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2 EMPREENDEDORISMO NO SÉCULO XXI

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2 EMPREENDEDORISMO NO SÉCULO XXI
 Com a chegada do novo século e a amplitude das tecnologias em uma escala exponencial, o empreendedorismo assume um papel fundamental para a economia de qualquer nação – vivemos a “era do empreendedorismo”. Nunca antes o homem verificou tantas alterações tecnológicas, econômicas e de comunicação como temos visto nos últimos anos: • Internet e sua propagação: seu avanço e sua capilaridade trazem alterações significativas no modo de as pessoas se comunicarem e, com isso, de as empresas também entrarem em contato com o seu cliente. • Globalização: com a ampliação da internet para todos os lugares do planeta, vemos que a globalização, que já existia anteriormente com as exportações e importações entre as nações, se amplia de tal forma que, nos dias atuas, as empresas têm a concorrência se expandido para todo o globo, mas também têm o benefício de ampliar sua gama de clientes para qualquer parte do mundo. 14 Unidade I • Nova economia: com a queda do muro de Berlim e o avanço do capitalismo pelos quatro cantos do mundo, o empreendedorismo também ganha espaço no novo contexto socioeconômico global. Portanto, vemos que o contexto atual é muito propício para a abertura de novos negócios e a ampliação cada vez maior do empreendedorismo nos mais variados setores da economia. Mesmo com todas as conquistas do século anterior, se analisássemos tanto o lado econômico quanto social e educacional de alguns poucos anos, não teríamos a visualização da importância do fato empreendedor para a economia local e global. Dornelas (2014, p. 7) nos informa que “o empreendedorismo tem sido o centro das políticas públicas na maioria dos países”. Tal afirmação ratifica a importância fundamental do profissional da área para novas conquistas do mercado e para o crescimento e desenvolvimento econômico das nações. Temos como exemplo de política pública voltada para o tema as questões relacionadas à educação empreendedora, com alguns modelos de ensino e de apoio ao empreendedor sendo adotados e/ou ampliados em diversos países na busca de levar o empreendedorismo para um maior número de pessoas: • O programa Cap’tem, na Bélgica. • O NFTE (Network For Teaching Entrepreneurship), nos Estados Unidos. • O Sebrae, no Brasil. Portanto, percebemos que o empreendedorismo faz parte da economia de forma incisiva e amplia-se em todos os continentes. Em um mundo repleto de transformações com novas tecnologias, formas de produção e de entrega ao cliente, o interesse pelo tema torna-se peça-chave para o sucesso da economia.

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