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eO Juiz Rafael, titular da 99ª Vara de Família da Capital do Rio de Janeiro, após receber petição inicial(tendo deferido pedido de gratuidade de justiça e indeferido alimentos provisórios), contestação(tendo deferido benefício de gratuidade de justiça)e réplica, na ação de alimentos nº 1234567890, saneou o processo, determinando que as partes informassem, justificadamente, as provas que pretendiam produzir, sob pena de indeferimento.A R.L., representante dos Requerentes, requereu oitiva de uma testemunha, sua vizinha Solange, que serviria, segundo narrou em petição autônoma, para confirmar que o Requerido deixou o lar comum e nunca efetuou qualquer pagamento.O Requerido, por sua vez, solicitou a juntada de laudos, aos quais não tinha acesso na época do protocolo da Contestação (informando que a consulta com o médico ocorrerá dois dias após a juntada da Contestação), bem como comprovantes de despesas que teve (também posteriormente ao protocolo da peça defensiva) com obras na casa para adequá-la as novas necessidades de sua própria mãe, Dona Fernanda.O magistrado, recebidas as petições, indeferiu a oitiva requerida pela R.L., fundamentando que tratava-se de prova desnecessária ao deslinde do processo.Deferiuas juntadas do Requerido, não tendo, porém, intimado os Requerentes para que se manifestassem sobre tais documentos.Vinte e cinco dias após, prolatou Sentença, c
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