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CÓDIGO DE ÉTICA Prof.ª.:Enf.: Rosangela S. Andrade É um conjunto de normas pela quais a pessoa deve se orientar o seu comportamento. . ÉTICA A ética profissional, está relacionada á instrumentação, consiste em promover o ajustamento do técnico no ambiente hospitalar, assim para um trabalho racional, agradável e eficiente, alcançando o êxito na sua profissão. ÉTICA PROFISSIONAL Exige no inicio grande esforço físico e psicológico; Difícil ou mesmo parecera impossível de ser realizado até que os conhecimentos , experiências ,segurança, domínio e o prazer do trabalho; Ter amor á profissão; Exerce um papel preponderante na equipe cirúrgica, para que esta atinja o sincronismo harmônico tão almejado. DIREITOS E DEVERES Deve ter consciência profissional, sabendo discernir o que é certo e o que é errado. Não hesitar no momento da duvida em dizer “eu não sei”, aceitando com modéstia o que lhe é ensinado. A consciência e a responsabilidade constituem a base da consciência profissional do instrumentador, que deve sofrer constante aprimoramento, para que as ações sejam sempre corretas. A descrição é o predicado exigido para um bom profissional. Guardar para si fatos que viu ou ouviu no exercício da função. DIREITOS E DEVERES A lealdade para com a equipe médica, ajudando-a em tudo que for necessário e respeitando a autoridade dos componentes. Para com os colegas de profissão, a cortesia e a cooperação se fazem necessário para uma boa harmonia, evitando a inveja ou o despeito. Ter lealdade para com a instituição em que trabalha, respeitando os regulamentos vigentes, para elevar cada vez mais o nome da mesma. DIREITOS E DEVERES DECÁLOGO DOS DEVERES -1 Conhecer os instrumentos pelos nomes próprios e não se esquecer de colocar e não esquecer de colocar em sua mesa os instrumentos necessários ,segundo a operação a efetuar-se. DECÁLOGO DOS DEVERES -2 Manter a assepsia rigorosa e ter pronto todo material da diérese, de síntese e de hemostasia. DECÁLOGO DOS DEVERES -3 Manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional; DECÁLOGO DOS DEVERES -4 Respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente. DECÁLOGO DOS DEVERES -5 instrumentador deve se manter em harmonia com todos os membros da equipe. DECÁLOGO DOS DEVERES -6 Ser norteada por regras que estabelecem os direitos e deveres os quais deverão ser respeitados por ambas as partes. DECÁLOGO DOS DEVERES -7 Essas regras constituíram o decálogo dos direitos e deveres do instrumentador. DECÁLOGO DOS DIREITOS Que seja dona absoluta da mesa do instrumental; DECÁLOGO DOS DIREITOS -1 Que peçam os instrumentais com precisão; DECÁLOGO DOS DIREITOS -2 Que não modifique utilize a técnica padronizada; DECÁLOGO DOS DIREITOS -3 Que lhe permitam o tempo necessário Para sincronizar ações manuais; DECÁLOGO DOS DIREITOS -4 Que não lhe peçam vários instrumentos ao mesmo tempo, o cirurgião e o primeiro assistente; DECÁLOGO DOS DIREITOS -5 Que no lhe invadam a liberdade de tomar os instrumentos de sua mesa, seja o cirurgião ou só assistentes; DECÁLOGO DOS DIREITOS -6 Que não se perturbe sua tranquilidade com expressões chocantes; DECÁLOGO DOS DIREITOS -7 Que não precipitem os pedidos do instrumental; DECÁLOGO DOS DIREITOS -8 Que requeira do cirurgião ordem e métodos ajustados às ações manuais interdependentes; DECÁLOGO DOS DIREITOS -9 Exigir o perfeito estado do material de sutura e dos instrumentos de diérese, e hemostasia, entregues pela circulante da sala de operações. DECÁLOGO DOS DIREITOS - 10 CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 226/2000, que descreve de forma resumida nos art. 2º, 3º, 4º que as escolas podem ministrar o curso de instrumentação cirúrgica, sob a forma de especialização, quando devidamente autorizado pelo Conselho Estadual de Educação e inserido no CNCT, exigindo como pré-requisito, a formação de Auxiliar de Enfermagem( não existe mais).Técnico de Enfermagem ou enfermagem. Os egressos destes cursos podem requerer o registro como especialistas em Instrumentação Cirúrgica, desde que eles estejam inscritos no Conselho Profissional nos níveis Auxiliar de Enfermagem ou Técnico em Enfermagem. Quando este profissional (instrumentador cirúrgico), não é contratado pela Instituição de Saúde, os gestores e a equipe cirúrgica que o contratou, serão os responsáveis por todas as atividades desenvolvidas por este Profissional. RESOLUÇÃO COFEN Nº 226/2000 e-mail duvidas@cnic.com.br Basta procura Coren de cada Estado de atuação Dispõe sobre a Instrumentação Cirúrgica.O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no uso de suas atribuições legais e estatutárias; CONSIDERANDO inexistir Lei que regulamente a Instrumentação Cirúrgica, como ação privativa de qualquer profissão existente no contexto na Área de Saúde; A Instrumentação Cirúrgica é uma atividade de Enfermagem, não sendo, entretanto, ato privativo da mesma. RESOLUÇÃO COFEN 214/1998 Resolução nº1. 490 de 13/02/1998; Resolução CFM nº 1.490/98; Resolução COFEN-214/1998; ANIC-20/01/1995 REFERÊNCIAL TEÓRICO
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