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Aula 1-2 - Engenharia de Transportes

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Aula 2 - Unidade 1-2 – 
Engenharia de Transportes 
/ Infraestrutura de 
Transportes
Prof. Alessandro Santana
1
O que vimos 
na aula 
passada...
2
• Modo de transporte consiste basicamente na 
tecnologia de veículo adotada para satisfazer a 
movimentação de produtos (cargas) e pessoas 
(passageiros);
• A escolha por um determinado modo de transporte 
vincula-se basicamente ao custo e ao tempo para 
realização do deslocamento.
Modos de Transporte
• Rodoviário
• Ferroviário
• Hidroviário
• Aéreo
• Dutoviário
https://www.shutterstock.com/
pt/g/Suwin
https://maximatech.com.br/mo
dais-de-transporte/
Tipos de Modos de Transporte
https://www.shutterstock.com/pt/g/Suwin
https://www.shutterstock.com/pt/g/Suwin
Transporte 
Rodoviário
• Transporte Terrestre;
• Estradas pavimentadas
ou não;
• Veículos de transporte
de passageiros e de
carga (caminhões e
camionetas).
6
Transporte Rodoviário
• No que se refere à movimentação de cargas e ao nível de serviço 
oferecido, o transporte rodoviário apresenta vantagens comparativas 
importantes em relação aos demais.
• Essas vantagens são:
• Maior conveniência, com prestação porta a porta e infra-estrutura abundante
• Maior segurança e confiabilidade, não havendo necessidade de transbordo
• Melhores condições quanto à regularidade e prazos de entrega, além de 
menores lotações
7
Os Veículos
FUNÇÃO 
VEÍCULO
TIPO CARACTERÍSTICAS
Carga
Camionetas (até 4t) Dois eixos simples
Caminhões leves (até 10t) Dois eixos simples
Caminhões médios Um eixo simples e um tandem
Caminhões pesados Um eixo simples e dois tandem
Semi reboque Um eixo simples e três ou mais eixos tandem
Passageiros
Automóveis (até 2t) Dois eixos simples
Camionetas (até 4t) Dois eixos simples
Micro-ônibus Dois eixos simples
Ônibus Um eixo simples e até dois eixos tandem
XXXXXX
• Utilitário (até 1t)
• Caminhões 3/4 (até 2t);
• Caminhões Toco (até 
10t);
• Caminhão Truck (até 
15t);
• Carreta
• Eixo duplo (22t)
• Eixo triplo (30t)
CUBAGEM
• Peso Cubado x Peso Real
• Peso Cubado = Volume x Fato de 
Cubagem
• Fator de Cubagem:
• Aéreo = 166,7 kg/m3
• Rodoviário = 300 kg/m3
• Marítimo = 1000kg/m3
• Volume = C x L x A
• C – Comprimento; L – Largura; A - Altura
Transporte 
Ferroviário
• Transporte Terrestre;
• Formados por uma
composição ou trem;
• Via permanente;
• Integração Nacional.
11
Fases do Transporte Ferroviário de Carga
• 1ª: MONOPÓLIO 
• todos os tipos de carga
• alta rentabilidade
• 2ª: CONCORRÊNCIA 
• perda da carga geral
• concentração nos granéis
• perda de rentabilidade
• 3ª: INTEGRAÇÃO
• recuperação da carga geral
• operações intermodais
• recuperação da rentabilidade
12
Características do Transporte Ferroviário de 
Cargas
• Redes de Transporte:
• interligação entre regiões (Europa, EUA)
• Corredores de Exportação: 
• Ligações entre regiões produtoras e portos (Brasil, Austrália)
13
Funcionamento do Sistema Ferroviário de 
Carga 
CAPTAÇÃO DISTRIBUIÇÃO
MOVIMENTAÇÃO
14
Modelo Tradicional de Gestão Empresarial
• Uma única companhia nacional.
• Propriedade do Estado.
• Exploração indistinta do transporte de carga e de 
passageiros.
• Tratamento do transporte segundo políticas sociais e 
econômicas traçadas pelo Estado.
• Garantia de cobertura das necessidades de recursos 
financeiros.
15
Revisão do Modelo de Gestão
• Óticas diferenciadas para o transporte de carga e o 
transporte de passageiros
• Maior flexibilidade no atendimento aos mercados
• Mudança de enfoque de administração ferroviária para 
empresa de transporte
16
Alternativas Existentes
• Reestruturação organizacional com manutenção do 
monopólio
• Reestruturação organizacional com quebra do 
monopólio
• Quebra do monopólio e transferência de controle para 
o setor privado
Medida adotada no Brasil
Quebra do Monopólio e 
transferência para a iniciativa 
privada
17
Revisão do modelo de gestão pós-
privatização
• Maior agressividade no mercado.
• Interesse por qualquer tipo de carga.
• Disposição pela satisfação do cliente.
• Concepção integrada do transporte, estabelecendo padrões, níveis de 
serviço e tarifas ajustados à satisfação do mercado potencial 
consumidor.
• Associação com prestadores ou prestação direta dos serviços 
adicionais ao transporte ferroviário requeridos pelos clientes.
• Publicidade.
18
Malha Ferroviária Privatizada
• A inclusão da Rede Ferroviária Federal S.A. no Programa 
Nacional de Desestatização através do Decreto n.º 473/92, 
propiciou o início da transferência de suas malhas para a 
iniciativa privada, durante um período de 30 anos, 
prorrogáveis por mais 30.
• Esse processo também resultou na liquidação da RFFSA, a 
partir de 07/12/99.
19
Componentes do Transporte Ferroviário
Componentes Terminais de passageiros e de carga
Linhas
Pátios
Oficinas
•Via Permanente: Infra e Super-
estrutura
•Sinalização
•Material Rodante
•Telecomunicações
20
Componentes do Transporte Ferroviário 
(cont.)
21
Características
• Padrões de construção: peso e metalurgia do trilho, tipo e 
espaçamento dos dormentes e tipo de fixação dos trilhos
• Condições de uso dos componentes e da geometria
• Configuração: 
• Número de vias,
• Lay-out dos desvios,
• Interseções e passagens
Transporte
Hidroviário
• Tipos de navegação:
• Cabotagem.
• Navegação de Longo
Curso.
• Navegação Interior.
• Baixa Velocidade.
• Alta Capacidade.
23
Cabotagem
• Transporte efetuado ao longo da costa de um país. É 
controlado pelo governo do país. 
• As linhas são distribuídas por organismo governamental, de 
acordo com os interesses das empresas de cabotagem e em 
função das origens e destinos das cargas a serem 
transportadas
24
Longo Curso
• Transporte efetuado em rotas que atravessam os oceanos.
• É livre para qualquer companhia de navegação, com os fretes 
estabelecidos pela Conferência de Fretes
• Embora a Conferência de Fretes procure regulamentar o setor, nem 
todas as embarcações obedecem às suas determinações
25
Longo Curso (cont.)
• Os navios de longo curso se classificam, então, em:
• Liners: obedecem às determinações estabelecidas pela 
Conferência de Fretes
• Tramps: não obedecem a nada, procuram a carga onde ela 
aparecer
• Out-siders: embora filiados à Conferência de Fretes, aceitam, às 
vezes, serviços de tramps
26
Formas de Contratação
• Navios próprios ou fretados. Quando o navio é fretado, o armador 
(proprietário dos navios) transfere as obrigações relativas ao 
transporte a quem se disponha a o realizar
• Casco cru: fretamento puro e simples do navio, sem tripulação, com 
ou sem comandante
• Por tempo ou Por viagem: Sempre se impõe a presença do 
comandante, com ou sem tripulação
• Frete marítimo: preço do transporte, de porto a porto, incluindo 
manipulação de carga e descarga
27
Navegação Interior - Vias Fluviais
• São os cursos d’água interiores a um continente, navegáveis ou não. 
Seu aproveitamento proporciona energia elétrica, abastecimento de 
água, irrigação, defesa contra inundações e, quando navegáveis, 
transporte
• As vias navegáveis podem ser naturais ou artificiais. As vias naturais 
existem na Natureza ou foram parcialmente modificadas pelo homem 
(rios, lagoas etc.). As vias artificiais são criadas pelo homem (canais)
28
Vias naturais x artificiais
• Vias navegáveis naturais:
• Rios de corrente livre: não oferecem obstáculos à continuidade da 
navegação
• Rios canalizados: recebem implementos para garantir a continuidade 
da navegação, por causa de obstáculos em seu curso (eclusas)
• Vias navegáveis artificiais:
• Canal lateral: construído para ligar dois pontos de um rio vencendo um 
obstáculo existente
• Canal de ponto de partida: possibilita a ligação entre duas bacias
29
Contratos Comerciais
• São estabelecidos entre o expedidor e o receptor da carga. As 
modalidade são:
• FAS (free alongside ship): cargas colocadas pelo expedidor ao longo do navio 
ao alcance dos guindastes da embarcação
• FOB (free onboard): no porto de origem, o expedidor é responsável pela 
colocação da carga a bordo do navio
• C&F (cost and freight): custos de embarque e frete por conta das duas partes
• CIF (cost, insurance and freight): custo de embarque, seguro e frete por conta 
de uma das duas partes (geralmente o expedidor)
30
Contratos de Transporte
• São estabelecidos entre o expedidor ou o receptor da carga e o 
armador:
• F.O. (free-out): o transportador paga as despesas de frete, seguro e de 
operação do navio nos dois portos. O expedidor ou o receptor da carga paga a 
descarga
• F. I. (free-in): o transportador paga todas as despesas de frete, seguro, 
operação do navio e descarga
• F. I. O. (free in and out): despesas de frete e do navio por conta do armador, 
ficando carga e descarga com a outra parte
• Liner Terms (E. U. A.) e Berth Terms (Europa): carga e descarga correm por 
conta do armador
31
Contratos de Transporte (cont.)
• Para o expedidor ou o receptor da carga, o frete é a soma de todas as 
despesas de transporte
• Para o armador, é a despesa para transportar a carga empregando o 
navio:
• o custo do transporte propriamente dito (viagem)
• despesas portuárias (carga e descarga)
• Sobrecarga de frete: cobrada excepcionalmente se os portos de origem e/ou 
destino estão congestionados
Transporte Aéreo
• Priorização nos transportes de
cargas de alto valor unitário
(artigos eletrônicos, relógios, alta
moda, etc..)
• E perecíveis (flores, frutas nobres,
medicamentos, pequenos animais,
etc...).
33
Transporte Aéreo
• Menores tempos de deslocamento e prazos de entrega mais reduzidos que os 
praticados pelos outros modos.
• Frete é significativamente mais elevado.
• Mais empregado em caso de mercadorias de alto valor unitário (eletro-
eletrônicos, jóias etc.), em função do capital empatado, dos riscos envolvidos no 
transporte terrestre (roubos, extravios, avarias) e os prazos de entrega.
• Cargas perecíveis (flores, frutas, medicamentos) também são transportadas pelo 
ar, quando destinadas a pontos distantes.
• Cargas parceladas (pequenos volumes), correio e malotes devido a maior rapidez 
em longas distâncias.
34
Aerovia
• Constitui-se de um plano limitado fictício localizado no 
espaço, ligando um ponto de origem e um de destino
• O plano da aerovia é limitado pela altitude, pelo 
comprimento e pela largura
• As aerovias são divididas e classificadas em cores e números
35
Níveis de Tráfego Aéreo da Aerovia
• Baixas aerovias: destinam-se a aeronaves de motor convencional, 
com altitude máxima de 5.000 m e largura de 16 km
• Altas aerovias: destinam-se às grandes aeronaves em vôos longos, 
com altitudes da ordem de 13.000 m (40.000 pés) e largura de 50 km
• Níveis de tráfego separados por uma distância vertical de 300m, seja 
em função da mudança de sentido dos deslocamentos, seja em 
função da diferença de categoria entre as aeronaves
36
Níveis de Tráfego Aéreo da Aerovia (Cont.)
• Em aerovias em que tanto a ida como a volta se fazem pela mesma 
faixa, a ida se divide pelo tamanho das aeronaves nos vários múltiplos 
de 300 m, com a volta se fazendo pelos múltiplos ímpares
• A geometria da distância vertical de 300 m é mantida no vôo através 
de uma pressão padrão internacional, fixa para cada nível de tráfego
37
Auxílio à navegação aérea
• Conjunto de elementos de proteção ao vôo que asseguram 
sua completa e perfeita segurança:
• Podem ser:
• Auxílio de terra
• Auxílio de ar
38
Auxílio de terra
• Rádio-farol (emissão constante de onda característica que atrai a 
rádio-bússola).
• VOR (emissão de alta freqüência, imune à condição atmosférica, 
menor alcance).
• Centro de controle (primário – radar em toda a área - e secundário – 
aeroporto).
• Sistemas ILS (fornece a categoria do aeroporto) e ALS (lâmpadas 
laterais à pista).
• Torre de controle – TWR (controle visual do tráfego na periferia do 
aeroporto).
39
Auxílio de Ar
• Instrumento de navegação inercial: com a rota e a distância, 
automaticamente corrige o movimento da aeronave
• Radar meteorológico: indica a posição de nuvens de grande 
densidade
40
Características das Aeronaves
• Tipo: caracterizado pelo nome comercial de fábrica da aeronave (Boeing 777, 
MD11).
• Envergadura: distância da ponta de uma asa à outra.
• Comprimento: distância da ponta do nariz à ponta da cauda.
• Altura: distância da roda até a extremidade superior do leme.
• Bitola: distância entre os trens de pouso, contada dos eixos das rodas.
• Base: distância entre a bequilha (roda da frente) e os trens de pouso (montante).
41
Características das aeronaves (cont.)
• Raio de ação: distância máxima que uma aeronave percorre com a quantidade 
máxima de combustível.
• Produtividade: medida em toneladas x quilômetro / hora.
• Raio mínimo de giro.
• Peso bruto máximo de decolagem: peso da aeronave, com todos os 
equipamentos, toda a capacidade de combustível.
• Peso bruto máximo de pouso: peso da aeronave, com todos os equipamentos, 
carga e passageiros, e uma quantidade máxima de combustível.
• Capacidade de passageiros.
• Número e tipo de motores e turbinas.
• Características do trem de pouso.
42
Utilização das aeronaves no transporte de 
carga
• Cargueiros exclusivos.
• Combi: transporte combinado de passageiros e carga.
• Aviões de passageiros convertidos para transporte noturno 
de correio e malotes.
Transporte Dutoviário
• Tubos subterrâneos;
• Diminui os congestionamentos das rodovias e 
ferrovias;
• Exs: oleoduto, gasoduto e mineroduto.
Fonte: PNLT (2007)
Fonte: PNL (2018)
Matriz de Transporte de Carga no Brasil
Fotos: Jornal o Globo (20/02/2020)
Bicicletas;
Automóveis;
Ônibus Urbanos;
Ônibus Articulados;
Pré-metrô (VLT – Veículos Leves
sobre trilhos);
Trens Urbanos;
Trens de Metrô
Modos Urbanos
• Área do conhecimento que buscará adequar as 
necessidades de transporte de uma determinada 
localidade, de acordo com as suas características 
econômica, política e cultural;
• É papel do gestor público buscar a melhoria dos 
sistemas existentes e, se for o caso, implantar novos 
sistemas, adequando a capacidade aos anseios por 
viagens. 
DEMANDA OFERTA
Planejamento de Transporte
Fonte: https://escolakids.uol.com.br/geografia/a-rua.htm
Estruturas de Transporte
Transportes e Porte das 
Cidades
• Cidades pequenas (até 100 mil 
habitantes);
• De pequenas para médias ( de 100 
mil a 500 mil habitantes);
• De porte médio (até 2 milhões de 
habitantes);
• Cidades de grande porte (com mais 
de 2 milhões habitantes).
49
Os Modais de Transportes nos Centros 
Urbanos (Lei n°12.587)
• Transporte Não Motorizado: Modalidades que se utilizam do esforço 
humano ou animal:
• Exemplo: Bicicleta, Caminhada.
• Transporte Público Individual: Serviço remunerado de transporte para 
realização de viagens individualizadas:
• Exemplo: Táxi
• Transporte Público Coletivo: Serviço público de passageiros acessível a 
todos mediante pagamento e com itinerários e preços definidos:
• Barcas, Ônibus, VLT, BRT e trens
• Transporte remunerado privado individual de passageiros: serviço não 
aberto ao público, cujo acesso é feito mediante aplicativos:
• Exemplo: Uber
50
Cidades Inteligentes
• São aquelas que otimizam a utilização dos recursos para 
melhor servir os cidadãos
• Conectadas digitalmente com os elementos que as 
compõem, como vias, vagas e sinalizações e também às 
pessoas e seus dispositivos, como os próprios veículos
• Os dados obtidos serão usados e processados em prol de 
uma melhor convivência entre os indivíduos.
51
Inovacaosebraeminas.com.br 
digitalfuture.com.br
Brasil - Recenseamentos
Ano População
1872 9.930.478
1880 14.333.915
1900 17.438.434
1920 30.635.605
1940 41.165.289
1950 51.941.767
1960 70.070.457
http://www.brasilescola.com/upload/e/imagem-eduardo(1).jpgc
Anos 
60/70
Brasil – Recenseamentos (cont.)
Ano População
1970 93.139.037
1980 119.002.706
1991 146.825.475
2000 169.799.170
2005 184.184.2642010 190.755.799
http://www.brasilescola.com/upload/e/imagem-eduardo(1).jpgc
População (IBGE 2010)
• População:
• Brasil: 190.755.799
• Rio de Janeiro: 15.989.929
• RMRJ: 11.812.482
Expectativa de vida (IBGE,2010): 73,5 anos
Ano Expectativa de vida ao nascer Crescimento sobre ano anterior
1980 62,5 -
1991 66,9 -
1998 69,7 -
1999 70,0 0,43%
2000 70,5 0,71%
2001 70,7 0,28%
2002 71,0 0,42%
2003 71,3 0,42%
2004 71,7 0,56%
2005 71,9 0,28%
2006 72,3 0,56%
2007 72,6 0,41%
2008 72,9 0,41%
2009 73,2 0,41%
2010 73,5 0,41%
Fonte: Tábuas Completas de Mortalidade e "Projeção da População do Brasil" - IBGE
Em 30 
anos + 11 
anos de 
vida!
Fonte: 
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/10
14836-expectativa-de-vida-sobe-11-anos-
em-tres-decadas-diz-ibge.shtml
Região Metropolitana do Rio de Janeiro
57
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Rio_de_Janeiro
58
Distâncias do município do Rio de Janeiro aos demais municípios da RMRJ (Km)
Belford Roxo 25
Duque de Caxias 17
Guapimirim 47
Itaboraí 40
Itaguaí 58
Japeri 54
Magé 33
Maricá 40
Mesquita 28
Nilópolis 24
Niterói 11
Nova Iguaçu 30
Paracambi 61
Queimados 41
São Gonçalo 18
São João de Meriti 20
Seropédica 54
Tanguá 54
Fonte: Sebrae 
(2011)
População (IBGE 2010)
• População:
• Brasil: 190.755.799
• Rio de Janeiro: 15.989.929
• RMRJ: 11.812.482
• Rio (capital): 07.072.702
• Duque de Caxias 856.808
• Nova Iguaçu 797.637
• Magé 219.405
PIB (IBGE, 2005) – 179,5 BILHÃO DE REAIS
10 maiores PIB do mundo
País Valores (trilhões de US$)
1º EUA 14,6
2º China 5,8
3º Japão 5,4
4º Alemanha 3,3
5º França 2,7
6º Brasil 2,3
7º Reino Unido 2,2
8º Itália 2,0
9º Canadá 1,5
10º Índia 1,5
FONTE: http://www.terra.com.br/economia/infograficos/pib-mundial/
10 maiores PIB do mundo
País Valores (trilhões de US$)
1º EUA 14,6
2º China 5,8
3º Japão 5,4
4º Alemanha 3,3
5º França 2,7
6º Brasil 2,3
7º Reino Unido 2,2
8º Itália 2,0
9º Canadá 1,5
10º Índia 1,5
FONTE: http://www.terra.com.br/economia/infograficos/pib-mundial/
Trânsito na RMRJ
62
• COMPERJ.
• Arco Metropolitano do Rio de Janeiro.
• Ampliação do Porto de Itaguaí.
• Ampliação da Reduc.
• CSA.
• Reestruturação da Malha de Transporte Urbano.
• Consolidação Logística da Baixada Fluminense.
Projetos Parcial ou Totalmente Executados
Copa do Mundo 2014
Olimpíadas 2016
COMPERJ – Complexo Petroquímico do RJ
Área de Influência
Fonte: https://www.mitsui.com/br/pt/business/1195319_3124.html
Sistema BRT (“Bus Rapid Transit”)
Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) 
https://comoviaja.co
m.br/vlt-rio/
Viagens diárias, em milhares, para a RMRJ
Município da RMRJ Viagens diárias em milhares %
Belford Roxo 730 3,2
Duque de Caxias 1.363 6,0
Guapimirim 44 0,2
Itaboraí 250 1,1
Itaguaí 242 1,1
Japeri 121 0,5
Magé 221 1,0
Mangaratiba 75 0,3
Maricá 172 0,8
Mesquita 197 0,9
Nilópolis 282 1,2
Niterói 1.254 5,6
Nova Iguaçu 1.437 6,4
Paracambi 86 0,4
Queimados 230 1,0
Rio de Janeiro 13.853 61,3
São Gonçalo 1.012 4,5
São João de Meriti 837 3,7
Seropédica 126 0,6
Tanguá 36 0,2
Fora RMRJ 27 0,1
Total 22.595.000 100%
72
Fonte: PDTU (2014)
Viagens entre Modos Motorizados x Não 
Motorizados
Modos de transporte Viagens diárias em %
Motorizado Transporte coletivo 11.016 71,5
Transporte individual 4.398 28,5
TOTAL 15.415 68,2
Não motorizado A pé 6.634 92,4
Bicicleta/ciclomotor 546 7,6
TOTAL 7.180 31,8
Total Geral 22.595 100
73
Fonte: PDTU (2014)
Arco Metropolitano Rodoviário
Rio - Vitória
Rio - Bahia
Rio – Belo Horizonte
Rio – São Paulo
Rio - Santos
Arco Ferroviário/Detalhamento
Arco Metropolitano Ferroviário
Exercício de Fixação
77
Concurso CEFET/2023
78
Bibliografia
• ALEXANDRINO, MARCELO & PAULO VICENTE. Direito Administrativo. Niterói, RJ: Editora Impetus, 13ª Edição, 2007.
• ALVARENGA, A.C. e NOVAES, A.G.N. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. 2ªedição – São Paulo: Pioneira, 1994.
• BALLOU, RONALD H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
• DOMINIK, E. C. Mitos e Verdades sobre o Risco Brasil e o Custo Brasil. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/050/50cdominik.htm. Acesso em: 
15 ago. 2006.
• FABRETI, LAUDIO CAMARGO. Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas, 1999.
• MALKOWSKI, ALMIR. Planejamento Tributário e a Questão da Elisão Fiscal. Led Editora, 2000.
• PÊGAS, P. H. Manual de Contabilidade Tributária. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos Editora S.A., 4ª Edição, 2006.
• RATTON, HOSTÍLIO. Notas de Aula do Curso de Mestrado em Engenharia de Transportes. PET/COPPE/UFRJ, 2004.
• ROSSETI, JOSÉ PASCHOAL. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Atlas, 2006.
• www.anp.gov.br
• www.antf.org.br
• www.antt.gov.br
• www.receita.fazenda.gov.br 
• www.ibge.gov.br
http://www.espacoacademico.com.br/050/50cdominik.htm
http://www.anp.gov.br/
http://www.antf.org.br/
http://www.antt.gov.br/
http://www.ibge.gov.br/
Engenheiro Fernando 
Mac Dowell
• Trabalhou em diversos governos no Brasil, de 
diversas matizes do espectro político, sempre 
defendendo a realização de grandes 
intervenções no Urbanismo do Rio de 
Janeiro.
• Reconhecido como um dos maiores 
especialistas na área de Transportes do país,
• Faleceu em 20 de maio de 2018, vítima de 
um infarto, aos 72 anos
• Em sua homenagem, o nome oficial de uma 
importante via carioca, a autoestrada Lagoa-
Barra, foi alterado para autoestrada 
Engenheiro Fernando Mac Dowell.
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OBRIGADO POR SUA 
PRESENÇA!
Prof. Alessandro Santana
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	Slide 1: Aula 2 - Unidade 1-2 – Engenharia de Transportes / Infraestrutura de Transportes
	Slide 2: O que vimos na aula passada...
	Slide 3: Modos de Transporte
	Slide 4: Tipos de Modos de Transporte
	Slide 5: Transporte Rodoviário
	Slide 6: Transporte Rodoviário
	Slide 7: Os Veículos
	Slide 8: XXXXXX
	Slide 9: CUBAGEM
	Slide 10: Transporte Ferroviário
	Slide 11: Fases do Transporte Ferroviário de Carga
	Slide 12: Características do Transporte Ferroviário de Cargas
	Slide 13: Funcionamento do Sistema Ferroviário de Carga 
	Slide 14: Modelo Tradicional de Gestão Empresarial
	Slide 15: Revisão do Modelo de Gestão
	Slide 16: Alternativas Existentes
	Slide 17: Revisão do modelo de gestão pós-privatização
	Slide 18: Malha Ferroviária Privatizada
	Slide 19: Componentes do Transporte Ferroviário
	Slide 20: Componentes do Transporte Ferroviário (cont.)
	Slide 21: Características
	Slide 22: Transporte Hidroviário
	Slide 23: Cabotagem
	Slide 24: Longo Curso
	Slide 25: Longo Curso (cont.)
	Slide 26: Formas de Contratação
	Slide 27: Navegação Interior - Vias Fluviais
	Slide 28: Vias naturais x artificiais
	Slide 29: Contratos Comerciais
	Slide 30: Contratos de Transporte
	Slide 31: Contratos de Transporte (cont.)
	Slide 32: Transporte Aéreo
	Slide 33: Transporte Aéreo
	Slide 34: Aerovia
	Slide 35: Níveis de Tráfego Aéreo da Aerovia
	Slide 36: Níveis de Tráfego Aéreo da Aerovia (Cont.)
	Slide 37: Auxílio à navegação aérea
	Slide 38: Auxílio de terra
	Slide 39: Auxílio de Ar
	Slide 40: Características das Aeronaves
	Slide 41: Características das aeronaves (cont.)
	Slide 42: Utilização das aeronaves no transporte de carga
	Slide 43: Transporte Dutoviário
	Slide 44: Matriz de Transporte de Carga no Brasil
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48
	Slide 49: Transportes e Porte das Cidades
	Slide 50: Os Modais de Transportes nos Centros Urbanos (Lei n°12.587)
	Slide 51: Cidades Inteligentes
	Slide 52: Brasil - Recenseamentos
	Slide 53
	Slide 54: Brasil – Recenseamentos (cont.)
	Slide 55: População (IBGE 2010)
	Slide 56
	Slide 57: Região Metropolitana do Rio de Janeiro
	Slide 58
	Slide 59: População (IBGE 2010)
	Slide 60: 10 maiores PIB do mundo
	Slide 61: 10 maiores PIB do mundo
	Slide 62: Trânsito na RMRJ
	Slide 63: Projetos Parcial ou Totalmente Executados
	Slide 64: Copa do Mundo 2014
	Slide 65: Olimpíadas 2016
	Slide 66: COMPERJ – Complexo Petroquímico do RJ
	Slide 67
	Slide 68
	Slide 69: Sistema BRT (“BusRapid Transit”)
	Slide 70: Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) 
	Slide 71
	Slide 72
	Slide 73: Viagens entre Modos Motorizados x Não Motorizados
	Slide 74: Arco Metropolitano Rodoviário
	Slide 75: Arco Ferroviário/Detalhamento
	Slide 76: Arco Metropolitano Ferroviário
	Slide 77: Exercício de Fixação
	Slide 78: Bibliografia
	Slide 79: Engenheiro Fernando Mac Dowell
	Slide 80: OBRIGADO POR SUA PRESENÇA!

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