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AVA- Relações Étnico-Raciais no 
Brasil
AULA 1
Profa. Dra. Talita Dias Miranda e Silva
Esta apresentação foi elaborada como material didático 
pela professora para a disciplina oferecida pela UNIP
PERMITE-SE QUE OS ALUNOS DA DISCIPLINA O 
DISTRIBUAM APENAS EM LISTAS DE EMAILS DA TURMA
NÃO É PERMITIDA MAIS DE UMA CÓPIA IMPRESSA OU EM 
MÍDIAS ELETRÔNICAS (CDs, DVDs, entre outras) POR 
ALUNO. 
É PERMITIDO QUE O ALUNO FAÇA CÓPIA APENAS PARA 
SEU PRÓPRIO ESTUDO.
Qualquer dúvida:
Profa. Talita Dias Miranda e Silva
E-mail: talita.silva@docente.unip.br
I - EMENTA
• A partir da aprovação da Lei 10.639/2003, torna-se necessário
a formação para uma prática profissional e pedagógica sob a
perspectiva das relações étnico-raciais no Brasil, abordando os
seguintes elementos: a legislação a respeito das relações
étnico-raciais no Brasil; cultura e história das populações
indígenas no Brasil; a questão da terra indígena: problema
social ou ambiental? Cultura e história das populações
afrodescendentes no Brasil; racismo e relações raciais no
Brasil (o mito da democracia racial); imagens, representações
e estereótipos de negros e índios no Brasil; identidade,
diferença, interação e diversidade nas relações étnico-raciais;
escola e currículo para a promoção da igualdade racial.
II - OBJETIVOS GERAIS
Caberá à disciplina Relações Étnico-Raciais no Brasil
contribuir para:
• a formação de uma consciência crítica em relação às
questões étnico-raciais no Brasil;
• o estudo das principais correntes teóricas brasileiras
acerca dos temas de história e cultura indígena e
afro-brasileira;
• uma futura prática profissional e pedagógica a partir
da perspectiva do respeito ao multiculturalismo, bem
como da promoção da igualdade étnico-racial na
escola e na comunidade.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Espera-se que o aluno seja capaz, através desta
disciplina, de:
• atuar em sua área profissional para a construção de
uma identidade étnico-racial positiva, favorecendo,
assim, a melhoria da condição de vida das minorias
étnicas no Brasil, como afrodescendentes e
indígenas;
• avaliar situações de conflitos interétnicos e promover
ações que incentivem a igualdade e o respeito à
diversidade no contexto escolar e institucional;
• compreender a relevância do papel da escola na
promoção da igualdade racial, envolvendo-se
pessoalmente nesse projeto.
IV - COMPETÊNCIAS
• Ser capaz de compreender o estudo dos processos
de construção de fronteiras e de identidades étnicas,
procurando discutir os fatores que as modificam e
determinam como as teorias e concepções nativas, a
competição por recursos, a hierarquia e
estratificação entre grupos assimétricos, o
estabelecimento de tradições e culturas regionais, a
intervenção disciplinar do Estado.
V - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Unidade I 
• 1 CONCEITOS INICIAIS: A QUESTÃO DE RAÇA E ETNIA
• 2 RELAÇÕES ETNICO-RACIAIS NO BRASIL
• 3 A CONDIÇÃO DOS AFRODESCENDENTES E INDÍGENAS NA SOCIEDADE 
BRASILEIRA
• 4 MOVIMENTOS SOCIAIS E AÇÕES AFIRMATIVAS: É POSSÍVEL ACELERAR O 
PROCESSO DE MUDANÇA?
• Unidade II
• 5 O ANTIRRACISMO NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
• 6 AFRICANIDADES BRASILEIRAS E ALGUNS ASPECTOS DA HISTÓRIA 
AFRICANA DOS NEGROS NO BRASIL
• 7 IDENTIDADE, INTERAÇÃO E DIVERSIDADE: POR UMA EDUCAÇÃO CIDADÃ
• 8 EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL: ESTRATÉGIAS E 
POSSIBILIDADES
VI - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
• A disciplina será desenvolvida por meio de
leitura do livro-texto da disciplina
disponibilizado no Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA), realização de exercícios
de autoavaliação, assistências às videoaulas,
participação de encontros presenciais com o
tutor da disciplina.
VII – AVALIAÇÃO
NP1
• O aluno deve resolver os exercícios da 
disciplina pelo sistema AVA – Blackboard para 
atribuição da nota da NP1. 
• Para validação da nota da NP1 os envios dos 
exercícios devem ser realizados no período 
previsto no Calendário Escolar – ATÉ 23/10
NP2
• A prova será aplicada presencialmente pelo
professor em sala de aula, em data a ser
marcada pelo Coordenador do Curso de
acordo com o período de provas NP2 previsto
no Calendário Escolar – 30/10 a 16/11
• SUBSTITUTIVA E EXAME
• Cada uma dessas provas será aplicada
presencialmente pelo professor em sala de
aula, em data a ser marcada pelo
Coordenador do Curso, de acordo com o
período de provas Sub. e de Exame previsto
no Calendário Escolar:
• SUB- 17/11 a 23/11
• EX- 04/12 a 13/12
VIII - BIBLIOGRAFIA
• BÁSICA
• DIWAN, P. Raça Pura. São Paulo: Contexto,
2007.
• RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro: a formação
e o sentido do Brasil. 2. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 1995.
• SANTOS, H. A busca de um caminho para o
Brasil: a trilha do círculo vicioso. São Paulo:
Editora SENAC, 2001.
COMPLEMENTAR
• CASHMORE, E. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais. São
Paulo: Selo Negro, 2000.
• DAMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro,
Rocco, 1986.
• MOREIRA, Antonio Flavio B.; SILVA, T. T. (org.) Currículo,
cultura e sociedade. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
• PACHECO, J, A. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez, 2005.
• SILVA, Tomaz T. Documentos de identidade: uma introdução
às teorias do currículo. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
• Schwarcz, L. Racismo no Brasil. São Paulo: Publifolha, 2001.
• Artigos e Livros Disponíveis na Internet
• DAVID, Moisés; MELO, Maria Lúcia; MALHEIRO, João Manoel da Silva. Desafios do
currículo multicultural na educação superior para indígenas. Educação e
Pesquisa. São Paulo, v. 39, n. 1, Mar. 2013.
• GARCIA, Elisa Frühauf. O projeto pombalino de imposição da língua portuguesa aos
índios e a sua aplicação na América meridional. Tempo [online]. 2007, v.12, n.23, p.
23-38.
• MIRANDA, D. B. Princesas de contos de fadas e crianças negas: racismo, estética e
subjetividade. Monografia (Graduação), Curso de Psicologia, Universidade Católica
de Brasília, Brasília, 2010. 37p.
• MUNANGA, K. (org.). Superando o Racismo na escola. 2. ed. rev. Brasília: Ministério
da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade,
2005. p. 60-65.
• PINHEIRO, L. (et. al.). Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça. 3. ed. Brasília:
Ipea: SPM: UNIFEM, 2008. 36 p.
• PINTO, Lúcio Flávio. De Tucuruí a Belo Monte: a história avança mesmo? Boletim do
Museu Paraense Emílio Goeldi. Belém-PA: Ciências Humanas, v. 7, n. 3, p. 777-782,
set.-dez. 2012.
• VEIGA, Juracilda; SALANOVA, Andrés (Orgs.). Questões de educação escolar
indígena: da formação do professor ao projeto de escola. Brasília: FUNAI/DEDOC,
Campinas/ALB, 2001.
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=GARCIA,+ELISA+FRUHAUF
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=GARCIA,+ELISA+FRUHAUF
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=GARCIA,+ELISA+FRUHAUF
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=GARCIA,+ELISA+FRUHAUF
http://www.scielo.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&base=article%5Edlibrary&format=iso.pft&lang=i&nextAction=lnk&indexSearch=AU&exprSearch=GARCIA,+ELISA+FRUHAUF
• Legislações brasileiras
• BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05.10.1988.
• BRASIL. Lei 10.639 de 9 de janeiro de 2003. Ministério da Educação e Cultura: Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial.
• BRASIL. Lei 11.645 de 10 de março de 2008. Presidência da República: Casa Civil, Subchefia
para Assuntos Jurídicos.
• BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação
Básica. Resolução n. 5, de 22 de junho de 2012 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Escolar Indígena na EducaçãoBásica. Brasília, MEC, 2012.
• BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Projeto
CNE/UNESCO 914BRA1136.3 – Desenvolvimento, Aprimoramento e Consolidação de uma
Educação Nacional de Qualidade: Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas. Brasília,
MEC, março de 2013.
• BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno.
Parecer CNE/CP 3/2004 – Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, MEC,
2004.
• BRASIL. MEC – Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação
Básica. Resolução n. 8, de 20 de novembro de 2012 – Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Brasília, MEC, 2012.
• RESOLUÇÃO CFP N.º 018/2002 – Para alunos e alunas da Psicologia Disponível em:
<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2002/12/resolucao2002_18.PDF >
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2002/12/resolucao2002_18.PDF
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2002/12/resolucao2002_18.PDF
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Para começar.....
AVISOS
Acesso ao painel de avisos de sua disciplina
PLANO DE ENSINO
O plano de ensino apresenta informações relevantes para que você,
aluno(a), possa compreender a finalidade da disciplina a ser estudada e
importância na sua formação. Sugerimos que leia antes de iniciar seus
estudos, poderá auxiliar durante o seu percurso na disciplina.
Leia atentamente o plano de ensino da disciplina, assim poderá saber
quais são os objetivos e informações importantes para que possa
desenvolver e compreender a relevância da mesma na sua formação.
ROTEIRO DE ESTUDO:
Para seu melhor desenvolvimento nos estudos, procure
seguir as orientações a seguir:
 Assista às videoaulas da disciplina, lembrando que,
para uma melhor organização, o ideal é seguir o
calendário acadêmico, organizando seus estudos com
base no calendário. Evite acumular as unidades de estudo
ou deixar para assistir a todas as unidades antes da
avaliação.
 Procure responder aos questionários logo depois de
assistir à videoaula correspondente. Esta é uma forma de
aplicar o conhecimento adquirido e assim verificar as
possíveis dúvidas. Você poderá esclarecer suas dúvidas
pelo Fórum ou demais canais de Atendimento.
Não se esqueça também de fazer a atividade teleaula,
pois ela valida a sua presença na videoaula.
Acesso ao livro ou opção de salvar em download
As videoaulas da UNIDADE I
Unidade I
QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Prezado (a) aluno (a) ,
Para a NP1 não há prova como instrumento de avaliação. A partir da resposta aos 
questionários de todas as unidades da disciplina no Ambiente Virtual de Aprendizagem 
(AVA) a nota é atribuída automaticamente e lançada no sistema. Portanto, atenção aos 
critérios de obtenção dessa nota:
1. Para que seja considerada a resolução dos questionários você precisa responder, salvar e 
enviar (tentativas em andamento não serão computadas- ).
2. Todos os avaliativos terão limite de 3 tentativas para realização, conforme as regras a 
seguir:
I. Primeira tentativa – nota de acordo com os acertos e a pontuação do questionário.
II. Segunda tentativa – soma das notas das duas tentativas dividida por 2.
III. Terceira tentativa – soma das notas das três tentativas dividida por 3.
QUESTIONÁRIO da UNIDADE I
Podem salvar a questão individual (podem mudar de ideia sem enviar)
*quando finalizar em SALVAR e ENVIAR (somente quando terminar)
As videoaulas da UNIDADE II
Para a validação da NP1, os exercícios devem ser 
enviados para o sistema de acordo com o 
período publicado no calendário
 Enviar até 23/10
Envios após o prazo constante do calendário não 
serão considerados para a NP1, pois novos 
questionários ficarão liberados somente para 
estudo.
A não realização ou o envio dos exercícios fora do 
prazo implicam Não Consta (NC) na NP1 e 
necessidade de marcação de prova substitutiva.
ATENÇÃO:
Para NP2, prova substitutiva e exame das 
disciplinas obrigatórias cursadas em regime 
regular devem ser adotados os seguintes 
procedimentos:
Os conteúdos a serem estudados, tanto para 
obtenção da NP2 quanto para prova substitutiva 
e exame, são os de todas as unidades disponíveis 
no sistema.
Fique atento às orientações e bons estudos!
BOLETIM DA DISCIPLINA (AVA)
Acesso as notas / envios das atividades realizadas no ava.
Faça uso constante do livro-texto digital, estude, leia,
acompanhe o conteúdo estudado.
Leia atentamente o plano de ensino da disciplina, busque a
bibliografia indicada pelo professor da disciplina e utilize sua
Biblioteca Virtual, ampliando, dessa forma, os
conhecimentos e conteúdos voltados ao assunto estudado.
Os momentos de interação fazem parte da proposta da
disciplina, portanto, acesse sempre os canais de
comunicação, Avisos, Fórum, pois cada um dos momentos
propostos faz menção à disciplina estudada.
Lembre-se que para sua formação é importante que seja
curioso(a), interessado(a) e que procure ir sempre além dos
conteúdos propostos. A leitura e pesquisa são recursos
necessários para um bom desenvolvimento acadêmico.
Bons Estudos! UNIP - AVA