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Trabalho gerencia

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Gerenciamento Hospitalar 
Centro de Terapia Intensiva 10 leitos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disciplina: Processo Gerencial em Enfermagem 
Professora Mestra: Cláudia Andrade 
Aluno: Ruan Queiroz da Fonseca 
 
 
 
Teoria Comportamental 
 
 
A teoria utilizada nesse trabalho será a Teoria Comportamental onde a motivação dos 
profissionais é crucial para o melhor serviço prestado e onde os mesmos possuem escuta 
ativa e papel de liderança na tomada de decisões, sem deixar de lado a parte 
organizacional e estrutural. 
As condições necessárias para fazer parte da equipe é ter uma boa relação interpessoal 
com colegas de profissão e pacientes, além de possuir capacitação profissional. Exemplo: 
O enfermeiro 1 saiu para o almoço e o horário de almoço do enfermeiro 2 é quando o 1 
chegar. Nesse caso deve-se haver consideração por parte do enfermeiro 1 para não se 
atrasar. 
Em casos por exemplo de um enfermeiro ou técnico precisar faltar, é permitido a 
substituição temporária remunerada por outro profissional. O mesmo vale para férias ou 
licença. Nunca deixando de lado a parte organizacional ou estrutural da Instituição. 
 
 
Teoria Ambientalista de Florence 
 
A Teoria Ambientalista de Florence enfatiza que o ambiente é crucial para a saúde e 
recuperação dos pacientes. Ela destaca a importância da iluminação, ventilação, limpeza 
e conexão com a natureza nos ambientes de cuidados de saúde. Esses princípios 
influenciaram a criação de espaços terapêuticos para promover a recuperação dos 
pacientes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CTI 10 LEITOS 
 
Quantitativo de funcionários de enfermagem em 24 horas 
Escala 6x1: Segunda a sábado 
Enfermeiro (a): 6 
Téc. Enfermagem: 12 
 
Escala de serviço 
Diarista: 2 enfermeiros (as) com horário de 06:00 às 14:00 com uma hora de intervalo 
para refeição. 4 Téc. Enfermagem com mesma carga horária e intervalo. 
 
Horário de intervalo 
Enfermeiro (a) 1 – 09:00/10:00. Enfermeiro (a) 2– 10:00/11:00. 
Téc Enfermagem 1 e 2 – 08:30/09:00. Téc Enfermagem 3 – 09:00/10:00. Téc 
Enfermagem 4 – 10:00/11:00. Téc Enfermagem 1 e 2 – 11:30/12:00. 
 
Tardista: 2 enfermeiros (as) com horário de 14:00 às 22:00 com uma hora de intervalo 
para refeição. 4 Téc. Enfermagem com mesma carga horária e intervalo. 
 
Horário de intervalo 
Enfermeiro (a) 1 – 17:00/18:00. Enfermeiro (a) 2 - 18:00/19:00. 
Téc. Enfermagem 1 e 2 – 16:30/17:00. Téc Enfermagem 3 – 17:00/18:00. Téc 
Enfermagem 4 - 18:00/19:00. Téc Enfermagem 1 e 2 – 19:30/20:00. 
 
Noturno: 2 enfermeiros (as) com horário de 22:00 às 06:00 com uma hora de intervalo 
para refeição. 4 Téc. Enfermagem com mesma carga horária e intervalo. 
 
Horário de intervalo 
Enfermeiro (a) 1 – 01:00/02:00. Enfermeiro (a) 2 – 02:00/03:00. 
Téc. Enfermagem 1 e 2 – 00:30/01:00. Téc. Enfermagem 3 – 01:00/02:00. Téc. 
Enfermagem 4 – 02:00/03:00. Téc Enfermagem 1 e 2 – 03:30/04:00. 
 
 
Quantitativo de funcionários de enfermagem em 24 horas 
Escala de 24 horas, uma vez na semana: Domingo. 
 
 Enfermeiro (a): 3 
Téc. Enfermagem: 4 
 
Escala de serviço 
Enfermeiros e técnicos com 24 horas de plantão começando às 06:00 domingo até 06:00 
segunda-feira com intervalo para descanso de 1 hora e 30 minutos. 2 horas e 30 minutos 
divididos em almoço/lanche/janta. (O descanso poderá ser interrompido em casos de 
emergência). 
 
Horário de intervalo e descanso 
 
Enfermeiro (a) 1 – Almoço: 12:00/13:00. Lanche: 17:00/17:30. Janta: 20:00/21:00. 
Descanso: 00:00/01:30. 
Enfermeiro (a) 2 – Almoço: 13:00/14:00. Lanche: 17:30/18:00. Janta: 21:00/22:00. 
Descanso: 01:30/03:00 
Enfermeiro (a) 3 – Lanche: 11:00/11:30. Almoço: 14:00/15:00. Janta: 22:00/23:00. 
Descanso: 23:00/00:30. 
Téc. Enfermagem 1 e 2 – Almoço: 11:00/12:00. Lanche: 17:00/17:30. Janta: 
22:30/23:30. Descanso: 03:00/04:30. 
Téc. Enfermagem 3 – Almoço: 12:00/13:00. Lanche: 17:30/18:00. Janta: 21:00/22:00. 
Descanso: 01:30/03:00. 
Téc. Enfermagem 4 – Almoço: 13:00/14:00. Lanche: 18:00/18:30. Janta: 22:00/23:00. 
Descanso: 23:00/00:30. 
 
 
 
 
 
 
 
Divisão dos leitos 
 
 Leitos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 
1 Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
2 Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
Enf 1 
Tec 1 
3 Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
4 Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
Enf 1 
Tec 2 
5 Enf 1 
Tec 3 
Enf 1 
Tec 3 
Enf 1 
Tec 3 
Enf 1 
Tec 3 
Enf 1 
Tec 3 
Enf 1 
Tec 3 
Enf 2 
Tec 3 
6 Enf 2 
Tec 3 
Enf 2 
Tec 3 
Enf 2 
Tec 3 
Enf 2 
Tec 3 
Enf 2 
Tec 3 
Enf 2 
Tec 3 
Enf 2 
Tec 3 
7 Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 3 
8 Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 3 
Tec 4 
9 Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 2 
Tec 4 
Enf 3 
Tec 4 
10 Enf 2 
Tec 1 
Enf 2 
Tec 1 
Enf 2 
Tec 1 
Enf 2 
Tec 1 
Enf 2 
Tec 1 
Enf 2 
Tec 1 
Enf 3 
Tec 4 
 
 
 
Papel da educação continuada 
 
No ambiente dinâmico e desafiador do CTI, é essencial que os enfermeiros e técnicos 
estejam atualizados em relação as melhores práticas, novas tecnologias, protocolos de 
atendimento e pesquisas recentes. A educação continuada permite que esses profissionais 
adquiram conhecimentos atualizados e relevantes, melhorando a qualidade do cuidado 
prestado aos pacientes. As formas de educação continuada no Brasil incluem cursos de 
pós-graduação, especializações, atualizações científicas, workshops, congressos, cursos 
online, entre outros. É importante que os profissionais busquem instituições e eventos 
reconhecidos e certificados, para garantir a qualidade do aprendizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Materiais permanentes e de consumo 
 
Permanentes 
 
Monitores multiparamétricos 
Ventiladores mecânicos 
Bombas de infusão 
Desfibriladores 
Cama hospitalar elétrica 
Equipamentos de hemodiálise 
Equipamentos de monitorização cerebral 
Carrinhos de emergência 
Equipamentos de aspiração 
Bombas de vácuo e oxigênio 
 
Consumo 
 
Cateter intravenoso CM = 600 
Sondas e drenos CM = 7200 
Curativos e coberturas CM = 14.400 
Luvas descartáveis CM = 18.000 
Tubos e frascos endotraqueais CM = 600 
Frascos e bolsas de coleta de urina CM = 1800 
Gazes estéreis e compressas CM = 6000 
Equipo de soro CM = 4000 
Ataduras elásticas CM = 78 
EPI CM = Luvas estéreis 3000 pares. Máscara 1500. Aventais 1500. Óculos de proteção 
600 
 
 
 
 
Referências 
 
 
ANDRADE, Cláudia. Administração científica: teoria comportamental. Rio de Janeiro: 
Cláudia Andrade, 2023. 32 slides, color. 
 
ANDRADE, Cláudia. Recursos materiais. Rio de Janeiro: Cláudia Andrade, 2023. 35 
slides, color. 
 
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. (ed.). Introdução à gestão de custos em saúde. 
2. ed. Brasília - Df: Editora Ms, 2013. 
 
EDUCAÇÃO CONTINUADA: UM LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DA 
EQUIPE DE ENFERMAGEM. São Paulo: O Mundo da Saúde São Paulo, 2008. 
Mensal. 
 
MEDEIROS, Ana Beatriz de Almeida; ENDERS, Bertha Cruz; LIRA, Ana Luisa 
Brandão de Carvalho. Teoria Ambientalista de Florence Nightingale: Uma Análise 
Crítica. Rio Grande do Norte: Eean, 2015.

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