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LIVRO: EDUCAÇÃO CORPORATIVA Capítulo 1: Abordagens Sobre Educação Corporativa APRESENTAÇÃO Este Capítulo apresenta assuntos relativos à “Educação Empresarial e Suas Ramificações”. O Capítulo trata sobre os conceitos da Educação Corporativa ou também denominada Educação Empresarial, que possui o objetivo de ampliar os conhecimentos dos indivíduos e fazê-los se desenvolverem de maneira proativa para atender as necessidades e expectativas dos clientes por meio de um desenvolvimento fundamentado em novas ações e conceitos agregando lucratividade e credibilidade da empresa no mercado. Também é dissertada neste Capítulo a gestão de Pessoas, onde se salienta a importância de valorizar as competências dos colaboradores através de oportunidades de aprendizagem. Comparativos entre o Programa de Treinamento e Desenvolvimento e a Educação Empresarial são discutidos e apresentados as formatações de cada programa observando suas características respectivas. Também este Capítulo apresenta a evolução da Educação Corporativa e suas contribuições para o mundo dos negócios. Por fim, são apresentadas formas de utilizar a Educação Corporativa como ferramenta estratégica e seus benefícios às organizações. A primeira seção de subtítulos deste Capítulo apresenta “Conceitos” da Educação Corporativa dissertando-se sobre a globalização, a necessidade de capacitação constante dos recursos humanos, metodologias de crescimento, formação, capacitação, qualificação, treinamento e desenvolvimento dos indivíduos através de novas iniciativas das organizações, salientando o conceito do tema. Na segunda seção de subtítulos deste Capítulo se discute sobre a “Gestão de Pessoas” e sua importância neste novo cenário de mercado. Dessa forma são abordados assuntos que envolvem a capacitação profissional, agregação de valor à organização, formação de profissionais munidos de conhecimentos gerais que podem ser aplicados para a empresa obter diversos retornos financeiros aos negócios, dentre outros. A terceira seção de subtítulos deste Capítulo observa o “Programa de Treinamento e Desenvolvimento e a Educação Empresarial”. Este subtítulo demonstra a eficiência da Educação Empresarial em comparação ao Treinamento e Desenvolvimento, destacando seus pontos mais fortes e mais atualizados com o atual mundo dos negócios. Assim, se destaca que o programa de Educação Empresarial além de estar mais atualizado que o Treinamento e Desenvolvimento, oferta melhores resultados por envolver características distintas do outro programa, observando que a Educação Corporativa não possui treinamentos pontuais e foca diretamente nos objetivos, não possui exagero de teorias e seus conceitos demonstram mais utilidade, pois oferta uma ligação da prática com a teoria, assim como oferece também uma ligação das práticas com as estratégias da empresa. Na quarta seção de subtítulos deste Capítulo é discutido sobre a “Educação Corporativa e sua Progressão”. Assim, se discute sobre a evolução da Educação Corporativa que está diretamente ligada com os sistemas de produção e até mesmo com a própria evolução da educação no mundo. Também são abordados os impactos positivos de sua evolução e como afetou de maneira eficaz o mundo dos negócios, utilizando no decorrer de sua existência, as novas tecnologias da informação e comunicação para o processo de capacitação, qualificação e a atualização dos funcionários modificando o modelo de aprendizagem por meio da interação e informações dispostas em redes na Internet. A quinta e última seção de subtítulos deste Capítulo discute sobre a “Educação Empresarial como Estratégia Competitiva”. Dessa forma, se destacam os principais pontos estratégicos que a Educação Corporativa oferta, tais como comprometimento maior entre os colaboradores e a empresa, melhoria na produtividade, desenvolvimento de competências individuais, coletivas e empresariais, gestão do conhecimento abrangente, melhoria no clima organizacional dentre outros. 1.1 CONCEITOS A globalização trouxe diversos avanços tecnológicos ao mundo corporativo, fazendo o mercado tornar-se volátil e com mudanças a todo instante, obrigando as organizações a se adaptarem neste novo cenário que exige capacitação constante dos recursos humanos. Dessa forma, algumas organizações brasileiras começaram a investir em novas espécies de treinamento e desenvolvimento de seus colaboradores na qual não se limita somente treinar o colaborador, mas também investir em diversas estruturas e com metodologias específicas de educação, envolvendo todos os colaboradores da empresa (COSTA, 2002). A Educação Corporativa ou Educação Empresarial se consolidou entre os anos de 1980 e 1990 como um método de crescimento, formação, capacitação, qualificação, treinamento e desenvolvimento dos indivíduos através de novas iniciativas das organizações (GUEDES; LIMA, 2017). A Educação Empresarial gera ótimos resultados em vários segmentos de trabalho, isto porque mesmo ocasionando um maior investimento das organizações na qualificação de seus funcionários, ela influencia na educação dos colaboradores, tornando-os indivíduos produtivos e com o conhecimento essencial para o alcance dos objetivos da empresas. Diante a complexidade do mercado atual, os processos de educação tornaram-se mais complexos, e este fato exige uma necessidade de aprendizagem constante e qualificada, e principalmente, se a existência de um período pré-determinado, ou seja, ilimitado (CASTRO, VALENTE, HUDIK, 2011). A Educação Empresarial praticamente se resume nas medidas e atividades citadas acima. No entanto, a intenção da Educação Empresarial é ampliar os conhecimentos dos indivíduos e fazê-los se desenvolverem de maneira que consigam atender as necessidades e expectativas dos clientes por meio de um desenvolvimento fundamentado em novas ações e conceitos. A Educação Empresarial objetiva também o exercício da responsabilidade social, uma vez que trabalha para formar indivíduos honestos e éticos que priorizam valores a si mesmos, bem como as suas próprias famílias, suas empresas e a sociedade em um todo, cooperando para que o mercado possua colaboradores que passem confiança, credibilidade e respeito à empresa junto ao mercado (GUEDES; LIMA, 2017). 1.2 GESTÃO DE PESSOAS As empresas estão cada vez mais priorizando e investindo na gestão de pessoas, pois sabem que valorizando as competências dos seus colaboradores através de oportunidades de aprendizagem garantem um diferencial competitivo imbatível. Estas oportunidades de aprimoramento por meio de aprendizagem educacional geram alto desempenho. A Educação Corporativa é reconhecida não somente como um simples processo de capacitação profissional que agrega valor à organização como um importante diferencial competitivo, uma vez que ela também oferta a formação de profissionais munidos de conhecimentos gerais que podem ser aplicados para a empresa obter diversos retornos financeiros aos negócios, além de aumentar a credibilidade da organização por conta de indivíduos capacitados e capazes de produzir, armazenar e até mesmo, disseminar o conhecimento acumulado ao longo do tempo, com o objetivo de transformar a empresa em um lugar de aprendizagem constante (CARVALHO, 2015). Segundo Costa (2002) para a empresa manter ou conquistar sua posição no mercado é necessário alcançar um maior nível de excelência em sua área de atuação, dessa forma, a organização se obriga a investir no desenvolvimento do conhecimento e na valorização dos seus recursos humanos como elementos principais no processo produtivo. A Educação Empresarial possibilita a formação de profissionais alinhados a filosofia e missão da empresa, tanto em aspectos sociopolíticos quanto em aspectos econômicos. A capacitação dos colaboradores no atual cenário do mercado passou a ser uma obrigação das empresas, pois é um elementoestratégico. As organizações acreditam que ao abranger o treinamento até os níveis mais altos elas estarão nomeando indivíduos executivos do aprendizado e executivos do conhecimento, que por sua vez, por se encontrarem em níveis superiores irão demonstrar uma ligação direta entre os investimentos na aprendizagem e a estratégia comercial, gerando e mantendo uma cultura de criação e de compartilhamento de conhecimentos entre todos colaboradores da organização em uma espécie de gestão flexível, que por sua vez modifica o comportamento da empresa para horizontal, matricial e descentralizada, ou seja, a empresa deixa de ser vertical, hierárquica e centralizada como era tradicionalmente (CARVALHO, 2015). Sobre administração e produção: Se no primeiro momento da administração, quando a produção era padronizada e centralizada, tínhamos por resultado um trabalho alienante vinculado a uma tecnologia com automatização rígida e envolvimento humano banalizado e rotineiro, em um segundo momento os novos modelos de gestão trouxeram uma produção orientada para a flexibilidade, diversificação e autonomia, apoiada na tecnologia com automação flexível, a qual demanda um perfil de trabalho com conhecimento ampliado e capacidade para atuar como gestor da atividade (CEZAR; RIBAS, 2006, p.02). Diante isso, Éboli (2010) reforça que nos dias de hoje as Universidades Corporativas (UCs) estão cada vez mais sendo procuradas pelas empresas, visto que as Universidades Corporativas estão aos poucos substituindo o modelo tradicional de centro de Treinamento e Desenvolvimento (T&D), pois consideram que Universidades Corporativas possuem instrumentos mais estratégicos para uma gestão empresarial eficaz e positiva. 1.3 PROGRAMA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO E A EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Para aumentar a competitividade entre as organizações surgiu a Educação Corporativa, que trouxe um significante desenvolvimento dos recursos humanos, qualificando indivíduos e os preparando para o novo mercado de trabalho (COSTA, 2002). As empresas perceberam que de nada adiantava investir fortemente em novas tecnologias sem investir nos seus colaboradores, ou seja, não qualificar seus colaboradores seria desperdício de tempo e de dinheiro. Dessa forma, a Educação Empresarial veio como uma ferramenta eficaz para aprimorar o trabalho em equipe entre colaboradores e a empresa, uma vez que a Educação Corporativa ofertou ambas as partes à oportunidade de crescer e prosperar continuamente (SCARAMUZZA e BOTELHO, 2012). No mercado atual, altamente acirrado e competitivo, as empresas são obrigadas a manter-se constantemente atualizadas para se manter no mundo dos negócios, entretanto para conseguirem esta façanha, devem habilitar qualificar e capacitar seus recursos humanos para exercer suas respectivas funções, e somente por meio de treinamentos os colaboradores obtém o conhecimento necessário para aprimorar suas habilidades e competências, modificando seus hábitos, suas atitudes e suas ações negativas para a promoção de um bom relacionamento com todos os stakeholders (CHIAVENATO, 2016). Sabedores dos resultados positivos oriundos da Educação Corporativa, as organizações começaram aos poucos substituir o seu antigo Treinamento e Desenvolvimento (T&D) por este novo método de Educação Empresarial, o qual oferta melhores resultados por envolver características distintas do Treinamento e Desenvolvimento, como por exemplo, a Educação Corporativa não possui treinamentos pontuais e foca diretamente nos objetivos, não possui exagero de teorias e seus conceitos demonstram mais utilidade, pois oferta uma ligação da prática com a teoria, assim como oferece também uma ligação das práticas com as estratégias da empresa, diferentemente do antigo Treinamento e Desenvolvimento (T&D) que apresentava falhas por não agregar estes itens em seu processo (MUNDIM; RICARDO, 2009). Atualmente um dos fundamentos para a empresa obter uma gestão empresarial de sucesso é possuir colaboradores qualificados e capacitados para exercer suas funções de maneira produtiva e eficiente, para isso deve haver treinamentos constantes e eficazes que transformem funcionários tradicionais em colaboradores sabedores da transição do Treinamento e Desenvolvimento (T&D) para a Educação Corporativa, pois esta última veio para complementar e preencher as lacunas deixadas pelo Treinamento e Desenvolvimento (T&D) (EBOLI, 2010). O Treinamento e Desenvolvimento, além de suas ações, ainda é uma palavra muito utilizada no meio empresarial brasileiro. Observa-se que o Treinamento e Desenvolvimento (T&D) desenvolve habilidades para o mundo do trabalho, enquanto a Educação Empresarial desenvolve competências para o sucesso dos negócios. No Treinamento e Desenvolvimento (T&D) o aprendizado é individual, passivo, onde o ensino é administrado por um instrutor em sala de aula e direcionado para os profissionais executivos aprimorarem suas qualificações. Já na Educação Empresarial o aprendizado é coletivo, ativo, administrado por aulas online com conteúdos que envolvem várias metodologias direcionadas a todos os funcionários das empresas, para executivos, clientes, técnicos e fornecedores, objetivando o aprimoramento das habilidades respectivas. 1.4 EDUCAÇÃO CORPORATIVA E SUA PROGRESSÃO As origens da Educação Corporativa, que com o passar dos anos também passou a ser também denominada de Educação Empresarial, são oriundas da metade do século XX, consolidando-se somente início do século XXI, mais precisamente nos anos 80/90, objetivando unicamente o Treinamento e Desenvolvimento (T&D) (CARVALHO, 2015). Segundo Eboli (2010) a intenção da Educação Corporativa nas empresas é estimular um desenvolvimento qualitativo dos recursos humanos, incentivando o aprimoramento das competências empresariais e humanas para se viabilizar estratégias contínuas, sistemáticas e principalmente, competitivas no mercado. A evolução da Educação Corporativa está diretamente ligada com os sistemas de produção e até mesmo com a própria evolução da educação no mundo. Segundo o Fórum Econômico Mundial realizado na Suíça em 2016, a sociedade está vivendo uma espécie de quarta Revolução Industrial. Os estudiosos apontaram que esta nova era está sendo marcada por imensas mudanças no mercado de trabalho, bem como agindo de maneira forte nos modelos de negócios. A internet contribuiu significantemente para a globalização e disseminação dos dados e transformou a economia mundial, ou seja, ofertou a possibilidade de novas formas de consumo e trabalho por meio da agilidade e interação com as informações (TAURION, 2016). Ainda segundo Taurion (2016) evolução da Educação Corporativa teve o mesmo impacto que as revoluções industriais, pois procurou ofertar respostas ao que o mercado precisava em cada ciclo no qual vivenciava. Na realidade, a Educação Corporativa surgiu no final dos anos 50 através dos primeiros centros de Educação Corporativa instalados na empresa General Motors e na empresa McDonald´s, que tinham o foco na formação de colaboradores para atividades operacionais ajustadas com a estratégia da organização. Segundo Freire et al. (2016) o termo Universidade Corporativa (UC) criado em 1998 objetivava o desenvolvimento e a educação dos colaboradores, clientes e fornecedores, alinhados com as estratégias das empresas, tornando-se uma espécie de laboratório de aprendizagem. Depois dos anos 80 e principalmente na década de 90, o mundo dos negócios apresentando um cenário de mercado mundial hiper competitivo houve uma evidenciação das Universidade Corporativas (UC) para alinhar à necessidade de qualificação, capacitação e atualização constante dos colaboradores. Nessa época, as empresas observaram que as Universidades Acadêmicas (UA) não ofertavam as respostas necessárias para capacitação e uma formação eficaz de seus colaboradorese outros stakeholders, pois havia um desalinhamento entre a teoria e a prática na formação acadêmica, além, dos formandos não apresentarem as competências requeridas pelo atual mercado de trabalho. Dessa forma, as empresas assumiram a responsabilidade de qualificação, habilitação e capacitação de seus colaboradores e stakeholders nas Universidade Corporativas (UC), ou seja, algumas organizações fizeram parcerias com Universidades Acadêmicas e outros fornecedores de conteúdo e conhecimento prático. Observou-se, portanto, que as Universidades Acadêmicas não estariam respondendo às necessidades reais de habilitação dos profissionais para o mercado de trabalho. Assim, apareceram diversas iniciativas no início dos anos 90 para encontrar respostas para a capacitação, qualificação e a atualização dos funcionários, fazendo ocorrer um alinhamento das Universidades Acadêmicas com o mercado de trabalho. Por meio dessa descoberta, surgiram várias terminologias para Universidades Acadêmicas (UA) tais como Universidade de Serviço, Universidade Responsiva, Universidade Inovativa e Universidade Empreendedora (CARVALHO, 2015). Segundo Freire et al. (2016) as novas tecnologias da informação e comunicação aceleraram este processo de capacitação, qualificação e a atualização dos funcionários modificando o modelo de aprendizagem por meio da interação e informações dispostas em redes na Internet, reforçando a importância das organizações obterem um importante diferencial competitivo através de capacitação contínua de seus recursos humanos e seus stakeholders. Ressalta-se que a atuação e interação dos indivíduos em redes de aprendizagem tornaram- se o principal caminho para a inovação e criação, uma vez que a Internet inclui dados e informações em tempo real e de maneira prática. Este fato fez com que as Universidades Corporativas (UC) agregassem em seus programas de aprendizagem todas as partes interessadas da empresa, tais como colaboradores, fornecedores, clientes e todas as partes que fazem parte da organização de maneira direta e indireta na sua rede colaborativa, tanto em empresas privadas quanto empresas públicas. 1.5 A EDUCAÇÃO EMPRESARIAL COMO ESTRATÉGIA COMPETITIVA Atualmente várias empresas estão aos poucos migrando definitivamente do Treinamento e Desenvolvimento (T&D) para a Educação Corporativa (EC). Isto porque a Educação Corporativa se apresenta mais competitiva e atualizada com os requisitos que o mercado atual exige. Interessante ressaltar que a distinção do Treinamento e Desenvolvimento para a Educação Corporativa é que o primeiro por sua própria natureza e configuração, ma maioria das vezes é aplicado quase sempre local, com modelagem por tópicos, reativo, micro orientado e muito agregador. Já a Educação Corporativa agrega fatores mais amplos, pois trabalha de maneira holística, sistêmica, proativa e sinérgica, representando um processo bem mais proativo e criativo, com uma mentalidade mais adaptada ao cenário de mercado atual, pois atua com um estado de espírito generalizado, bem mais do que rigorosamente somente um local físico ou uma simples entidade concreta (CHIAVENATO, 2016). De acordo com Chiavenato (2016) o Treinamento e Desenvolvimento (T&D) durante décadas foi uma excelente maneira de reduzir e praticamente zerar as carências de habilidades e de conhecimentos nas organizações. Afinal, era a única forma viável de habilitar e capacitar os indivíduos para o desempenho de suas funções em um mercado no qual havia muitas mudanças e diversas transformações, entretanto, neste período ainda vingava o conservantismo e a manutenção do estado das coisas, ou seja, manter a conjuntura. O Treinamento e Desenvolvimento (T&D) durante toda a Era Industrial apresentou-se um modelo de preparação e desenvolvimento de pessoas adequado para as necessidades daquele período. No entanto, o Treinamento e Desenvolvimento, devido ao seu pragmatismo e imediatismo para encontrar soluções e o seu foco extremamente concentrado se demonstrou ineficiente para o mundo dos negócios ao qual vivenciamos atualmente. Destaca-se que nos dias de hoje realizar somente o Treinamento e Desenvolvimento (T&D) não é suficiente para suprir às atuais e reais necessidades das empresas, uma vez que se vive em um mercado volátil e em uma incrível gradativa velocidade de mudanças onde o Treinamento e Desenvolvimento consegue agir positivamente para encontrar soluções simplesmente tópicas e locais, e ainda, com seu foco fundamentado na manutenção de zerar as carências e necessidades de treinamentos. Nos dias atuais o modelo de Educação Corporativa é bem mais eficaz, pois possui um olhar para o momento atual e para o futuro e consegue desenvolver competências pessoais para as pessoas atuarem nos novos ambientes de negócios. (CHIAVENATO, 2016). As vantagens da Educação Corporativa para os negócios das empresas são diversas, por exemplo, a Educação Corporativa permite que exista um comprometimento maior entre os colaboradores e a empresa. Isto porque os colaboradores se sentem mais motivados, participativos e empenhados aos objetivos da organização, pois participam integralmente inclusive do processo de construção do conhecimento organizacional ofertando opiniões e sugestões. As competências adquiridas nos treinamentos da Educação Corporativa fazem os funcionários sentirem-se parte do negócio, absorvendo os ensinamentos no cotidiano do trabalho, facilitando assim, suas tarefas e atingindo melhores resultados. Dessa forma, ao aprimorarem sua eficiência nas suas atividades, a produtividade da empresa melhora e consequentemente a organização gasta um tempo menor com questões desmotivadoras e desnecessárias e observam os seus resultados serem reconhecidos. Para não citar que os colaboradores são um dos mais importantes diferenciais competitivos em qualquer organização, seja de qual porte for (HARACEMIV, 2018). Para as organizações se utilizarem da Educação Empresarial como estratégia competitiva é fundamental realizarem mudanças radicais em seus processos, ou seja, é necessário fazer realmente as mudanças acontecerem, vivenciá-las e experimentá-las e enfrentar a complexidade e as possíveis incertezas que possam surgir. Para isso, as empresas devem simplificar ou descomplicar seus processos burocráticos que ainda faça parte de seu exercício. Uma das mudanças que devem ser realizadas é ofertar maior liberdade aos stakeholders para que eles consigam utilizar seus recursos mais importantes, ou seja, a inteligência, o talento e o conhecimento. Indispensável ressaltar que as empresas aprendem através das pessoas que a constituem, assim, uma organização somente cresce a partir do desenvolvimento de seus stakeholders. Vale destacar que dentre os recursos organizacionais, os únicos capazes de determinar o crescimento e o desenvolvimento da empresa são os seus recursos humanos (CHIAVENATO, 2016). Nessa esfera, se observa que a Educação Corporativa trabalha os recursos humanos para aprimorarem suas capacidades e despertarem suas habilidades por meio de programas de https://www.dnadevendas.com.br/blog/melhores-filmes-sobre-vendas/ https://www.dnadevendas.com.br/blog/melhores-filmes-sobre-vendas/ treinamentos proativos e estratégicos, objetivando um aprendizado contínuo e organizacional, aumentando consideravelmente as habilidades dos indivíduos e aprimorando seus desempenhos nas suas respectivas funções ou atividades. O conhecimento neste mercado atual é a chave do sucesso empresarial, por isso existe uma grande procura por profissionais criativos e proativos para as empresas conseguirem manterem-se competitivas. A capacitação e qualificação de colaboradores profissionais no conceito da Educação Corporativa devem estar ligadas diretamente para atender as necessidades da empresa e alinhada com as suas estratégias as quais são decididas (CHIAVENATO, 2016). A Educação Corporativaauxilia na tomada de decisão, pois torna os líderes mais assertivos e claros ao explicar os objetivos e metas da organização. Existe, portanto, em geral, maior rapidez na resolução das atividades cotidianas e uma melhoria na comunicação interna entre os colaboradores. Quando a empresa investe em Educação Corporativa ela lucra e traz ganhos, tanto para os funcionários, quanto para a empresa. Na Educação Corporativa os treinamentos, mesmo não sendo tradicionais, não podem ser aleatórios, ou seja, eles devem estar inseridos dentro de cada estratégia da organização para que as competências sejam convertidas em conhecimento organizacional para se obter resultado positivo no mundo dos negócios (HARACEMIV, 2018). Dentre alguns benefícios que a Educação Corporativa agrega as empresas se destacam a existência de stakeholders mais motivados e engajados com a empresa; diminui a taxa de rotatividade de colaboradores, melhoria na produtividade; alinhamento entre os objetivos individuais e os empresariais; desenvolvimento de competências individuais, coletivas e empresariais; proporciona uma gestão do conhecimento eficaz e abrangente; incentiva à criação e à inovação, oferta uma considerável melhoria no clima organizacional e; aumenta de maneira significativa a vantagem competitiva da empresa (HARACEMIV, 2018). Na percepção de Chiavenato (2016) a Educação Corporativa incentiva o aprender a aprender, ou seja, ela auxilia de maneira construtiva praticamente em todos os processos da empresa, pois contribui para manter a qualidade dos produtos e até mesmo aprimora os processos organizacionais. Isto porque a Educação Corporativa se utiliza de um conjunto de técnicas para que se consiga analisar situações, ou seja, questionar, procurar realmente conhecer o que não se compreende utilizando o conhecimento criativo para encontrar soluções e gerar opções. Salienta-se que uma das metas da Educação Corporativa é fazer com que a atitude de aprender a aprender mude velhos paradigmas e modificar como os indivíduos pensam e se comportam no serviço, pois o conhecimento é um ativo intangível, lembrando que os colaboradores não são mais considerados como um elemento de custo no balanço patrimonial empresarial, mas sim parte do capital intelectual da organização. Ainda, conforme Chiavenato (2016) a Educação Corporativa incentiva a comunicação e a colaboração entre todos os stakeholders da organização, facilitando assim um ótimo desempenho de atividades em conjunto de forma flexível e a eficiente e agregada com a habilidade e capacidade individual de cada indivíduo, e principalmente, ofertando uma relação interpessoal de comunicação e colaboração eficaz. Também, a Educação Corporativa inspira o raciocínio criativo para a solução de problemas na empresa, uma vez que ela modifica de maneira positiva e inovadora o modo de pensar e de planejar. O conhecimento tecnológico é um elemento chave na Educação Corporativa, pois além de ser um grande aliado ás informações, proporciona conhecimento em todas as áreas em que a empresa atua e conhecimento tecnológico que as pessoas adquirem os conectam com todos os sujeitos envolvidos no processo produtivo da organização. Tais tecnologias não somente são utilizadas para a realização de suas atividades profissionais, mas também para a criação de “laços” e parcerias que abrem caminhos para a empresa conhecer outros contatos profissionais em todo o planeta, sendo um excelente diferencial competitivo quando o colaborador obtém o conhecimento tecnológico necessário. Freire et al. (2016) salient que a Educação Corporativa oferece amplas condições para que ocorra uma aprendizagem contínua e eficaz. Por isso este modelo abrange técnicas de conhecimentos, habilidades, julgamentos e atitudes que somente são aprendidos em larga escala e transformados em competências quando a empresa se concentra e se esforça para transmitir constantemente estímulos no sentido de proporcionar um aprendizado agradável e produtivo. A Educação Corporativa exige das organizações conhecimento global dos negócios, pois se vive em um mundo em que cada ação afeta o mercado mundial, sendo necessário estar sempre atualizado com o que acontece em tempo real no mundo dos negócios para conseguir prever ou até mesmo evitar os problemas que podem surgir a qualquer momento. Em razão disso, os colaboradores devem aprender novas habilidades e novas técnicas industriais ou comerciais que tenham uma atenção especial ao que ocorre no ambiente competitivo global, pois o mercado mundial atual oscila a todo instante e não permite uma previsão exata do que pode vir acontecer no futuro para a empresa ou para o próprio mercado, por isso a razão de estar sempre preparado para mudanças. Este quesito é um elemento indispensável para agregar mais valor à empresa diante a concorrência. Chiavenato (2016) reforça que no modelo de Educação Corporativa, a liderança se faz imperativa, pois ela identifica quais os profissionais que exigem mais atenção e destaca os colaboradores mais produtivos. A liderança é vital para o sucesso empresarial neste mercado acirrado e extremamente competitivo. Ressalta-se que o autogerenciamento da carreira dentro da modelagem da Educação Corporativa é fundamental para que a Educação Corporativa seja eficiente, pois os indivíduos necessitam de liberdade para tomar suas decisões, assim, as empresas devem transferir responsabilidades aos indivíduos para adquiram confiança em si próprios, pois somente assim conseguirão obter autodesenvolvimento e o autogerenciamento para assumirem o controle de suas carreiras e gerenciar o seu próprio desenvolvimento. Esta ação evolutiva e de mudanças, segundo Chiavenato (2016), são necessárias para a organização obter maior credibilidade e maior competitividade no mercado, e esta tarefa serve para colaboradores de todos os níveis da empresa. Dessa forma, os indivíduos assumirão o compromisso de assegurar que possuem as qualificações necessárias, bem como o conhecimento e as competências fundamentais para executar suas atividades de maneira eficaz, produtiva e qualitativa. A capacidade de gerenciar a própria vida profissional passou a ser considerada uma competência adquirida e extremamente necessária para despertar todas as outras competências pessoais exigidas neste novo cenário de negócios. A Educação Corporativa amplia os conhecimentos e desenvolve pessoas, pois foca nas necessidades, tanto da organização, quanto de seus stakeholders. Ela trabalha procurando sempre um desenvolvimento sustentado por novas ações e através do exercício da responsabilidade social para formar indivíduos éticos para atuarem no mercado. A Educação Corporativa ou Educação Empresarial também age, junto aos stakeholders e a empresa, agregando valores a si próprios e as suas respectivas famílias, além de contribuir para o aumento do comprometimento dos funcionários e da retenção de talentos da organização (COSTA, 2002). A Educação Corporativa cria um ambiente que faz gerar resultados positivos em vários segmentos, fato que acarreta em um maior investimento das organizações na qualificação de seus funcionários, e dessa forma, influencia na significância de identificar o real impacto da Educação Corporativa na produtividade das empresas que a utilizam. Este modelo está presente nas grandes empresas, pois as mesmas perceberam que o conhecimento tornou-se essencial para o alcance de seus objetivos empresariais. Devido à complexidade do atual cenário do mundo dos negócios, os processos educacionais tornaram-se muito mais complexos, exigindo a necessidade de uma aprendizagem contínua e eficaz, e ainda, sem um período pré-determinado ou limitado de aprendizagem (CASTRO, VALENTE, HUDIK, 2011). Esta nova modelagem que o mercado mundial exige das organizações faz com que exista uma maior competitividade e empresas compostas por profissionais maiscapacitados, além da redução de custos para se obter vantagem. As novas técnicas para a gestão de pessoas e as novas práticas em relação aos processos administrativos nunca se fez tão necessário para a própria sobrevivência das empresas neste atual mundo dos negócios. Nesse sentido, a Educação Corporativa tornou-se uma alternativa eficaz e vantajosa para vencer estes obstáculos e atualizar as organizações, pois auxilia a implementação de um programa eficaz que visa descobrir, capacitar, motivar e fomentar talentos dos recursos humanos para serem utilizados no ambiente de trabalho e suprir as demandas da organização, pois a Educação Corporativa possibilita a redução de conflitos internos e externos, bem como auxilia na adaptação de novos colaboradores à cultura organizacional respectiva de cada empresa (CARVALHO, 2015). Blois e Melca (2005) observam cada vez mais nas organizações que se torna um imenso desafio capacitar seus recursos humanos, uma vez que a capacitação depende da qualificação e geração de competências. Capacitar os colaboradores não se trata simplesmente de utilizar-se se de treinamento ou qualificação de mão de obra, mas sim da junção de vários elementos que a Educação Corporativa oferta por meio de uma prática coordenada de gestão e capacitação de pessoas, envolvendo conhecimentos e orientada através de uma estratégia organizacional de longo prazo. Através da Educação Corporativa é possível as organizações articularem as competências, tanto individuais, quanto coletivas, e ainda, relacionando as práticas educacionais aos processos de inovação das organizações, gerando assim, uma vantagem competitiva de seus bens ou serviços. A Educação Corporativa é administrada por Universidades Corporativas e estas entidades de ensino são compostas por níveis técnicos e superiores com graduação e pós-graduação vinculadas a organizações privadas e públicas. Tais universidades corporativas ofertam cursos técnicos específicos para colaboradores onde os cursos são moldados, direcionados e caracterizados conforme as políticas e estratégias da organização, assim se reduzem os custos com treinamento e forma o indivíduo de maneira mais rápida e eficaz. Blois e Melca (2005) ainda reforçam que o processo de aprendizagem nestas instituições é programado de maneira compatível com os interesses, objetivos e estratégias da empresa. Assim, para que os cursos ofertem as competências necessárias respectivas a cada indivíduo, as aulas são em sua maioria realizadas via Internet. Kotler e Keller (2012) destacam que, quando as empresas treinam e incentivam seus colaboradores, elas são vistas no mercado como organizações com um forte senso de profissionalismo e com muita credibilidade, pois seus funcionários se tornam praticamente invencíveis e defensores constantes da empresa. Este fato faz com que a empresa tenha um importante diferencial competitivo e uma enorme vantagem no mercado, isto porque colaboradores devidamente capacitados, treinados e alinhados com as políticas e estratégias da empresa, transformam-se em indivíduos extremamente competentes, assim, vendem mais e com mais qualidade do que funcionários despreparados e desmotivados. Colaboradores capacitados e motivados satisfazem o cliente através de sua própria competência em qualquer situação ou momento, aplicando suas experiências e os seus conhecimentos técnicos sobre o que estão realizando e ficando amigos do cliente, adquirindo a confiança e a credibilidade que a empresa necessita Chiavenato (2016) destaca que, no programa de Educação Corporativa é fundamental o envolvimento e o comprometimento dos colaboradores, afinal eles são os principais envolvidos no processo de aprendizagem e futuramente serão os principais geradores das mudanças que a Educação Corporativa ofertará. Ainda, para que exista um aproveitamento real e total do programa de Educação Corporativa deve-se levar em conta o ambiente e a cultura empresarial cujos valores devem estar diretamente ligados com os processos de aprendizagem. As empresas atuais devem sempre estar prontas para enfrentar a competição nos padrões desta nova configuração de mercado internacional, para isso, é essencial as organizações realizarem uma revisão geral na sua gestão de pessoas, ou seja, verificar se seus colaboradores estão realmente capacitados e motivados para exercer suas respectivas funções. Este é um grande desafio, pois fazer com que os funcionários gerem valor à organização é tarefa árdua e complexa que somente se consegue através do programa de Educação Corporativa, uma vez que ela forma indivíduos motivados e capazes de refletirem criticamente sobre a realidade da empresa, procurando reconstruir e atualizar os processos empresariais, modificando atitudes, comportamentos e hábitos organizacionais. As habilidades de negociação, a educação e o conhecimento alinhados em termos estratégicos da empresa, o repensar dos processos, a habilidade de criação e inovação, os conhecimentos e capacidades essenciais para a prática profissional, dentre outros elementos são matérias da Educação Corporativa que garantem o sucesso de qualquer organização no atual mundo dos negócios (CARVALHO, 2015). Consideram Freire et al. (2016) que a Educação Corporativa é uma excelente ferramenta para se construir estratégias competitivas, visto que trabalha com os principais agentes de mudanças e são considerados os principais ativos nas empresas, ou seja, os colaboradores. Esta ferramenta oferta a possibilidade do funcionário se desenvolver onde, como e quando desejar, assim, o indivíduo torna-se proativo em sua educação. Também o programa de Educação Corporativa permite adequar a empresa ao seu público-alvo, controlando e acompanhando, por meio de seus colaboradores, a execução e os resultados atingidos. A Educação Corporativa atualmente é uma disputada estratégia competitiva entre as organizações, pois ela aprimora o aprendizado e educa permanentemente o colaborador fazendo-o obter um desempenho excepcional, resultando em lucratividade e credibilidade para a empresa. A grande vantagem de a empresa adotar a Educação Corporativa ocorre por conta de seus benefícios estratégicos competitivos, que impulsiona novas oportunidades, abre portas para a organização atuar em novos mercados, além de criar fortes vínculos com todos seus stakeholders, influenciando diretamente no sucesso empresarial. Para a organização obter destaque frente às empresas concorrentes é necessário educar de maneira corporativa seus colaboradores (GUEDES; LIMA, 2017). REFERÊNCIAS BLOIS, M.; MELCA, F. “Educação corporativa: novas tecnologias na gestão do conhecimento”, Rio de Janeiro: Edições Consultor, 2005. CARVALHO, Viviane Möller de. A Importância da Educação Corporativa para a Vantagem Competitiva das Organizações. (PG – Universidade Federal Fluminense - UFF) – Universidade Estadual de Maringá- Centro de ciências Sociais Aplicadas. Departamento de Administração. Caderno de Administração v. 23. 2015 CASTRO, Ana Carolina; VALENTE, Geilsa; HUDIK, Yara. Tecnologia da Informação e Educação Corporativa: Contribuições e desafios da modalidade de ensino-aprendizagem á distância no desenvolvimento de pessoas. 2011. CEZAR, K. M. M.; RIBAS, J. R. “Educação a distância nas universidades corporativas”, XIII Simpósio de Engenharia de Produção, Bauru/SP, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos - Série Recursos Humanos- 8ª ed. São Paulo: Manole, 2016. COSTA, E. A. Gestão estratégica, São Paulo: Saraiva, 2002. EBOLI, Marisa. Fundamentos, Evolução e Implantação de Projetos. 1 ed. São Paulo, Atlas, 2010. FREIRE, P. de S. et al. Universidade Corporativa em Rede: Considerações Iniciais para um Novo Modelo de Educação Corporativa. Revista Spacios, v. 37, n. 5, 2016. 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