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IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Introdução Instrumentação: é a arte e a ciência que projeta, constrói, instala, opera e m antêm os instrum entos. Instrumentos: medem variáveis de processo. Em instrum entação, quando dizemos "medir" geralm ente queremos dizer indicar, registrar, totalizar ou controlar. Variáveis de Processos: são Fenômenos físicos que chamam os simplesmente variáveis, por exemplo: vazão, tem peratura, pressão, nível, densidade, etc. Processo: operação ou série de operações no qual o valor de uma quantidade ou condição é controlada. Inclui todas variáveis das funções que, direta ou indiretamente, afetam o valor da Variável Controlada. ÁGUA FRIA ÁGUA QUENTE VAPOR CONDENSADO TT TIC PROCESSO CONTROLADOR ELEMENTO PRIMÁRIO TRANSMISSOR E.F.C. (VÁLVULA DE DIAFRAGMA) IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Classes de Instrumentos Elemento Prim ário - com ponente que está em contato com a variável de processo e tem por função, transformá-la em um a grandeza m ensurável por um mecanismo. Transmissor - instrumento que mede uma determinada variável, e envia um sinal proporcional a distância, a um indicador, registrador, controlador, etc. Transdutor - term o aplicado ao instrumento que não trabalha com sinal na entrada e saída padrão. Conversor - instrum ento que recebe e envia um sinal padrão em instrum entação, de grandezas diferentes. Indicador - instrumento que nos fornece o valor de uma variável de processo. Registrador - instrumento que registra, o valor da variável de processo em um a carta gráfica. Controlador - instrum ento que tem por função, manter o valor da variável de processo, igual ao valor estabelecido em seu mecanism o, enviando um sinal de saída ao elemento final de controle. Relê De Computação - instrumento que recebe um ou mais sinais de outros instrum entos, realiza operações m atem áticas, de lógica ou de seleção de sinais e envia o resultado a um instrum ento. Elemento Final De Controle - dispositivo que está em contato direto com a variável manipulada, modificando-a em resposta a um sinal de comando. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Fluxogramas de Processo IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo SUPRIMENTO OU IMPULSO * SINAL PNEUMÁTICO ** SINAL HIDRÁULICO SINAL ELETROMAGNÉTICO OU SÔNICO (TRANSMISSÃO GUIADA) *** SINAL BINÁRIO PNEUMÁTICO SINAL NÃO DEFINIDO SINAL ELÉTRICO TUBO CAPILAR SINAL ELETROMAGNÉTICO OU SÔNICO (TRANSMISSÃO NÃO GUIADA) *** SINAL BINÁRIO ELÉTRICO LIGAÇÃO CONFIGURADA INTERNAMENTE AO SISTEMA (LIGAÇÃO POR SOFTWARE) LIGAÇÃO MECÂNICA IA - Ar de instrumento PA - Ar da planta Opcional AS - Ar de alimentação ES - Alimentação elétrica GS - Alimentação de gás HS - Alimentação Hidráulica NS - Alimentação de Nitrogênio SS - Alimentação de vapor WS - Alimentação de água Simbologia IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Terminologia ERRO É a diferença entre o valor lido ou transmitido pelo instrumento, em relação ao valor real da variável medida valor indicado valor medido curva ideal erro Erro Absoluto ERRO ESTÁTICOERRO DIN ÂM ICO Erro Sistem ático Erro Aleatório IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Escala - Conjunto ordenado de marcas. Ajuste (calibração) O peração destinada a fazer com que um instrum ento de m edir tenha um funcionamento e justeza adequados à sua utilização. Calibração (aferição) Conjunto de operações que estabelece a relação entre os valores indicados por um instrumento de m edição e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões. Faixa N ominal - faixa de medida , RAN GE , é norm almente especificada por seus limites inferior e superior Am plitude da Faixa N om inal - alcance, SPAN , é o somatório em módulo dos seus lim ites superior e inferior . URL (Upper Range Limit) - Lim ite superior da faixa nominal URV (Upper Range Value) - Valor superior da faixa nominal LRL (Lower Range Limit) - Limite inferior da faixa nom inal LRV (Lower Range Value) - Valor inferior da faixa nominal Sensibilidade – Capacidade do instrumento em responder os sinais enviados em espaços de tempo muito curtos Lim iar - M enor variação de um estím ulo que provoca uma variação perceptível na resposta de um instrumento IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Exatidão - o maior valor de erro estático que um instrumento possa ter ao longo de sua faixa de trabalho. - Em porcentagem do alcance ( Span ) - Podemos ter também a precisão dada diretamente em unidades da variável. - Em porcentagem do valor m edido - Em porcentagem do valor m áximo da escala do instrumento - Em porcentagem do comprimento da escala. Resolução – Capacidade de um instrum ento de distinguir valores muito próximos da grandeza a medir Estabilidade – Capacidade de um instrum ento em conservar constantes suas características metrológicas. Exatidão – Capacidade de um instrumento para dar indicações próxim as do valor verdadeiro da grandeza m edida. Zona M orta - (banda m orta, dead band) Intervalo dentro do qual um estím ulo pode ser modificado sem produzir uma variação na resposta de um instrumento de m edir. Histerese - Propriedade de um instrumento de medir pela qual a resposta a um dado estímulo depende da seqüência dos estímulos precedentes. Repetibilidade - É a máxima diferença entre diversas medidas de um mesmo valor da variável, adotando sempre o m esm o sentido de variação. Tem po de Resposta - Intervalo de tempo entre o instante em que um estímulo é submetido a uma variação brusca e o instante em que a resposta alcança seu valor final e nele permanece, dentro de lim ites especificados. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Sistemas de M edição Grandeza N úmero Unidade de medida Temperatura 30 graus Celsius Tempo 15 minutos Comprimento 25 metros Volume 8 litros Grandezas - Grandeza é tudo aquilo que pode ser medido. · A tem peratura da água; · A pressão do ar; · O volume de um reservatório; · A velocidade de um automóvel; · O comprimento de uma mesa. Grandeza Escalar - é a grandeza que necessita apenas de um número e um a unidade de m edida para ser representada. Grandeza Vetorial - é a grandeza que para ser representada necessita m ais do que um número e uma unidade de m edida a grandeza vetorial é informada por sua intensidade, direção e sentido. Grandeza N úmero Unidade Direção Sentido Velocidade 50 Q uilômetro/ hora horizontal para frente Força 10 newtons Vertical para baixo IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Sistemas de Unidades Sistemas CGS, M KS e FPS são base de comprimento, massa e tem po. Sistema M K*S são base de com primento, força e tem po). UN IDADES m etro: é o comprimento igual a 1.650.763,73 comprimentos de onda no vácuo de radiação, correspondente à transição entre os níveis 2p10 e 5d5 do átomo de Criptônio - 86. segundo: é a duração de 9.192.631.770 períodos de radiação, correspondente à transição entre os dois níveis hiperfinos do estado fundamental do átom o de Césio -133. quilogram a: é a unidade de massa. newton: é a força que dá a um corpo de quilograma de massa, a aceleração de um m etro por segundo ao quadrado. watt: é a potência que dá origem à produção de energia na taxa de um joule por segundo. joule: é o trabalho realizado quando o ponto de aplicação de umaforça igual a um N ewton desloca- se de um metro na direção da força. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Pressão F A F p = F θ F P A senF p θ⋅= Q uando um a força é aplicada de forma distribuída sobre uma superfície, dizemos que existe uma pressão exercida nessa superfície. A pressão p exercida sobre uma superfície é igual ao razão entre a força F aplicada perpendicularmente a área A da superfície: Caso a força aplicada não seja perpendicular a superfície, é preciso calcular a força equivalente FP aplicada perpendicularmente. FP será igual ao produto da força F pelo seno do ângulo de inclinação θ entre a superfície e a direção da força F aplicada, ou seja: FP = F.senθ. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Escalas de Pressão Escala de Pressão Absoluta Escala de Pressão Relativa 0 psia = 0 atma 14,697 psia = 1 atma -14,697 psi = -1 atm 0 psi = 0 atm 29,394 psia = 2 atma 14,697 psi = 1 atm região de pressão positiva região de pressão negativa ou vácuo pressão atmosférica ao nível do mar zero absoluto de pressão pABS = pREL + 1 atm IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M assa, Peso Específico e Densidade onde: ρ : massa específica m: massa V: volumeV m = ρ V P = γ onde: γ : peso específico P : peso ( força ) V : volume Relação entre massa específica e peso específico g. = ργ Densidade M assa Específica Peso Específico d = _______ ρsubstância ρpadrão ou d= _______ γ padrão γ s ubstância IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Tipos de Pressão Pressão Estática É o peso por unidade de área exercido por um fluido em repouso ou que esteja fluindo perpendicularmente à tom ada de impulso. 6 m dr = 0,8 FLUXO Fluido em Repouso Fluido em Movimento Pressão Dinâmica ou Cinética É a pressão exercida por um fluido em m ovimento. É medida fazendo a tomada de im pulso de tal forma que recebe o impacto do fluxo. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Pressão Diferencial 21 ppp −=∆ FLUXO OBSTÁCULO:PLACA DE ORIFÍCIO JUSANTEMONTANTE P1 P2 Criando-se um obstáculo à passagem do fluido, pode-se obter um diferencial de pressão. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M anômetro s 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 SUPORTE TUBO DE VIDRO ESCALA LÍQUIDO h.p γ=∆ Teorem a de Stevin "Á diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em repouso é igual ao produto do peso específico do fluido pela diferença de cota entre os dois pontos". M anômetro de Coluna em U IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M anômetros de Tubo de Bourdon a) Tipo C b) Tipo Espiral C) Tipo Helicoidal IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M anômetros de Diafragma O diafragma geralmente é ondulado ou corrugado para aum entar sua área efetiva. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M anômetro os de Fole FOLE DE REFERÊNCIA PRESSÃO DO PROCESSO Foles com M ola O posta Foles Opostos IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Emprego de Elementos Elásticos N ão ultrapassar 2 / 3 do valor máximo (quando a pressão medida for constante); N ão ultrapassar 1 / 2 do valor máximo (quando a pressão medida for variável); O instrumento deve ser equipado com válvula de bloqueio de 3 (três) vias; Q uando o elemento for submetido a pressões pulsantes, o mesmo deve ser protegido por um amortecedor de pulsação. O elemento não deve ser submetido a uma temperatura que não permita o toque da mão sobre a caixa do medidor O elemento deve ser isolado de fluidos corrosivos, com sólidos em suspensão, ou com possibilidade de cristalização e solidificação. Q uando o processo estiver sujeito a sobrecarga, deve-se proteger o elemento com um limitador de sobrecarga; Devem ser tomadas precauções especiais quando se trata de medição de petróleo e oxigênio. CLASSE EXATIDÃO A4 0,10 % da faixa A3 0,25 % da faixa A2 0,50 % da faixa A1 1,00 % da faixa A 1,00 % na faixa de 25 a 75 % 2 % no restante da faixa B 2,00 % na faixa de 25 a 75 % 3 % no restante da faixa C 3,00 % na faixa de 25 a 75 % 4 % no restante da faixa D 4,00 % na faixa de 25 a 75 % 5 % no restante da faixa Classificação de manômetros (pela exatidão): IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo A2 F2 A1 F1 P2P1 F A F A FA F A1 1 2 2 1 2 2 1= → =21 PP = Transmissão de Pressão com o : Então : IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo ⇐ Sensor Capacitivo Sensor Strain-Gauge ⇒ O utros Sensores de Pressão IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo N ível Régua ou Gabarito Visores de N ível Bóia ou Flutuador M EDIDO RES DE N ÍVEL PO R AÇÃO DIRETA IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M EDIDO RES DE N ÍVEL PO R PRESSÃO HIDRO STÁTICA DIFEREN CIAL δ P = δ . h onde : P Æ pressão em m mH 20 h Æ nível em m m δ Æ densidade relativa do líquido IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M EDIDO RES DE N ÍVEL PO R PRESSÃO DIFERN CIAL em Tanques Pressurizados. ⇐ Supressão de Zero Elevação de Zero ⇒ IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo ⇑ M edição de N ível com Borbulhador M edição de N ível por Empuxo ⇓ ⇑ M edição de N ível por Radiação IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M edição de N ível ⇐ por Capacitância M edição de N ível por Ultra Som ⇒ M edição de N ível ⇐ Descontínua por Condutividade M edição de N ível Descontínua Por bóia ⇒ IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Vazão Vazão Volum étrica - Q Vazão M ássica - W Tipos de Vazão Regime de Escoamento Laminar Turbulento N úmero de Reynolds Re = _____ _ φ . v . δ µ onde : φ Æ diâmetro da tubulação v Æ velocidade do fluido δ Æ densidade µ Æ viscosidade absoluta Viscosidade ν = µ / ρ Viscosidade absoluta - ν Viscosidade cinemática - µ IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M EDIDO RES DE VAZÃO PO R PRESSÃO DIFEREN CIAL ( I ) FLUXO OBSTÁCULO:PLACA DE ORIFÍCIO JUSANTEMONTANTE P1 P2 QUEDA DE PRESSÃO PERMANENTE ∆ P ORIFÍCIO CONCÊNTRICO (a) ORIFÍCIO EXCÊNTRICO (b) ORIFÍCIO SEGMENTADO (c) Placas de orifício ⇒ IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo ALTA PRESSÃO BAIXA PRESSÃO SEÇÃO DA GARGANTA SEÇÃO PRINCIPAL ⇐ Tubo Venturi PRESSÃO ESTÁTICA PRESSÃO DINÂNICA Bocais ⇒ �������������������������������� �������������������������������� �������������������������������� �������������������������������� �������������������������������� �������������������������������� ��� ��� ��� ��� ��� ��� �������������������������������� �������������������������������� �������������������������������� ���������������������������������������������������������������� �������������������������������� TOMADAS DE PRESSÃO ⇐ Tubo Venturi M EDIDO RES DE VAZÃO PO R PRESSÃO DIFEREN CIAL ( II ) IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M EDIDO RES DE VAZÃO PO R ÁREA VARIÁVEL ���������������������������������� ���������������������������������� ���������������������������������� ���������������������������������� ���������������������������������� ��������������������������������������� ����� ������� ������� ������������ ����� �������� �������� ��������� ��������� ������������������������������������� ������������������������������������� ������������������������������������� ������������������������������������� ������������������������������������� ������������������������������������� ����������� ����������� ����������� LIMITADOR DO FLUTUADOR CONEXÃO DE SAÍDA UNIÃO DE SAÍDA CAIXA DE VEDAÇÃO SELA O TUBO DE VIDRO COM A UNIÃO DE METAL MÁXIMO FLUXO É OBTIDO NA PARTE SUPERIOR DO TUBO TUBO AFUNILADO DE VIDRO FLUTUADOR DE MEDIDA MÍNIMO FLUXO É OBTIDO NA PARTE INFERIOR DO TUBO LIMITADOR DO FLUTUADOR CONEXÃO DE ENTRADA UNIÃO DE ENTRADA CARRETEL ESFÉRICO LIVRE PRUMO NÃO GUIADO PRUMO GUIADO PONTO DE LEITURA PONTO DE LEITURA PONTO DE LEITURA PONTO DE LEITURA ⇐ RO TÂM ETRO FLUTUADO RES ⇑ IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M edidores de Vazão Tipo Turbina SUPORTE ROTOR VAZÃO CAMPO MAGNÉTICO ELETRODOS M edidores de Vazão M agnéticos MEDIDOR US "TEMPO DE TRÂNSITO" MEDIDOR US EFEITO DOPPLER M edidores de Vazão Tipo Vórtice ���������������� ���������������� ���������������� M edidores de Vazão Ultra- sônicos IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M edidores de Vazão Tipo CO RIO LIS IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Term om etria ciência que estuda a "M edição de Temperatura", Pirom etria m edição de altas temperaturas, na faixa onde os efeitos de radiação térmica passam a se manifestar. Criometria m edição de baixas temperaturas, próximas ao zero absoluto de temperatura. Energia Térmica som atório das energias cinéticas dos seus átomos, depende da temperatura, da massa e tipo de substância. Calor energia que se transfere de um corpo para o outro por diferença de tem peratura. Tem peratu ra"Temperatura é a propriedade da matéria que reflete a média da energia cinética dos átomos de um corpo". IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo FO RM AS DE TRAN SFERÊN CIA DE CALO R Condução (sólidos): Transferência de calor por contato físico.. Convecção (líquidos e gases): Transmissão ou transferência de calor por deslocamento de material. Convecção forçada, quando o m aterial aquecido é forçado a se m over. Convecção natural ou livre, quando o m aterial aquecido se move por diferença de densidade. Radiação (sem contato físico): Emissão contínua de energia de um corpo para outro, através do vácuo ou do ar IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo -273,15 0 100 374 1000 Co CALOR SENSÍVEL CALOR LATENTE T1 T2 PONTO TRIPLO H O 2 (0,01 C)o L+S L+G TEMPERATURA CRÍTICA VAPOR + GÁS DECOMPOSIÇÃO DA H O (H + 0 )2 2 2 PRESSÃO = 1 Atm (LÍQUIDO, SÓLIDO, GASOSO) PO N TO S FIXO S DE TEM PERATURA Calor sensível quantidade de calor necessária para que uma substância mude a sua temperatura até que comece a sua m udança de estado. Calor latente quantidade de calor que uma substância troca durante a mudança de estado. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo ESCALAS DE TEM PERATURA RELATIVAS Celsius - º C Fahrenheit - º F ABSO LUTAS Kelvin - K Rankine - R 100 50 0 212 122 32 Co Fo 373 323 273 K 672 582 492 R Co K Fo R R= 459,67 + º F 9 32-Fº = 5 Cº Cº + 273,15 =K 9 5 . Rº =K CO N VERSÃO DE ESCALAS Celsius X Fahrenheit Celsius X KelvinFahrenheit X RankineRankine X Kelvin IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo M EDIDO RES DE TEM PERATURA 0 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 0 10 3020 605040 70 -10 -20 -30 80 90 100 0 10 3020 605040 70 80 90 100 Poço de proteção Term ôm etros de Vidro PONTEIRO BRAÇO DE LIGAÇÃO SETOR DENTADO SENSOR VOLUMÉTRICO CAPILAR LÍQUIDO MERCÚRIO ÁLCOOL ETÍLICO BULBO Termôm etro de Bulbo de PressãoESPIRAL HELICOIDAL BOURDON ⇐ Elementos de M edição IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo MATERIAL A MATERIAL B αA > αB TERM Ô M ETRO S BIM ETÁLICO S ⇐ Bimetal ESPIRAL HELICOIDAL APOIO METAL HELICOIDAL HASTE DE TRANSMISSÃO APOIO IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo ENROLAMENTO DE PLATINA VIDRO, QUARTZO OU CERÂMICA TERMINAIS DE PRATA OU COBRE ENROLAMENTO DE NÍQUEL CARRETEL DE MICA, CELERON TERM Ô M ETRO DE RESISTÊN CIA onde: R = resistência à tºC. Ro = resistência à 0ºC. α = coeficiente de variação de resistência do metal com a tem peratura. t = temperatura. R = R o ( 1 + αt ) Construção PLATIN A - faixa - 200 à600ºC N ÍQ UEL - faixa - 200 à300ºC CO BRE - faixa - 200 à120ºC M ETAIS E FAIXA DE UTILIZAÇÃO IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo TERM O PARES Par Termoelétrico ou TERM O PAR, é todo conjunto de dois fios constituídos de metais diferentes, que quando unidos, criarão uma corrente elétrica no circuito toda vez que houver uma variação na temperatura entre as junções dos mesmos. JUN ÇÃO Q UEN TE : é a que está no ponto de medição JUN ÇÃO FRIA : é a junção de referência Tipos de Term opares Tipo T - -200 a 350 ºC Tipo J - até 750 º C Tipo E - até 900 º C Tipo K - até 1200 º C IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Pirometria de Radiação Espectro eletromagnético Pirômetro de Radiação Refrator LENTE ENERGIA RADIANTE DETETOR DIAFRAGMA ���� ���� IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Válvulas de Controle Válvula Globo Válvula Bipartida IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Válvulas de Controle Válvula Angular Válvula Diafragma ( Sounders ) IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Internos de Válvula IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Válvula Borboleta IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Válvula Tipo O bturador Rotativo Excêntrico Válvula de Esfera IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Partes de Válvulas de Controle ⇐ Castelo Caixa de Gaxetas Gaxetas Teflon ( PTFE ) Amianto Impregnado (teflon, mica, inconel, grafite ) Grafite Fita de Grafite IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Atuadores de Válvulas Pneumático a mola e diafragm a Pneumático a pistão; Elétrico; Elétrico-hidráulico; Hidráulico. IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Esquema de um Atuador Eletro- hidráulico IN STRUM EN TAÇÃOBÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Posições de Segurança por Falha em Função Diversas Combinações entre Atuador e O bturador IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Acessórios de Válvulas de Controle Posicionador Esquema de Válvula • com Posicionador • sem posicionador IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Posicionador Eletropneumático com Booster Booster Pneumático IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Válvula Solenóide IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Volante s Volante M anual de Topo Volante M anual Lateral IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Controle Automático D - VÁLVULA COM SERVOMOTOR ELÉTRICO (SOLENÓIDE) A - RESERVATÓRIO AQUECIDO A VAPOR B - TOMADA DE IMPULSO DE TEMPERATURA (TERMOPAR) C - CONTROLADOR E INDICADOR DE TEMPERATURA 1 - ENTRADA DE VAPOR (GRANDEZA REGULADORA) 2 - SAÍDA DO LÍQUIDO AQUECIDO (GRANDEZA REGULADA) 3 - SAÍDA DO VAPOR 4 - ENTRADA DO LÍQUIDO A SER AQUECIDO 5 - SERPENTINA DE AQUECIMENTO TIC A CD 5 B 1 2 3 4 IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Controle em M alha Fechada Funções Básicas do Controle Medição Comparação Computação Correção ⇓ 100 50 0 T E M P E R A T U R A FECHADA ABERTA VALOR DESEJADO (SET POINT) V Á L V U L A IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo RESERVATÓRIO DE AR COMPRIMIDO PRESSOSTATO REGISTRADOR SOLENÓIDE 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 VÁLVULA ABERTA FECHADA kgf/cm2 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 A Pf Pa Pf B Controle Descontínuo de Duas Posições com Histerese IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo COMPARADOR TRATAMENTO DO OFF SET SINAL DE ERRO OFF SET SINAL DE CORREÇÃO VP SP Controlador Contínuo 63 9 12 15 6 3 9 12 15 0 25 50 75 100 0 25 50 75 100 Pe psi psi% % Ps x p = 1 0 0 % x p = 5 0 % x p = 2 0 0 % Controle Proporcional AÇÃO DIRETA O ff-set mais N egativo Æ Saídadiminui O ff-set mais Positivo Æ Saída aumenta AÇÃO REVERSA O ff-set N egativo Æ Saída aumenta O ff-set Positivo ÆSaída diminui IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo 8 7 9 10 11 12 13 1 2 3 40 Tv 1psi 1psi Ps Pe C D min t Pe-Ps 8 7 9 10 11 12 13 1 2 3 40 min t Pe-Ps Ps A B psi Pe Controle Proporcional + Integral Controle Proporcional + Derivativo IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Estrutura do PLC CLP IN STRUM EN TAÇÃO BÁSICA SENAI - Departamento Regional de São Paulo Controle em N íveis Superiores
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