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cardíaca e congestão pulmonar bilateral. Foram coletadas culturas, foi iniciada antibioticoterapia, e a paciente foi encaminhada para hemodiálise. Após sessão de hemodiálise, teve melhora do quadro da dispneia, mas teve instabilidade hemodinâmica, precisando de droga vasoativa. Evoluiu com rebaixamento do nível de consciência, motivo por que foi admitida na UTI. Também foi realizado ecocardiograma à beira do leito, que mostrou vegetação de 1,7cm na valva pulmonar. Foi modificado esquema de antibiótico e, 3 dias após, teve alta da UTI com estado geral melhorado, mas com persistência da dor lombar. Com base nesse quadro clínico, o agente etiológico que deve ser primeiramente aventado é: C - Staphylococcus aureus M.S.N., de 64 anos, com história de dor lombar de forte intensidade há 3 dias, após excesso de carga, evoluiu no dia seguinte com desorientação, dispneia e febre não aferida. A paciente é portadora de insuficiência renal crônica em regime de hemodiálise e diabetes mellitus em uso de insulina. Familiar referia, ainda, antecedente de trauma lombar há 34 anos, com dor lombar desde então, mas com piora na última semana. Ao exame físico, mostrava-se confusa, dispneica, com SatO2 = 88%, FC = 120bpm, T = 37,5°C, estertores crepitantes e roncos até o terço médio de ambos os hemitórax. Os exames na Emergência mostraram Hb = 6,5mg/dL, leucócitos = 12.620mm3, 70% de segmentados e 27% de bastões, com granulações tóxicas. E, ainda: creatinina = 5,5mg/dL, parcial de urina com 2.304.000 leucócitos, 15.000 hemácias e flora bacteriana intensa, com cilindros hialinos. Raios x de tórax revelam aumento da área cardíaca e congestão pulmonar bilateral. Foram coletadas culturas, foi iniciada antibioticoterapia, e a paciente foi encaminhada para hemodiálise. Após sessão de hemodiálise, teve melhora do quadro da dispneia, mas teve instabilidade hemodinâmica, precisando de droga vasoativa. Evoluiu com rebaixamento do nível de consciência, motivo por que foi admitida na UTI. Também foi realizado ecocardiograma à beira do leito, que mostrou vegetação de 1,7cm na valva pulmonar. Foi modificado esquema de antibiótico e, 3 dias após, teve alta da UTI com estado geral melhorado, mas com persistência da dor lombar. Considerando o agente etiológico e sabendo que o uso de oxacilina + ciprofloxacino iniciado na UTI não teve resposta clínica satisfatória quanto à resolução do quadro infeccioso, assinale a alternativa correta, com o antimicrobiano a ser necessariamente acrescentado: C - vancomicina M.S.N., de 64 anos, com história de dor lombar de forte intensidade há 3 dias, após excesso de carga, evoluiu no dia seguinte com desorientação, dispneia e febre não aferida. A paciente é portadora de insuficiência renal crônica em regime de hemodiálise e diabetes mellitus em uso de insulina. Familiar referia, ainda, antecedente de trauma lombar há 34 anos, com dor lombar desde então, mas com piora na última semana. Ao exame físico, mostrava-se confusa, dispneica, com SatO2 = 88%, FC = 120bpm, T = 37,5°C, estertores crepitantes e roncos até o terço médio de ambos os hemitórax. Os exames na Emergência mostraram Hb = 6,5mg/dL, leucócitos = 12.620mm3, 70% de segmentados e 27% de bastões, com granulações tóxicas. E, ainda: creatinina = 5,5mg/dL, parcial de urina com 2.304.000 leucócitos, 15.000 hemácias e