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Aula 2 - Unidade 1-2 – Engenharia de Transportes / Infraestrutura de Transportes Prof. Alessandro Santana 1 O que vimos na aula passada... 2 • Modo de transporte consiste basicamente na tecnologia de veículo adotada para satisfazer a movimentação de produtos (cargas) e pessoas (passageiros); • A escolha por um determinado modo de transporte vincula-se basicamente ao custo e ao tempo para realização do deslocamento. Modos de Transporte • Rodoviário • Ferroviário • Hidroviário • Aéreo • Dutoviário https://www.shutterstock.com/ pt/g/Suwin https://maximatech.com.br/mo dais-de-transporte/ Tipos de Modos de Transporte https://www.shutterstock.com/pt/g/Suwin https://www.shutterstock.com/pt/g/Suwin Transporte Rodoviário • Transporte Terrestre; • Estradas pavimentadas ou não; • Veículos de transporte de passageiros e de carga (caminhões e camionetas). 6 Transporte Rodoviário • No que se refere à movimentação de cargas e ao nível de serviço oferecido, o transporte rodoviário apresenta vantagens comparativas importantes em relação aos demais. • Essas vantagens são: • Maior conveniência, com prestação porta a porta e infra-estrutura abundante • Maior segurança e confiabilidade, não havendo necessidade de transbordo • Melhores condições quanto à regularidade e prazos de entrega, além de menores lotações 7 Os Veículos FUNÇÃO VEÍCULO TIPO CARACTERÍSTICAS Carga Camionetas (até 4t) Dois eixos simples Caminhões leves (até 10t) Dois eixos simples Caminhões médios Um eixo simples e um tandem Caminhões pesados Um eixo simples e dois tandem Semi reboque Um eixo simples e três ou mais eixos tandem Passageiros Automóveis (até 2t) Dois eixos simples Camionetas (até 4t) Dois eixos simples Micro-ônibus Dois eixos simples Ônibus Um eixo simples e até dois eixos tandem XXXXXX • Utilitário (até 1t) • Caminhões 3/4 (até 2t); • Caminhões Toco (até 10t); • Caminhão Truck (até 15t); • Carreta • Eixo duplo (22t) • Eixo triplo (30t) CUBAGEM • Peso Cubado x Peso Real • Peso Cubado = Volume x Fato de Cubagem • Fator de Cubagem: • Aéreo = 166,7 kg/m3 • Rodoviário = 300 kg/m3 • Marítimo = 1000kg/m3 • Volume = C x L x A • C – Comprimento; L – Largura; A - Altura Transporte Ferroviário • Transporte Terrestre; • Formados por uma composição ou trem; • Via permanente; • Integração Nacional. 11 Fases do Transporte Ferroviário de Carga • 1ª: MONOPÓLIO • todos os tipos de carga • alta rentabilidade • 2ª: CONCORRÊNCIA • perda da carga geral • concentração nos granéis • perda de rentabilidade • 3ª: INTEGRAÇÃO • recuperação da carga geral • operações intermodais • recuperação da rentabilidade 12 Características do Transporte Ferroviário de Cargas • Redes de Transporte: • interligação entre regiões (Europa, EUA) • Corredores de Exportação: • Ligações entre regiões produtoras e portos (Brasil, Austrália) 13 Funcionamento do Sistema Ferroviário de Carga CAPTAÇÃO DISTRIBUIÇÃO MOVIMENTAÇÃO 14 Modelo Tradicional de Gestão Empresarial • Uma única companhia nacional. • Propriedade do Estado. • Exploração indistinta do transporte de carga e de passageiros. • Tratamento do transporte segundo políticas sociais e econômicas traçadas pelo Estado. • Garantia de cobertura das necessidades de recursos financeiros. 15 Revisão do Modelo de Gestão • Óticas diferenciadas para o transporte de carga e o transporte de passageiros • Maior flexibilidade no atendimento aos mercados • Mudança de enfoque de administração ferroviária para empresa de transporte 16 Alternativas Existentes • Reestruturação organizacional com manutenção do monopólio • Reestruturação organizacional com quebra do monopólio • Quebra do monopólio e transferência de controle para o setor privado Medida adotada no Brasil Quebra do Monopólio e transferência para a iniciativa privada 17 Revisão do modelo de gestão pós- privatização • Maior agressividade no mercado. • Interesse por qualquer tipo de carga. • Disposição pela satisfação do cliente. • Concepção integrada do transporte, estabelecendo padrões, níveis de serviço e tarifas ajustados à satisfação do mercado potencial consumidor. • Associação com prestadores ou prestação direta dos serviços adicionais ao transporte ferroviário requeridos pelos clientes. • Publicidade. 18 Malha Ferroviária Privatizada • A inclusão da Rede Ferroviária Federal S.A. no Programa Nacional de Desestatização através do Decreto n.º 473/92, propiciou o início da transferência de suas malhas para a iniciativa privada, durante um período de 30 anos, prorrogáveis por mais 30. • Esse processo também resultou na liquidação da RFFSA, a partir de 07/12/99. 19 Componentes do Transporte Ferroviário Componentes Terminais de passageiros e de carga Linhas Pátios Oficinas •Via Permanente: Infra e Super- estrutura •Sinalização •Material Rodante •Telecomunicações 20 Componentes do Transporte Ferroviário (cont.) 21 Características • Padrões de construção: peso e metalurgia do trilho, tipo e espaçamento dos dormentes e tipo de fixação dos trilhos • Condições de uso dos componentes e da geometria • Configuração: • Número de vias, • Lay-out dos desvios, • Interseções e passagens Transporte Hidroviário • Tipos de navegação: • Cabotagem. • Navegação de Longo Curso. • Navegação Interior. • Baixa Velocidade. • Alta Capacidade. 23 Cabotagem • Transporte efetuado ao longo da costa de um país. É controlado pelo governo do país. • As linhas são distribuídas por organismo governamental, de acordo com os interesses das empresas de cabotagem e em função das origens e destinos das cargas a serem transportadas 24 Longo Curso • Transporte efetuado em rotas que atravessam os oceanos. • É livre para qualquer companhia de navegação, com os fretes estabelecidos pela Conferência de Fretes • Embora a Conferência de Fretes procure regulamentar o setor, nem todas as embarcações obedecem às suas determinações 25 Longo Curso (cont.) • Os navios de longo curso se classificam, então, em: • Liners: obedecem às determinações estabelecidas pela Conferência de Fretes • Tramps: não obedecem a nada, procuram a carga onde ela aparecer • Out-siders: embora filiados à Conferência de Fretes, aceitam, às vezes, serviços de tramps 26 Formas de Contratação • Navios próprios ou fretados. Quando o navio é fretado, o armador (proprietário dos navios) transfere as obrigações relativas ao transporte a quem se disponha a o realizar • Casco cru: fretamento puro e simples do navio, sem tripulação, com ou sem comandante • Por tempo ou Por viagem: Sempre se impõe a presença do comandante, com ou sem tripulação • Frete marítimo: preço do transporte, de porto a porto, incluindo manipulação de carga e descarga 27 Navegação Interior - Vias Fluviais • São os cursos d’água interiores a um continente, navegáveis ou não. Seu aproveitamento proporciona energia elétrica, abastecimento de água, irrigação, defesa contra inundações e, quando navegáveis, transporte • As vias navegáveis podem ser naturais ou artificiais. As vias naturais existem na Natureza ou foram parcialmente modificadas pelo homem (rios, lagoas etc.). As vias artificiais são criadas pelo homem (canais) 28 Vias naturais x artificiais • Vias navegáveis naturais: • Rios de corrente livre: não oferecem obstáculos à continuidade da navegação • Rios canalizados: recebem implementos para garantir a continuidade da navegação, por causa de obstáculos em seu curso (eclusas) • Vias navegáveis artificiais: • Canal lateral: construído para ligar dois pontos de um rio vencendo um obstáculo existente • Canal de ponto de partida: possibilita a ligação entre duas bacias 29 Contratos Comerciais • São estabelecidos entre o expedidor e o receptor da carga. As modalidade são: • FAS (free alongside ship): cargas colocadas pelo expedidor ao longo do navio ao alcance dos guindastes da embarcação • FOB (free onboard): no porto de origem, o expedidor é responsável pela colocação da carga a bordo do navio • C&F (cost and freight): custos de embarque e frete por conta das duas partes • CIF (cost, insurance and freight): custo de embarque, seguro e frete por conta de uma das duas partes (geralmente o expedidor) 30 Contratos de Transporte • São estabelecidos entre o expedidor ou o receptor da carga e o armador: • F.O. (free-out): o transportador paga as despesas de frete, seguro e de operação do navio nos dois portos. O expedidor ou o receptor da carga paga a descarga • F. I. (free-in): o transportador paga todas as despesas de frete, seguro, operação do navio e descarga • F. I. O. (free in and out): despesas de frete e do navio por conta do armador, ficando carga e descarga com a outra parte • Liner Terms (E. U. A.) e Berth Terms (Europa): carga e descarga correm por conta do armador 31 Contratos de Transporte (cont.) • Para o expedidor ou o receptor da carga, o frete é a soma de todas as despesas de transporte • Para o armador, é a despesa para transportar a carga empregando o navio: • o custo do transporte propriamente dito (viagem) • despesas portuárias (carga e descarga) • Sobrecarga de frete: cobrada excepcionalmente se os portos de origem e/ou destino estão congestionados Transporte Aéreo • Priorização nos transportes de cargas de alto valor unitário (artigos eletrônicos, relógios, alta moda, etc..) • E perecíveis (flores, frutas nobres, medicamentos, pequenos animais, etc...). 33 Transporte Aéreo • Menores tempos de deslocamento e prazos de entrega mais reduzidos que os praticados pelos outros modos. • Frete é significativamente mais elevado. • Mais empregado em caso de mercadorias de alto valor unitário (eletro- eletrônicos, jóias etc.), em função do capital empatado, dos riscos envolvidos no transporte terrestre (roubos, extravios, avarias) e os prazos de entrega. • Cargas perecíveis (flores, frutas, medicamentos) também são transportadas pelo ar, quando destinadas a pontos distantes. • Cargas parceladas (pequenos volumes), correio e malotes devido a maior rapidez em longas distâncias. 34 Aerovia • Constitui-se de um plano limitado fictício localizado no espaço, ligando um ponto de origem e um de destino • O plano da aerovia é limitado pela altitude, pelo comprimento e pela largura • As aerovias são divididas e classificadas em cores e números 35 Níveis de Tráfego Aéreo da Aerovia • Baixas aerovias: destinam-se a aeronaves de motor convencional, com altitude máxima de 5.000 m e largura de 16 km • Altas aerovias: destinam-se às grandes aeronaves em vôos longos, com altitudes da ordem de 13.000 m (40.000 pés) e largura de 50 km • Níveis de tráfego separados por uma distância vertical de 300m, seja em função da mudança de sentido dos deslocamentos, seja em função da diferença de categoria entre as aeronaves 36 Níveis de Tráfego Aéreo da Aerovia (Cont.) • Em aerovias em que tanto a ida como a volta se fazem pela mesma faixa, a ida se divide pelo tamanho das aeronaves nos vários múltiplos de 300 m, com a volta se fazendo pelos múltiplos ímpares • A geometria da distância vertical de 300 m é mantida no vôo através de uma pressão padrão internacional, fixa para cada nível de tráfego 37 Auxílio à navegação aérea • Conjunto de elementos de proteção ao vôo que asseguram sua completa e perfeita segurança: • Podem ser: • Auxílio de terra • Auxílio de ar 38 Auxílio de terra • Rádio-farol (emissão constante de onda característica que atrai a rádio-bússola). • VOR (emissão de alta freqüência, imune à condição atmosférica, menor alcance). • Centro de controle (primário – radar em toda a área - e secundário – aeroporto). • Sistemas ILS (fornece a categoria do aeroporto) e ALS (lâmpadas laterais à pista). • Torre de controle – TWR (controle visual do tráfego na periferia do aeroporto). 39 Auxílio de Ar • Instrumento de navegação inercial: com a rota e a distância, automaticamente corrige o movimento da aeronave • Radar meteorológico: indica a posição de nuvens de grande densidade 40 Características das Aeronaves • Tipo: caracterizado pelo nome comercial de fábrica da aeronave (Boeing 777, MD11). • Envergadura: distância da ponta de uma asa à outra. • Comprimento: distância da ponta do nariz à ponta da cauda. • Altura: distância da roda até a extremidade superior do leme. • Bitola: distância entre os trens de pouso, contada dos eixos das rodas. • Base: distância entre a bequilha (roda da frente) e os trens de pouso (montante). 41 Características das aeronaves (cont.) • Raio de ação: distância máxima que uma aeronave percorre com a quantidade máxima de combustível. • Produtividade: medida em toneladas x quilômetro / hora. • Raio mínimo de giro. • Peso bruto máximo de decolagem: peso da aeronave, com todos os equipamentos, toda a capacidade de combustível. • Peso bruto máximo de pouso: peso da aeronave, com todos os equipamentos, carga e passageiros, e uma quantidade máxima de combustível. • Capacidade de passageiros. • Número e tipo de motores e turbinas. • Características do trem de pouso. 42 Utilização das aeronaves no transporte de carga • Cargueiros exclusivos. • Combi: transporte combinado de passageiros e carga. • Aviões de passageiros convertidos para transporte noturno de correio e malotes. Transporte Dutoviário • Tubos subterrâneos; • Diminui os congestionamentos das rodovias e ferrovias; • Exs: oleoduto, gasoduto e mineroduto. Fonte: PNLT (2007) Fonte: PNL (2018) Matriz de Transporte de Carga no Brasil Fotos: Jornal o Globo (20/02/2020) Bicicletas; Automóveis; Ônibus Urbanos; Ônibus Articulados; Pré-metrô (VLT – Veículos Leves sobre trilhos); Trens Urbanos; Trens de Metrô Modos Urbanos • Área do conhecimento que buscará adequar as necessidades de transporte de uma determinada localidade, de acordo com as suas características econômica, política e cultural; • É papel do gestor público buscar a melhoria dos sistemas existentes e, se for o caso, implantar novos sistemas, adequando a capacidade aos anseios por viagens. DEMANDA OFERTA Planejamento de Transporte Fonte: https://escolakids.uol.com.br/geografia/a-rua.htm Estruturas de Transporte Transportes e Porte das Cidades • Cidades pequenas (até 100 mil habitantes); • De pequenas para médias ( de 100 mil a 500 mil habitantes); • De porte médio (até 2 milhões de habitantes); • Cidades de grande porte (com mais de 2 milhões habitantes). 49 Os Modais de Transportes nos Centros Urbanos (Lei n°12.587) • Transporte Não Motorizado: Modalidades que se utilizam do esforço humano ou animal: • Exemplo: Bicicleta, Caminhada. • Transporte Público Individual: Serviço remunerado de transporte para realização de viagens individualizadas: • Exemplo: Táxi • Transporte Público Coletivo: Serviço público de passageiros acessível a todos mediante pagamento e com itinerários e preços definidos: • Barcas, Ônibus, VLT, BRT e trens • Transporte remunerado privado individual de passageiros: serviço não aberto ao público, cujo acesso é feito mediante aplicativos: • Exemplo: Uber 50 Cidades Inteligentes • São aquelas que otimizam a utilização dos recursos para melhor servir os cidadãos • Conectadas digitalmente com os elementos que as compõem, como vias, vagas e sinalizações e também às pessoas e seus dispositivos, como os próprios veículos • Os dados obtidos serão usados e processados em prol de uma melhor convivência entre os indivíduos. 51 Inovacaosebraeminas.com.br digitalfuture.com.br Brasil - Recenseamentos Ano População 1872 9.930.478 1880 14.333.915 1900 17.438.434 1920 30.635.605 1940 41.165.289 1950 51.941.767 1960 70.070.457 http://www.brasilescola.com/upload/e/imagem-eduardo(1).jpgc Anos 60/70 Brasil – Recenseamentos (cont.) Ano População 1970 93.139.037 1980 119.002.706 1991 146.825.475 2000 169.799.170 2005 184.184.2642010 190.755.799 http://www.brasilescola.com/upload/e/imagem-eduardo(1).jpgc População (IBGE 2010) • População: • Brasil: 190.755.799 • Rio de Janeiro: 15.989.929 • RMRJ: 11.812.482 Expectativa de vida (IBGE,2010): 73,5 anos Ano Expectativa de vida ao nascer Crescimento sobre ano anterior 1980 62,5 - 1991 66,9 - 1998 69,7 - 1999 70,0 0,43% 2000 70,5 0,71% 2001 70,7 0,28% 2002 71,0 0,42% 2003 71,3 0,42% 2004 71,7 0,56% 2005 71,9 0,28% 2006 72,3 0,56% 2007 72,6 0,41% 2008 72,9 0,41% 2009 73,2 0,41% 2010 73,5 0,41% Fonte: Tábuas Completas de Mortalidade e "Projeção da População do Brasil" - IBGE Em 30 anos + 11 anos de vida! Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/10 14836-expectativa-de-vida-sobe-11-anos- em-tres-decadas-diz-ibge.shtml Região Metropolitana do Rio de Janeiro 57 Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_do_Rio_de_Janeiro 58 Distâncias do município do Rio de Janeiro aos demais municípios da RMRJ (Km) Belford Roxo 25 Duque de Caxias 17 Guapimirim 47 Itaboraí 40 Itaguaí 58 Japeri 54 Magé 33 Maricá 40 Mesquita 28 Nilópolis 24 Niterói 11 Nova Iguaçu 30 Paracambi 61 Queimados 41 São Gonçalo 18 São João de Meriti 20 Seropédica 54 Tanguá 54 Fonte: Sebrae (2011) População (IBGE 2010) • População: • Brasil: 190.755.799 • Rio de Janeiro: 15.989.929 • RMRJ: 11.812.482 • Rio (capital): 07.072.702 • Duque de Caxias 856.808 • Nova Iguaçu 797.637 • Magé 219.405 PIB (IBGE, 2005) – 179,5 BILHÃO DE REAIS 10 maiores PIB do mundo País Valores (trilhões de US$) 1º EUA 14,6 2º China 5,8 3º Japão 5,4 4º Alemanha 3,3 5º França 2,7 6º Brasil 2,3 7º Reino Unido 2,2 8º Itália 2,0 9º Canadá 1,5 10º Índia 1,5 FONTE: http://www.terra.com.br/economia/infograficos/pib-mundial/ 10 maiores PIB do mundo País Valores (trilhões de US$) 1º EUA 14,6 2º China 5,8 3º Japão 5,4 4º Alemanha 3,3 5º França 2,7 6º Brasil 2,3 7º Reino Unido 2,2 8º Itália 2,0 9º Canadá 1,5 10º Índia 1,5 FONTE: http://www.terra.com.br/economia/infograficos/pib-mundial/ Trânsito na RMRJ 62 • COMPERJ. • Arco Metropolitano do Rio de Janeiro. • Ampliação do Porto de Itaguaí. • Ampliação da Reduc. • CSA. • Reestruturação da Malha de Transporte Urbano. • Consolidação Logística da Baixada Fluminense. Projetos Parcial ou Totalmente Executados Copa do Mundo 2014 Olimpíadas 2016 COMPERJ – Complexo Petroquímico do RJ Área de Influência Fonte: https://www.mitsui.com/br/pt/business/1195319_3124.html Sistema BRT (“Bus Rapid Transit”) Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) https://comoviaja.co m.br/vlt-rio/ Viagens diárias, em milhares, para a RMRJ Município da RMRJ Viagens diárias em milhares % Belford Roxo 730 3,2 Duque de Caxias 1.363 6,0 Guapimirim 44 0,2 Itaboraí 250 1,1 Itaguaí 242 1,1 Japeri 121 0,5 Magé 221 1,0 Mangaratiba 75 0,3 Maricá 172 0,8 Mesquita 197 0,9 Nilópolis 282 1,2 Niterói 1.254 5,6 Nova Iguaçu 1.437 6,4 Paracambi 86 0,4 Queimados 230 1,0 Rio de Janeiro 13.853 61,3 São Gonçalo 1.012 4,5 São João de Meriti 837 3,7 Seropédica 126 0,6 Tanguá 36 0,2 Fora RMRJ 27 0,1 Total 22.595.000 100% 72 Fonte: PDTU (2014) Viagens entre Modos Motorizados x Não Motorizados Modos de transporte Viagens diárias em % Motorizado Transporte coletivo 11.016 71,5 Transporte individual 4.398 28,5 TOTAL 15.415 68,2 Não motorizado A pé 6.634 92,4 Bicicleta/ciclomotor 546 7,6 TOTAL 7.180 31,8 Total Geral 22.595 100 73 Fonte: PDTU (2014) Arco Metropolitano Rodoviário Rio - Vitória Rio - Bahia Rio – Belo Horizonte Rio – São Paulo Rio - Santos Arco Ferroviário/Detalhamento Arco Metropolitano Ferroviário Exercício de Fixação 77 Concurso CEFET/2023 78 Bibliografia • ALEXANDRINO, MARCELO & PAULO VICENTE. Direito Administrativo. Niterói, RJ: Editora Impetus, 13ª Edição, 2007. • ALVARENGA, A.C. e NOVAES, A.G.N. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física. 2ªedição – São Paulo: Pioneira, 1994. • BALLOU, RONALD H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. • DOMINIK, E. C. Mitos e Verdades sobre o Risco Brasil e o Custo Brasil. Disponível em: http://www.espacoacademico.com.br/050/50cdominik.htm. Acesso em: 15 ago. 2006. • FABRETI, LAUDIO CAMARGO. Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas, 1999. • MALKOWSKI, ALMIR. Planejamento Tributário e a Questão da Elisão Fiscal. Led Editora, 2000. • PÊGAS, P. H. Manual de Contabilidade Tributária. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos Editora S.A., 4ª Edição, 2006. • RATTON, HOSTÍLIO. Notas de Aula do Curso de Mestrado em Engenharia de Transportes. PET/COPPE/UFRJ, 2004. • ROSSETI, JOSÉ PASCHOAL. Introdução à Economia. São Paulo: Editora Atlas, 2006. • www.anp.gov.br • www.antf.org.br • www.antt.gov.br • www.receita.fazenda.gov.br • www.ibge.gov.br http://www.espacoacademico.com.br/050/50cdominik.htm http://www.anp.gov.br/ http://www.antf.org.br/ http://www.antt.gov.br/ http://www.ibge.gov.br/ Engenheiro Fernando Mac Dowell • Trabalhou em diversos governos no Brasil, de diversas matizes do espectro político, sempre defendendo a realização de grandes intervenções no Urbanismo do Rio de Janeiro. • Reconhecido como um dos maiores especialistas na área de Transportes do país, • Faleceu em 20 de maio de 2018, vítima de um infarto, aos 72 anos • Em sua homenagem, o nome oficial de uma importante via carioca, a autoestrada Lagoa- Barra, foi alterado para autoestrada Engenheiro Fernando Mac Dowell. 79 OBRIGADO POR SUA PRESENÇA! Prof. Alessandro Santana 80 Slide 1: Aula 2 - Unidade 1-2 – Engenharia de Transportes / Infraestrutura de Transportes Slide 2: O que vimos na aula passada... Slide 3: Modos de Transporte Slide 4: Tipos de Modos de Transporte Slide 5: Transporte Rodoviário Slide 6: Transporte Rodoviário Slide 7: Os Veículos Slide 8: XXXXXX Slide 9: CUBAGEM Slide 10: Transporte Ferroviário Slide 11: Fases do Transporte Ferroviário de Carga Slide 12: Características do Transporte Ferroviário de Cargas Slide 13: Funcionamento do Sistema Ferroviário de Carga Slide 14: Modelo Tradicional de Gestão Empresarial Slide 15: Revisão do Modelo de Gestão Slide 16: Alternativas Existentes Slide 17: Revisão do modelo de gestão pós-privatização Slide 18: Malha Ferroviária Privatizada Slide 19: Componentes do Transporte Ferroviário Slide 20: Componentes do Transporte Ferroviário (cont.) Slide 21: Características Slide 22: Transporte Hidroviário Slide 23: Cabotagem Slide 24: Longo Curso Slide 25: Longo Curso (cont.) Slide 26: Formas de Contratação Slide 27: Navegação Interior - Vias Fluviais Slide 28: Vias naturais x artificiais Slide 29: Contratos Comerciais Slide 30: Contratos de Transporte Slide 31: Contratos de Transporte (cont.) Slide 32: Transporte Aéreo Slide 33: Transporte Aéreo Slide 34: Aerovia Slide 35: Níveis de Tráfego Aéreo da Aerovia Slide 36: Níveis de Tráfego Aéreo da Aerovia (Cont.) Slide 37: Auxílio à navegação aérea Slide 38: Auxílio de terra Slide 39: Auxílio de Ar Slide 40: Características das Aeronaves Slide 41: Características das aeronaves (cont.) Slide 42: Utilização das aeronaves no transporte de carga Slide 43: Transporte Dutoviário Slide 44: Matriz de Transporte de Carga no Brasil Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49: Transportes e Porte das Cidades Slide 50: Os Modais de Transportes nos Centros Urbanos (Lei n°12.587) Slide 51: Cidades Inteligentes Slide 52: Brasil - Recenseamentos Slide 53 Slide 54: Brasil – Recenseamentos (cont.) Slide 55: População (IBGE 2010) Slide 56 Slide 57: Região Metropolitana do Rio de Janeiro Slide 58 Slide 59: População (IBGE 2010) Slide 60: 10 maiores PIB do mundo Slide 61: 10 maiores PIB do mundo Slide 62: Trânsito na RMRJ Slide 63: Projetos Parcial ou Totalmente Executados Slide 64: Copa do Mundo 2014 Slide 65: Olimpíadas 2016 Slide 66: COMPERJ – Complexo Petroquímico do RJ Slide 67 Slide 68 Slide 69: Sistema BRT (“BusRapid Transit”) Slide 70: Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Slide 71 Slide 72 Slide 73: Viagens entre Modos Motorizados x Não Motorizados Slide 74: Arco Metropolitano Rodoviário Slide 75: Arco Ferroviário/Detalhamento Slide 76: Arco Metropolitano Ferroviário Slide 77: Exercício de Fixação Slide 78: Bibliografia Slide 79: Engenheiro Fernando Mac Dowell Slide 80: OBRIGADO POR SUA PRESENÇA!
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