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O que é capitalismo

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AfránioüãndesCatani
OQUEE
CAPITALISMO
í
@d@E@;e"-*í'bi
,qì: à o,rêié úamàm6 cunuêri,o ê è$e!tr&Jg
INTRODUçÃO
e * P9!!!|leE9e!!!!r!€ msm6 @nrtu
n6b modo d3 eêoerd'âlêcje à
arÉvés de tuìes âxEnG à economia.
o câpjEll.mo ee cúd ui â pardi ds h
de osn*Í as rclâcó6 saais le *
oÍe;ndidan bgâdâ roro mdimsnro dâ ÊôloÍma na Eu-
l Ï# j3***: ."" ." : Ïm:smdâdoÉl
*fêma vindr.rô do Íaú ho. da oÍáncr dã uÍa re
êo dè 'hÍ4* 
.dô Ì,hnhô è oouo'nÉ síiô um shã
na<lq!-.\o @nlunio dêsã idái†td
@servicosocialparaconcursos
https://www.facebook.com/servicosocialconcursos/
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iqrÍFÀi, j6 úmã ftnkidàde"ed
onLèpçâÕ do.spb
aiâbcsúrruáÈl
DetrÜdocoô M' Webà, exiseGpb|bmõ ondí
ecssidad* de umã
ionã ê Detâ ónEbÌi-
a s6sun ã Lonê'1k \oe4hdo dè ,ma oa6pê.nvã
h Íô' rJ 
'dffiáE[!!fu(.omo[úomodÔdèpÍoduçãodem'ü
ícametrrèdosds o ntcioda dâde M
PoÍ modo de prcduqão enÈndeÉê bnio o modo
pao quaros tuios necsáÌÌôs à pódução éo âproprta
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for ôí4e4è.ur,à, .âpib ÉmotÈioniF.a não ãpe
Ìcadoiâs, como ram,
!.on9 qm qúe' objêto danoG.l
\Pã'aqúôôÌisb capib Ìsmô íâz.s nscesá'ia a con-
s ds tubdho seiâ â
Iï)xi)
D
a
a
.4, D
f
O CAPITALISMO EM CERAL
Max \deber e o câpitâiisúo
mâ iuÍlsP'udência Ía
.onâr Ò nsìdo6qumâluÍidco dê
oanizâçãô porlica pânidâia e a indi
lo lodâs6c'6lmE8lãomaÍ€
dâdâ quê não se lâz oresnrê nas damâis DtilÈaçõês.
a paniÌ daí[a@ldpódrcu md' cmo â sum6
mânÍãsraoó* dê capiblsmo Gmb
padiêuroÍDas o capib iEmo do oci
deru Sâ iênb que o "iúpuls pa.a
sia dê lucÉ', dâ rucÌo momlánô o mâb aho posrv€r,
nâdâ rèm a vsÍ 3m 3i com o capiblisno. "ture lmpu so
êxisriu e êxÊG êntê saÌçôns, módi
uprô3, sodadc, la
dó€., c'o,ad6, j4adorcs e mendisos - o! siã, èm
tods *Déciê e cond çó€s d3 psE@s
obdìva DôÍa iso. as m, !ÂÉjL!-!ãoéj-1!:rp!Gc
@E @úho d a '€miã de luío" modráÌto oue éô
ffiffi
ap6Íc!!IÀDq!rr1!q4l4e-D!ràêBrú@!r!q o
v'lÈaeão dorodeÍ'ì']'ì1mLq@ide!la!- SêÊundo WêbêÍ,
bmbém em outãs civi ü€çõ€ê, pincpalmene nâ indlâ,
m ch nã, na sabirôniâ eno Esib, M
f
ilïfirff 
qüiÂjmir€d!g!@i!]d-ir4Ã_!e
.,,,"i*:t**..*-**""*+.4--
2, o'E^nã.nnF6Íiè,Àr*úâl
TaÈ âÌibuEs $rào inrimãmn,è rtrdd6, endo
quô iâ romáção des mê'cado ã eoôÍâcão.nrs Ei
dência e rúsaÍ de rEbário ãÉduâ 3 hôôsidãdê dã urt
ãt. o ou6 imotl.â É
ô dd*r" lìf;ç
üún*. 
-. 
sm db eÈ rb,b; mod;È;;;;!
zi$!B@!,l& "-q€ 6oib tsb ná! t ú .ido vLtsl
610 juslamêíê a "'is'ne dês. câ.ibrÈ-ô h"E!&r
e!ra!il4= compeendô, padìutàiriairà; àúpruss quõ
!ìo iuÍdico dâ Érá.
vÍâ; ôm uma dMsão de r6barho oran
s íuncóa de pÌ.du-
cáô ôfté umâs 6 ourãs medianro o runoiondmê.ro dg
rüo no ba$ do.ãDÌiari.mo con{nuìndo o ou€ sts d€nd
F tis pÌincÍpic éo enconnad@
m rsorôs a pÍoresbnre, mâÈ êsp4lfrcôhênrâ ná rèotosiâ
pi'huâ! dã dou"ina ô
@üruicõsìnia,liiEilãa qu-ó.6!5ãÌhaó co
7
5]apa]aaìèa|iêçâ.
d! tr ì rú'ó s slèúárico à ÍâcionaL./
contapondo.* à concêpção di31ã mdievãl pÊ
eG mareÌiâis d8de
múìdo,ló prcitlrórisnüvatoiu va p Íqbalbe pÍltissio
nrr como meio dc sdrdrã.nohe@8.
opônas na m€didã em que o homê
reiio, jaha 3, comô
.o râbarho nenhum sEnde méiro
dividuat, PÍesâva, n-
ro methoÍ. PâG ssr
.oncepçã0 cÍrslã 3 vocãcão do hoh
sãot ohôfrâm á "chamado" por D
Iru"@r4.cll!a rciú' *"'*.à. "lotg
'lu 
rrividade pÍot, sjon! € do rpbarho
úo são 6Íitmnt6 íôcêsáÍiês Da
Em suma, condena, paíicukÍrunre
piiqu e despeÌdíciô ou âEbâ njomênro+ .
cmlaÍÈmmè m Gró kô, lqÊ!!!Ìs!al va&I!!
padculam€nb ô tabâ ho oêsll to tabâlhâdú nãô
côôdenando o mundo êd 3uâ rok id
oozo ê o pÌôêÌ. O sLvin s M'ift€ ous Eomenre atã
véi do tub'rho ê da oreirsão rcndem s honÉg â d ó'ias
â pêus. Un€menbsLh8desonÉ.tâvéedopÉzeÍ.
*sundo a qudr o homemdevê manr
diáÍh de su remDô, dê nânâÍâ qoe .ãô & dspsdi6
ocioÊas. am snh6. numa üda so
empÍesã, rodo ê quâLqueÌ*€undo d
Júnto à valoÌiza.ão p6Ìdva donâ6ârhô 6ú bm
bqln glesatrrtiÔj!!Ínljâlvrn í. , 
-^ 'i"'t"i" 
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liÉdô úqGãcnadlpo! ls n'hdhô Ìodãvia, es8
dsve $ryildô etr4ulo o@qqeiú íiadffi'
4!:!elràiÈ!!g 
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objet va deslas pÍ€misââ @orôsicas ô éÍcas, $sundo â3
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d9õ lrHlrÈ!Éì únúdo. @nrq!qc!çiq" !õ
s a esnú.àÌ àroÕ pÍàfúrânG snÒnimo de "oÍolÈ.
f
m modo dens{w ê
uorsúro dc côôqusúÌsua slva.ãô tndividB JaÉbe.
ü, Do, Í srâl uâ, no nodo de pÍoducão caD ialiaÈ â idá â
tãbâ haÌ o'Í3 cÌiaÌ
.íÍur€ Dssd e 6.
enrquecimênro da nâção € o bêm.e6r esÌat. asim ó
qúê ãs aruâis norões de "resócio
"pófisão", dê "olÍcio" dãodstineãda3com bass nc
__ lessndo ã mrÍpcbçao ds@6 .úì@ do
.r! btiwra. sêmpre3sm bdo tuq
ra dórcârN n mêih' ô soh, (E
E é iusbtunre nsse Donb
om a conÕeDrão dâ
ções relìsiosas.do cãrvin3ho e as a
2. O modo de p.oduçAo cêpitaÌista
{{oìlsgdqE os ú€oliL1qúie r4Eo!úaÁgLiílioe
Íurris pnmar cq4pÊ àjlnda a oÍodu.:o câôn4,
q"d"ar"d-d!ji E. lms"a"ú
; o.ìrffi. hn" dd. d" --' "-."do 
d" *"
du.,; oi^- -€-- e-rao^..-.ôÀnG 
reÍdÁb6 ouê
.oi:!n€ú rm? d,!q dnríã n' rôrÈâãde
i=*ffi
""'"" 
^ 
rro" *"o,* **"., 
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condtção pévia
ôaÉtr,isrica de uma socÌãdâde capiúllsb como nês
s(edàde o ndFrduo náô ièm todãs 6 qollsò€s naes
.r.r óãÊ sustee' às suâs múrrip
arimancção, dâ v6ruáÍio, dè hab
oúducão êic.l, um vez quê ere PN
Ì*ào. 
'ô "onq* -beri, 
* p,
do tâba ho no sêio da pÍoducão marcantr'
os DÍodutos d6 dilercnÈs tabâ hos Divâdps sm
d€ *r. nã s@iodâde capiGLisb, no@dos la !!@39-l!c
**.ç*".."-tr*##".a,6"i1?# jH"-*"**.";
ràbãlho Eò sê 
'ornânêtradoÍiènum
sociàrdo ÍabârhÕ e a toca, nãô P
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,,,4#,":ïï."r":,Jt'::ï*f,#ff #H;R
( hrrrúdôhomêm. emsequndoru
,eo $ /údê r(Í pq odG )a út dàd€ dê mâ coie fàz
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DoJâ o 5su .ú!Eidef. con'eqüônbnenb !.;;; ãn .
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| â5msnre!r&re-,4b $' aãÉdqFÀdo coõ-ê o
3:,*l:tï;..,ffi *=@."^-;*1l1l,i:ii.i
no6 de n rhar6 dê mth&s de i
G d6 usô maii diveÌ-
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von b s .Õ6as so isuais Ìodàuà, ve,ificâ{e 0;6 ãs
oqúèeras rèhem comuméo taro de seÌem,u
i0 0r !r, Fô4bde um rãbôrho è
díàene' 3 dirssdE 6Écies d€ tâbalho necssâÌia3
à .uo DÍoducão tmbém não são L!
bdas ;s meÌsdoÍiâ. $o PÌodub d
sê61, Í€lârivamenre so quâl são rod
; dê Íabího. a qualidads comum exisbnÈ é o tuio dâ
ter hâvido pseâ quê dspssdêÉ
Na toca, o tobalho pâdiculaÍ do maÍcseno € ô do
arraiab lonafre euivarenbs, ou €
@dos DÌ.dubs 6pscílic@ de rabâlh. Conseqüêne
oduçãodâtâtminãdo,
não é ô tâbalho ds um sêne'o Pard
sôeundo LsnÌí, "ntrma &dâ sociedãdd, roda a ror
çadetabâLho repÌ63núdâ Pela so
dâg as msÍGdoús con$lrui uma s
tabs hohúmano: nÌhâ6 dë míhõ
dêmonsÍâm. CadãmsÍcâdo[aconsìdeÍâôÈoÉdânenie
Do da taba ho vc,á/m,rs ,]ff'sáito A gÍôndèza do
m.niê neffiâÍla ou Flo ìarpo de
n€cssáio PaÌa a PÍod!ção ds dêrê
dê deìêmiiâdô vã oÍ d€ uso" E cik
l ,
!,.s ndnerG Ébnàdos àmd,me.rúa;;.
, du, i\o!!!rË sinurbmãnmEEtat de ú;e úbìae
, r uesp4Írc .on.reb úrrltràh
p,vr.nre 1Íèbarhoeaë/ abíãlorìas msa, e o c,
seuva,oÍdrrca lÕuâpenãs% on.
o vatr, b Íesu bdô dp ,€bârho hlnsno àhí,ãro.
h rê hôd bsêm d{àn Èd4DrcDü.ò€sl
supondô s quà sjam roGds dGs;*tr ini
lon'a@,'nê$êcasoaquan!:daded
i 40dFrmpo ôq!!:sáru à íàó4:duçào.
r! ]!a de húthÕ Fe.ess&4t 4'è 4rcdr.àe. Enúèbn.
mmF T€b.s âqúi dê um tâbèLho uédlã_óômúolg:
sR t!o!!49iLet4iladI4e c!!z
de tâbã ho sôciâhènre né(*átio
d€rêÍminada mrcddô'ia, Madênt
veíiqarô ôÍlsêm daÍoÍda dinhsnod
tucèsa hhtó'ie do desanrciulne
Ìtuhos f'loÍfrâ dÉ
oes, padicuâÍ ou acidaôiardo w o
doÍiãì, Pan Pâssar à
6 sâ;'mãdd @rúmà só m@d
âpa'ece comô ês m8Ícadoia d
Podc!!!aìd. pâdEãjq!À&@'aka
aE wã, d o lda à q)E-rt Bs$Ltua*tua*
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lqo!D6eácrerúáeúii ig.4&bì
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O CÀPITÂLISMO NO BRASIL
1, Á pÀsâsEm dÀ e.ononir oloniâl À
eonomii expoÍbdora clpitalistâ
' . Á! E!r ,4bÈoaú.dqft !@iGe !@;o
.@.!eqo4!@q]!ppd@![!q
.jqúdd!ftdlj4olbt@'ri Dd{'|q
s.ss;r@d -@48cF$ -{ÉpaúÈ
-!!ry!stes!4!!etusrt4r2t 
Nb u n'
e4@q . d!tu m4@pd {@ E;.:di!Í!
o eúd âEo@4 trJ4@ r!!4JdL
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! É, o s6 È!.índo@iw'È{e 4 9rud t9:Ea
- id_e ;; iq!ëq e ildú ryd@. * Fo
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Frs nii.! iÚ4d 6@dd! h!!d. !e4&
oódlpÊ9n.;*epd'@6eh'G*4r
on;tuldiE-úúdb !"e. do ÊdérÉi
úsibh<-ro dúrft i s4!ú Êedqlqi.
F.4!G'b4,9' f t*k-@qÚ]ff iml l ' l i
@-ÁõE a!@ ffi i;1ffi r6.ft o.uúdi:
2. Â pAsasem dâ @norü coìôniât i
e.onoria *p.íadoi! capitakta
wiiÀf ú!oddéeú;6dq{ es{e.
46-E!!!!! ie 6h 6bô eìlienrio. eo ü$i L
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! 56;á dF6 ê i* @dr&' 
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lu*btu rrir , i qúElq etq!rubn4c
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' 3. Â induiriÀlização r.târdÀtária
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