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Unidade 1-1 – Engenharia de Transportes / Infraestrutura de Transportes Professor Alessandro Santana 1 SOBRE MIM 2 Engenheiro Civil (Ênfase em Transportes) Mestre em Engenharia de Transportes Diretor do Canal Mudar o Mundo Docente e Palestrante na área de Engenharia de Transportes e Logística Professor e Coordenador de Engenharia Civil da UVA E-mail: alessandro.souza@uva.br Telefone: +55 (21) 98780-0127 Linkedin: https://www.linkedin.com/in/alessandrosant ana-professor/ https://www.linkedin.com/in/alessandrosantana-professor/ https://www.linkedin.com/in/alessandrosantana-professor/ Por onde andei e ando... Engenharia de Transportes • Código: ENG2036 Matriz: 2020 Período: 5º Período Modalidade: Presencial • Carga Horária: 66 h Teórica: 44 h Prática: Campo: 22 h • Práticas Pedagógicas (específicas das Licenciatura): • Pré-requisito ou Maturidade Acadêmica: Topografia e Geoprocessamento • OBS: Equivalente a INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES Matriz: 2017 Período: 8º Período 4 Ementa da Disciplina • Discutir o campo da Engenharia de Transportes e o papel dos engenheiros civis nesse campo. Apresentar e discutir problemas de infraestrutura de transportes enfrentados pelo Brasil. Apresentar uma visão das obras de infraestrutura de transportes no Brasil para viabilizar às necessidades dos sistemas de transporte aéreo, dutoviário, ferroviário, hidroviário e rodoviário. Avaliar e otimizar os fluxos contínuo e interrompido de veículos em área urbana através de métodos teóricos e práticos, procedimentos e programas computacionais. Apresentar Definições; Elementos da Engenharia de Tráfego; Variáveis Básicas de Tráfego; Inter- relação; Métodos de Coleta de Dados; Dimensionamento de Semáforos; Segurança Viária; Estacionamentos; Polos Geradores de Viagens; e Cálculo da Capacidade de Vias. 5 Competências e Habilidades • Desenvolver a capacidade de identificar os modais e entender quais seriam os adequados, mediante estudos de viabilidade, para determinadas localidades; • Calcular e analisar as variáveis básicas da engenharia de tráfego; • Calcular e definir os polos geradores de viagens para determinadas regiões urbanas; • Obter a capacidade de tráfego de uma via. 6 Objetivos Geral • Obter os parâmetros básicos de tráfego para a concepção de rodovias, bem como compreender o funcionamento dos diversos modais de infraestrutura de transportes. Específicos • Dimensionar a capacidade, identificando os modais; • Escolher os modais mais adequados, mediante estudos de viabilidade; • Analisar as variáveis básicas da engenharia de tráfego; • Definir os polos geradores de viagens para determinadas regiões urbanas; • Calcular a capacidade de tráfego de uma via. 7Fonte: https://www.google.com/search?q Conteúdos Programáticos • Unidade 1: Introdução à Engenharia dos Transportes • 1.1 – Conceituação de Engenharia de Transportes; • 1.2 – Transporte de pessoas em áreas urbanas e inter-regional; • 1.3 – Planejamento e operação de transportes públicos. • Unidade 2: Introdução à Engenharia de Tráfego • 2.1 – Elementos de Engenharia de Tráfego; • 2.2 – Pesquisa Origem-Destino; • 2.3 – Características do Tráfego. • Unidade 3: Polos Geradores de Viagens • 3.1 – Polos Geradores de Viagens; • 3.2 – Estudo dos Sistemas de Via; • 3.3 – Capacidade de vias. • Unidade 4: Dispositivos de Controle de Tráfego • 4.1 – Sinalização (vertical e horizontal) e elementos auxiliares; • 4.2 – Interseções rodoviárias; • 4.3 – Estacionamentos. 8 Metodologia • Apresentação e discussão dos conteúdos. Utilização da sala de aula e demais espaços da instituição como laboratórios de informática para simulações computacionais e utilização de ferramentas de previsão. Aulas expositivas e dialogadas, podendo contar com apoio de projeções. Desenvolvimento de trabalhos individuais e/ou em grupo, visando preparo para uma sociedade comprometida com o desenvolvimento científico e tecnológico. Alunos organizados e mobilizados em equipes engajadas nas tarefas e desafios discutidos e propostos. Propostas que favorecem a autonomia do aluno na construção do conhecimento. 9 Avaliações • Resolução de Listas de Exercícios, questões e problemas aplicados em cada tópico trabalhado. • Realizar leituras e apresentações orientadas dos livros referenciados. • Desenvolver trabalhos de pesquisa com Metodologia Científica. • Realização de provas escritas, respeitando as normas da Universidade. 10 Bibliografia Básica • GARBER, NICHOLAS J., HOEL, LESTER A., SADEK, ADEL W., Engenharia de infraestrutura de transportes. 1.ed,Editora CENGAGE, 20112 – TIPLER, Paul A. MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Vol. II. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • CAIXETA, P. V; GAMEIRO, A. H. Sistemas de Gerenciamento de Transportes. São Paulo, SP: Atlas, 2001. • NOVAIS, A. G. Sistemas de Transportes. 3V. São Paulo, SP:EdgardBlücher, S1986. Complementar • RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos Sistemas de Transportes. Ed. Aduaneiras, São Paulo:SP. 2004. • WELLS, A., Airport planning and management, 6., ed,: MCGRAW-HILL, 2011. • FOGLIATTI , Maria Cristina ; FILIPPO , Sandro ; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos ambientais: aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004 11 12 Aula Tema: Dia: 1 Abertura do Curso e Apresentação do Plano de Ensino 10/08 2 Unidade 1 – Conceituação de Engenharia de Transportes 17/08 3 Unidade 1 – Transporte de Pessoas em áreas Urbanas e Inter-Regional 24/08 4 Unidade 1 – Planejamento e Operação de Transportes Públicos 31/08 5 FERIADO DO DIA DA INDEPENDÊNCIA 07/09 6 Unidade 2 – Elementos de Engenharia de Tráfego 14/09 7 Unidade 2 – Pesquisa Origem-Destino 21/09 8 Entrega do Trabalho da A1 - Unidade 2 – Característica de Tráfego 28/09 9 Entrega do Trabalho da A1 - Unidade 3 – Estudo de Polos Geradores 05/10 10 FERIADO NOSSA SENHORA DA APARECIDA 12/10 11 Unidade 3 – Estudo dos Sistemas de Via 19/10 12 Unidade 3 – Capacidade de Vias / Freeways 26/10 13 FERIADO DE FINADOS 02/11 14 Unidade 4 – Sinalização Vertical 09/11 15 Unidade 4 – Interseções Rodoviárias 16/11 16 Unidade 4 – Estacionamentos 23/11 17 Prova A2 30/11 18 Prova A3 07/12 19 Devolutiva 14/12 20 Término do Período Letivo 20/12 Estudo de Caso • Produção no Brasil x Produção na China 13 https://climainfo.org.br/2019/11/12/china-brasil-comercio-e-desmatamento/ • Um fabricante de camisas para homens produz uma camisa que vale R$15,00 cada uma, na sua confecção no Rio de Janeiro, a um custo de R$ 8,00 por camisa (incluindo matérias-primas). São Paulo é o maior mercado, consumindo 100.000 camisas por ano. Custos de transporte e armazenagem do Rio/São Paulo chegam a R$ 5,00 para cada 100libras (cwt). Cada camisa embalada pesa 1 libra. • Como alternativa, a companhia pode produzi-las na China a um custo de R$ 4,00 por camisa. As matérias primas são transportadas do Rio para China a um custo de R$ 2,00 por cwt. Assim que forem fabricadas, elas devem ser embarcadas diretamente para São Paulo, com um custo de transporte e armazenagem de R$ 6,00 por cwt. Uma taxa de importação de R$ 0,50 por camisa deve ser considerada no planejamento. • Do ponto de vista da logística/produção/custos, as camisas devem ser produzidas na China??? 14 Colocando a mão na massa! 15 Reflexão Qual é o Peso dos Transportes na Economia do País? Obrigado por sua presença • Engenheiro Antônio Rebouças • Antônio Pereira Rebouças Filho foi um engenheiro militar brasileiro, responsável pela construção da Estrada de Ferro de Campinas a Limeira e Rio Claro, da Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá e da rodovia Antonina-Curitiba, conhecida como Estrada da Graciosa. • Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A 9_Rebou%C3%A7as. Acesso em 10/08/2022 17 https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as https://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Rebou%C3%A7as• Há 10 mil anos, os seres humanos começaram a cultivar o solo; • Foi então estabelecida uma dependência entre o campo e a cidade; • O fornecimento de alimentos, transporte e segurança reforçam a nossa necessidade de vida em sociedade. Imagem: robertobrumat.wordpress.com A História da Civilização • Com a Revolução Industrial, houve uma nova dinâmica das cidades, com foco nos novos veículos criados; • Foi necessário, então, o trabalho de remodelar os espaços das ocupações humanas; • Permitir uma maior interação das pessoas com os seus respectivos ambientes. https://www.todamateria.com.br/revolucao-industrial/ A Revolução Industrial • A cidade reúne as condições necessárias ao desenvolvimento do capitalismo; • Diminuição do tempo entre produção e o consumo, além do fomento da Produção Industrial em larga escala; • Criação de novas vias e veículos para garantir a movimentação de bens e serviços. Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/ A Cidade e o Transporte https://www.infoescola.com/historia/re volucao-industrial/ https://brasilescola.uol.com.br/historiag/revoluc ao-industrial.htm História do Planejamento Urbano O que é Transporte? • Uma atividade que não é o fim em si • Função de satisfazer as necessidades humanas, tais como: trabalho, estudo, lazer, dentre outros; • Portanto, o ato de movimentar se trata de uma atividade meio 22 A B MODO 1 MODO 2 MODO 3 Modos de Transporte • O modo consiste na tecnologia de veículo para satisfazer a movimentação de produtos e pessoas; • A escolha por um determinado modo de transporte vincula- se, basicamente, ao custo e ao tempo para a realização do deslocamento; • E por último, e não menos importante, levar em consideração a capacidade dos sistemas, tendo em vista a necessidade de integração de um país continental, como o nosso. 23 Modos de Transporte • Rodoviário • Feroviário • Aquaviário • Aéreo • Dutoviário 24 Brasil, um país em construção... 25 Primeira Ferrovia do Brasil 26 https://www.youtube.com/watch?v=9f4r4W39rzk https://www.youtube.com/watch?v=9f4r4W39rzk Evolução do Transporte no Brasil 27 MAR PORTO Transbordo disperso MAR PORTO Primeiras penetrações Evolução do Transporte (Cont.) 28 PORTOMAR Interconexão incipiente MAR PORTO Desenvolvimento de redes alimentadoras Evolução do Transporte (Cont.) 29 MAR PORTO Interconexão completa MAR PORTO Emergência de eixos prioritários CSN, enfim, a Industrialização! 30 História da Vale do Rio Doce • Em 1941, um grupo de empresários sócios de Farquhar fundou a Companhia Itabira de Mineração, com o objetivo de explorar as minas da Itabira Iron Ore - esta empresa foi a escolhida por Getúlio Vargas para junto à Companhia Brasileira de Mineração e Siderurgia criar a Companhia Vale do Rio Doce. 31 A Vale do Rio Doce • Vale S.A. é uma mineradora multinacional brasileira e uma das maiores operadoras de logística do país. É uma das maiores empresas de mineração do mundo e também a maior produtora de minério de ferro, de pelotas e de níquel. • Além de mineração também atua em ferrovias, portos, terminais e infraestrutura de última geração. • CEO: Eduardo Bartolomeu • Fundador: Getúlio Vargas 32 Brasília À Procura de uma Identidade Nacional. 33 https://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=ri&ogbl Os Frutos da Industrialização • Dados do Instituto Aço Brasil de janeiro deste ano já apontam uma retomada do crescimento na produção nacional de aço e nas vendas para o mercado interno: a produção brasileira de aço bruto foi de 2,9 milhões de toneladas, representando crescimento de 10,5% frente ao apurado no mês de dezembro de 2021 • O parque siderúrgico brasileiro compõe-se hoje de 29 usinas, administradas por 11 grupos empresariais. São eles: Aperam, ArcelorMittal Brasil, CSN, Gerdau, Sinobras, ThyssenKrupp CSA, Usiminas, VSB Tubos, V&M do Brasil, Villares Metals e Votorantim. 34 Matriz de Transporte Brasileira 35Fonte: PNLT (2007) A Força do Agronegócio 36 Safra (2018/2019) As Ferrovias que movem o Brasil 37 https://www.youtube.com/watch?v=DLIfYBPiyDA https://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=ri&ogbl https://www.youtube.com/watch?v=DLIfYBPiyDA Ferrovias no Brasil • 1854 - Inauguração do primeiro trecho: Magé-Raiz da Serra (RJ) • 1954 – 39.065km de ferrovias • 1957 – Criação da RFFSA • 1974 – Início da Operação Metroviária (SP) • 1984 – Criação da CBTU • 1996 – Início Privatização • Atualmente: 30.000km (trafegáveis) 38Fonte: https://www.valec.gov.br/ Formação de Eixos Prioritários • Enfim um eixo estruturante ferroviário surge para integrar o país de norte a sul! • Isso reforça a necessidade de: • Tráfego Mútuo e • Direito de Passagem 39 Ferrovia Norte-Sul (FNS) 40 41 42 https://www.cenariomt.com.br/mato- grosso/lucas-do-rio-verde/movimento-pro-3- ferrovias-lucas-sera-o-grande-entroncamento- ferroviario-de-mt-lembra-vuolo O Que Temos Hoje: 43 Características Operacionais dos Trens Vagões de carga: Tipo Tara (t) Peso total (t) •HFR 22,0 82,0 •HFT 30,0 120,0 •PDD 20,0 80,0 •PDE 35,0 100,0 44 45 Dimensionamento da Frota Ferroviária •Cada trem possui 330 vagões •Peso Bruto Total do Vagão: 120t •Peso do Vagão Vazio (Tara): 30t •Número de partidas de trem por terminal: 2 por dia •Dias de Operação: 360 dias 46 Dimensionamento da Frota Rodoviária • Dados do Veículo • peso do chassi: 5.400 kg; • peso bruto total do veículo: 35.000 kg; • peso do semi-reboque : 7250 kg; • peso de outros equipamentos: 350 kg; • Número de partidas por dia: 215 carretas • Dias de Operação: 360 dias 47 ATIVIDADE 10 minutos 48 • Qual é a capacidade de cada Sistema de Transportes? • Quais são as diferenças existentes? • Para qual situação cada um deles deveria/poderia ser aplicado? APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 49 Obrigado por sua presença • Engenheiro José Carlos Sussekind • Engenheiro calculista, responsável pelo cálculo de diversas obras de Oscar Niemeyer da segunda metade da década de 1970 até a atualidade. • Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Carlos_Susse kind • Acesso em 10/08/2022 50 https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Carlos_Sussekind https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Carlos_Sussekind Referências Biográficas • ALBANO, J. F. Vias de Transporte. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2016. • BALLOU, R. H. Logística Empresarial: Transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2008. • BRASIL. Plano Nacional de Logística: PNL -2025. Brasília: EPL, 2018. • BRASIL. Plano Nacional de Logística e Transportes. Brasília: Ministério dos Transportes e Ministério da Defesa, 2007. • VOLPATO, C. P, Et.al. Planejamento de Transporte. Porto Alegre: SAGAH, 2019. • https://www.gov.br/dnit/pt-br/rodovias/rodovias-federais/nomeclatura- das-rodovias-federais Acesso em 06/08/2022. 51 https://www.gov.br/dnit/pt-br/rodovias/rodovias-federais/nomeclatura-das-rodovias-federais https://www.gov.br/dnit/pt-br/rodovias/rodovias-federais/nomeclatura-das-rodovias-federais OBRIGADO POR SUA PRESENÇA! Prof. Alessandro Santana 52 Slide 1: Unidade 1-1 – Engenharia de Transportes / Infraestrutura de Transportes Slide 2: Sobre mim Slide 3: Por onde andei e ando... Slide 4: Engenharia de Transportes Slide 5: Ementa da Disciplina Slide 6: Competências e Habilidades Slide 7: Objetivos Slide 8: Conteúdos Programáticos Slide 9: Metodologia Slide 10: Avaliações Slide 11: Bibliografia Slide 12 Slide 13: Estudo de Caso Slide 14 Slide 15: Colocando a mão na massa! Slide 16: Reflexão Slide 17: Obrigado por sua presença Slide 18: A História da Civilização Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22: O que é Transporte? Slide 23: Modos de Transporte Slide 24: Modos de Transporte Slide 25: Brasil, um país em construção... Slide 26: Primeira Ferrovia do Brasil Slide27: Evolução do Transporte no Brasil Slide 28: Evolução do Transporte (Cont.) Slide 29: Evolução do Transporte (Cont.) Slide 30: CSN, enfim, a Industrialização! Slide 31: História da Vale do Rio Doce Slide 32: A Vale do Rio Doce Slide 33: Brasília À Procura de uma Identidade Nacional. Slide 34: Os Frutos da Industrialização Slide 35: Matriz de Transporte Brasileira Slide 36: A Força do Agronegócio Slide 37: As Ferrovias que movem o Brasil Slide 38: Ferrovias no Brasil Slide 39: Formação de Eixos Prioritários Slide 40: Ferrovia Norte-Sul (FNS) Slide 41 Slide 42 Slide 43: O Que Temos Hoje: Slide 44: Características Operacionais dos Trens Slide 45 Slide 46: Dimensionamento da Frota Ferroviária Slide 47: Dimensionamento da Frota Rodoviária Slide 48: ATIVIDADE Slide 49: APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Slide 50: Obrigado por sua presença Slide 51: Referências Biográficas Slide 52: OBRIGADO POR SUA PRESENÇA!
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