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Débora Silva Marcelino de Sousa
Orientador: 
Portfólio de Consultoria ambiental
INTRODUÇÃO
Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade de Mossoró, situada no estado do Rio Grande do Norte (RN), possui uma área territorial de 2.099,334 km² com uma população estimada para 2020 de 300.618 mil habitantes (IBGE, 2010; IBGE, 2020). O município se insere na porção noroeste do estado e em virtude de suas características, porte e dinâmicas econômicas e sociais apresenta-se como uma cidade média (SPOSITO; ELIAS; SOARES, 2010). 
Tem destaque nas atividades de exploração de petróleo e gás natural, extração e beneficiamento do sal, bem como, do agronegócio da fruticultura (FREITAS, CRUZ, 2019). Tem como clima o semiárido e está inserido dentro do bioma caatinga, além de possuir todo seu território situado na Bacia Hidrográfica do Rio Apodi/Mossoró.
Uma das problemáticas ambientais que ocorrem não somente no município, mas também no estado do RN, é a grande geração de resíduos sólidos e sua destinação final inadequada. No que diz respeito ao estado há apenas três aterros sanitários que atendem somente doze municípios, ou seja, apenas 7% dos municípios cumprem, ainda que de maneira precária, as diretrizes da Lei 12.305/2010 que dispões sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos (SANTOS, 2016). 
No que se refere ao município de Mossoró este possui aterro sanitário que foi criado em 2008, inicialmente com seis células, e com vida útil de aproximadamente dez anos. O aterro vinha operando com praticamente todas as células esgotadas, quando no ano de 2018, o mesmo passou por uma reestruturação e ampliação com mais duas células com capacidade para suportar os resíduos sólidos para os próximos seis anos (TRIBUNA DA JUSTIÇA, 2018). 
Em Mossoró a coleta dos resíduos sólidos domiciliares contempla cerca de 97% da população, no entanto a coleta seletiva não atende 10% ou 15% dos domicílios da cidade (SILVA, MORAIS, 2015). Isso é um dado preocupante visto que muito do que se vai para o aterro sanitário da cidade são resíduos recicláveis e que comprometem ainda mais a vida útil do aterro. 
A partir desse contexto, é possível dizer que a consultoria ambiental voltada para o gerenciamento de resíduos sólidos dos diferentes empreendimentos na cidade de Mossoró, que também são grandes geradores de resíduos sólidos, torna-se de fundamental importância e uma área vasta para um Técnico em Meio Ambiente atuar, além de outras problemáticas ambientais que são encontradas no município. 
OBJETIVO
Nesse contexto, o foco de atuação escolhido para contribuir na solução dessa problemática ambiental é o desenvolvimento de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) associado também a Educação Ambiental, visto que por meio da educação torna-se mais fácil sensibilizar as pessoas quanto à importância da destinação adequada dos resíduos sólidos, neste caso, sensibilizar um potencial cliente da importância e necessidade de um PGRS para sua empresa. O objetivo desse foco de atuação no processo de consultoria ambiental é de contribuir com o gerenciamento de resíduos sólidos no município de Mossoró. 
JUSTIFICATIVA
No que concerne a Lei 12.305/2010 em seu art. 20 destaca quem está sujeito a elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, sendo eles os geradores de: Resíduos de serviços de saúde; resíduos industriais, resíduos de mineração, estabelecimentos comerciais que gerem resíduos perigosos ou não equiparados aos resíduos domiciliares, dentre outras atividades. Sendo assim, no que diz respeito ao desenvolvimento de PGRS, por parte desta consultoria, são os inúmeros os empreendimentos que podem ser os potenciais clientes. 
Além disso, embora determinado empreendimento não seja necessariamente sujeito a implantar um PGRS, por meio da Educação Ambiental também é possível sensibilizar os donos de demais atividades, cujo queiram contribuir com o gerenciamento de resíduos sólidos do município. A partir desse tipo de parceria esses empreendimentos como, por exemplo, supermercados, restaurantes, escolas particulares, hotéis, podem implementar a coleta seletiva, contribuindo, não somente para prolongar a vida útil do aterro sanitário da cidade, como também ajudando os catadores de materiais recicláveis. 
É sempre importante destacar que os diferentes empreendimentos devem sempre buscar as boas práticas da responsabilidade socioambiental, sendo um benefício até mesmo econômico, pois a empresa passa a ser bem vista por seus clientes. 
METODOLOGIA:
O foco de atuação da nossa consultoria ambiental é a gestão e gerenciamento de resíduos sólidos por meio do desenvolvimento, execução e monitoramento de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Sendo assim, o principal embasamento legal para execução dessa consultoria é a Lei 12.305/2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Conforme a referida lei os geradores de resíduos que são responsáveis por elaborar o PGRS, são: 
	Figura 1: Geradores e responsáveis que devem elaborar o PGRS.
	
	Fonte: Ministério do Meio Ambiente (2014). Lei 12.305/2010
Sendo assim, no que diz respeito ao desenvolvimento de PGRS, por parte desta consultoria, são os inúmeros os empreendimentos que podem ser os nossos potenciais clientes. 
O que deve conter em um PGRS? A Lei n° 12.305/2010 previu, no art. 21, o conteúdo mínimo para elaboração dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos. A figura a seguir esquematiza esse conteúdo mínimo determinado por lei incluindo, também, a necessidade de comprometimento da alta administração para com a política ambiental. 
	Figura 2: Etapas para elaboração do PGRS.
	
	Fonte: Ministério do Meio Ambiente (2014). Lei 12.305/2010
Diante desse contexto, algumas etapas iniciais são necessárias para a melhor elaboração e execução desse processo de consultoria ambiental, nos quais podem ser citados: 
· Formação de equipe técnica qualificada composta por um Técnico em Meio Ambiente, Gestor Ambiental e biólogo. 
· Levantamento bibliográfico das legislações federais, estaduais e municipais vigentes, bem como, normas e resoluções que diz respeito à gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. 
· Educação Ambiental é uma importante ferramenta para dar andamento ao presente projeto de consultoria ambiental voltado para gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Por meio de palestras, oficinas, treinamentos etc será possível sensibilizar todos os envolvidos para que possa colaborar com a execução dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos. Inclusive, também será uma maneira de conseguirmos clientes, visto que ao entrarmos em contato com um potencial cliente será explanado para ele a importância de seu empreendimento executar um PGRS e a necessidade de contratar nosso serviço de consultoria ambiental. 
· Sempre manter contato com associações, cooperativas e empresas especializadas na destinação final adequada de resíduos sólidos. Eles são potenciais grandes parceiros, pois a destinação adequada desses resíduos é a etapa final imprescindível para o gerenciamento de resíduos sólidos. 
A metodologia utilizada para realização dos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para nossas empresas clientes será embasada na metodologia denominada PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos –baseada em Moraes et al, 2015; Moraes et al, 2017 e Moraes et al 2019. A metodologia executada por esses autores foi testada/aplicada no Programa de Gerenciamento de Resíduos da UNESP, PGR UNESP, campus de Rio Claro/ SP. 
Esta metodologia consiste em utilizar os conceitos dos 4 R’s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Repensar); PDCA – Plan (Planejar), Do (Executar), Check (Checar) e Act (Agir); método de auditorias; método 5W2H, tendo como embasamento legal as normas e legislações (MORAES, et al, 2019). Os autores supracitados explicam que essa metodologia com todos esses instrumentos se concentra no ciclo PDCA. 
Esquematização das etapas a serem seguidas na nossa consultoria ambiental baseada na metodologiatestada/aplicada por Moraes et al, 2015; Moraes et al, 2017 e Moraes et al 2019: 
(P – Planejar): elaboração e aplicação de checklists para identificação e quantificação de resíduos, legislações e normas aplicáveis a cada tipo de resíduo, segregação, acondicionamento, armazenamento, possíveis tratamentos, transporte e destinação final). 
 (D – Fazer): com base na etapa anterior elabora-se o Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRS), conforme o Artigo 21 da Lei nº12.305/10 (PNRS), atendendo também as particularidades encontradas em cada tipo de empreendimento. 
(C – Checar): consiste na aplicação de auditorias como forma monitoramento do PGRS.
(A – Agir): verificação de documentação final (o PGRS, verificando se contempla tudo o que se pede no Artigo 21 da PNRS). 
A partir da etapa (P- Planejar), onde se obtém a situação em que a empresa se encontra, são traçados objetivos e metas para atender o gerenciamento de resíduos sólidos. As metas são baseadas no conceito dos 4R’s (Reduzir, Reutilizar, Reciclar e Repensar). Já os objetivos são definidos com o estabelecimento de ações, prazos e responsáveis, no qual para isso utiliza-se a ferramenta 5W2H – What? (O que será feito), Why? (Por que será feito), Where? (Onde será feito), Who? (Quem é responsável por fazer), When? (Quando será feito), How? (Como será feito) e HowMuch? (Qual será o custo).
Equipamentos: 
	As atividades de campo são essenciais para colocar em prática o processo de gerenciamento de resíduos sólidos. A partir delas torna-se possível fazer a identificação e quantificação de resíduos, legislações e normas aplicáveis a cada tipo de resíduo, segregação, acondicionamento, armazenamento, possíveis tratamentos, transporte e destinação final. Nesta etapa em específico é fundamental o uso de pranchetas para acomodar os checklist’s para coleta dos dados. Também se mostra necessário o uso de balança digital para a pesagem e quantificação de resíduos sólidos produzidos na empresa. Para as etapas de educação ambiental, que envolvem os diferentes tipos de apresentação como palestras, oficinas, treinamentos etc, é necessário um notebook acompanhado de um projetor data show. 
CUSTOS DO PROJETO/NEGÓCIO
· Análise quanto aos custos da infraestrutura
Como dito anteriormente as atividades de campo são essenciais para a observação e coleta de dados encontrados em cada empresa cliente. Um das principais formas de coleta é o uso de checklist’s que é uma ferramenta que dá o direcionamento para quem vai a campo e permite também que os resultados listados sejam sistematizados. Sendo assim, um equipamento básico, mas fundamental é o uso de pranchetas (figura a). Ainda nessa fase de coleta de dados também será fundamental a quantificação de resíduos sólidos gerados na empresa, seja semanal ou mensal, vai depender da periodicidade necessária neste monitoramento, desta forma o uso de balança digital (figura b) é imprescindível. A educação ambiental vai ser um instrumento bastante utilizado, pois por meio de treinamentos, palestras, oficinas etc será uma das formas de conscientizar todos os colaboradores das empresas a contribuírem com o andamento do gerenciamento de resíduos sólidos, sendo assim é sempre importante fazer o uso de notebook e um aparelho projetor de imagens, figura c e d, respectivamente. 
	Figura a
	Figura b
	
	
	Figura c
	Figura d
	
	
	Infraestrutura
	Quantidade
	Valor unitário
	Valor final
	Prancheta 
	06 unidades 
	R$4,99
	R$30,00
	Balança digital 
	01 equipamentos
	R$1.000,00
	R$1.000,00
	Notebook 
	01 equipamento
	R$2.600,00
	R$2.600,00
	Projetor Data Show 
	01 equipamento
	R$2.199,00
	R$2.199,00
	
	
	Valor total:
	R$5.829,00
· Análise quanto aos custos de equipe
Os três profissionais definidos para a equipe de trabalho foram um Técnico em Meio Ambiente, Gestor Ambiental e Biólogo. Pensando nas diferentes formas que esses profissionais podem contribuir pode-se dizer que os critérios levados em consideração é que a formação do Técnico em Meio Ambiente é voltada para a parte técnica e prática de sua atuação profissional, onde pode haver maior facilidade na elaboração e desenvolvimento de documentos importantes para o gerenciamento ambiental. O Gestor Ambiental também é um profissional fundamental, visto que sua área de formação é basicamente ser um “administrador do meio ambiente”, sendo assim este profissional em suas decisões vai sempre prezar em aliar de forma sustentável o social o econômico e o ambiental. Quanto ao Biólogo o seu olhar voltado para a interação entre os seres vivos e o ambiente também contribuirá com a equipe de consultoria ambiental. Os três profissionais são aptos na elaboração e desenvolvimento de Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e suas respectivas formações podem representar algumas visões diferentes, porém complementares. Esses profissionais precisam estar sempre estudando e acompanhando toda a legislação referente ao gerenciamento de resíduos sólidos, seja na esfera federal, estadual e municipal, além de saber aplicar a legislação nas diferentes particularidades encontradas nos diversos empreendimentos dos clientes. 
	Profissional
	Número de horas de atuação
	Valor /hora
	Valor final
	Técnico em meio ambiente
	06 horas
	R$20,00
	R$120,00
	Gestor Ambiental 
	06 horas
	R$20,00
	R$120,00
	Biólogo
	06 horas
	R$20,00
	R$120,00
	
	
	Valor total:
	R$360,00
NECESSIDADES LEGAIS
É importante ressaltar que as exigências legais podem variar ao longo do tempo e de acordo com a jurisdição. No entanto, aqui estão algumas necessidades legais que uma empresa de consultoria ambiental em Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil, poderia precisar considerar: Registro e Licenciamento Ambiental: A empresa de consultoria ambiental deve obter registros e licenças junto ao órgão ambiental estadual, no caso do Rio Grande do Norte, o Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), para operar legalmente e prestar serviços de consultoria ambiental.
Cadastro Técnico Federal (CTF): O CTF é um registro obrigatório no sistema do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) para atividades e empreendimento potencialmente poluidores ou que utilizam recursos naturais. Análise de Impacto Ambiental (AIA): Dependendo dos projetos desenvolvidos pela empresa, pode ser necessário realizar um Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), conforme determinado pela legislação ambiental. Isso se aplica a projetos de grande porte ou que podem causar impactos causados ​​ao meio ambiente.
Regularização Fundiária: A empresa deve garantir que os terrenos em que realizarão seus projetos ou estudos estejam devidamente regularizados e em conformidade com a legislação de uso do solo. Lei de Zoneamento Urbano: A empresa deve acompanhar as leis de zoneamento urbano da cidade de Mossoró, garantindo que os projetos padrões estejam em conformidade com as diretrizes e restrições para cada zona. Legislação de Proteção à Fauna e Flora: Certifique-se de cumprir todas as leis de proteção à fauna e flora, incluindo as espécies em risco de extinção, e obter autorizações específicas para o manejo de espécies protegidas.
Lei de Resíduos Sólidos: Garanta a correta gestão de resíduos gerados durante os projetos e atividades da empresa, de acordo com a Lei de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010) e regulamentações estaduais. Normas de Segurança no Trabalho: Assegurar o cumprimento das normas de segurança e saúde no trabalho, visando proteger os funcionários e colaboradores durante a execução dos projetos. Contratação e Relações Trabalhistas: Cumpra as leis trabalhistas brasileiras, garantindo que os funcionários estejam devidamente registrados, com contrato de trabalho adequado, benefícios e condições de trabalho compatíveis com a legislação vigente.
Responsabilidade Civil: A empresa deve estar protegida por seguro de responsabilidade civil profissional para proteger contra reclamações ou reclamações decorrentes de seus serviços.Aspectos Tributários: Cumpra as obrigações fiscais e tributárias municipais, estaduais e federais, incluindo a emissão de registros fiscais necessários. É altamente recomendável que uma empresa de consultoria ambiental consulte um advogado especializado em direito ambiental e regulamentações locais para garantir o cumprimento de todas as exigências legais específicas para atuar na cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte, ou em qualquer outra jurisdição específica.
A Lei Federal nº 6.938/1981 (Política Nacional do Meio Ambiente): Estabelece os princípios e diretrizes gerais para a proteção do meio ambiente, incluindo a realização de estudos de impacto ambiental e avaliação de projetos que possam causar danos ao meio ambiente. Resolução CONAMA nº 01/1986: Estabelece critérios básicos para a definição de áreas de preservação permanente (APPs) e critérios para licenciamento de atividades potencialmente poluidoras. Resolução CONAMA nº 237/1997: Dispõe sobre o licenciamento ambiental, estabelecendo os procedimentos e critérios para a concessão de licenças ambientais. Lei Federal nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais): Define as infrações e taxas relacionadas a atividades lesivas ao meio ambiente. Lei Federal nº 12.651/2012 (Novo Código Florestal): Estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação nativa e institui o Programa de Regularização Ambiental (PRA). Lei Federal nº 12.305/2010 (Política Nacional de Resíduos Sólidos): Define princípios, diretrizes e instrumentos para a gestão e gestão de resíduos sólidos. Lei Municipal e Código de Zoneamento Urbano de Mossoró: Legislação municipal que estabelece regras sobre o uso do solo, zoneamento e ocupação urbana na cidade.
Legislação Estadual e Regulamentos do IDEMA: Regulamentos específicos do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (IDEMA), que trata do licenciamento e fiscalização ambiental no estado. Normas Técnicas ABNT: Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas que podem ser relevantes para os serviços de consultoria ambiental, como as relacionadas a estudos de impacto ambiental, gestão de resíduos, entre outras.
Lembrando que essas são apenas algumas das legislações e normas que podem ser pertinentes ao modelo de negócio de consultoria ambiental em Mossoró, Rio Grande do Norte.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm Acesso em 23 de novembro de 2020.
FREITAS, M. F.; CRUZ, F.D.O. Abolição: da segregação à valorização do maior conjunto habitacional da Cohab/RN. Anais [...]. XVIII ENANPUR. 27-31 Maio 2019. Natal, 2019.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. 2010. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=240800&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas. Acesso em: 09 nov. 2020.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades. 2020. Disponível em: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=240800&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas. Acesso em: 09 nov. 2020.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Instrumento de Responsabilidade Socioambiental na Administração Pública. 2014. Disponível em: http://protegeer.gov.br/biblioteca/publicacoes/gestao-integrada-de-rsu/51-plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos-instrumento-de-responsabilidade-socioambiental-na-administracao-publica Acesso em 13 de maio de 2021.
MORAES, C. S. B et al. Relatório Parcial - Etapa P (Planejamento) do Programa de Gerenciamento de Resíduos - PGR UNESP (Campus Rio Claro). Rio Claro: Universidade Estadual Paulista, 2015.
MORAES, C. S. B. et al. Diagnóstico e Proposição de Metas como subsídio para o Programa de Gerenciamento de Resíduos na Universidade. Anais do 29° Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. ABES, 2017.
SPOSITO, M. E. B; ELIAS, D; SOARES, B. R. Agentes econômicos e reestruturação urbana e regional: Passo fundo e Mossoró. São Paulo: Expressão Popular, 2010. 1. Ed. 
SANTOS, C. Aterro sanitário é ameaça à saúde, à natureza e à economia. Coluna do Herzog, 2016. Disponível em: http://blogcarlossantos.com.br/aterro-sanitario-e-ameaca-a-saude-a-natureza-e-economia/ Acesso em: 20/01/2021. 
SILVA, A. L. B; MORAIS, P. A. R. Análise do Gerenciamento dos Resíduos Sólidos Urbanos no município de Mossoró-RN. VI Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental Porto Alegre/RS, 2015. 
TRIBUNA DA JUSTIÇA. Prefeitura de Mossoró visita obras de ampliação do Aterro Sanitário. Tribuna da Justiça, 2018. Disponível em: http://tribunadajustica.com.br/prefeita-de-mossoro-visita-obras-de-ampliacao-do-aterro-sanitario/ Acesso em: 20/01/2021.
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