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Aula -05-3 CÓDIGO DE ÉTICA 2023

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CÓDIGO DE ÉTICA 
Prof.ª.:Enf.: Rosangela S. Andrade
É um conjunto de normas pela quais a pessoa deve se orientar o seu comportamento.
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ÉTICA 
A ética profissional, está relacionada á instrumentação, consiste em promover o ajustamento do técnico no ambiente hospitalar, assim para um trabalho racional, agradável e eficiente, alcançando o êxito na sua profissão.
ÉTICA PROFISSIONAL 
Exige no inicio grande esforço físico e psicológico;
Difícil ou mesmo parecera impossível de ser realizado até que os conhecimentos , experiências ,segurança, domínio e o prazer do trabalho;
Ter amor á profissão;
Exerce um papel preponderante na equipe cirúrgica, para que esta atinja o sincronismo harmônico tão almejado.
DIREITOS E DEVERES 
Deve ter consciência profissional, sabendo discernir o que é certo e o que é errado. Não hesitar no momento da duvida em dizer “eu não sei”, aceitando com modéstia o que lhe é ensinado.
 
	A consciência e a responsabilidade constituem a base da consciência profissional do instrumentador, que deve sofrer constante aprimoramento, para que as ações sejam sempre corretas.
 
A descrição é o predicado exigido para um bom profissional. Guardar para si fatos que viu ou ouviu no exercício da função.
 
DIREITOS E DEVERES 
 
	A lealdade para com a equipe médica, ajudando-a em tudo que for necessário e respeitando a autoridade dos componentes.
 Para com os colegas de profissão, a cortesia e a cooperação se fazem necessário para uma boa harmonia, evitando a inveja ou o despeito.
 Ter lealdade para com a instituição em que trabalha, respeitando os regulamentos vigentes, para elevar cada vez mais o nome da mesma.
 
 
 
 
DIREITOS E DEVERES 
DECÁLOGO DOS DEVERES -1
Conhecer os instrumentos pelos nomes próprios e não se esquecer de colocar e não esquecer de colocar em sua mesa os instrumentos necessários ,segundo a operação a efetuar-se.
DECÁLOGO DOS DEVERES -2
Manter a assepsia rigorosa e ter pronto todo material da diérese, de síntese e de hemostasia.
DECÁLOGO DOS DEVERES -3
Manter segredo sobre fato sigiloso de que tenha conhecimento em razão de sua atividade profissional;
DECÁLOGO DOS DEVERES -4
Respeitar o natural pudor e a intimidade do cliente.
DECÁLOGO DOS DEVERES -5
 instrumentador deve se manter em harmonia com todos os membros da equipe.
DECÁLOGO DOS DEVERES -6
Ser norteada por regras que estabelecem os direitos e deveres os quais deverão ser respeitados por ambas as partes.
DECÁLOGO DOS DEVERES -7
Essas regras constituíram o decálogo dos direitos e deveres do instrumentador.
DECÁLOGO DOS DIREITOS 
Que seja dona absoluta da mesa do instrumental;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -1 
Que peçam os instrumentais com precisão;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -2
Que não modifique utilize a técnica padronizada;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -3
Que lhe permitam o tempo necessário Para sincronizar ações manuais;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -4
Que não lhe peçam vários instrumentos ao mesmo tempo, o cirurgião e o primeiro assistente;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -5
Que no lhe invadam a liberdade de tomar os instrumentos de sua mesa, seja o cirurgião ou só assistentes;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -6
Que não se perturbe sua tranquilidade com expressões chocantes;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -7
Que não precipitem os pedidos do instrumental;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -8
Que requeira do cirurgião ordem e métodos ajustados às ações manuais interdependentes;
DECÁLOGO DOS DIREITOS -9
 Exigir o perfeito estado do material de sutura e dos instrumentos de diérese, e hemostasia, entregues pela circulante da sala de operações.
 DECÁLOGO DOS DIREITOS - 10 
CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 226/2000, que descreve de forma resumida nos art. 2º, 3º, 4º que as escolas podem ministrar o curso de instrumentação cirúrgica, sob a forma de especialização, quando devidamente autorizado pelo Conselho Estadual de Educação e inserido no CNCT, exigindo como pré-requisito, a formação de Auxiliar de Enfermagem( não existe mais).Técnico de Enfermagem ou enfermagem. 
 Os egressos destes cursos podem requerer o registro como especialistas em Instrumentação Cirúrgica, desde que eles estejam inscritos no Conselho Profissional nos níveis Auxiliar de Enfermagem ou Técnico em Enfermagem.
 Quando este profissional (instrumentador cirúrgico), não é contratado pela Instituição de Saúde, os gestores e a equipe cirúrgica que o contratou, serão os responsáveis por todas as atividades desenvolvidas por este Profissional.
RESOLUÇÃO COFEN Nº 226/2000
e-mail duvidas@cnic.com.br
 Basta procura Coren de cada
Estado de atuação 
Dispõe sobre a Instrumentação Cirúrgica.O Conselho Federal de Enfermagem - COFEN, no uso de suas atribuições legais e estatutárias;
CONSIDERANDO inexistir Lei que regulamente a Instrumentação Cirúrgica, como ação privativa de qualquer profissão existente no contexto na Área de Saúde;
A Instrumentação Cirúrgica é uma atividade de Enfermagem, não sendo, entretanto, ato privativo da mesma.
RESOLUÇÃO COFEN 214/1998
Resolução nº1. 490 de 13/02/1998;
Resolução CFM nº 1.490/98;
Resolução COFEN-214/1998;
ANIC-20/01/1995
REFERÊNCIAL TEÓRICO

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