Buscar

Lab Clinico aula 3 MOD 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Laboratório Clínico e Controle de Qualidade
AULA 3 MOD 2 - Equipamentos e Vidrarias Aplicadas em Laboratório Clínico
 Os diversos tipos de vidraria encontrados em laboratórios possuem variadas formas e tamanhos, fabricados 
de acordo com a função de cada um. Apesar de haver algumas vidrarias feitas de outros materiais, como 
polipropileno e polietileno, a maior parte é de vidro.
 O vidro é largamente usado na fabricação de uma gama de aparatos, pois são transparentes, permitindo a 
visualização das reações; barato; relativamente inerte, não reagindo com grande parte das substâncias usadas 
em laboratório, e facilmente moldável e customizável.
 Diferentes propriedades são atribuídas ao vidro, dependendo da sua estrutura e composição. Podemos 
encontrar vidrarias feitas de diferentes tipos de vidros. São eles: vidro comum, o tipo mais barato, porém não 
suporta elevadas temperaturas devido a sua ampla capacidade de expansão térmica; vidro borosilicato, o qual 
tem baixa expansão térmica, permitindo sua utilização em condições de altas temperaturas, como em autoclaves, 
por exemplo. É amplamente utilizado na fabricação de vidrarias laboratoriais; quartzo fundido, que possui 
propriedade distinta de transmissão de luz UV (ultravioleta), com potencial de transmitir amplo espectro de luz, 
diferente dos outros tipos de vidros. Além do mais, suporta temperatura de 1200 °C, o que já não ocorre com o 
restante. Vale ressaltar que cada um desses vidros possui variações nas suas qualidades, podendo ser mais ou 
menos resistentes.
 Vimos como é importante conhecer os equipamentos e a forma correta de usá-los, e o mesmo vale para as 
vidrarias. Apesar de serem de uso simples, é de extrema importância estar familiarizado com as vidrarias, a fim de
evitar acidentes e obter análises confiáveis.
BALÃO
 O balão apresenta um corpo semelhante a um balão de festa e, em comparação ao corpo, um gargalo bem 
mais fino. Essa característica permite a agitação de soluções com facilidade e menor chance de o líquido ser 
derramado. Em um laboratório, três tipos de balões são encontrados.
FUNDO CHATO: Apresenta um fundo achatado, e isso permite sua estabilidade sob a bancada. É usado para o 
preparo de soluções e realização de reações com desprendimento de gases. Pode ser aquecido em banho-maria.
Alguns modelos apresentam a boca esmerilhada, o que facilita a conexão de alguma vidraria, caso necessário.
FUNDO REDONDO: Possui o seu fundo arredondado, não sendo possível colocá-lo sob uma bancada sem que 
haja algum tipo de suporte. Muito usado em processos de destilação e rota-evaporação a vácuo.
No caso da rotaevaporação, é importante que o balão tenha boca esmerilhada, para melhor conexão ao 
equipamento, e que a mistura não ultrapasse 50% da capacidade total do balão.
VOLUMÉTRICO: Diferente dos outros balões, o volumétrico é usado para medir volumes e possui uma única 
graduação, e seu gargalo é bem mais comprido e estreito.
Utilizado para preparação de soluções que necessitam de um volume preciso; esse tipo de vidraria vem calibrado 
de fábrica, exatamente para garantir a sua precisão, que ocorre em determinada temperatura, geralmente 20 °C.
Como utilizamos um balão volumétrico?
 Após preparar a solução desejada, esta deve ser avolumada até a marca da graduação, cuja leitura é feita 
na altura dos olhos. Porém, no balão volumétrico, assim como em outras vidrarias que serão estudadas adiante, 
há a formação do chamado menisco. Trata-se de uma curvatura que se forma na superfície do líquido devido a 
forças de interações entre o frasco e o líquido. O menor ponto da curva formada precisa estar em cima da 
graduação. Caso o líquido seja opaco, a parte superior do menisco deve ficar na linha da graduação.
ERLENMEYER
 Assim como os balões, o erlenmeyer apresenta gargalo mais fino que sua base, o que facilita a agitação de 
substâncias. Seu nome é uma homenagem ao seu criador, o químico alemão Richard August Carl Emil 
Erlenmeyer, que o desenhou em 1850, mas sua invenção só foi publicada em um artigo científico dez anos 
depois. Possui graduações, mas sua precisão é baixa, logo não é recomendado para medição de volumes.
 São recipientes muito usados para preparar, aquecer e armazenar soluções. Em geral, a esterilização de 
meios de cultura na autoclave é realizada em erlenmeyers. O volume do meio não deve ultrapassar 50% da 
capacidade do frasco, sob o risco de extravasar quando for na autoclave.
BECKER
 O becker é uma vidraria usada com múltiplos propósitos em um laboratório. Bem semelhante a um copo, 
possui graduações e um bico dosador, para facilitar a transferência de líquidos. Apesar de ter graduações, a 
precisão é baixa, não sendo recomendado medir volumes por essa vidraria. Utilizado para pesar 
substâncias, preparar e aquecer soluções e transferir líquidos ou soluções.
TUBOS DE ENSAIO
 Tubos de vidro são usados para preparação de reações em pequena escala. É muito utilizado em 
microbiologia no preparo de meios de cultivo em ágar inclinado. Há uma variedade de tipos de tampas para os 
tubos, como rolha de algodão e tampa de rosca e de encaixe. Os tubos são de fácil manuseio e ocupam pouco 
espaço na estufa, geladeira e nos armários, o que é uma vantagem para laboratórios pequenos.
PIPETAS
 As pipetas são largamente empregadas em laboratórios com o objetivo de medir e transferir pequenos 
volumes de líquidos. Apresentam diferente aplicação e precisão de acordo com a finalidade que você deseja.
 As pipetas graduadas consistem em um tubo de vidro graduado, com duas saídas, sendo uma mais 
afunilada, por onde o líquido é despejado, e a outra arredondada, onde se encaixa o pipetador ou pera de sucção.
As pipetas apresentam diferentes capacidades volumétricas, que são indicadas no corpo da vidraria.
É importante prestar atenção, pois há dois tipos de pipeta graduada. São elas:
TIPO 1 (MOHR – ESCOAMENTO PARCIAL): Disponível em diversos tamanhos (0,1 – 10,0 mL), não apresenta 
graduação na extremidade inferior da pipeta e possui duas linhas coloridas no topo. O volume é medido a partir 
da marca “zero” até a última graduação, que fica antes da ponta. Ao despejar a solução da pipeta, esta não deve 
passar da última marca, antes da ponta.
TIPO 2 (SOROLÓGICA – ESCOAMENTO TOTAL): Semelhante à pipeta de Mohr, mas apresenta graduação até a
extremidade inferior e uma linha colorida no topo. Como, nessa pipeta, o volume é medido a partir da marca 
“zero” até a ponta, é necessário despejar toda a solução que está na pipeta, inclusive o que estiver na ponta.
 Embora não seja indicado o aquecimento de pipetas graduadas, é comum em laboratórios haver o uso 
dessas pipetas em procedimentos estéreis, sendo necessário autoclavá-las. Porém, no mercado, há pipetas de 
poliestireno ou polipropileno que já vêm estéreis de fábrica e são, portanto, ideais quando há necessidade de 
esterilidade. Estas pipetas são descartáveis, enquanto as de vidro podem ser utilizadas novamente após devida 
limpeza.
 A pipeta volumétrica, assim como o balão volumétrico, é usada para pipetar um volume fixo, pois é muito 
precisa. Consiste num tubo longo e fino de vidro, o qual possui uma região mais larga no centro. A única 
graduação se encontra na extremidade superior do tubo. Não deve ser aquecida.
 As micropipetas são utilizadas na pipetagem precisa de pequenas quantidades de líquido (0,1 – 5000 µL), 
podendo ter somente um canal (monocanal) ou vários canais (multicanal). São compostas por materiais diferentes
do vidro, como, por exemplo, plástico polibutileno tereftalato (PBT), e possuem um sistema mecânico de 
pipetagem. 
 O funcionamento se baseia na transmissão de uma força que ocorre ao apertarmos o botão de pipetagem 
presente na parte de cima da pipeta. Um pistão é acionado, o que permite que determinada quantidade de líquido
preencha a ponteira. Há micropipetas de volume único (fixo) e de volume variado, onde se faz necessárioconfigurar a pipeta para o volume desejado antes de iniciar a pipetagem. As ponteiras, que se encaixam nas 
micropipetas, são feitas de polipropileno e, convencionalmente, alguns de seus fabricantes estabeleceram 
determinadas cores de acordo com a capacidade volumétrica de cada uma delas. Por exemplo, as ponteiras de 
capacidade 10 – 100 µL são amarelas, enquanto as de 100 – 1000 µL são azuis.
 Por serem de precisão, as micropipetas necessitam de certos cuidados, tais como:
1: Manter a pipeta sempre em posição vertical – guardar micropipeta na posição horizontal faz com que o seu 
lubrificante acumule em determinada região, prejudicando o funcionamento do pistão e interferindo na pipetagem.
2: Sempre guardar a pipeta configurada no seu volume máximo.
3: Limpar a pipeta após o uso com álcool 70%.
4: Calibrar a pipeta trimestralmente, para que não perca a sua precisão.
BURETA
 Considerada uma forma especializada da pipeta, a bureta consiste num tubo de vidro
longo e graduado com uma torneira na ponta, que pode ser aberta ou fechada. Essa
torneira permite o controle do fluxo de líquido, sendo usada para medir volumes de
líquidos e soluções por escoamento. Para usá-la, é necessário que esteja presa a um
suporte, e, com a ajuda de um funil, a bureta é facilmente preenchida com o líquido a ser
medido. A abertura da torneira permite a saída do líquido, e ela deve ser fechada quando o
volume desejado for alcançado. Vale lembrar que é a parte de baixo do menisco que deve
estar sobre a marca da graduação. A bureta não deve ser aquecida, pois é uma vidraria de precisão; ela é mais 
utilizada para prática de titulações em laboratório de química e indústria farmacêutica para controle de qualidade.
PROVETA
 Tubo cilíndrico, graduado, com bico dosador, e uma base que a sustente,
normalmente de polipropileno ou vidro; é usada para medição e transferência de volumes
de líquidos e soluções. A proveta é mais precisa que o becker e o erlenmeyer, porém
menos precisa que a bureta, pipeta e o balão volumétrico. A leitura do volume também
deve ser feita pela parte inferior do menisco, que deve estar sobre a marca da graduação
desejada. Vale lembrar que o menisco precisa estar na altura dos olhos.
CONDENSADOR
 Como o próprio nome diz, o condensador é uma vidraria utilizada para a
condensação de vapores gerados a partir do aquecimento de um líquido ou uma solução durante os processos de
destilação. Os condensadores mais comuns são o de Liebig e o de serpentina; eles compreendem um cilindro de 
vidro, composto por um encaixe superior e outro inferior, e possuem duas entradas para mangueiras, que 
conduzem a água que refrigera o condensador, para que haja a condensação do vapor.
 A diferença entre eles é o seu interior: o de Liebig é composto por um tubo reto, e o de serpentina tem um 
tubo em forma de serpentina.
javascript:void(0)
FUNIL
 O funil utilizado em laboratório é muito semelhante ao que temos em casa para encher uma garrafa, por 
exemplo, mas com algumas peculiaridades. Eles são de três tipos: o de separação, analítico e de Büchner.
O funil analítico
 É semelhante ao funil que usamos em casa, porém é feito de vidro e costuma apresentar
haste mais longa; precisa de argola e suporte para ser usado ou pode ser apoiado em
erlenmeyer. Sua principal utilização consiste na filtração e retenção de partículas sólidas através
de papel de filtro. A filtração ocorre por ação da gravidade.
O funil de separação
 Também conhecido como funil de decantação, é uma vidraria usada para separação de 
líquidos imiscíveis, isto é, que não se misturam, e na extração de líquidos/líquidos. Embora 
também possua uma torneira na parte inferior do equipamento, o funil de separação é 
diferente da bureta, não possuindo graduação; tem o corpo arredondado. É necessário ser 
usado com suporte e argola, acessórios que serão vistos mais adiante.
O funil de Büchner
 Tem geometria semelhante a um funil analítico, mas geralmente é feito de porcelana,
possui uma borda alta e pequenos orifícios em sua base. É utilizado em filtrações a vácuo,
com o kitassato, que será visto a seguir. Na base, é colocado papel de filtro, onde fica retida a
parte sólida do conteúdo filtrado. O nome Büchner é uma homenagem ao químico industrial
alemão Ernst Büchner, que patenteou o filtro em 1888.
KITASSATO
 Frasco bem semelhante a um erlenmeyer, mas apresenta uma saída logo abaixo do gargalo.
 Essa saída, na forma de um pequeno braço, serve para acoplar uma mangueira, que, por sua vez, é 
conectada a uma bomba de vácuo. O funil de Büchner é colocado na boca do kitassato com uma rolha de 
borracha, para garantir a vedação.
 A filtração ocorrerá de maneira mais rápida que a filtração por
gravidade, pois o vácuo reduz a pressão; com isso, a pressão externa
(atmosférica) empurra o conteúdo do filtro para dentro do kitassato. Devido
aos pequenos orifícios e à adição de filtro de papel, somente partículas
com diâmetro menor passarão pelo filtro, e o restante ficará retido. O nome
kitassato foi uma homenagem a um prestigiado cientista japonês, chamado
Shibasaburo Kitasato.
DESSECADOR
 Vidraria composta por duas peças: um recipiente arredondado, cujo fundo contém
um agente desidratante (dessecante) separado por uma placa de porcelana, e uma
tampa que se encaixa hermeticamente no recipiente, isto é, não permite a passagem
de ar. O dessecador é utilizado para o resfriamento de vidrarias ou secagem de
qualquer substância que necessite de um ambiente seco, livre do vapor de água
presente na atmosfera. O dessecante, que absorve a umidade presente no dessecador,
pode ser de diversos tipos, sendo a sílica bastante utilizada. De acordo com a
necessidade, o dessecante pode ser aquecido em forno (ver módulo 1, tópico estufa,
Saiba mais), a fim de que perca a umidade e volte a ser usado no dessecador. Se a
sílica usada como dessecante tiver indicador de umidade, com o aumento da absorção
de umidade, ela clareia, tornando mais fácil identificar quando é necessário secá-la.
BASTÃO DE VIDRO
 Objeto cilíndrico, de vidro, muito utilizado em laboratório. Serve para agitação e homogeneização de 
soluções em geral ou qualquer líquido. Além disso, o bastão de vidro permite a transferência de líquido de um 
frasco para outro.
VIDRO DE RELÓGIO
 A vidraria tem esse nome devido à sua semelhança com os vidros
que costumavam ser usados em relógios de bolso antigos. É uma peça de
vidro, em formato côncavo, usada para pesagem de substâncias sólidas,
evaporação de pequeno volume de líquido e para tampar frascos, como o
becker. Não suporta o aquecimento por calor direto.
GRAL E PISTILO
 Geralmente fabricado em porcelana, o gral e o pistilo são semelhantes a um pilão e seu socador. Isso porque 
suas funções também são parecidas. O gral e pistilo são usados para triturar e pulverizar sólidos em pequena 
escala. O gral também é conhecido como almofariz.
CADINHO E CÁPSULA DE PORCELANA
CADINHO: O cadinho é usado em laboratório para aquecimento de sólidos em alta
temperatura, podendo, inclusive, ser colocado diretamente sobre o bico de Bunsen. Fabricado
principalmente em porcelana, é uma vidraria pequena, com tampa, semelhante a um pote.
CÁPSULA: A cápsula é um recipiente de porcelana pequeno e com um bico dosador. É
utilizada para a secagem e evaporação de líquidos. É amplamente usada para a
verificação da massa celular de bactérias e leveduras. Para isso, a massa de células
suspensa em pequena quantidade de água destilada é depositada em cápsulas
(previamente pesadas) e submetidas a secagem em forno Pasteur. Após resfriamento em
dessecador, a cápsula é novamente pesada. A diferença entre o peso obtido com a
cápsula + as células e o peso inicial da cápsula correspondem à massa celular.
OUTROS ACESSÓRIOS
Anel ou argola
 Acessório em metal, com um aro redondo e um prendedor que é
acoplado ao suporte universal. Usado para sustentar o funil de separação e o
funil analíticodurante a filtração.
Espátulas
 Fabricadas em inox ou polipropileno, as espátulas podem ter formas variadas, mas sempre terá uma ou duas
pontas mais largas e o centro afinado. Serve para transferir substâncias de um frasco para outro e agitar 
soluções. Durante a pesagem de determinado sólido, as espátulas estão sempre presentes.
Estantes
 As estantes são usadas para o suporte de tubos de ensaio. Há diferentes modelos e tamanhos, sendo 
fabricadas principalmente em metal.
Pinças
 A pinça metálica possui abertura para colocação dos dedos, como em uma tesoura, e sua ponta tem o 
formato de uma garra. Usada para segurar vidrarias quando quentes, como cadinhos, cápsulas de porcelana e 
tubos de ensaio.
 
 A pinça de madeira é parecida com um pregador de roupa e contém uma haste longa, para que possamos 
segurá-la com segurança. Isso porque são utilizadas na fixação de esfregaço em lâminas, que é feita na chama 
do bico de Bunsen, e para segurar tubos de ensaio durante seu aquecimento.
Suporte universal
 Fabricado em ferro, consiste em uma haste longa sustentada por uma base. Como já mencionado, o anel, ou 
a argola, é fixado junto ao suporte, servindo para sustentar funis analíticos e de separação e outras peças.
Tripé
 Uma peça feita em ferro, com três pés compridos unidos por um aro. Usado em experimentos que são 
necessários a utilização do bico de Bunsen. O tripé fica ao redor do bico de Bunsen e, no seu aro, é colocada 
uma tela de amianto. O material a ser aquecido é mantido sobre essa tela.
Garra dupla
 Geralmente feita de metal, essa peça apresenta uma garra em cada ponta. Após ser conectada ao suporte 
universal, é utilizada para sustentar buretas.
	Como utilizamos um balão volumétrico?
	O funil analítico
	O funil de separação
	O funil de Büchner
	Espátulas
	Estantes
	Pinças
	Suporte universal
	Tripé
	Garra dupla

Continue navegando