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SAÚDE COLETIVA AULA 1

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SAÚDE COLETIVA
Professores: Fernanda Bortolon e Thiago 
Costa
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
O QUE SIGNIFICA SAÚDE?
https://www.youtube.com/watch?v=q5DXMr5v48k&ab_channel=seriesus
https://www.youtube.com/watch?v=q5DXMr5v48k&ab_channel=seriesus
O que é Saúde?
“É um estado de completo bem-estar físico, mental e social”
OMS, 1946 
Então ela não apenas como a ausência de doença ou enfermidade!!!!!!
CONCEITOS MOBILIZADOS
Determinantes Sociais da Saúde: Modelo de Dahlgren e Whitehead
Iniquidade em Saúde
Políticas Públicas de 
Saúde
Intersetorialidade
Informação (SI, ACS)
Participação Social
Determinantes e Condicionantes da Saúde:
Lei 8080/90:
Art. 3o Os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde
como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento
básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o
acesso aos bens e serviços essenciais. (Redação dada pela Lei nº 12.864, de 2013)
Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo
anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e
social.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12864.htm
Histórico da Saúde Coletiva no Brasil
Processo de 
institucionalização 
fundadora
Final 
1970
Reforma Sanitária
Professores e Pesquisadores de Universidades Públicas
Profissionais de Saúde da Rede Pública
Representantes de vários movimentos sociais
Representantes de várias entidades
Antecedentes:
1950 a 1975: “projeto preventivista”
Chile e México:OPAS
História Natural da Saúde Doença (Leavell
e Clarck, 1965)
Pós segunda Guerra Mundial
Histórico da Saúde Coletiva no Brasil
1976
Criação do CEBES
1974-1984
Transição Política
1985-1988
Transição Democrática
1986:
VIII Conferência 
Nacional de Saúde
1988
Nova Constituição
Ampliação da Reforma Sanitária
1979: Criação da 
ABRASCO
1974-1979
Abertura Política
(Lenta e gradual)
1976
Criação do CEBES
1985-1988
Transição Democrática
1988
Nova Constituição
Paim et al., 2011)
História Política do Brasil!
Legitimação dos pressupostos político ideológicos da RSB
Definição dos princípios Básicos sobre os quais o SUS deveria ser institucionalizado
Subsídio para a aprovação do capítulo saúde na Constituição Federal de 1988
1986: VIII Conferência Nacional de Saúde
§ Ampla participação de representantes sociais
Histórico da Saúde Coletiva no Brasil
Histórico da Saúde Coletiva no Brasil
A contribuição da ABRASCO
1) criação e ampliação dos cursos de pós-graduação em Saúde Coletiva, tanto acadêmicos como profissionais;
2) implementação de cursos de graduação em Saúde Coletiva;
3) realização de congressos com temas gerais e específicos;
4) publicação de livros, revistas e boletins e,
5) em colaboração com outras entidades da sociedade civil,
6) Atuação junto à CAPES e ao CNPq
1990: Cursos de Pós 
Graduação e Graduação 
Histórico da Saúde Coletiva no Brasil
Características:
Saúde Coletiva
Saúde Pública
Medicina Preventiva e Social
CONCEITOS MOBILIZADOS
Sistema Único de Saúde
Art. 196. “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação”.
O Estado Brasileiro Garantidor de Diretos!
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e
constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes diretrizes:
Descentralização
Atendimento 
Integral
Participação da 
Comunidade
CONCEITOS MOBILIZADOSAs Leis Orgânicas do SUS
Lei 8080/90
Lei 8142/90
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e 
recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos 
serviços correspondentes e dá outras providências.
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do 
Sistema Único de Saúde (SUS) e sobre as transferências 
intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde 
e dá outras providências.
19 de setembro de 1990: Regulamenta o SUS
LEI 8080/90
Campos de atuação do SUS
Vigilância 
Sanitária
Vigilância 
Ambiental
Vigilância 
Epidemiológica
Vigilância 
Nutricional e 
orientação 
alimentar
Saúde do 
Trabalhador
Dentre outras:
Objetivos do SUS
Identificação e 
divulgação dos fatores 
condicionantes e 
determinantes da 
saúde
Formulação de 
Políticas de saúde 
destinadas a 
promover, nos 
campos econômico e 
social
Assistência às pessoas 
por intermédio de 
ações de promoção, 
proteção e 
recuperação da saúde 
(ações preventivas e 
assistenciais)
MATERIAL COMPLEMENTAR
Doutrinários
Universalidade
Equidade
Integralidade
Organizativos
Descentralização
Regionalização
Hierarquização
Participação Social
Princípios do SUS
Princípios Doutrinários
Universalidade Acesso universal aos serviços de saúde em todos os níveis de assistência semdiscriminação de qualquer espécie
Igualdade/Equidade Não há preconceitos ou privilégios de qualquer espécie
Integralidade Conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e
curativos, individuais ou coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do Sistema
Princípios Organizativos
Descentralização Direção única em cada esfera de governo = Autonomia a Estados e Municípios
Regionalização
Definição da população a ser atendida. Área Geográfica delimitada.
Organização dos serviços em complexidade tecnológica crescente. Regiões
de Saúde compartilhando equipamentos e serviços de saúde por meio de
consórcios
Hierarquização
Garantido pela lei 8142/90
Participação da 
Comunidade
Níveis assistenciais de complexidade crescente
LEI 8142/90
Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde 
(SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área 
da saúde e dá outras providências.
LEI 8142/90
Lei 8142/90
Conferências de Saúde
Conselhos de Saúde
Participação da Comunidade
Conferências de saúde:
ü Se reúnem a cada 4 anos
ü Representação dos vários segmentos da sociedade
ü Propõem diretrizes para a formulação de políticas de saúde nos em todos os 
níveis de gestão
ü Convocada: Poder executivo (ordinariamente)
ü Convocada pela Própria Conferência de Saúde ou pelo Conselho de Saúde 
(Extraordinariamente) 
Lei 8142/90
Lei 8142/90
Lei 8142/90
Conselhos de saúde:
ü Órgão permanente e deliberativo
ü Órgão colegiado
ü Sociedade/usuários: 50%
ü Representantes do governo: 12,5%
ü Prestadores de serviço: 12,5%
ü Profissionais de saúde: 25%
ü Formulação de estratégias 
ü Controle da execução da política de saúde (nacional, estadual, municipal)
Participação da sociedade/ usuários
Representação paritária:
50% membros dos Conselhos de saúde devem ser 
de usuários/comunidade
Gestão da sociedade sobre as políticas públicas implementadas 
Lei 8142/90
CONCEITOS MOBILIZADOSVamos ver isso primeiro?
https://www.youtube.com/watch?v=q5DXMr5v48k
https://www.youtube.com/watch?v=PzVxQkNyqLs
https://www.youtube.com/watch?v=q5DXMr5v48k
Hierarquia X Poliarquia
Nos primórdios do SUS:
Fragmentação do cuidado
Hierarquia X Poliarquia
ORGANIZADOS POR COMPONENTES ISOLADOS E DE FORMA HIERÁRQUICA 
ORIENTADOS PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E PARA AS AGUDIZAÇÕES DAS CONDIÇÕES CRÔNICAS
VOLTADOS PARA INDIVÍDUOS 
OS SUJEITOS SÃO OS PACIENTES 
REATIVIDADE 
ÊNFASE NAS AÇÕES CURATIVAS E REABILITADORAS
SISTEMAS DE ENTRADA ABERTA E SEM COORDENAÇÃO DA ATENÇÃO 
ÊNFASE NO CUIDADO PROFISSIONAL
GESTÃO DA OFERTA � PAGAMENTO POR PROCEDIMENTOS 
Limitações de um sistema Hierárquico
Hierarquia X Poliarquia
Atualmente:
Redes de Atenção à Saúde
RAS
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE
RAS
Redes de Atenção à Saúde- RAS
Componentes da RAS
População ADSCRITA À REDE DE ATENÇÃOÀ SAÚDE
Estrutura da RAS
Modelo de Atenção à 
Saúde
Sistemas Logísticos/ Sistemas de Apoio diagnóstico/ Sistema de Governança
Redes de Atenção à Saúde- RAS
COERÊNCIA ENTRE A SITUAÇÃO DE SAÚDE COM TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA ACELERADA 
TRIPLA CARGA DE DOENÇA COM PREDOMÍNIO RELATIVO FORTE DE CONDIÇÕES CRÔNICAS 
SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE VOLTADO PARA A ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES AGUDAS E CRÔNICAS
RAS
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES 
AGUDAS 
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS CONDIÇÕES 
CRÔNICAS
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS 
CONDIÇÕES AGUDAS 
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS 
CONDIÇÕES CRÔNICAS
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS 
CONDIÇÕES CRÔNICAS
Pirâmide de Kaiser
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
O MODELO DE ATENÇÃO ÀS 
CONDIÇÕES CRÔNICAS
Modelo de Determinantes Sociais 
da Saúde
MODELOS DE ATENÇÃO À SAÚDE DO 
MINISTÉRIO DA SAÚDE
I. Fortalecer a APS para realizar a coordenação do cuidado e ordenar a organização da rede de
atenção
II. Fortalecer o papel dos CGRs no processo de governança das RAS
III. Fortalecer a integração das ações de âmbito coletivo da vigilância em saúde com as da
assistência (âmbito individual e clínico), gerenciando o conhecimento necessário à implantação
e acompanhamento das RAS e o gerenciamento de risco e de agravos à saúde
IV. Fortalecer a política de gestão do trabalho e da educação na saúde nas RAS
Diretrizes para implementação da RAS
EXERCÍCIOS
A realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades 
essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras de saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente 
sustentáveis, consiste na definição de:
A) Segurança Alimentar e Nutricional.
B) Educação Alimentar e Nutricional.
C) Vigilância Alimentar e Nutricional.
D Política Nacional de Nutrição.
Resposta A
Resposta A: Segurança Alimentar e Nutricional.
O Ministério da Saúde, em sua publicação “Orientações para Avaliação de 
Marcadores de Consumo Alimentar na Atenção Básica” (2015), recomenda que para 
crianças menores de dois anos seja avaliado como indicador de vigilância alimentar o 
consumo de:
Alternativas
A) feijão e de macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote ou biscoitos salgados.
B) fruta e o hábito de realizar, no mínimo, as três refeições principais do dia.
C) biscoito recheado, doces ou guloseimas e o consumo de fruta.
D) alimentos ricos em ferro e a diversidade alimentar mínima.
Letra D: alimentos ricos em ferro e a diversidade alimentar mínima.
Sobre o controle social do SUS, é INCORRETO afirmar que
Alternativas
A) as decisões sobre a saúde são tomadas de cima para baixo, ou seja, o governo decide o 
que é importante para a população.
B) é a participação dos usuários acompanhando e fiscalizando a execução da política de saúde 
e participando da formulação de ações para efetivação do Sistema Único de Saúde – SUS.
C) por intermédio dos representantes da sociedade e das Conferências e dos Conselhos de 
Saúde, é possível que a população participe das decisões políticas e sociais.
D) consiste na participação da sociedade na gestão da saúde.
E) a contribuição da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde foi regulamentada pela 
Lei 8.142/90
Letra A: as decisões sobre a saúde são tomadas de cima para baixo,
ou seja, o governo decide o que é importante para a população.
Identifique o princípio do SUS que objetiva garantir acesso aos 
serviços de saúde em todos os níveis de assistência.
Alternativas
A) Integralidade
B) Universalidade
C) Preservação
D) Participação.
E) Integração.
Letra B: Universalidade
Sobre a humanização do cuidado no Sistema Único de Saúde (SUS), marque a alternativa correta:
Alternativas
A) Incluir usuários e suas redes sociofamiliares nos processos de cuidado é um recurso perigoso 
dentro da gestão humanizada, portanto, deve ser evitado.
B) A humanização é a valorização dos usuários, trabalhadores e gestores no processo de produção 
de saúde.
C) A Política Nacional de Humanização-PNH deve se fazer presente e estar inserida somente nas 
políticas e programas do SUS direcionados às gestantes e idosos.
D) A rede humaniza-SUS promove uma diminuição do grau de corresponsabilidade na produção de 
saúde e de sujeitos envolvidos, como os usuários e gestores.
E) A Política Nacional de Humanização nunca deve atua a partir de orientações políticas, que se 
traduzem em determinados arranjos de trabalho
Letra B: A humanização é a valorização dos usuários, trabalhadores e
gestores no processo de produção de saúde.
Sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), marque a alternativa correta:
A) As ações e serviços de saúde executados pelo SUS devem ser organizados de 
forma regionalizada e hierarquizada em níveis de complexidade decrescente.
B) Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em conjunto as 
ações e os serviços de saúde que lhes correspondam.
C) Nunca se pode criar Comissões Permanentes de Integração entre os serviços de 
saúde e as instituições de ensino profissional e superior.
D) A iniciativa privada não pode participar do Sistema Único de Saúde (SUS) em 
caráter complementar.
E) O SUS é constituído somente por ações e serviços de saúde prestados por órgãos 
e instituições públicas federais.
Letra B: Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver 
em conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam.
Marque a alternativa que está de acordo com os objetivos e atribuições do Sistema 
Único de Saúde (SUS):
A) O SUS deve participar da vigilância nutricional, mas não da orientação alimentar.
B) A saúde do trabalhado não é uma área de atuação do SUS.
C) Um dos objetivos do SUS é a identificação e a divulgação dos fatores condicionantes 
e determinantes da saúde.
D) A fiscalização e a inspeção de águas e bebidas para o consumo humano não é uma 
atribuição do SUS.
E) O SUS visa prestar assistência para cura e tratamento de doenças, mas nunca para 
promoção e prevenção da saúde.
Letra C: Um dos objetivos do SUS é a identificação e a divulgação dos
fatores condicionantes e determinantes da saúde.
Em 1999, o Ministério da Saúde implementou uma série de medidas fundamentais prescritas 
na Política Nacional de Alimentação e Nutrição. A adoção dessa Política pelo setor configura 
um marco importante na medida em que a alimentação e a nutrição constituem requisitos 
básicos para a promoção e a proteção da saúde. Essa Política Nacional insere-se no contexto 
da segurança alimentar e nutricional e, dentre os seus propósitos, está
A) garantia da quantidade dos alimentos colocados para consumo no país.
B) promoção de práticas alimentares saudáveis para erradicação dos distúrbios nutricionais.
C) estímulo às ações setoriais que propiciem o acesso aos alimentos básicos.
D) acesso universal aos alimentos.
E) combate exclusivo à desnutrição energético-proteica.
Letra D: acesso universal aos alimentos.
ATÉ A 
PRÓXIMA!
Se cuidem!

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