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Portfólio II 2021-10SLimaPort II Sayonara Élida de Lima

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FP108 – FP108 – Portfólio IIPortfólio II
Portfólio II
Nome completo: Sayonara Élida de Lima
Usuário: brfpmme4104635
Nome completo do(a) profesor(a): Kathilça Lopes de Souza
Data: 31/05/2023
PORTFÓLIO II
Índice
1 Introdução	03
2 Ponto de partida	04
3 Experiências de aprendizagem	07
4 Reflexão pessoal	12
5 Outras experiências relevantes	14
6 Autoavaliação	15
7 Plano de ação	16
1. Introdução
O portfólio é um trabalho acadêmico que permite a realização de relatos, resumo sistematizados dos conhecimentos e experiências vivenciadas, competências e habilidades desenvolvidas por meio da autorreflexão e autorregulagem da aprendizagem. A escrita subjetiva deste trabalho favorece uma análise entre teoria e prática como instrumento de avaliação, fomentando a evolução de pensamentos e práticas perante à educação. Como facilitador da aprendizagem na educação, evidencia e suscita os formandos a participarem ativamente na reflexão e autoavaliação da sua própria prática docente, bem como possibilita a verificação de diversos documentos demonstrativos do aprendizado.
Enquanto profissional sempre busco aprimoramento e evolução na minha prática pedagógica. Costumo fazer cursos de aperfeiçoamento onlines e presenciais, além de participar das formações continuadas das Secretarias de Educação as quais pertenço para me manter a par das inovações pedagógicas. Ingressar no Mestrado na modalidade à distancia foi um grande desafio, pois demandou mudanças no cronograma de atividades pessoais e profissionais para incorporação de mais momentos de estudo e pesquisa, além de conciliar com os horários e demandas das escolas nas quais leciono.
Este trabalho tem como objetivo compilar aspectos mais relevantes no curso de Mestrado Formação de Professores ofertado pela FUNIBER. No transcorrer desse portfólio é exposto conhecimentos adquiridos no Bloco de Especialização do Curso, também irei expor minhas vivências educacionais marcantes em outras instituições educativas, no papel de estudante e minha prática docente como professora e gestora escolar.
Escolhi destacar as disciplinas FP106 Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências, FP090 Avaliação da aprendizagem e FP088 Criação, adaptação e avaliação de materiais.
Para acompanhar o progresso e as necessidades educacionais modernas, não basta que os educadores dominem o conteúdo ou tenham boas aulas. Os docentes devem acompanhar o processo de modernização do sistema educativo com formação e desempenho profissional. Por essa razão acredito que a busca pelo conhecimento deve ser incessante para enriquecimento do proceso de ensino-aprendizagem.
2. Ponto de Partida
Minha experiência formativa começou ainda na infância, tive meu pai como primeiro professor. Enquanto minha mãe passava o dia na escola trabalhando como professora, ele me ensinava usando cartilhas de alfabetização. Esse zelo dele por minha aprendizagem até hoje me faz refletir e perceber o valor da afetividade no crescimento pessoal e construção do conhecimento. É indubitável o fato que todo trabalho envolve algum investimento afetivo por parte do profissional envolvido, tanto na relação estabelecida com os outros, quanto na relação estabelecida com o produto do trabalho. Com o cenário da pandemia do coronavírus, esse modelo de pais intermediarem o processo de ensino/aprendizagem me fez lembrar e refletir como a educação é algo dinâmico, por diversas vezes temos que adaptar e reinventar práticas já existentes.
Ao ingressar na escola aos cinco anos de idade, já sabia ler e escrever convencionalmente. Estudei no Grupo Escolar 28 de Junho, situado na área rural do município de Altinho, da Educação Infantil ao Ensino Fundamental I. No ano de 2001 fui estudar na cidade o Ensino Fundamental II na Escola Municipal Professora Maria do Socorro Rodrigues da Silva, nas referidas escolas tive ótimos professores que apesar das dificuldades estruturais enfrentadas por escolas públicas, empenhavam-se no desenvolvimento cognitivo de seus estudantes.
Incentivada por minha mãe e por professores, decidi cursar o Normal Médio (Magistério) no Colégio Cenecista Monsenhor Bernardino Carvalho. Ainda estudando o 3º ano, fui selecionada para lecionar na rede privada na Escola Girassol numa turma de Pré-escola, experiência bastante desafiadora, levando em consideração a importância dessa etapa para o desenvolvimento integral da criança e também meu primeiro trabalho como professora.
Em 2008, conclui a Educação Básica, recebendo o convite para trabalhar no Colégio no qual havia estudado, satisfação e responsabilidade por ter a oportunidade de demonstrar todo o aprendizado adquirido e me aperfeiçoar cada vez mais como pessoa e profissional. Neste mesma época passei no vestibular para licenciatura em Letras pela FAFICA- Caruaru/PE. Foram 4 anos de aquisição de conhecimentos para minha formação docente. Por meio dos estágios e experiências já vividas em sala de aula, buscava sempre aprimorar minha prática pedagógica e proporcionar metodologias eficazes na aprendizagem dos meus alunos.
Dois anos depois, comecei a lecionar em escolas públicas do município, situação desafiadora, pois percebi o quanto estas careciam de recursos de infraestrutura, recursos didáticos e materiais para os discentes. Tive que ressignificar e modificar as estratégias didáticas para cada realidade encontrada.
Já em 2013, passei em concursos públicos para professor das redes municipais, em Caruaru onde leciono para turmas de Educação Infantil, etapa que me encanta. Através das interações, diálogos e brincadeiras, observo o desenvolvimento contínuo desses indivíduos. E em Altinho, com turmas de Ensino Fundamental I, coincidentemente na escola que estudei e minha mãe era a professora. Foi um momento muito especial e gratificante na minha atuação profissional. Como aluna de instituição do campo, sempre acreditei na melhoria de vida através do estudo. Tento passar esse ensinamento aos meus estudantes através do exemplo, incentivando-os a tornarem-se autores e sujeitos ativos na própria história de conquistas e realização de sonhos.
Sou pós-graduada em Metodologia do Ensino da Língua Portuguesa e Estrangeira pela UNINTER e Alfabetização e Letramento pela FAVENI, ambas especializações no formato EAD, experiências significativas para minha atualização acadêmica.
Todas essas aprendizagens e desafios vivenciados na prática em sala de aula no papel de aluna e no papel de professora contribuíram para minha formação contínua. A vivência diária me possibilitou criar metodologias e didáticas, aprender na interação com os educandos e aprimorar minha ação educativa.
A educabilidade cognitiva nos dias atuais, em plena era da informação, assume um papel de sobrevivência estratégica no contexto de uma sociedade de aprendizagem, na qual a adaptação a mudança é rudimentar e a emergência de novas tecnologias é altamente acelerada e imprevisível.
O processo de aprendizagem pressupõe uma mobilização cognitiva desencadeada por um interesse, por uma necessidade de saber. Aprender é desenvolver, o desenvolvimento é a condição da aprendizagem. Nesse processo de aquisição de conhecimento o professor como mediador, necessita entender os seus educandos não como meros receptores, mas como geradores independentes de informação.
Com a demanda do ensino remoto e expansão da modalidade EAD, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) foram inseridas como instrumentos de destaque para objetivos educacionais, dominá-las tornou-se primordial. As TICs facilitam e são aliadas no campo Educacional. Consoante aos avanços tecnológicos e modernização, cada vez mais é cobrado de professores e alunos novos domínios competências e habilidades, indivíduos capazes de agir de forma crítica, ética, consciente e inovadora.
Na minha opinião, a atuação do professor no campo da educação deve ser de um eterno aprendiz, o conhecimento é dinâmico e modifica-se com o passar do tempo. Muitos professores relutam em construir novos modelos educacionais, prevalecendo antigasvivências, não condizendo com as demandas da sociedade atual, também é possível citar a falta de valorização do professor em termos remuneratórios, o que resulta por vezes na desmotivação com a profissão exercida.
Decidi iniciar o curso de Mestrado em Educação objetivando enriquecer o meu currículo profissional, adquirir novos conhecimentos, elevação salarial na carreira de funcionária pública, realização pessoal e profissional. Diante de todo o exposto, espero que o curso possa atender a essas expectativas e ser um marco relevante na minha formação docente.
3. Experiências de aprendizagem
Experiência 1
A FP106 - Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências foi a primeira disciplina do Bloco de Especialização. A Professora Dra. Olga Gallardo prestou a tutoria. Nesta disciplina, realizei dois trabalhos em grupo, não teve exame no Panal. O primeiro trabalho consistiu na elaboração de uma resenha crítica em relação ao texto “Desenhos curriculares internacionais: cinco experiências para reflexão sobre o sistema educacional brasileiro” de Maximiliano Moder. A elaboração da resenha crítica permitiu analisar e comparar contextos curriculares próximos à realidade brasileira. Foram analisados os documentos oficiais e entrevistas com personagens importantes na educação ou que fizeram parte da elaboração do currículo de cada país mencionado no texto averiguado. 
A segunda atividade foi escolher dois artigos publicados em revistas acadêmicas nos últimos dois anos sobre a temática da disciplina e expor o conceito de currículo apresentado. Nosso grupo escolheu os seguintes artigos: “O currículo escolar sob enfoque histórico-crítico: aspectos ontológico, epistemológico, ético-político e pedagógico de autoria de Lígia Márcia Martins e Juliana Campregher Pasqualini. E “A legitimidade do ensino de evolução no currículo escolar brasileiro” de Rossani dos Santos e Rebeca Chiacchio Azevedo Fernandes. Ambos foram publicados no Periódico Nuances: estudos sobre Educação e também, no I Simpósio Sul-Americano de Pesquisa em Ensino de Ciências. 
Ao estudar o texto indicado e os artigos selecionados, é possível compreender que quando se fala em prática docente de qualidade, deve-se considerar que a estrutura curricular deve contemplar internamente uma educação inclusiva, integral, igualitária, sem distinção de gênero, classe, contextos e percursos educativos. Deve também promover a dignidade humana, os direitos humanos, respeitar a diversidade humana sem qualquer discriminação.
A seguir é apresentada a relevância do currículo e da didática para o processo ensino-aprendizagem, conforme averiguações, pesquisas e conclusões realizadas pelo grupo que integro.
A importância do currículo para o processo de ensino-aprendizagem 
As escolas são locais de integração e interação social, e pode-se observar que as informações divididas por conteúdos e áreas do conhecimento são transmitidas rotineiramente aos alunos. No entanto, a contribuição pretendida dos educadores é desenvolver habilidades que possibilitem aos alunos compreender a realidade, posicionar-se criticamente e considerar situações da vida cotidiana. Dessa forma, a questão do currículo aplicado nas instituições de ensino não apenas possibilita o desenvolvimento dessas habilidades, mas também explora a aplicação de práticas educativas para atender a essas demandas da sociedade contemporânea. 
Nessa perspectiva, valoriza-se a relevância do conhecimento em todas as suas formas, a implementação de novos métodos educacionais e a necessidade de mudanças que devem ser estendidas a todos os sujeitos envolvidos no processo educacional. O currículo é uma ferramenta necessária e essencial no desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem. É um guia do professor e deve ser desenvolvido considerando os seguintes fatores: as necessidades do aluno, a sociedade em que está inserido, os valores que possui, o conhecimento difundido.
Alves e colaboradores (2002) afirma que “existem muitos currículos em ação em nossas escolas, apesar dos diferentes mecanismos homogeneizadores” (p. 40). É fundamental diálogos reflexivos baseados na interação e no trabalho coletivo para poder acrescentar e intervir na realidade histórico-social dos estudantes. Defendemos a construção de narrativas em que o conhecimento, a vontade de compreender e o desejo de descobrir o mundo sejam desfragmentados, construindo relações em rede entre saberes, experiências e aprendizagens.
No sistema educacional, o currículo é a organização do conhecimento na escola, não apenas as relações substantivas, mas todas as relações integradoras dentro e fora dela. Este não é um artefato inocente e neutro, ele perpassa por todas as atividades escolares, desde a admissão do discente até a aceitação ou rejeição, refletindo também o Projeto Político Pedagógico com o qual está comprometido.
O trabalho crítico é essencialmente um esforço constante para praticar, ponderar e teorizar. Porque a ampliação da consciência reflete a ação e a didática do professor no seu dia a dia, a tomada de decisões diante das situações concretas que enfrenta e a construção do conhecimento com a ação a partir dessas decisões. A prática diária do professor é um desafio constante de interação com os alunos, um convite à educação criativa, vivenciada, explorada e movida pela ação de pessoas que nunca desistem de aprender a aprender. Como Libâneo enfatiza: “os conhecimentos, portanto, servem não só para explicar os fatos, acontecimentos e processos que ocorrem na natureza na sociedade e no pensamento humano, mas também para transformá-los” (LIBÂNEO,1994, p.157).
A pesquisa curricular tem se intensificado nos últimos anos e tem assumido uma posição importante na educação. É verdade que ainda não atingimos o estado ideal, há muito a ser feito. As discussões nessa área raramente saem da escola e, quando o fazem, apenas abordam questões de disciplina, carga horária e matrizes curriculares de forma tecnicamente fragmentada.
As reformas curriculares não representam desafios intelectuais e emocionais reais para estudantes ou educadores. Fala-se de autonomia, criatividade e participação, mas reforça a burocracia e as decisões hierárquicas. Não é garantida aos professores preparação adequada para enfrentar os desafios da atualidade. Conforme Gimeno Sacristán (1995) sinaliza ¨o currículo tem que ser entendido como cultura real, que surge de uma série de processos, mais que como objeto delimitado e estático que se pode planejar e depois implantar” (p. 27). Planejar o currículo escolar envolve conhecimento e vivência de seu cotidiano, que inclui a dinâmica das relações estabelecidas.
O currículo também estabelece relação com a didática. Historicamente, a abordagem da pesquisa escolar é a seleção e organização do conteúdo escolar, enquanto a didática é todo o processo educacional. Os avanços nos métodos didáticos mudaram muito o currículo escolar. Para ser eficaz e de alta qualidade, deve permitir o desenvolvimento do professor, ver os alunos como protagonistas no processo de aprendizagem e usar as novas tecnologias com sabedoria e significatividade. Além disso, o uso de metodologias que façam sentido e alcancem diferentes tipos de alunos deve ser estimulado para promover a participação destes como sujeitos ativos no processo educacional.
O bom professor apresenta uma boa didática, metodologias eficazes, expõe bem o conteúdo curricular a ser trabalhado, esclarece as dúvidas dos aprendizes, incentiva a investigação e reflexão, contribuindo para a formação de cidadãos éticos e críticos, conscientes dos seus direitos e deveres perante a sociedade.
Experiência 2
A FP090 - Avaliação da Aprendizagem teve como tutora a professora Olga Gallardo, a mesma da disciplina anterior. Realizei o exame no Panal e foi solicitada a realização de um trabalho em grupo que consistiu na elaboração de um plano de avaliação, com base nas diretrizes especificadas no conteúdo e na seleção de atividades da lista fornecida na página do Porvir - Inovaçãoem Educação.
Inicialmente, fizemos uma abordagem do que é avaliação escolar e suas funções, baseada na apostila e autores renomados sobre o assunto. Posteriormente, analisamos o material da página do Porvir e selecionamos o conteúdo e atividades a serem realizadas.
Propusemos um plano de aula para uma turma de 5º ano do Ensino Fundamental I com as temáticas: As regiões brasileiras; Estados e capitais do Brasil. Para sua elaboração utilizamos como suporte a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) documento normativo e referência obrigatória para elaboração dos currículos escolares e propostas pedagógicas no Brasil
A seguir está apresentado o plano de aula construído.
· Plano de Aula 
Nível de escolaridade: Ensino Fundamental I
Ano acadêmico: 5° Ano 
Áreas de conhecimento: Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Linguagens
Conteúdos trabalhados: As regiões brasileiras; Estados e capitais do Brasil 
Habilidades trabalhadas da BNCC: 
(EF05GE01) Descrever e analisar dinâmicas populacionais na Unidade da Federação em que vive, estabelecendo relações entre migrações e condições de infraestrutura.
(EF05GE02) Identificar diferenças étnico-raciais e étnico-culturais e desigualdades sociais entre grupos em diferentes territórios.
(EF05GE03) Identificar as formas e funções das cidades e analisar as mudanças sociais, econômicas e ambientais provocadas pelo seu crescimento.
(EF05HI01) Identificar os processos de formação das culturas e dos povos, relacionando-os com o espaço geográfico ocupado. 
(EF05HI02) Identificar os mecanismos de organização do poder político com vistas à compreensão da ideia de Estado e/ou de outras formas de ordenação social.
(EF05LP24) Planejar e produzir texto sobre tema de interesse, organizando resultados de pesquisa em fontes de informação impressas ou digitais, incluindo imagens e gráficos ou tabelas, considerando a situação comunicativa e o tema/assunto do texto.
Formas de trabalho utilizadas:
· Iniciar a abordagem do tema questionando os alunos: têm o hábito de viajar? Para onde foram? Com quem? O que acharam?
· Verificar os conhecimentos prévios dos estudantes, indagando: Em qual região vocês moram? Quais as principais características dela? 
· Apresentar o mapa com as grandes regiões brasileiras, explicação aos estudantes dos elementos do mapa, destacando as divisões regionais. Enfatizar que os agrupamentos foram realizados levando em consideração as similaridades sociais, culturais, naturais e econômicas. Com base no mapa, fazer uma lista no caderno com o nome dos estados e capitais que compõem cada região.
· Dividir a sala em cinco grupos, cada grupo receberá uma parte de um quebra-cabeça do mapa do Brasil, deverá registrar adequadamente os nomes dos Estados pertencentes à região, e ao final a turma em conjunto montará o quebra-cabeça. 
· Ainda em grupo, utilizar na sala de aula o aplicativo com o Jogo “Estados e capitais” para trabalhar o reconhecimento das regiões, Estados e capitais do Brasil. O game apresenta questões com perguntas e imagens, conforme vai acertando, avança o nível. 
· Com a turma dividida em cinco grupos, explicar que cada um deles estudará as principais características de uma das grandes regiões, nos seguintes aspectos: naturais e atividades econômicas. No dia marcado haverá a apresentação das pesquisas e socialização dos conhecimentos.
· Nesta etapa será proposto um trabalho de Oficinas: serão sorteados os grupos, estes irão abordar um aspecto cultural de cada região e organizar uma apresentação, poderá ser: dramatização, dança, declamação de poesia, jogral ou exposição, a critério de cada grupo e sob orientação do educador.
· Momento audiovisual: As regiões do Brasil: Centro-oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul (Canal do Youtube: Resumos animados) revisando o conteúdo estudado.
O feedback da professora para o trabalho do meu grupo foi muito satisfatório, tiramos nota máxima e recebemos a seguinte mensagem:
Olá Sayonara.
Ótimo trabalho. Parabéns.
Atenciosamente,
Olga Gallardo.
4. Reflexão pessoal
	
	Vivenciamos um momento de ressignificação sobre o processo de aprendizagem, currículo e avaliação em nossa prática de sala de aula. As experiências incluídas neste portfólio são de grande relevância para minha formação pessoal, acadêmica e profissional. Uma das competências-chave que qualquer educador precisa desenvolver é a busca constante de novos conhecimentos e aprendizagens para mediar a construção de uma postura pedagógica inovadora.
É necessário identificar eficazmente os recursos, os conteúdos, as metodologias e os enfoques avaliativos que melhor se adequam ao grupo de aprendentes e estilo de ensino para estruturar sua prática docente e preparar o sujeito para a participação social efetiva diante dos avanços tecnológicos. Como também, ensiná-los a saber lidar e resolver situações conflituosas dentro e fora do ambiente escolar.
A educação é o melhor caminho para oferecer respostas a problemas sociais, culturais, econômicos e ambientais. As instituições educacionais podem e devem contribuir para o desenvolvimento tecnológico, ético, crítico e sustentável da sociedade. Na vida, de modo geral, o conhecimento nunca se esgota, por isso nunca devemos parar de aprender, cotidianamente, reunimos novos conhecimentos de nossas vivências. 
Reflexão 1
A formação profissional é um processo historicamente determinado que deve atender às suas próprias exigências de desenvolvimento, o que significa que os currículos devem se adaptar às demandas e exigências dos novos períodos para facilitar sua inclusão nos ambientes educacionais. Essa situação tem exigido uma nova reavaliação dos currículos, seu planejamento, prática e avaliação.
Na FP106 - Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências foi possível compreender diferentes abordagens sobre Currículo e suas aplicações. Com base no estudo entre os cinco países analisados no texto e nos dois artigos selecionados, pode-se perceber a necessidade de uma boa estruturação do currículo, ouvindo a sociedade, mas não apenas ela, percebendo também as necessidades do país, levando em consideração sua história, visando sempre a melhoria e pondo em prática os estudos e objetivos propostos.
É necessário repensar o currículo como um todo, estruturando e pensando no futuro, de forma a construir uma Educação de qualidade.
Reflexão 2
Na FP090 - Avaliação da Aprendizagem foi possível estudar os tipos e funções da avaliação, evolução das abordagens ao longo do tempo, elaboração de instrumentos avaliativos e boas práticas avaliativas. 
Com base nos princípios legais da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) a avaliação deve ser contínua e cumulativa com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Levando em consideração esses pressupostos, elaboramos um plano de aula que contempla diversas atividades, oportunizando aos estudantes várias formas de engajamento, interação e trocas de conhecimento com seus pares, e favorecendo ao professor variadas formas de avaliar.
A avaliação precisa ser uma aliada no processo de ensino e aprendizagem, e não somente um método de aprovação. Seu propósito é fomentar a aprendizagem relevante, obter resultados satisfatórios no desempenho dos estudantes, avaliar e incentivar os alunos a aprimorar seus saberes. Deve agir como facilitadora e fiscalizadora de procedimentos que geram resultados.
5. Outras experiências relevantes 
A FP088 – Criação, adaptação e avaliação de materiais teve um grande efeito na minha maneira de ensinar, incentivando-me a pesquisar, ponderar, reconsiderar e adotar novas táticas didáticas. Para estar atualizado e atender às demandas educacionais modernas, não é suficiente que o educador tenha conhecimento dos temas. É necessário acompanhar a evolução do ensino, com uma formação e prática profissional compatíveis com as tendências atuais. 
Considerando a relevância da pesquisa para o avanço do conhecimento humano e o papel fundamental da tecnologia digital no processo de ensino-aprendizagem, é imprescindível que omundo contemporâneo abrace essa realidade. A sociedade da informação está cada vez mais investindo em redes sociais e Recursos Educacionais Abertos, que possibilitam o acesso ao mundo do saber e a atualização constante em relação ao conhecimento
Na referida disciplina, de tutoria da professora Dra. Bárbara Yadira Mellado Pérez, foi realizado o exame no Campus Virtual, e também a construção de trabalho em grupo, no qual foi solicitado a seleção de um Recurso Educacional Aberto (REA) e elaboração de uma análise descritiva argumentando se o REA atende aos princípios pedagógicos de qualidade da British Educational Communications and Technology Agency (BECTA). 
Em se tratando do Recurso Educacional Aberto (REA), escolhemos trabalhar com Artigos de Pesquisas através do Google Acadêmico em Produção Científica sobre a Lei de Acesso à Informação: um olhar a partir do google acadêmico pelo link. https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/9286.
A atividade grupal exigiu bastante integração dos componentes, fizemos discussões, pesquisas, sintetização de informações e experiências. Obtivemos nota máxima, o que nos mostrou que estamos no caminho certo da reflexão e aprendizagem pedagógica. Recebemos o feedback mostrando a seguir com mensagem da professora:
A proposta está bem desenvolvida e de acordo com os conteúdos da disciplina, demonstrando capacidade de relacionar informações e teorias com a prática, tarefa fundamental para o trabalho docente.
O trabalho apresenta o formato adequado ao tipo de tarefa solicitada e segue as regras de apresentação estabelecidas. Mostra rigor e clareza na apresentação de informações e ideias e uma utilização pertinente e relevante da bibliografia, obedecendo devidamente ao regulamento de citações da APA. Parabéns!
Saudações,
Dra. Barbara Mellado 
6. Autoavaliação 
Cursar o Mestrado tem sido uma experiência muito significativa e proveitosa. Tem oportunizado reflexões, ações, novas estratégias e melhoria na minha prática pedagógica. Como eterna aprendiz vejo no curso uma ascensão profissional e ganho, não só para mim de forma individual, mas também para meus alunos e pares com quem convivo no ambiente escolar, através de diálogos e trocas de experiências. 
Tenho me dedicado bastante aos estudos, leitura nas apostilas, nos materiais obrigatórios e complementares, pesquisa sobre os temas abordados, realização dos trabalhos em dupla, grupo ou individual, autoavaliações, exames no Panal e produção do Projeto Final do Mestrado. A especialização tem atendido as minhas expectativas, vejo que evolui nas reflexões e didática em sala de aula. Sinto-me mais segura e preparada para lidar com as situações do cotidiano escolar. 
A autoavaliação é uma poderosa estratégia de perceber avanços e dificuldades, vinculando a aprendizagem à autonomia intelectual, ao desenvolvimento do senso crítico e a um compromisso interno com seus atos. Assume uma postura reflexiva do olhar sobre a realidade, sobre o próprio fazer com o intuito de melhorar a ação educativa e a própria aprendizagem. 
O curso ratificou minha visão de educação enquanto potencializadora do pensamento crítico, reflexivo, ético, sistematizado e proativo. No ensino à distância o aluno torna-se ainda mais o protagonista da sua evolução acadêmica, assumindo o papel ativo e potencializador no aprendizado.
7. Plano de Ação
Planejar é necessário para atingir um resultado satisfatório. Organizar um roteiro de atividades, metas e objetivos, ou seja, um Plano de Ação é fundamental para o êxito acadêmico e profissional. 
Enquanto mestranda, almejo evolução em meu processo de aprendizagem por meio dos seguintes objetivos: 
· Objetivos acadêmicos 
· potencializar meu aprendizado e engajamento com o curso e com a própria instituição;
· explorar o conteúdo de maneira vivaz; 
· continuar com momentos reservados a estudos, leitura e pesquisa;
· concluir com êxito minha proposta final do Mestrado em Formação de Professores;
· monitorar meu progresso enquanto aprendente e mestranda.
· Objetivos profissionais 
· usar tecnologias educacionais para colaborar com outros educadores;
· inovar as metodologias pedagógicas com base na reflexão e autoavaliação; 
· ressignificar a educação da teoria à prática, trazendo subsídios concretos para torná-la espaço motivador e produtor de conhecimento significativo para a vida;
· criar ecossistemas pedagógicos propícios para a aprendizagem dos estudantes; 
· pensar e repensar as ações.
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