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Resumo texto 1: Classificação das sentenças.
Para se classificar as sentenças, usamos dos mesmos elementos e indicadores que utilizamos para classificar as ações de direito material, em virtude da natureza da atividade, ou seja, exige que a sentenção tenha procedencia correspondente à pretensão formulada pelo autor.
Sentença declaratórias: possuem um papel restrito no universo dos conflitos de interesses, uma vez que o interesse do autor pode se limitar à declaração da existência ou inexistência de uma relação jurídica. Não impedindo que esse interesse esteja combinado com outro, de eficária diferente, em um único processo. Outra hipotese é o interesse do autor em ver a falsidade ou autenticidade de um documento declarada. Em algumas vezes, a sentenção, por si só, é suficiente para realizar o direito material (Ex. Ação de inverstigação de paternidade, vítima de acidente de transito quer ver reconhecida a culpa do adversário).
Sentença constitutiva: corresponde à ação constitutiva, atendendo a pretensão do direito material, porém quanto a constituividade positiva ou negativa abrange a relação jurídica como um todo. É suficiente para por fim a um conflito, uma vez que a constitutividade incide em formação, modificação ou extinção de uma relação jurídica. Tais sentenças operam no plano normativo, causando resultados peculiares do mundo jurídico. Haverá vezes que o enunciado constitutivo lato sensu baste sozinho, em outras haverá a necessidade de lhe adicionar efeitos que submerjam no mundo fenomênico.
Sentenças condenatórias e executivas: as pretenções condenatórias devem ser provocadas pernate o Judiciário, mas as ações nã ose definem como ações condenatórias, porque condenar a pagar, a fazer ou a entregar, implica transferir para o demandado a iniciativa de pagamento. Hoje pelo art. 580, § único, não pode mais ser aplicado às ações condenatórias, limitando-se apenas aos titulos executivos extrajudiciais. O sistema ainda contempla ações condenatórias, mas sem qualquer carater autonomo, e ações executivas porque preexistem pretensões condenatórias e pretensões axecutivas. Assim, as sentenças que corresponderão respectivamente a essas ações que irão se classificar como sentença condenatória de execução, ou sentença concenatória-executiva, que tem o poder de auto-resolver. As sentenças executivas não se submetem à regra do art. 463.
Sentença mandamentais: Ação mandamental é aquela que tem por fito que alguma pessoa atenda ao que juizo manda, tal função exercida ou na própria sentença ou em atividade posterior. Com o ato imperio, o mandado, que só agente judicial, investido de função jurisdicional, pode emitir. O mandamento obriga, vincula, coage o destinatário ao seu cumprimento, sendo quem manda é uma autoridade judicial e o destinatário é um particular. A ordem enunciada pelo juiz reclama obediencia e não cumprimento. Sendo eficácias mandamentais a configuração de crime em caso de desobediencia.

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