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Apostila-AFF

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2 
 
Apresentação 
Caro (a) Aluno(a), 
 
Você está entrando no mundo do paraquedismo através do curso ministrado pela 
SkyRadical Paraquedismo que, na atualidade, está entre os melhores disponíveis na 
América do Sul. Devido ao alto nível de preparação dos instrutores e qualidade dos 
equipamentos e métodos auxiliares de ensino, a escola se equipara às melhores da 
Europa e dos Estados Unidos. 
 Aqui você encontrará à sua disposição toda a infra-estrutura indispensável à prática 
desse esporte com segurança, aprendizado e diversão. 
 
 
Esta apostila contém uma síntese dos pontos de maior importância para facilitar sua 
memorização para consultas posteriores. Se ela eventualmente não responder a 
alguma dúvida que você possa ter, dirija-se a um dos nossos instrutores. Ele terá o 
máximo prazer em atendê-lo (a). 
 
 
Consulte este manual antes de cada salto do seu período de instrução. Siga 
atentamente as instruções nele contidas e aquilo que lhe for ensinado durante o 
curso. Confie nos seus instrutores e, acima de tudo, confie na sua própria 
capacidade. 
 
 
 
 
Esta apostila é dedicada a todos os instrutores brasileiros que a cada ano através da prática e preocupação 
com o aprendizado continuo contribuíram para o desenvolvimento do conteúdo deste documento. 
 
 
 Bons saltos. Divirta-se! 
 
 
3 
Introdução 
 
 
 
Bem vindo ao programa de treinamento AFF (Accelerated Free Fall). 
 
O programa AFF é elaborado para prover instrução personalizada para alunos que têm sério interesse em se 
tornar paraquedista. A metodologia foi cuidadosa e sistematicamente desenvolvida, utilizando processos, 
técnicas e equipamentos que se expandiram com o paraquedismo moderno. 
 
No primeiro salto do programa AFF, o aluno é exposto à queda-livre contínua e tem a oportunidade de 
permanecer estável, praticando isso com ajuda direta dos instrutores. O aluno é preparado para cumprir os 
objetivos de um determinado nível antes de avançar para o próximo. 
 
AS técnicas são aprendidas através de um treinamento intensivo de solo, e supervisão direta no ar de seus 
jumpmasters (instrutores). 
 
No programa do curso o aluno aprenderá técnicas de saída da aeronave, retomada e manutenção de estabilidade, 
curvas, movimentos a frente e loopings , todos em queda livre e ainda técnicas de navegação do paraquedas. 
Após a graduação o mesmo se encontra apto a saltar solo em queda livre contando com supervisão indireta da 
equipe de instrução. A graduação, finalizando o nível 7 pode acontecer em menos de sete saltos, caso o aluno 
opte por treinamento em túnel do vento associado à instrução da SkyRadical e também pode exigir mais de sete 
saltos caso algum dos níveis não tenha os objetivos atingidos em apenas um salto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Velocidade máxima do vento: 5 metros por segundo 
 
 Altura de abertura do pára-quedas principal: 6.000 pés 
 
 Calçado: tênis ou similares 
 
 Período máximo entre cada nível: 30 dias 
 
A altura mínima de abertura do paraquedas é estipulada de modo a permitir um tempo 
suficiente para utilizar os procedimentos de emergência, conforme abaixo: 
 
Saltos duplos 5.000 pés 
Alunos durante o AFF 6.000 pés 
Alunos graduados AFF, categoria AI 5.000 pés 
Licenças A 4.500 pés 
Licenças B 4.000 pés 
Normas de segurança da SkyRadical e da 
Confederação Brasileira de Paraquedismo 
 
 
 
4 
Aba protetora do 
pino do reserva
Equipamento 
disparador 
automático do 
Reserva (Cypress)
Cabo do Reserva
Aba protetora dos 
tirantes
Aba protetora do 
cabo do punho do 
principal
Container do 
Principal
Cabo do punho do 
Principal
Container do 
Reserva
Pino do Reserva
Fita do Stevens para 
acionamento do reserva
Aba protetora do 
pino do reserva
Equipamento 
disparador 
automático do 
Reserva (Cypress)
Cabo do Reserva
Aba protetora dos 
tirantes
Aba protetora do 
cabo do punho do 
principal
Container do 
Principal
Cabo do punho do 
Principal
Container do 
Reserva
Pino do Reserva
Fita do Stevens para 
acionamento do reserva
Stevens Sistema de 3 
argola
Tirante de 
peitoTirante de lateral
Ajustador do tirante de 
peito
Punho do 
Principal
Tirante de 
perna
Ajustador do tirante de perna
Mosquetão
Punho do 
desconector 
(vermelho)
Punho do 
Reserva
Stevens Sistema de 3 
argola
Tirante de 
peitoTirante de lateral
Ajustador do tirante de 
peito
Punho do 
Principal
Tirante de 
perna
Ajustador do tirante de perna
Mosquetão
Punho do 
desconector 
(vermelho)
Punho do 
Reserva
Equipamento 
 
Vista do Equipamento 
 
Vista da parte traseira do equipamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vista da parte frontal do equipamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Equipamento 
 
 
5 
Vista do Velame 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATENÇÃO: Velames maiores são melhores e mais seguros 
 
6 
 
 Noções de Aerodinâmica 
 
Vento Relativo 
 
 Chama-se de “vento relativo”, o deslocamento de ar criado por um corpo em movimento, atravessando 
a massa de ar. O aluno para fazer uma boa saída da aeronave deve cair face ao vento relativo, e não 
necessariamente face ao solo. 
 
Velocidade em Queda-livre 
 
 A velocidade em queda-livre é dividida em duas fases: 
 
1. VELOCIDADE SUB-TERMINAL: Compreendida entre o momento de saída da aeronave até os dez 
primeiros segundos de Q.L, na sub-terminal, o pára-quedista está em constante aceleração em direção ao 
solo devido a gravidade. 
 
2. VELOCIDADE TERMINAL: inicia-se após dez segundos de Q.L, quando a resistência do ar se iguala à 
força de atração da gravidade, e o corpo pára de acelerar, estabilizando a sua velocidade em 
aproximadamente 200 km/h em direção ao solo. 
 
Os primeiros 1.000 pés em Q.L são cobertos em aproximadamente 10 segundos. Após atingir a velocidade 
terminal, cada mil pés (1.000 FT) são percorridos em 6 segundos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 Posição de QL 
 
Box Position 
 
 É a posição básica de Q.L. (queda-livre), na qual o corpo se encontra selado com a cabeça para cima, as 
pernas abertas, formando um ângulo da largura dos ombros. Os braços 90° com o tronco, o antebraço 90° com o 
braço, e os joelhos dobrados a quase 45°. 
 
Exercícios de alongamento ajudarão a aperfeiçoar esta posição. É importante pensar na posição do 
corpo em Q.L, relaxar e deixar o vento relativo passar livremente. 
 
 
 
Ângulos da Posição Box 
 
 
8 
Posição de QL 
 
Devido à simetria da “Box” o corpo encontra o equilíbrio perfeito durante a QL, caindo sem girar e no “Hover”, 
ou seja, sem deslocamento no plano horizontal. Selar projetando o CG para frente, garante uma melhor 
aerodinâmica e estabilidade. Se a posição for alterada, inevitavelmente o equilíbrio se quebrará, e algum tipo de 
movimento se inicia. 
 
 
 
 
 
->”Box”: O equilíbrio perfeito 
 
->Direção do deslocamento 
 
->Vento Relativo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Back Slide 
 deslocamento para trás em QL. Ao 
esticar os braços para frente e/ou 
encolher as pernas e/ou selar o peito mais 
que o joelho, cria-se assimetria na parte 
superior do corpo ao VR. O VR escoará 
para frente, fazendo com que o corpo 
escorregue para trás. 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Posição de QL 
 
 
 
Front Slide 
 deslocamento para frente em QL. Ao encolher os 
braços para trás e/ou esticar as pernas, cria-se uma 
assimetria na parte inferior e superior do corpo. O 
efeito será o oposto do “back slide”, criando o 
movimento a frente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Desselar 
 projetar o CG para cima. 
Ao fazer isso e/ou empurrar para baixo o VR com os 
membros,o corpo torna-se anti-aerodinâmico e 
instável, pois não permite o escoamento do VR. O 
corpo então, tende a virar do dorso. 
 
 
 
10 
Sinais de Correção 
 
A comunicação durante a queda-livre entre Jumpmaster e o aluno é realizada através de sinais com as mãos. Os 
sinais apresentados a seguir são utilizados para corrigir a posição do aluno caso isso seja necessário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
Sinais de Sequência 
 
Alguns outros sinais apresentados a seguir, são utilizados quando o aluno esquece a sequência do salto ou a 
realiza de forma incorreta. Com isso o instrutor pode lembrá-lo da sequência, ou pedir que este repita algum 
exercício. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
Sequência do Nível I 
 
Procedimentos na aeronave 
 
 Durante a subida, aluno e JMs lembrarão as alturas críticas do salto: 1.000 pés – retirar capacete e 
soltar cinto; 6.000 pés: aluno relembra o que está programado para esta altura. 
 O aluno deve subir concentrando-se na sequência. Em torno de 7.000 pés, o aluno deverá contar a 
sequência em voz alta a um dos seus JMs. Logo após, mentalizará a sequência com olhos fechados. 
 Quando atingir a altura de 11.000 pés, JM deverá ligar o rádio, e auxiliar aluno a colocar óculos e 
capacete, além de realizar o último cheque de equipamento. 
 O aluno deve proteger os punhos e tomar cuidado com os pinos durante todo o tempo em que estiver 
dentro da aeronave. 
 
Procedimentos de Saída 
 
Aeronave CARAVAN: 
 
1. JM 2 se posiciona fora da aeronave. Aluno se posiciona próximo à porta. JM 2 gripa o aluno. Ao 
comando do JM 1, o aluno coloca ambas as mãos no batente da porta realizando o sanduíche, pé 
esquerdo na frente e direito atrás. 
 
2. Aluno se posiciona na porta e recebe o grip do JM 2. Uma vez em posição, o aluno deverá realizar 
os cheques de saída a fim de conferir se os JMs estão preparados. 
 
Check’s 
 
1. Cheque JM2: Olhar para a esquerda, pedir o cheque e aguardar OK do JM2. 
2. Cheque JM1: Olhar para a direita, pedir cheque e aguardar OK do JM1. 
 
 
Movimentos de saída 
 
Aeronave CARAVAN 
1. Olhar para uma referência à frente do avião (ex. hélice ). 
2. Respirar 
3. PARA CIMA: levantar o corpo. 
4. PARA BAIXO: voltar à posição original. 
5. PARA O LADO E SELA: passo lateral e deixar o corpo imediatamente na posição BOX, olhando para o 
avião. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
Sequência do Nível I 
 
Queda-Livre 
 
 Imediatamente após a saída o aluno deverá assumir uma posição selada e relaxada (BOX) com a sua 
cabeça para trás e o tronco de frente para o vento relativo do avião. 
 Quando “chegar o horizonte”, o aluno realiza o Círculo de Conscientização. Terminado o Círculo de 
Conscientização fará três simulações, sempre lendo altímetro entre cada simulação, terá um “free time” e aos 
6.000 pés iniciará o processo de sinalizar e acionar (comandar) do paraquedas. 
 
Círculo de Conscientização 
1. REFERÊNCIA : olhar para o horizonte. 
2. ALTÍMETRO: Checar o altímetro e identificando a altura. 
3. CHEQUE JM2: Olhar para o JM2 à esquerda mantendo um contato visual por DEBAIXO do braço 
receber e realizar os sinais até receber o OK. 
4. CHEQUE JM1: Olhar para o JM1 à esquerda mantendo um contato visual por DEBAIXO do braço 
receber e realizar os sinais até receber o OK. 
5. REFERÊNCIA : aluno pega uma referência no horizonte e começa o exercício. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se o aluno demonstrar consciência, correta posição do corpo e controle, os JMs soltarão seus braços. O 
aluno então pratica três simulações de comando mantendo a posição selada e relaxada (BOX) e sempre 
olhando para a referência e checando altimetro. IMPORTANTE – A altura de 7.000pés é destinada ao 
free time, o que vale dizer que não será feita simulação de comando após esta altura. 
 
14 
 
 Sequência do Nível I 
 
Simulações de Comando 
 
1. TOCA: levar a mão direita ao punho, compensando com a mão esquerda ao mesmo tempo (sempre olhando 
para a referência). 
2. VOLTA: voltar à posição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Logo após a terceira simulação, ou acima de 7.000 pés, entra-se no “FREE TIME”, quando o aluno 
pensará na sua posição mantendo ainda sua consciência de referência e altura (pequenos círculos de 
conscientização) até atingir 7.000 pés. 
 
 
Free Time 
 
 
REFERÊNCIA: checar referência no horizonte. 
ALTÍMETRO: checar o altímetro e identificar a altura. 
 
15 
 Sequência do Nível I 
 
Sinalização e comando 
A 6.000 pés o aluno avisa aos seus JMs, abrindo e fechando o antebraço como se estivesse prestando 
continência com os braços. Esse é o sinal de wave-off, indicando que está consciente da altura e que irá iniciar o 
comando (acionamento da abertura). 
 
Comando do paraquedas 
1. PEGA: Levar a mão direita ao punho, com a esquerda compensando acima da cabeça (sempre 
olhando para a referência). 
2. PUXA: puxar o hand deploy (punho) e lança-lo, voltando em seguida à posição BOX (sempre 
olhando para a referência). 
3. Contagem e check: após lançar o pilotinho (hand deploy), iniciar a contagem (Sela, um mil, dois 
mil, três mil check) e olhar para cima para realizar o check visual ( Velame retangular? Células 
cheias? Linhas esticadas? Slider baixo? ). 
 
Após o “CHEQUE VISUAL” dever, fazer o “CHEQUE FUNCIONAL”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Atenção: ao puxar o punho abrir a mão e lançar o hand deploy, e retomar a posição Box. 
 
Objetivos do Nível I 
 
1. Saída controlada. 
2. Posição Box ajustada. 
3. Simulações de comando e comando a 6.000 pés. 
4. Familiarização e nível de consciência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
Cheque Visual e Funcional 
 
 
 
 
 
 
 
Cheque Visual: 
 
1. Velame Retangular 
2. Células infladas 
3. Linhas esticadas e desembaraçadas 
4. Slider baixo 
 
 
 
Cheque Funcional 
1. Pegar os batoques e puxá-los simultaneamente por toda a extensão dos braços (flare), por 3 segundos. 
2. Curva de 90º à esquerda (olhar antes). 
3. Curva de 90º à direita (olhar antes). 
 
 
Após o cheque visual e funcional, o aluno deverá procurar a área de pouso, checar a biruta e ir para a 
área de espera. 
 
 
17 
Navegação 
 
O aluno deve iniciar sua navegação localizando o alvo (ou selecionando uma área de pouso alternativa 
livre de obstáculos, quando for o caso). 
Em seguida deve se dirigir para a área de espera e checar a biruta. Permanecer sobre a área de espera 
até 1500 pés de altura. Depois, entrar no Circuito com o alvo à esquerda. 
 
 
Conceitos de navegação 
 
VENTO DE NARIZ, VENTO DE TRAVÉS, CAUDA Posição do paraquedas em relação ao vento 
ÁREA DE ESPERA No positivo, o vento tende a levar o 
paraquedas em direção á área de pouso 
TRÁFEGO (CIRCUITO) Abaixo de 1000 pés, com o alvo à esquerda 
ESTANDO ALTO Zig Zag (MANOBRA DE PERDA DE ALTURA) 
ESTANDO BAIXO Encurtar os pontos ( cortar caminho) 
FINAL PARA POUSO Vento de nariz, pequenas correções, vôo 
total 
 
 
O vôo do velame (Principal e Reserva) e comandos de rádio 
 
VÔO TOTAL (BRAÇOS LEVANTADOS) Batoques acima da cabeça 
 
MEIO FREIO Batoques até a altura das orelhas 
FLARE (FREIO TOTAL) Batoques totalmente puxados para baixo 
ESTOL Perda de sustentação. Consequência de um 
freio prolongado por mais de 3 segundos 
(esse tempo varia em função da 
configuração do velame. Velames Student 
não estolam) 
 
 
 
Outros comandos de Rádio 
 
FLARE Puxar os batoques até a extensão do braço 
CURVA (à esquerda ou à direita) Curva de 90º à esquerda ou à direita 
PEQUENA CURVA (à esquerda ou à direita) Curva de 45º à esquerda ou à direita 
TESTE DE FLARE Fazer o flare para praticar 
ATENÇÃO PARA O POUSO Velameem vôo total (braços para cima) 
COMEÇAR A FREIAR ( MEIO FREIO) Batoques até a altura das orelhas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
Navegação 
 
Tráfego padrão para pouso 
 
 
 
 
 
Regras de navegação: 
 
- Abaixo de 1.000 pés: Curvas de no máximo 90° 
- Abaixo de 300 pés: Curvas de no máximo 45° 
- Pousos com vento de nariz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
* As alturas na figura, são aproximadas, dependendo do vento e condições do dia. 
 
19 
Briefing e Debriefing 
 
 Antes e depois de cada salto do curso AFF, serão seguidos os seguintes passos: 
 
Briefing 
 
 Após o aluno apresentar sua caderneta de saltos ao(S) JM(s), será feito o Briefing que consiste 
em: 
 
1. Participar de um Check List. 
2. Revisão e discussão dos objetivos do salto a ser realizado. 
3. Treinamento adicional específico para o salto. 
4. Realizar e repetir a sequência do salto, em pé e na horizontal, até que o aluno esteja 
confiante e o(s) JM(s) satisfeito(s). 
 
Debriefing 
 
 Após o pouso, o aluno deverá desequipar-se (na área de dobragem) e devolver o KIT 
(capacete, óculos, altímetro e macacão) ao seu(s)JM(s). Depois repassará mentalmente o ocorrido 
durante o salto e seguirá o seguinte critério de debriefing: 
 
1. Entregar a caderneta de saltos e ficha de progressão ao(s) JM(s). 
2. Contar a sua versão do salto ao(s) JM(s). 
3. Ouvir atentamente a versão do(s) JM(s). 
4. Caso haja vídeo (altamente recomendável), assisti-lo e discuti-lo com o(s) JM(s). 
5. Discutir os pontos positivos e aqueles a melhorar. 
6. Verificar se os objetivos do nível foram atingidos, incluindo navegação. 
7. Anotações na caderneta e na ficha de progressão. 
 
 
Vídeo no salto (altamente recomendável) 
 
 O aluno poderá contratar os serviços de filmagens tanto dos instrutores quanto de um 
cameraman para filmar o salto em Q.L. e registrar a desempenho (em vídeo e /ou fotos). Assim como 
os melhores times de competição não dispensam o cameraman em seus treinamentos, o aluno deve 
usá-lo sempre que possível, pois o vídeo permite um debriefing detalhado, segundo a segundo do 
salto, possibilitando analisar todos os aspectos do mesmo e facilitando a correção dos pontos fracos 
nos saltos seguintes. Apesar de encarecer os saltos, o uso do vídeo acaba resultando em uma grande 
economia para o aluno de Q.L, diminuindo a probabilidade de repetição de alguns dos níveis do curso. 
Isso sem contar que, junto com as fotos, é uma excelente lembrança dessa grande aventura. 
 
 
 
 
20 
Panes e Anormalidades 
 
A possibilidade de ocorrência de uma pane é real. O paraquedismo é um esporte de risco. 
 
ESTEJA SEMPRE PREPARADO (A) ! 
 
Conceitos 
 
Pane 
 
Ocorrência que EXIGE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA imediatamente, pois o paraquedas 
não tem condições de pouso seguro. 
 
Anormalidade 
 
Situação irregular do paraquedas que não se enquadra como pane. Sempre que houver uma 
anormalidade (exceção de Twist), o aluno(a) deverá fazer um CHEQUE FUNCIONAL. Se o 
paraquedas passar no cheque funcional, o aluno (a) poderá resolver ou conviver com a situação 
irregular e efetuar um pouso seguro. 
 
 
Procedimento de Emergência 
 
Lembre-se, o PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA poderá ser realizado somente UMA VEZ, 
portanto ele deverá ser feito com calma e precisão. 
 
Procedimento de emergência 
 
1. Pane. 
2. Procedimento de emergência. 
3. Olhe para o punho vermelho (desconector). 
4. Pegue-o com as duas mãos (direita primeiro e esquerda sobre a direita). 
5. Olhe para o punho de metal (punho de acionamento do reserva). 
6. Puxe o vermelho com as duas mãos no sentido do seu corpo (para baixo) em toda a extensão dos 
braços (sempre mantendo contato visual com o METAL). 
7. Pegue o punho de metal e puxe-o com as duas mãos para baixo em toda a extensão dos braços. 
8. Selar e após a abertura efetuar os cheques visual e funcional. 
 
 A Decisão de fazer o PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA deve ser tomada até os 2.500 pés. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
Panes e Anormalidades 
 
Quadro de Ocorrências 
 
Ocorrência É O QUE VOCÊ DEVE FAZER 
Você comandou, mas não houve 
acionamento do paraquedas 
PANE 
(alta velocidade) 
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA 
Você tentou comandar, mas não 
conseguiu 
PANE 
(alta velocidade) 
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA 
Você comandou, mas o velame alguma 
parte ficou enroscada, o velame não saiu 
da bolsa ou não inflou 
PANE 
(alta velocidade) 
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA 
Menos de 7 células infladas. PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA 
Paraquedas não está retangular PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA 
Slider alto (acima da metade das linhas) PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA 
Duas ou mais linhas quebradas, rasgo PANE PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA 
 
Ocorrência É O QUE VOCÊ DEVE FAZER 
Células das pontas fechadas Anormalidade 1. Check Funcional (Puxar ambos 
os batoques com toda a 
extensão dos braços, por 3 
segundos e soltar devagar) 
2. Voltar a fazer os Check’s (Visual 
e Funcional) 
Rasgo pequena (até 1 metro) Anormalidade Check’s (Visual e Funcional) 
Uma linha arrebentada Anormalidade Check’s (Visual e Funcional) 
Slider alto (abaixo da metade das linhas) Anormalidade 1. Cheque Funcional (Puxar ambos 
os batoques com toda a 
extensão dos braços, por 3 
segundos e soltar devagar) 
2. Voltar a fazer os Check’s (Visual 
e Funcional) 
Twist Anormalidade 1. Separa ambos os tirantes com 
as mãos. 
2. Não puxar os batoques antes 
de desfazer o twist. 
3. Pedalar ou chutar no sentido 
contrário ao da torção. 
4. Se o twist não desfizer até 
2.500 pés (faixa vermelha no 
altímetro), faça o procedimento 
de emergência. 
Pilotinho passando pela frente Anormalidade Check’s (Visual e Funcional) 
Freio solto (provoca giros) Anormalidade Check Funcional 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
EM CASO DE DÚVIDA, FAÇA O PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA!!! 
 
 
 
 
 
 
 
SE O VELAME NÃO PASSAR NO CHEQUE VISUAL E/OU FUNCIONAL, FAÇA O 
PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA. 
 
23 
Emergências e Situações Especiais 
 
O aluno sempre deve estar preparado para lidar com o FATOR SURPRESA!!!. 
 
Na Aeronave 
 
Pane na Aeronave - Emergência 
Caso a aeronave sofra uma pane durante a subida, o aluno deve: 
1. Manter a calma 
2. Checar altitude 
3. Aguardar as instruções dos Jumpmasters 
Os JM’s orientarão o aluno, mas é importante que ele esteja familiarizado com as ações e respectivos 
procedimentos padronizados, conforme a tabela a seguir 
 
Altitude Ação Procedimento 
0 a1.500 pés Pousa com a aeronave 
Posição para pouso forçado com 
capacete na cabeça e cinto afivelado. 
1.500 a3.500 pés 
Saída de Emergência Solo 
- acionamento velame Reserva 
Se posicionar sentado na porta da 
aeronave, olhar para o JM, segurar o 
punho do Reserva. Saltar e contar um 
mil, dois mil (comandar) 
Acima de 3.500 pés 
A. Saída de Emergência com JM (s) 
- acionamento velame Principal 
Fazer um procedimento normal de 
saída com o(s) JM(s) Após saída (ref 
avião avião avião), sinaliza e comanda 
(sem círculo de conscientização) 
B. Saída de Emergência Solo 
- acionamento velame Principal 
Se posicionar sentado na porta da 
aeronave, olhar para o JM, segurar o 
punho do Principal. Saltar e contar um 
mil dois mil e comandar 
 
Abertura Prematura dentro da aeronave 
O aluno deve evitar essa situação tendo cuidado com abas, pinos e punhos. Caso ocorra a 
abertura prematura do container do Reserva ou Principal dentro da aeronave: 
 
Ocorrência Procedimento 
Partes completamente dentro da aeronave 
Recolher o que saiu avisar o JM e ir para o fundo 
da aeronave. Pousa com a aeronave 
Exposição ao vento relativo de quaisquer partes 
Sair imediatamente. Única situação onde o aluno 
deve sair sem a autorização de ninguém 
 
Impedimentos externos à subida da Aeronave 
Durante a subida podem ocorrer impedimentos de origem externa, como restrições meteorológicas, 
Torre de Comando, etc.. Nesses casos a aeronaveestá em plenas condições de vôo, mas deverá 
reduzir a altitude padrão de lançamento ou retornar sem efetuá-lo. Os JM’s orientarão o aluno sobre o 
Procedimento, mas é importante conhecer o padrão: 
 
Altitude Ação Procedimento 
0 a6.000 pés Pousa com a aeronave 
Posição normal, sentado, com 
capacete na cabeça e cinto afivelado. 
6.000 a9.000 pés Saída Antecipada 
A sequência do salto, será encurtada, 
conforme orientação dos JM’s 
 
 
 
 
24 
 Emergências e Situações Especiais 
 
Em Queda Livre 
 
OCORRÊNCIA ATITUDE 
Perda de estabilidade SELAR 
Perda de um JM (um dos JMs perde o 
contato físico com o aluno durante o salto) 
O aluno sela e olha para o JM remanescente até 
receber o sinal de OK, ou o sinal de COMANDAR 
 
Perda dos dois JMs (ambos os JMs perdem o 
contato físico com o aluno durante o salto) 
Nos níveis I e II, caso o aluno se encontre sozinho 
em Q.L, deverá COMANDAR IMEDIATAMENTE, 
independente da altura ou posição 
 
Altímetro em pane (o altímetro deixa de 
funcionar) 
SINALIZAR E COMANDAR IMEDIATAMENTE 
 
No Comando do Paraquedas 
 
OCORRÊNCIA ATITUDE 
Punho duro. Tentar mais uma vez, certificando-se que está 
realmente puxando somente o punho, e que isto 
está sendo feito na direção correta. Não conseguiu 
procedimento e emergência 
Não achou o punho (fora do lugar) Fazer UMA tentativa de recuperar o punho passando 
a mão pelo equipamento. Não encontrando, realizar 
o procedimento e emergência 
Estagnação do pilotinho ou pilot chute in 
tow 
Golpear com 2 cotoveladas a parte baixa do 
equipamento. Caso não resolva, realizar o 
procedimento de emergência 
 
Procedimento de Emergência - PE 
 
Vide tabela de panes e anormalidades conforme página 26. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
25 
Emergências na Navegação 
 
Colisão de Velames 
 
Se estiver em rota de colisão com outro velame, fazer uma curva de 90° à DIREITA (padrão mundial) 
para evitar colisão. 
 
Se a colisão for inevitável, fazer a posição de colisão, trazendo as mãos e os braços para junto da 
cabeça(segurando os batoques a meio freio) protegendo bem o rosto e o pescoço. As pernas ficam 
abertas e estendidas. Após a colisão, estabelecer comunicação clara. 
 
 
A pessoa que estiver livre de linhas e velames (geralmente a que está em baixo) pode optar por 
desconectar primeiro. A altitude limite para desconexão nesse caso é 1.000 pés. 
 
Lembre-se, o paraquedista pode evitar esta situação tendo MUITA ATENÇÃO durante a 
navegação, olhando antes de efetuar uma curva e mantendo distância dos demais paraquedistas. 
 
 
 Emergências e Situações Especiais 
 
Dois Velames Abertos 
 
Por razões alheias à vontade do paraquedista, o container do reserva pode abrir-se acidentalmente 
durante o comando do principal ou durante a navegação. Manter a calma, certificar-se que ambos 
estão abertos (cheque visual), certificar-se que não estão entrelaçados, verificar qual é o principal e 
qual é o reserva, soltar o stevens e verificar qual é a configuração dos velames (ver quadro abaixo 
com respectivos procedimentos): 
 
SITUAÇÃO ATITUDE 
Dois velames inflados lado-a-lado ou um na 
frente do outro em situação estável 
 
Voando lado a lado (side by side), manobrá-los 
docilmente pelos tirantes traseiros internos. 
Voando um na frente do outro (biplano), 
manobrá-los docilmente pelos tirantes traseiros do 
que está à frente. 
Um velame inflado e outro desinflado Recolher o velame desinflado e colocá-lo no meio das 
pernas. Navegar normalmente com o velame inflado. 
Downplane Desconectar o paraquedas principal. 
O paraquedista pode evitar estas situações comandando sempre na altura correta 
e fazendo um bom cheque de equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Posição Preparatória e Rolagem 
 
26 
 
Paraquedas a meio freio, cotovelos grudados ao corpo, pés e joelhos firmemente juntos, pernas 
ligeiramente flexionadas. Atingir o solo ou o obstáculo primeiro com os pés. Se for uma árvore ou 
poste, após a parada, segurar-se para evitar a queda. Aguardar ajuda para descer. 
 
SITUAÇÃO ATITUDE 
 
Sem rádio ou fora da área 
 
Localizar a área de pouso e se dirigir a ela. Se fora da área, 
procurar uma área livre de obstáculos(campo ou área verde), 
planejar direção do pouso, fazer a posição preparatória e 
rolagem. 
 
Em obstáculos (árvores, cercas, 
casas, etc.) 
 
Desviar primeiramente, mesmo que pouse de través. Se 
inevitável, fazer a posição preparatória e proteger o rosto. 
Contato com o obstáculo, primeiro com os pés. Se for uma 
árvore, após ficar pendurado, tentar se agarrar para não cair. 
Aguardar ajuda. 
Linhas de alta tensão (evitar a todo 
custo) 
Aterrar paralelamente aos fios. Posição preparatória e evitar 
tocar mais de um fio. Se suspenso, aguardar auxílio 
qualificado. Não tocar em nada que possa provocar um 
“terra”. 
Água (utilizar equipamento de 
flutuação sempre que estiver 
saltando próximo ao mar, rios ou 
lagos) 
Posição preparatória, após o pouso, evitar emergir sob o 
velame. Uma vez na superfície, soltar o STEVENS, e 
desconectar o principal. Se afastar mais do velame e linhas. 
Soltar os tirantes de peito e depois os tirantes de perna. Após 
liberar-se do equipamento, nadar para a margem. 
 
Lembre-se, durante a navegação não conseguimos enxergar os fios, procure sempre por postes. 
Onde existem postes, existem fios!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
Emergências e Situações Especiais 
 
FOTOS DAS 3 CONFIGURAÇÕES DE DOIS VELAMES ABERTOS 
 
 
Down Plane 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Side by Side 
 
 
 
 
 
 
 
Biplano 
 
 
 
28 
 
Níveis II a VII e Graduação 
 
Nível II 
 
Objetivos do Salto*– II 
 
1. Posição selada e relaxada durante a queda-livre. 
2. Consciência das pernas 
3. Trabalhar curvas de 90° e movimento a frente. 
 
*A partir do nível II, os objetivos passam a ser cumulativos. 
 
Seqüência do salto -II 
 
 Saída gripada com dois JMs. 
 Círculo de conscientização. 
 Curvas de 90° para esquerda e direita. 
 Movimento a frente, Free time 
 Sinalização e comando à 6.000 pés. 
 
Nível III 
 
Objetivos do Salto – III – Sem gripes 
 
À partir deste nível, começa a vigorar a REGRA dos 5 SEGUNDOS 
1. Consciência das pernas. 
2. Manter referência, utilizando os princípios de curva do nível II. 
3. Hover Control (no contact). 
4. Sinalização e comando SOLO (sem contato físico dos JM) à 6.000 pés. 
 
Sequência do salto - III 
 
 Saída gripada com dois JMs. 
 Círculo de conscientização. 
 Uma simulação de comando. 
 JMs soltam o aluno se a posição estiver correta. 
 Free Time (manter referência e consciência de altura). 
 Sinalização e comando SOLO à 6.000 pés. 
 
REGRA DOS 5 SEGUNDOS 
 
A partir do nível III , se o aluno se encontrar sozinho e INSTÁVEL, deve tentar recuperar a 
ESTABILIDADE por 5 SEGUNDOS. Caso não obtenha sucesso, COMANDAR o paraquedas 
imediatamente. LEMBRE-SE, COMANDAR é mais importante do que ficar ESTÁVEL. 
 
 
 
 
 
 
29 
Níveis II a VII 
 
Nível IV 
 
Objetivos do Salto – IV – Curvas (primeiro salto com um só JM) 
1. Iniciar e parar curva de 90º (giros controlados com consciência de referência) e movimento a 
frente. 
 
Sequência do salto- IV 
 
 Saída gripada com um JM. 
 Círculo de conscientização 
 JM solta o aluno e passa para frente. 
 Aluno utiliza JM como referência. 
 JM autoriza a curva de 90° à esquerda, leitura de altímetro e curva 90º à direita. 
 Estando acima dos 7.000pés, realiza movimento a frente. 
 Fim dos exercícios à 7.000 pés. 
 Wave off e comando SOLO à 6.000 pés. 
 
Lembre-se da REGRA DOS 5 SEGUNDOS 
 
 
Nível V 
 
Objetivos do Salto – V – Curvas e aproximação 
 
1. Curva controlada de 360° 
2. Movimento de aproximação e regripe do JM. 
 
Sequência do salto - V 
 
 Saída gripada com um JM. 
 Círculo de conscientização. JM solta o aluno e passa para a frente. 
 Aluno utiliza JM como referência. 
 JM autoriza a curva de 360° à esquerda. 
 Olha altímetro e se acima de 7.000 pés curva de 360° a Direita 
 Olha altímetro e se acima de 7.000 pés , movimento a frente até regripe. 
 Fim dos exercícios à 7.000 pés. 
 Wave off e comando SOLO à 6.000 pés. 
 
 
Lembre-se da REGRA DOS 5 SEGUNDOS 
 
 
30 
Níveis II a VII 
 
Nível VI 
 
Objetivos do Salto – VI – Saída sem gripes 
 
1. Controle do corpo em velocidade subterminal (Caso perca a estabilidade, recuperar). 
2. Back Looping. 
3. Executar um DELTA em linha reta. 
 
Sequência do salto - VI 
 
 Saída solo com boa apresentação ao vento relativo. 
 Círculo de conscientização. 
 Back Looping. 
 Olha altímetro e se acima de 7.000 pés executa DELTA de 3 segundos. 
 Fim dos exercícios à 7.000 pés. 
 Wave off e comando SOLO à 6.000 pés. 
 
 
 
Nível VII 
 
Objetivos do Salto – VII – Saída de mergulho 
 
1. Checar o próprio equipamento 
2. Saída de mergulho 
3. Meia série de estilo (looping e curvas) 
4. Delta de separação em linha reta 
 
Sequência do salto - VII 
 
 Saída solo de mergulho. 
 Back Looping. 
 Curva de 360°. 
 Fim dos exercícios à 7.000 pés. 
 Wave off e comando SOLO à 6.000 pés. 
 
 
Graduação 
 
Uma vez atingidos os objetivos do nível VII, o aluno estará graduado. Para completar o processo da 
graduação, um Jumpmaster ou Instrutor fará o seu Briefing de Graduação. A partir daí, o aluno 
realizará saltos SOLO (sem a presença dos JMs em Queda-Livre). Porém, o aluno ainda estará em 
fase de instrução e sob a supervisão direta dos JMs, devendo sempre consultá-los antes e depois de 
cada salto. O aluno é um esportista Confederado e deve seguir as Normas do Código Esportivo da 
Confederação Brasileira de Paraquedismo e para realizar saltos necessita da presença e assistência de 
um JM a bordo. 
 
31 
 
 Space Program 
 
Treinamento pós-graduação 
 
Após a sua graduação, o aluno tem novos objetivos a serem atingidos, sendo estes: 
 
Obter a categoria “A”. Para isso, buscar realizar os requisitos abaixo: 
1. Fazer todos os exercícios do Space Program; 
2. Acumular 25 saltos; 
3. Fazer um salto a baixa altura; 
4. Aperfeiçoar o controle do velame até conseguir fazer 5 saltos sem rádio com navegação 
satisfatória; 
5. Aprender a fazer a reta e o PS (se o avião permitir); 
6. Aperfeiçoar procedimentos de emergência; 
7. Fazer o curso de dobragem (Inspecionar e dobrar o próprio paraquedas); 
8. Estudar o Código Esportivo (www.cbpq.org.br) capítulos 1, 2 e 9; 
9. Fazer a prova pratica e escrita. 
 
 
Progressão no Esporte 
 
 
BBF – Basic Body Flight 
 
Assim que o aluno Graduar, ele deve começar a fazer o BBF. O Basic Body Flight é um programa que 
prepara o paraquedista para poder fazer saltos acompanhado de outras pessoas. Atenção, somente 
paraquedista com BBF, categoria B e autorização do instrutor por escrito na caderneta de salto, podem 
saltar com outro paraquedista nas mesmas condições. O BBF é ministrado por instrutores 
especializados. 
 
 
BCF – Basic Canopy Flight 
 
O curso de sobrevivência e controle de velame é obrigatório para mudança de categoria de A para B. 
As transições de velame são muito importantes e portanto, devem ser assinadas na caderneta por 3 
instrutores seniores. 
 
 
Para mais informações, converse com um dos instrutores 
 
 
ATENÇÃO: Velames maiores são melhores e mais seguros
http://www.cbpq.org.br/
 
32 
 Space Program 
 
Manobras em Queda-Livre 
 
Estas manobras dão ao paraquedista o controle de seus três eixos e do deslocamento horizontal. Elas 
terão maior efeito após os 10 primeiros segundos de QL, pois haverá maior influência do Vento 
Relativo. 
 
Curvas 
 
São as manobras mais básicas de QL, que controla o movimento sobre o eixo vertical do corpo. 
Existem várias formas de se realizar uma curva. Qualquer alteração na posição dos braços, pernas ou 
tronco produzirá uma curva, a não ser que seja compensada por outra parte do corpo. O melhor modo 
de se aprender uma curva, e praticando a mesma: 
 
 
1) Olhar na direção que 
se deseja girar; 
2) Descer o ombro, 
torcendo o tronco 
inteiro, sem alterar o 
resto da posição. 
Todos os Ângulos da 
“Box” devem 
permanecer os 
mesmos. 
 
 
 
 
 
 
 
Movimento a Frente 
 
É um deslocamento horizontal controlado para fazer aproximação de curta distância. 
 
 
1) Manter a posição 
“Box” e esticar 
totalmente ambas as 
pernas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Space Program 
 
 
 
33 
Manobras em Queda-Livre 
Track / Delta 
 
Nesta posição o paraquedista tem um grande deslocamento horizontal . É uma posição muito usada 
em Trabalhos Relativos, visando principalmente a separação dos paraquedistas durante o comando, 
evitando assim, colisões de velames durante as aberturas. Para fazer o Track /Delta: 
 
1) Levar os braços retos 
para trás até formarem um 
ângulo de 45° com o corpo. 
 
2) Esticar totalmente 
ambas as pernas e relaxar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Para controlar a direção do Track / Delta, usa-se o princípio de curva. 
 
Back Looping 
 
É basicamente uma cambalhota para trás. 
Em dois tempos, o paraquedista deve levar os braços à frente e depois empurrar o VR para baixo com 
os braços, trazendo os joelhos de encontro ao peito e jogando a cabeça para trás. Tanto o back looping 
quanto ao front looping, devem ser feitos com determinação, pois a inércia criada completará o 
looping. Assim que voltar a ver o solo, o paraquedista deve selar e assumir novamente a posição 
“Box”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Space Program 
 
 
 
 
34 
 
 
 
 
Manobras em Queda-Livre 
 
Front Looping 
 
É uma cambalhota para frente. 
Em dois tempos, o paraquedista deve esticar bem as pernas e dobrar o tronco para frente, fechando os 
braços e colocando-os junto ao corpo. Uma vez de dorso, encolher as pernas para diminuir o arrasto. 
Assim que voltar a ver o solo, o atleta deve selar e assumir novamente a posição “Box”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SE, AO FAZER UM LOOPING, O PÁRA-QUEDISTA ACABAR DE DORSO, DEVE SELAR E 
/OU FAZER UM MEIO TOUNEAU PARA RECOBRAR A ESTABILIDADE, TENTANDO MAIS 
UMA VEZ COM MAIS VIGOR. 
 
Touneau 
É um giro de 360º feito sobre o eixo longitudinal do corpo. Para fazer um touneau: 
 
 
1) Estender os braços à frente 
2) Jogar um dos braços por baixo do outro e a perna do mesmo lado 
sob a outra perna, torcendo o tronco na mesma direção. 
3) Depois que passar pelo dorso, ”assim que ver o solo, voltar à 
“Box. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apostila Atualizada em 2016 SkyRadical 
 
 
 
 
 
35 
 
 
 
 
 
Glossário 
 
Durante o curso, o aluno deverá familiarizar-se com estes e outros termos peculiares ao esporte. Se tiver alguma 
dúvida, não deve hesitar em perguntar aos seus Jump Masters. 
 
AFF Accelerated Free Fall 
AI Aluno em instrução 
Aluno em Instrução Paraquedista que ainda está sob supervisão dos seus instrutores, até a 
categoria “A” 
Atenção Focalizada Capacidade de concentração no trabalho que está realizando 
Briefing Preparação antes do salto 
Cameraman Paraquedista que salta com equipamento de foto e/ou vídeo 
Capotar Perda de estabilidade durante a queda-livre 
Categoria “A” Primeira de uma série de cinco categorias (A, B, C e D) que classificam o 
paraquedista do ponto de vista técnico e de quantidade de salto. 
CG Centro de gravidade 
Check List Revisão feita pelos JMs antes de todas atividades de saltos. São revistos 
os pontos referentes ao salto, procedimentos de segurança, emergência e 
navegação 
Container Parte do equipamento onde estão alojados ambos os paraquedas 
DAA ou AAD Dispositivode abertura automática do paraquedas reserva; ex: Vigil, 
Cypres ou Astra 
Debriefing Revisão completa de um salto já realizado, feita pelos participantes do 
mesmo 
Dorso Durante a queda-livre, cair de costas para o solo 
Grip Contato físico durante o salto. Também levam este nome as saliências do 
macacão destinadas a facilitar o contato 
Hand Deploy Sistema de acionamento da abertura do paraquedas 
Hover Em queda-livre, cair numa coluna imaginária de ar 
JM Jump Master (habilitação técnica para efetuar saltos de AFF) 
Manicaca Paraquedista com pouca experiência 
No Contact Em queda-livre, permanecer próximo, porém sem contato físico 
PS Ponto de saída (da aeronave) 
PE Procedimento de Emergência 
QL Queda-livre 
Sinalizar Avisar que está consciente da altura ou prestes a comandar (acionar a 
abertura do paraquedas) 
TR ou F.Q.L Trabalho Relativo ou Formação em Queda Livre 
TRV Trabalho Relativo de Velames 
Vento de Cauda A favor do vento, ou seja, de costas para ele 
Vento de Nariz Nome utilizado na aviação e nos esportes aéreos para denominar quando 
estamos “contra o vento” ou seja, de frente para ele 
Vento de Través Com uma de nossas laterais no vento 
VR Vento Relativo 
Wave Off Sinalizar o término do salto cruzando os braços acima da cabeça. Aviso de 
“Comandar” 
 
 
 
 
36 
 
 
 
Avisos 
 
 
 
Avisos Importantes 
 
 A secretaria da SkyRadical opera todos os dias, de segunda à sexta das 9:00hs 
ao pôr do sol e aos sábados e domingos das 8:00hs ao pôr do sol. 
 A idade mínima para a realização de saltos de paraquedas é 21 anos, ou 16 anos 
com autorização dos pais ou responsáveis. 
 Antes de seu primeiro salto é obrigatório apresentar atestado médico atual, a 
validade é anual. 
 Os saltos de instrução deverão ser agendados com antecedência, por e-mail ou 
telefone, diretamente com o gerente operacional (ver números de telefones 
abaixo). Os re-agendamentos devem ser solicitados com o prazo de 24 horas de 
antecedência. Caso o aluno agende um salto e não compareça, será cobrada 
uma taxa correspondente ao valor de um check-list básico R$ 100,00. 
 
 Para os alunos que adquiriram o pacote de saltos – teoria + 07 níveis, 
informamos que em caso de necessidade de salto extra, este deverá ser pago a 
parte no dia do salto, não sendo possível abater dos eventuais créditos do pacote 
referente a níveis futuros. 
 
 O aluno é responsável por manter a regularidade nas suas atividades de salto. O 
período máximo entre atividades é de 30 dias. Ultrapassando esse prazo, o aluno 
deverá obrigatoriamente fazer uma readaptação que será cobrada a parte. 
 
 Todo salto de instrução deverá ser filmado, sendo as imagens captadas pelos 
instrutores e ou em caso de contratação adicional, um atleta- cameraman. 
 
 As imagens servirão como ferramenta didática. Informe-se com o instrutor ou 
secretaria o procedimento para contratação de filmagens avulsas ou pacote de 
filmagem de todos os saltos, assim como da aquisição da caderneta de saltos. 
 
 O aluno deverá ser filiado a Confederação Brasileira de Paraquedismo como 
categoria AI. O prazo é de até 05 dias após a realização do primeiro salto. A 
anuidade vigente é de R$ 95,00. A filiação deverá ser feita na secretaria da 
SkyRadical. 
 
 
 
 
 
37 
 
Túnel do Vento 
 
O túnel de vento é uma excelente ferramenta complementar, tanto para os recém-iniciados no 
esporte, como também para os atletas já experientes. 
Trata-se de um equipamento que simula a queda livre, possibilitando grande aprendizado em 
um ambiente controlado. 
Os treinos são assistido por um coach (instrutor de túnel), que realizará um planejamento de 
modo a atender as expectativas de cada aluno, para ambientá-lo à posição padrão de queda 
livre. 
O investimento realizado no treinamento tem seu retorno garantido uma vez que pode-se 
suprimir três saltos do programa AFF. Eliminam-se os dois primeiros saltos e o quarto e 
quinto são concatenados em um só salto. 
Após a formatura no programa AFF esse tipo de treino proporciona um aprendizado rápido e 
sólido, para que os movimentos lá aprendidos possam ser aplicados em queda livre com 
grande assertividade, proporcionando grande satisfação ao recém formado atleta. 
Localizada em Boituva a TÚNEL DO VENTO (www.tuneldovento.com.br) é uma empresa 
que coordena treinamentos nesta ferramenta em todos os túneis disponíveis no Brasil e em 
alguns outros países do mundo. 
Sua sede ocupa, para atendimento presencial, uma sala no espaço da SkyRadical ,escola com 
a qual é mantida uma excepcional parceria, que assegura aos seus alunos um atendimento 
diferenciado e custos mais econômicos para a aquisição de pacotes de treinamento. 
Converse sempre com seu instrutor para que este possa orientá-lo como proceder em relação 
à realização desse virtuoso treinamento. 
 
À disposição para maiores informações. 
Entrem em contato !!! E vamos voar... 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
Telefones do STAFF 
 
Diretoria Técnica: Paulo Assis (14) 98161-0066 
Gerencia Operacional: Marcos Rob (15) 98141-9570 / (15) 3363-5007 
Vendas novos pacotes e treinamentos : (11) 98111-2233 
Diretoria Comercial: César Assis (15) 98149-4900 
manifesto@skyradical.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
Instrutores AFF: Roberto Yamin, Paulo Assis, Timbó, Levi Sarubo, Gustavo Leme, Vivian Bragante, 
Luciano Lutchy, Emerson Costa e Guilherme Assis 
 
Treinamento avançado BBF: Paulo Assis, Levi Sarubo , Roberto Yamin, Timbó, Marcos Rob, 
 Maurício Leiva, Gustavo Leme e Emerson Costa 
 
Instrutores de TÚNEL DO VENTO: Paulo Assis, Fernando Assis, Tayla Lima, Felipe Lipão e Emerson Costa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
mailto:manifesto@skyradical.com.br
 
39 
 
 
40 
Nome:__________________________________________ 
 E-mail__________________________________________ 
 
PROVA AFF 
EQUIPAMENTO 
1- Quais são os 3 punhos do paraquedas, onde se localizam e para que cada um deles serve? 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
2- Explique qual a função do slider na sequência de abertura. 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
3- Descreva o funcionamento do sistema Stevens: 
 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
4- O DAA aciona qual dos 2 velames e em que altura? 
___________________________________________________________________________________ 
5- Supondo que o punho de acionamento do principal não foi acionado, o Stevens irá funcionar ao 
desconectar o principal? 
_______________________________________________________________________________________ 
 
 AERONAVE 
6- Qual será sua posição em relação ao solo ao sair da aeronave? Explique o motivo. 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________7- Na Box Position, onde encontra-se o CG (centro de gravidade)? 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
8- Porque é necessária a posição selada, simétrica e relaxada em queda livre? 
_______________________________________________________________________________________ 
9- Supondo que um paraquedista saia de uma aeronave a 10 mil pés e comande seu paraquedas a 6 mil 
pés, quantos segundos de queda livre terá em média? 
___________________________________________________________________________________ 
 
 SEQUENCIA DO SALTO 
10- Descreva resumidamente e com palavras chave a sequência do seu salto: 
Saída:______________________________________________________________________________ 
Círculo de consciência:________________________________________________________________ 
Exercício:__________________________________________________________________________ 
Free time:__________________________________________________________________________ 
11- Qual o motivo do sinal wave off? 
___________________________________________________________________________________ 
12- Descreva a posição do corpo no momento do comando: 
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
13- No momento do comando do paraquedas inicia-se uma contagem de 4 segundos, explique o motivo: 
___________________________________________________________________________________ 
 
 
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14- Qual a ação mais importante de um salto? 
___________________________________________________________________________________ 
 
 
 CONTROLE DE VELAME 
15- Descreva o cheque visual e funcional: 
Visual:_____________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________ 
Funcional:__________________________________________________________________________ 
 
16- Descreva sua navegação no seguinte exemplo, demonstrando área de espera, pontos A B C e suas 
respectivas alturas: 
 
 
 
 
 
 
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17- Falando em segurança na navegação e pouso: 
Qual a direção de pouso em relação ao vento?__________________________ 
Para onde deve-se olhar antes de iniciar uma curva?___________________ 
Para onde deve-se ir (caso já não esteja) imediatamente após os cheques de velame?______________ 
Estando abaixo de 1000 ft já no circuito, quantos graus de curvas pode-se fazer?_________ 
Estando abaixo de 300 ft, quantos graus de curvas pode-se fazer?____________ 
Posso passar em cima de obstáculos estando abaixo de 1000 ft? ____________ 
Explique como é feito o pouso, descrevendo a altura do flare. 
___________________________________________________________________________________ 
Qual a posição das mãos no momento do flare total?_________________________ 
Se você receber algum comando de rádio divergente às regras de segurança em navegação e pouso, 
deve-se obedecer prontamente?________________ 
 
 
 
 EMERGÊNCIAS 
 
18- Em caso de pane de aeronave: 
De 0 a 1500 ft:_______________________________________________________________________ 
De 1500 a 3500 ft:____________________________________________________________________ 
Acima de 3500 ft:____________________________________________________________________ 
(OBS: Seguir prontamente ás orientações do JM) 
19- Se perceber que alguma parte do seu equipamento abriu, estando dentro da aeronave, o que fazer? 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
20- Se no momento da saída, parte do seu equipamento abriu e expôs-se ao vento relativo, o que fazer? 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
 
 
 
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21- Ao ter saído do avião: 
Estando no nível 1 ou 2 
Altímetro travado:____________________________________ 
Está de dorso ou capotando:____________________________ 
Perdeu um JM:______________________ 
Perdeu os 2 JM:_____________________ 
 
22- Qual a diferença entre panes e anormalidades? 
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________ 
 
23- Descreva o procedimento de emergência: 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
24- Cite 2 exemplos de pane total e qual procedimento? 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
25- Em qual momento é identificado uma pane parcial e o que deverá ser feito imediatamente? 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
26- Cite 3 tipos de anormalidades: 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
27- Sabendo que em todos os caso de anormalidades, deve-se fazer o cheque funcional, seja para resolver 
ou conviver com a situação, exceto uma. Qual?____________ 
28- Em caso de twist de baixa velocidade, o que fazer: 
(a) Procedimento de emergência imediatamente 
(b) Fazer teste funcional, puxando os batoques para tenta-lo resolver 
(c) Manter os batoques alojados, separar os tirantes com as mãos, chutando para o lado contrário do 
giro 
29- Até que altura deve ser tomado a decisão de fazer um procedimento de emergência? 
___________________________________________________________________________________ 
30- Quais são as 2 formas de evitar dois velames abertos? 
___________________________________________________________________________________ 
31- O que fazer em caso de 2 velames abertos, um na frente do outro? 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
32- O que fazer em caso de 2 velames abertos, lado a lado? 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
33- O que fazer em caso de 1 velame inflado e outro fechado? 
___________________________________________________________________________________ 
34- O que fazer em caso de downplane? 
___________________________________________________________________________________ 
35- Descreva como agir, caso esteja com dificuldades em ouvir os comandos de rádio: 
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 
36- Explique como é feito um pouso de emergência, ou seja, fora da área ou sem rádio: 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
 
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37- O que fazer estando em rota de colisão com outro paraquedista: 
___________________________________________________________________________________ 
38- Em qual momento da navegação devemos estar atento, olhando tanto para os lados, quanto para baixo 
antes de fazer uma curva? 
___________________________________________________________________________________ 
39- Até qual altura no máximo é tomada a decisão de localizar uma área alternativa para pouso? E como 
proceder? 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________ 
 
 
40- Como saber qual a direção para pouso fora da área prevista? 
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_______________________________________________________________________________________
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41- Já na reta final para pouso, percebe-se que está indo em direção a um obstáculo, o que fazer? 
(a) Curva 180° para pousar opostamente em relação ao obstáculo 
(b) Fazer um flare para que o velame não vá em direção ao obstáculo 
(c) Bater no obstáculo 
(d) Fazer suaves correções, pousando paralelamente ao obstáculo 
42- Estatisticamente, qual o maior motivo de contusões e acidentes durante o pouso? 
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