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RESUMO - DIREITO TRIBUTÁRIO

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DIREITO TRIBUTÁRIO – AULA 01 
 
1) Fontes do Direito Tributário 
 Leis ordinárias 
 CRFB complementares 
 Atos primários – art. 59 CP - MP 
 Atos secundários (ex.: atos adm) - EC 
 (...) 
 
C.T.N. 
Art. 96  Legislação Tributária 
 
C.T.N. Art. 100  Normas Complementares 
I) Atos normativos expedidos pelos aut. Administrativas 
II) Decisões de órgãos singulares/Coletivos, com EF Normativa 
III) Práticas reiteradas *costume administrativo 
IV) Convênios *vigência: na data nela prevista 
 TEMPO 
Aplicação de Legislação Tributária no 
 ESPAÇO 
 
 
 APLICAÇÃO NO ESPAÇO 
 
 
 
TERRITORIALIDADE EXTRATERRITORIALIDADE 
 *EXCEÇÃO 
 *CONVÊNIO 
 REGRA 
 
2) Princípios Tributários 
 
 Princípio da Legalidade Tributária 
- Não há crime sem lei anterior que o defina” 
TRIBUTO em sentido estrito 
- É possível medida provisória em matéria tributária? 
 Sim, desde que a CF não exija para aquela situação Lei Complementar *art. 62, §1º, III 
Ex.: Não cabe medida provisória para criação de empréstimos compulsórios 
- O que, realmente, precisa ser veiculado por lei? 
*A matéria do art. 97, CTN 
- O que precisa estar na lei? 
*A data do pagamento x Súmula Vinculante 50 
*A concessão de descontos 
*A correção monetária da base de cálculo do IPTU/IPVA, nos índices oficiais. 
 De exercício 
 Princípio da não surpresa 
 anterioridade Nonagesimal/noventena 
 
 Princípio da irretroatividade 
 
- Princípio da anterioridade de exercício 
 P 90 dias A 
 
 
 2023 2024 
 
 
 
 
 
 
- P. anterioridade e medida provisória 
p/ relembrar: art. 62, CR/1988 
 
 
adoção da MP Conversão da MP em lei 
*publicação -----------> C.P. mista ------------> C.D. ------> SF Rejeição da MP 
 (D+S) Alteração da MP  sanção Lei 
 
 
Como regra este é 
O marco referencial p/ 
As anterioridades 
*também vai ser importante 
p/ 4 impostos: I. importação 
 Exportação 
 I.O.F. 
 I.P.I. 
 
- P. da irretroatividade da Lei Tributária 
“A lei penal não retroagirá salvo para beneficiar o réu.” 
 Tributária contribuinte 
*penalidade 
 
P/ compreender Dez 
Lei X Lei X data do pagamento 
Março/2023 maio/2024 
T – 10% 5% 10% 
Multa: 100% 1% 1% 
 
*Retroatividade benéfica em matéria de penalidade 
- Retroatividade da Lei expressamente interpretada. 
 
 Princípio do “NON OLET” 
P. da interpretação objetiva do fato gerador 
- Possibilidade de cobrança de tributo sobre o produto do ilícito. 
 
 Princípio da capacidade contributiva 
 “Quem tem mais pagará mais” 
 Art. 145, §1º, CF 
 L.C. 105, art. 6º 
“Transferência” de sigilo; 
É necessária a existência de procedimento fiscal em curso. 
 
 Princípio da Isonomia 
Obrigação de tratar da mesma forma os contribuintes que estejam na mesma situação. 
Sendo assim é possível dar tratamento distinto a quem esteja em situação distinta 
Logo, é possível a concessão de benefícios fiscais. 
 
 Princípio da Vedação ao Confisco 
Exige que a tributação seja razoável. 
A análise deve ser individualizada, ou seja, deve-se analisar o que é cobrado por cada ente, 
individualmente 
multa e não-confisco 
 A multa pode corresponder a 100% do valor da obrigação 
 
 
 Proibição de “sanções políticas” 
É a proibição de utilização de meios alternativos para a cobrança de tributos. 
 
 Princ. Da não limitação ao tráfico de pessoas/bens 
- Pedágio  Preço Público (tarifa) 
 
DIREITO TRIBUTÁRIO – AULA 02 
 
2) Tributos em Geral 
2.1) Impostos da União 
 
Espécies Tributárias 
- Impostos: É cobrado sem qualquer vinculação a uma atividade estatal em relação ao 
contribuinte, ou seja, não há contrapartida imediata. 
O dinheiro arrecadado com os impostos não tem destinação const. Específica. 
TAXAS: São cobradas em razão de contrapartidas estatais: 
- Exercício efeito do poder de polícia 
- Prestação ou disponibilização de serviço. 
Públicos específicos e divisíveis 
 
Cont. melhoria: são tributos cobrados pela valorização imobiliária decorrente de obra pública. 
 
Quem pode cobrar essas 3? Todos: União, estados, DF e municípios. 
*145, “caput”, CRFB/88 
 
Empréstimos Compulsórios (precisa de lei complementar) 
 
De acordo com o art. 148, podem ser criados para custear (destinação específica) os seguintes 
gastos: 
- Guerra externa ou sua iminência 
- Calamidade pública (ex.: covid) 
- Investimento público e urgente de relevante interesse nacional 
 
 
 
 
 
 
Contribuições Especiais 
 
Servem para custear a atuação da união nas seguintes áreas: 
- Contribu. p/ a intervenção no domínio econômico – C.I.D.E. 
- Cont. p/ a atuação dos conselhos profissionais (Ex.: OAB) 
- Cont. p/ a seguridade social Saúde 
 Assistência 
 Previdência 
 
149-D 
- Cont. p/ o custeio do serviço de iluminação pública – COSIP 
 
 Município/DF 
 Imp. De importação – I.I. 
Impostos em Espécies Imp. De exportação – I.E. 
ant. exercício Imp. Sobre operações financeiras – I.O.F. 
(aplicação imediata) Imp. Sobre produtos industrializados I.P.I. 
 
 Extras 
Art. 153, CR Fiscais 
Impostos da União 
 
 Fiscais Imp. Sobre a renda e proventos de qualquer natureza 
 - De pessoa física – I.R.P.F. 
 - De pessoa jurídica – I.R.P.J. 
 Imp. Sobre grandes fortunas – I.O.F. 
 Imp. Territorial Rural - ITR 
 Impostos extraordinários 
 Impostos residuais 
 
 
- Impostos dos Estados 
 Imposto sobre a propriedade de veículo automotor de 
 via terreste – I.P.V.A. 
 Imposto sobre a transmissão “causa mortis” e sobre a 
Art.155CR “doação” de quaisquer bens - ITCMO 
 Imposto sobre a circulação de mercadorias e sobre a 
 Prestação de (2) serviços de transporte interestadual e 
 Intermunicipal - ICMS 
 
- Impostos dos Municípios 
 
 Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU 
 
Art. 156CR Imposto sobre a transmissão “inter vivos” e onerosa de bens 
 Imóveis - ITBI 
 
 Imposto sobre a prestação de serviços - ISS 
 
*Lei municipal cabe ADPF 
Não cabe ADIN/ADI 
 
 
 IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO IMPOSTO DE 
EXPORTAÇÃO 
Fato gerador da obrigação Entrada definitiva do bem 
(nacionalização) 
Saída definitiva do bem 
(desnacionalização) 
Momento da ocorrência do 
fato gerador 
No momento do registro da 
declaração de importação 
S.V. 48 STF 
No momento da declaração 
de exportação 
Alíquota (%) “AD VALOREM” específica 
por unidade de medida 
“AD VALOREM” 
Especifica por unidade de 
medida 
Base de cálculo - valor da mercadoria 
- medida 
- preço de arrematação 
- no caso de leilão 
- valor da mercadoria 
- medida 
 
I.R. (Imposto sobre a renda) 
 Trabalho - salário  empregado 
 Capital - pró-labore sócio de sociedade 
 Renda Trabalho + Capital - honorários prof. liberal 
Impostos sobre 
(+acréscimo 
Patrimonial) Proventos 
 De qualquer 
 natureza 
 
 
 
 
Cuidado! Lucros cessantes  Gera I.R. 
 “indenização” por danos morais  não gera I.R. 
 
I.R. – Recolhido na fonte pelos Estados, DF e Municípios em relação à remuneração dos seus 
servidores. 
É tudo aquilo que não se 
enquadra no conceito de “renda” 
Ex.: prêmio do BBB 
DIREITO TRIBUTÁRIO – AULA 03 
 
IMPOSTOS EM ESPÉCIE 
 
- Impostos da União 
 delimita 
 
Compete aos municípios dizer se é real/urbano. 
Onde tem zona rural é da União (ITR) base de cálculo = terreno 
Onde tem zona urbana é dos municípios e DF (IPTU) 
 Valor do “prédio/caso” e terreno 
Exceção: ITR se for com destinação rural. 
 
- Impostos dos Municípios e DF 
 Imposto sobre  a transmissão “causa mortis”. 
 móveis 
 Doação de bens 
 ImóveisA quem pagar? 
 
Competência para cobrar Imóveis: estado de localização 
 Transmissão “causa mortis” 
 Móveis: estado onde for proposto 
 o inventário. 
 Domicílio do “De cujus” 
 *STJ 33* 
 
 Doação  domicílio do doador pagarão em cima do que receberem 
Contribuinte  quem deve pagar? herdeiros 
 Transmissão “causa mortis”  sucessores 
 Legatários 
 Doação  competirá aos estados escolher entre o doador e o donatário 
Alíquota (%) A parte que o estado/DF leva 
A CF autoriza que o senado Federal fixe as alíquotas máximas. 
 
 Resolução 2/1992 
 8% 
É permitida o uso de alíquotas PROGRESSIVAS 
 
*Doação e bens do exterior 
 A CF exige Lei Complementar 
 Segundo o STF a ausência dessa LC impede a cobrança 
 
- Imposto sobre  Circulação (Jurídica) de Mercadorias Interestadual 
 Transporte 
 Prestação de Serviços intermunicipal 
 Comunicação 
 
 Circulação Jurídica de Mercadorias 
 Mudanças de titularidade/propriedade 
*A transferência de um estabelecimento para outro do mesmo titular não é fato gerador do 
ICM. 
 
IMUNIDADES  art. 150, VI e art. 155, §2º, X 
 “d” e “e” 
 Livros, jornais, revistas, períodos, papel destinado à impressão 
 E-BOOKS + E-reader’s 
 Fonogramas/ videofonogramas/ obras literomusicais produzidos no Brasil e interp. por 
artistas brasileiros. 
 EXPORTAÇÃO  O transporte de mercadorias para exportação também é imune. 
 A CF assegura a manutenção dos créditos. 
 
 
 Operações que destinem a outros estados 
- Petróleo 
- Lubrificantes 
- Combustíveis Líquidos 
- Combustíveis gasosos 
- Energia Elétrica 
 
 Ouro usado como ativo financeiro 
 Instrumento cambial I.O.F. (União) 
 Radiodifusão de som e imagens de recepção gratuita 
 
Benefícios fiscais para o ICMS (ex.: isenções) 
C.O.N.F.A.Z. 
Quórum: unanimidade 
Como funciona? 
1º Passo: O confaz aprova via Comércio 
+ 
2º Passo: O Estado/DF Cria a Lei 
 
Imposto sobre a Propriedade de veículos automotores 
 TB sobre a “posse” De via terrestre 
 
 Repartição Const. Da arrecadação 50%  Estado 
 50%  município do domicílio 
 Proprietário *art. 20 CTB 
 
Obs.: O SF pode editar resolução para a fixação da alíquota mínima. 
 
 Imposto sobre a transmissão, na operação “intervivos”, de bens imóveis – ITBI 
Momento do Fato Gerador? 
 Momento da transferência da propriedade 
Imunidades 
 Integralização de capital Social, por meio de imóveis. 
 Nas operações de Fusão 
 Cisão 
 Incorporação 
 Transformação 
Obs.: Não haverá imunidade se o adquirente dos imóveis exercer atividades 
PREPONDERANTEMENTE IMOBILIÁRIA. 
 
 Imposto sobre serviços de qualquer natureza 
Serviços? Apenas aqueles listados no anexo da LC 116. 
 Norma da União. 
 MÁX: 5% 
 Alíquotas 
 MÍN: 2% 
 
 Exportação de serviços 
 LC116  se o serviço é prestado no exterior e produz resultado no exterior, 
não haverá cobrança. 
 A quem pagar? 
 
Credor? - Regra  Domicílio do prestador 
 - Exceções 1º) Local da prestação do serviço (ex: construção) 
 2º) Local do Domicílio do tomador do serviço 
 Ex.: Planos de saúde 
 Adm de cartão de crédito 
 Seguradora 
 
 
 
 
 
 
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS 
 Art. 195, CF  Seguridade Social 
 
 
 Seguridade Social 
 
 
 Previdência 
 Social 
 empregador 
 cont. empregado 
 RPPS RGPS *art. 195, II 
 Segurados Segurados 
 Pensionistas/Aposentados 
Saúde 
Assistência 
Social 
DIREITO TRIBUTÁRIO – AULA 04 
 
CF: não cria tributos, ela autoriza 
Lei criadora do tributo 
*art 97 CTN 
 Ocorrência do fato gerador  nascimento da obrigação tributária 
 
Decadência natureza 
5 anos obrigatória 
 NATUREZA CONSTITUTIVA 
 LANÇAMENTO 
 CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO 
 TRIBUTÁRIO 
 
NOTIFICAÇÃO 
 PG  extinção do C.T. 
 Impugnação  susp. Da exig. Do C.T. 
 Parcelamento susp. Da exig. Do CT 
 Inércia do contribuinte  inscrição em 
 Dívida ativa 
 
 Ajuizamento da Expedição da certidão 
 Execução fiscal De dívida ativa: CDA 
 *Título Executivo 
 extrajudicial 
Protesto da CDA 
 Serasa 
 
Quando efetivamente o contribuinte está devendo? 
No primeiro dia subsequente ao vencimento do prazo de 30 
dias. 
 
Considera-se em fraude a execução fiscal o contribuinte que, o 
em dívida ativa aliena seu patrimônio tornando-se insolvente (débitos maiores que patrimônio). 
 
*Termo Inicial de Decadência 
 
1º) Art. 173 CTN 
 
 
I---------------------------------I--------------------------------------I—I + 5 anos 
 2023 
 
2º) Art. 150 CTN + 5 anos 
 
 
I---------------------------I-----------------------------------------------------I 
 2023 
*Esta forma de contagem pressupõe que o contribuinte tenha efetuado algum pagamento. 
 
Tipos de lançamento 
- De ofício  O fisco possui todas as informações para cobrar (IPTU, IPVA) 
- Por declaração  O contribuinte dá as informações, o fisco calcula e, em seguida, cobra (ex.: 
ITBI) 
- Por homologação: o contribuinte presta informações, calcula e paga. Depois o ente credor dirá 
se concorda, ou não, com o lançamento. (Ex.: IR, ICMS) 
- Arbitramento: Ocorre quando o fisco arbitra o valor do tributo devido. 
 
 
 
 
 
 
FG 26/06/2023 
FG 26/06/2023 
 
Responsabilidade Tributária 
 CAPACIDADE 
LEI TRIBUTÁRIA 
FATO GERADOR ǂ 
 OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA CAP. CIVIL 
 CONTRIBUINTE 
 RELAÇÃO 
 CREDOR DEVEDOR 3º RESPONSÁVEL 
 (SUJEITO (SUJEITO TRIBUTÁRIO 
 ATIVO) PASSIVO) ART. 121, II + 128 CTN 
 
 
 
Substituição Tributária 
 CE 
“PARA TRÁS” REGRESSIVA 
 R$ INDUSTRIA MERCANTIL VOCÊ 
 
 
 ICMS 
C ST 
 
 
 
“PARA FRENTE” PROGRESSIVA 
 
MONTADORA CONCESSIONÁRIA 
 
 
 
 
Responsabilidade Tributária na sucessão empresarial 
 
 Fusão + = 
Reorganização 
Societários Cisão Total 
 Pactual 
 
 
 
 
 Incorporação 
 = 
 
 Transformação 
 
 
 LTDA S/A 
 
Responsabilidade Tributária na sucessão “causa mortis” 
 Partilha 
+ abertura da sucessão 
 PI 
 Espólio 
 
CONTRIBUINTE RT 
 
 
 
 
 
A B C
A
C 
B 
A B
 
A B A BA A
Sucessores 
R.T. 
 
Garantias e privilégios do crédito tributário 
 
Garantia do C.T.: Todo o patrimônio, com a ressalva do bem 
declarado em lei como não penhorável. *art. 3, Lei 8009/90 
1) C.T + A.T. (150SM) 
2) Credor com garantia real até o valor da garantia 
3) Débito tributário (principal) 
 
 Imunidades 
 (proibição) 
 
CF  Distribuição da 
Competência 
Tributária C. suspensão 
 Lançamento 
Lei (art. 97, CTN) Obrigação Crédito certidão 
 Tributária Tributário positiva 
 Com efeitos de 
 Fato Gerador negativa 
 *CEPEN* 
 
 C. EXTINÇÃO 
Causas de suspensão 
MO RATÓRIA 
DE PÓSITO INTEGRAL 
RE CURSOS OU IMPUGNAÇÕES ADM 
TU TELA ANTECIPADA 
LI MINAR EM MS 
PA RCELAMENTO 
 
Certidão 
negativa de 
débito 
*CDN* 
Não é localizado 
Foi localizado, mas não tem bens 
Esse um ano começa a fluir 
independente de ordem judicial 
DIREITO TRIBUTÁRIO – AULA EXTRA 01 
 
 ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA (LEITURA DOS ARTIGOS) 
 
CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL - LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966. 
 
Art. 194. A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará, em caráter geral, ou 
especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar, a competência e os poderes 
das autoridades administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação. 
 
 Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às pessoas naturais ou 
jurídicas, contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade tributária ou de isenção de 
caráter pessoal. 
 
 Art. 195. Para os efeitos da legislação tributária, não têm aplicação quaisquer disposições 
legais excludentes ou limitativas do direito de examinar mercadorias, livros, arquivos, 
documentos, papéis e efeitos comerciais ou fiscais, dos comerciantes industriais ou produtores, 
ou da obrigação destes de exibi-los. 
 
 Parágrafo único. Os livros obrigatórios de escrituração comercial e fiscal e os comprovantes 
dos lançamentos neles efetuados serão conservados até que ocorra a prescrição dos créditos 
tributários decorrentes das operações a que se refiram. 
 
 Art. 196. A autoridade administrativa que proceder ou presidir a quaisquer diligências de 
fiscalização lavrará os termos necessários para que se documente o início do procedimento, na 
forma da legislação aplicável, que fixará prazo máximo para a conclusão daquelas. 
 
 Parágrafo único. Os termos a que se refere este artigo serão lavrados, sempre que possível, 
em um dos livros fiscais exibidos; quando lavrados em separado deles se entregará, à pessoa 
sujeita à fiscalização, cópia autenticada pela autoridade a que se refere este artigo. 
 
 Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa 
todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de 
terceiros: 
 
 I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício; 
 
 II - os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras; 
 
 III - as empresas de administração de bens; 
 
 IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais; 
 
 V - os inventariantes; 
 
 VI - os síndicos, comissários e liquidatários; 
 
 VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, 
função, ministério, atividade ou profissão. 
 
 Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações 
quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em 
razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão. 
 
 Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte 
da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a 
situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o 
estado de seus negócios ou atividades. (Redação dada pela Lcp nº 104, de 2001) 
 
 § 1o Excetuam-se do disposto neste artigo, além dos casos previstos no art. 199, os 
seguintes: (Redação dada pela Lcp nº 104, de 2001) 
 
 I – requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça; (Incluído pela Lcp nº 104, de 
2001) 
 
 II – solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública, desde 
que seja comprovada a instauração regular de processo administrativo, no órgão ou na entidade 
respectiva, com o objetivo de investigar o sujeito passivo a que se refere a informação, por 
prática de infração administrativa. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 
 
 § 2o O intercâmbio de informação sigilosa, no âmbito da Administração Pública, será 
realizado mediante processo regularmente instaurado, e a entrega será feita pessoalmente à 
autoridade solicitante, mediante recibo, que formalize a transferência e assegure a preservação 
do sigilo. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 
 
 § 3o Não é vedada a divulgação de informações relativas a: (Incluído pela Lcp nº 104, de 
2001) 
 
 I – representações fiscais para fins penais; (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 
 
 II – inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública; (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 
 
 III - parcelamento ou moratória; e (Redação dada pela Lei Complementar nº 187, de 2021) 
 
IV - incentivo, renúncia, benefício ou imunidade de natureza tributária cujo beneficiário seja 
pessoa jurídica. (Incluído pela Lei Complementar nº 187, de 2021) 
 
 Art. 199. A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 
prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e permuta de 
informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por lei ou convênio. 
 
 Parágrafo único. A Fazenda Pública da União, na forma estabelecida em tratados, acordos 
ou convênios, poderá permutar informações com Estados estrangeiros no interesse da 
arrecadação e da fiscalização de tributos. (Incluído pela Lcp nº 104, de 2001) 
 
 Art. 200. As autoridades administrativas federais poderão requisitar o auxílio da força 
pública federal, estadual ou municipal, e reciprocamente, quando vítimas de embaraço ou 
desacato no exercício de suas funções, ou quando necessário à efetivação dê medida prevista 
na legislação tributária, ainda que não se configure fato definido em lei como crime ou 
contravenção. 
 
Dívida Ativa 
 
 Art. 201. Constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, 
regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo 
fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular. 
 
 Parágrafo único. A fluência de juros de mora não exclui, para os efeitos deste artigo, a 
liquidez do crédito. 
 
 Art. 202. O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, 
indicará obrigatoriamente: 
 
 I - o nome do devedor e, sendo caso, o dos co-responsáveis, bem como, sempre que 
possível, o domicílio ou a residência de um e de outros; 
 
 II - a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos; 
 
 III - a origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em 
que seja fundado; 
 
 IV - a data em que foi inscrita; 
 
 V - sendo caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito. 
 
 Parágrafo único. A certidão conterá,além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro 
e da folha da inscrição. 
 
 Art. 203. A omissão de quaisquer dos requisitos previstos no artigo anterior, ou o erro a 
eles relativo, são causas de nulidade da inscrição e do processo de cobrança dela decorrente, 
mas a nulidade poderá ser sanada até a decisão de primeira instância, mediante substituição 
da certidão nula, devolvido ao sujeito passivo, acusado ou interessado o prazo para defesa, 
que somente poderá versar sobre a parte modificada. 
 
 Art. 204. A dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o 
efeito de prova pré-constituída. 
 
 Parágrafo único. A presunção a que se refere este artigo é relativa e pode ser ilidida por 
prova inequívoca, a cargo do sujeito passivo ou do terceiro a que aproveite. 
 
Certidões Negativas 
 
 Art. 205. A lei poderá exigir que a prova da quitação de determinado tributo, quando 
exigível, seja feita por certidão negativa, expedida à vista de requerimento do interessado, que 
contenha todas as informações necessárias à identificação de sua pessoa, domicílio fiscal e ramo 
de negócio ou atividade e indique o período a que se refere o pedido. 
 
 Parágrafo único. A certidão negativa será sempre expedida nos termos em que tenha sido 
requerida e será fornecida dentro de 10 (dez) dias da data da entrada do requerimento na 
repartição. 
 
Art. 206. Tem os mesmos efeitos previstos no artigo anterior a certidão de que conste a 
existência de créditos não vencidos, em curso de cobrança executiva em que tenha sido 
efetivada a penhora, ou cuja exigibilidade esteja suspensa. 
 
 Art. 207. Independentemente de disposição legal permissiva, será dispensada a prova de 
quitação de tributos, ou o seu suprimento, quando se tratar de prática de ato indispensável para 
evitar a caducidade de direito, respondendo, porém, todos os participantes no ato pelo tributo 
porventura devido, juros de mora e penalidades cabíveis, exceto as relativas a infrações cuja 
responsabilidade seja pessoal ao infrator. 
 
 Art. 208. A certidão negativa expedida com dolo ou fraude, que contenha erro contra a 
Fazenda Pública, responsabiliza pessoalmente o funcionário que a expedir, pelo crédito 
tributário e juros de mora acrescidos. 
 
 Parágrafo único. O disposto neste artigo não exclui a responsabilidade criminal e funcional 
que no caso couber. 
DIREITO TRIBUTÁRIO – AULA EXTRA 02 
 
 CAUSAS QUE SUSPENDEM A EXIGIBILIDADE E EXTINGUEM O CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 OT 
A CONSTITUIÇÃO NÃO CRIA TRIBUTOS, ELA AUTORIZA A CRIAÇÃO. P H ANISTIA 
*IMUNIDADE (Ꝋ COMPET) TRIB ≠ MULTA CAUSAS DE EXCLUSÃO 
CR ISENÇÃO 
 AUTORIZAÇÃO P/ CRIAÇÃO IMPEDEM 
 (DISTRIB DA COMP) COMP. P/ O I.P.T.U. C. EXCLUSÃO 
 AN-IS 
 NASCIMENTO 
LEI CRIADORA DO TRIBUTO LEI DO M. DE GRAMADO/RS LANÇAMENTO 
 *ART. 142, CTN 
 OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR VÍNCULO ENTRE VOCÊ E O M. 
 *VOCÊ, PROPRIETÁRIO (A) DE UM AP DE GRAMADO/RS 
 EM GRAMADO/RS 
 
 
 
NASCIMENTO 
DA OBRIGAÇÃO 
TRIBUTÁRIA 
CRÉDITO 
TRIBUTÁRIO 
-- > MULTAS 
TRIBUTÁRIA
S 
-- > TRIBUTOS 
 
 
CAUSAS QUE EXTINGUEM O 
CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
*CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
*ART. 156, CTN 
 CAUSAS QUE SUSPENDEM A EXIGIBILIDADE 
 ART. 151, CTN 
 EFICÁCIA 
 VALIDADE MO RATÓRIA 
EXISTÊNCIA DE PÓSITO INTEGRAL 
 RA CURSO ADMINISTRATIVO 
 TU TELA PROVISÓRIA 
 LI MINAR EM M.S. 
 PA RCELAMENTO 
DIREITO TRIBUTÁRIO – AULA EXTRA 03 
 
 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 
 
 Leis ordinárias 
 CRFB complementares 
 Atos primários – art. 59 CP - MP 
 Atos secundários (ex.: atos adm) - EC 
 (...) 
 ART. 100, CTN 
 NORMAS COMPLEMENTARES 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAL ACESSÓRIA 
 
TRIBUTO MULTA 
ART. 3º, CTN 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBRIGAÇÃO 
TRIBUTÁRIA 
PODEM SER CRIADAS 
PELA LEGISLAÇÃO 
TRIBUTÁRIA. EX: 
DECRETO 
INSTRUÇÕES 
NORMATIVAS DA 
R.F.B. 
 
INTEGRAÇÃO 
 
 
 - CTN, ART. 103 
 EFICÁCIA (PRODUÇÃO DE EFEITOS) 
 
I – ATOS N. EXPEDIDOS PELAS A. ADM. ------------------------- > NA DATA DA SUA PUBLICAÇÃO (I) 
II – DECISÕES DA J. ADM, COM EFICÁCIA NORMATIVA ----- > 30 DIAS, APÓS A SUA PUB (II) 
III – PRÁTICAS REITERADAS (COSTUMES) 
IV – CONVÊNIOS ------------------------------------------------------ > NA DATA NELES PREVISTA (III) 
DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 
- CTN, ART. 108 
*ANALOGIA 
*PRINCIPIOS GERAIS DE D. PÚBLICO 
*EQUIDADE 
 
DAS DEMAIS NORMAS 
- L.I.N.D.B, ART. 4 
*ANALOGIA 
*COSTUMES 
*PRINCIPIOS GERAIS DE DIREITO 
 
	Direito Tributário - aula 1
	Direito Tributário - aula 2
	Direito Tributário - aula 3
	Direito Tributário - aula 4
	Direito Tributário - aula extra 1
	Direito Tributário - aula extra 2
	Direito Tributário - aula extra 3

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