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C Â N C E R N A I N F Â N C I A + F S S L + D I A G N Ó S T I C O S D I F E R E N C I A I S Monitoria 8°p – Khilver Doanne ANTES DE DISCUTIR O CÂNCER DE FATO. . . Não seremos oncologistas (ou sim talvez), o ponto é que agora, estudamos para sermos médicos generalistas! PORTANTO, precisamos saber de fato, diferenciar sinais de MALIGNIDADE dos de BENIGNIDADE nos tópicos de Ca e linfonodomegalias! Por esse motivo, iniciaremos a aula de hoje discutindo a respeito de Febre Sem Sinais Localizatórios (FSSL) e depois daremos sequência nos temas cruciais ao 2° fechamento de vocês. Os temas vistos em TODA esta aula englobarão: linfonodomegalias, câncer infantil/pediátrico, FSSL, LES,AIJ e FR. Monitoria 8°p – Khilver Doanne FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS - FSSL Porque o nome? Quase METADE das crianças < 36m têm quadros febris cuja causa NÃO CONSEGUIMOS identificar!!! Valor de referência? Tax.: >ou= 37,8°C; Retal >ou= 38,3! NÃO CONFUNDIR COM HIPERTERMIA! Neste caso tem haver com calor adquirido do ambiente q o menor está exposto!!! DEFINIÇÃO DA FSSL 1. Febre! 2. Duração <7 dias! 3. Sem causa estabelecida (exame fís. + anamnese não acham nenhum foco)! Obs.: tem ainda a “FOI” temp retal >ou=38 por + 14 dias + não consigo encontrar a causa!!! Monitoria 8°p – Khilver Doanne FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS - FSSL TOP 3 CAUSAS DE FSSL? 1 ITU!; 2 bacteremia; 3 pneumonia! 1. ITU: a CAUSA + COMUM!!! Diagnostico após exame de urina constatar infecção!; 2. Bacteremia oculta: hemocultura positiva num menor com FSSL! SE imunizado contra: Streptococcus pneumoniae e o Haemophilus influenza tipo B os principais ag. bacterianos são: Escherichia coli, Salmonella e Staphylococcus. 3. Pneumonia oculta: alteração do ex físico pulmonar + RX alterado! Monitoria 8°p – Khilver Doanne FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS - FSSL Ok, tem uma criança <36m com febre a 7 dias. . . Faço o quê? PRIMEIRO, há 1 conduta p/ < 30dias de vida, 1 p/ <60 dias de vida e 1 p/ >60 dias de vida!! 1. Menores de 30d vida: INTERNAÇÃO sem titubear + exames laboratoriais para SEPSE + ATB empírica (penicilina + aminoglicosídeo) Preciso avaliar critérios de Rochester: risco em crianças febris até 60d de vida! Classifica em ALTO ou BAIXO risco! Monitoria 8°p – Khilver Doanne Quanto + pontua, menor o risco FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS - FSSL Preciso avaliar critérios de Rochester: risco em crianças febris até 60d de vida! Classifica em ALTO ou BAIXO risco! 1. Menor 60d vida BAIXO RISCO? Reavalio diariamente. . . 2. Menor 60d (até 3m) vida ALTO RISCO? INTERNAR + pedir exames laboratoriais + ATB empírica (cefalosporina de 3° geração – CEFTRIAXONA= pega ITU, pneumonia e meningite!!!) E nos > 3m de vida?!? Sigo a ordem do fluxograma! 1°. Não tem sinais de toxemia + Tax. ALTA (>39)? EAS + urocultura. . . ALTERADO? Trato a ITU!!! 2°. EAS + urocultura acima NORMAIS? Solicito hemograma! Monitoria 8°p – Khilver Doanne FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS - FSSL 2°. EAS + urocultura acima NORMAIS? Solicito hemograma! SE NORMAL avaliação clínica diária ALTERADO? Leucócitos >1000k OU nitrito+ investigar pneumonia oculta por RX + bacteremia oculta por hemocultura (leucócitos > 20K ou neutrófilos >10K)!!! RX normal + Hemocultura ok? Como sei se pode ser bacteremia oculta ou não? Avalio quadro de IMUNIZAÇÕES! Se está imunizado para pneumococo (pneumo-10/13/23) e H. influenzae (Hib 2, 4 e 6m vida) avalio diariamente! NÃO TEM IMUNIZAÇÃO? INICIAR ATB EMPÍRICA: cefalosporina de 3°g CEFTRIAXONE! Monitoria 8°p – Khilver Doanne PROTOCOLO CLÍNICO PARA MANEJO DA FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS 2021/2023 Monitoria 8°p – Khilver Doanne LINFONODOMEGALIA Por quê estudar esse tema? Preciso saber diferenciar o quadro MALIGNO do BENIGNO! Vamos aos critérios que me fazem DESCONFIAR de GRAVIDADE: 1. + de 1 local anatômico com nódulo linfático >1cm; 2. Linfonodos epitrocleares >0,5cm; 3. Linfonodo inguinal >1,5cm; 4. Linfonodos >2cm (alguns 3cm!) Quando considerar localizado? 2 cadeias contíguas! Quando considerar DISSEMINADO? Cadeias NÃO contíguas! Acima + abaixo do diafragma! Monitoria 8°p – Khilver Doanne LINFONODOMEGALIA Por quê estudar esse tema? Preciso saber diferenciar o quadro MALIGNO do BENIGNO! Vamos aos critérios que me fazem DESCONFIAR de GRAVIDADE: “ficoselota” 5. FIXAÇÃO: se estiver saudável tem movimento livre; se anormal, são IMÓVEIS, fixos!; 6. CONSISTÊNCIA: tem flutuação? Infecção dentro do linfonodo! Se for de RÁPIDO desenvolvimento: indica infecção bacteriana! Se for formação/drenagem espontânea ao longo de SEMANAS/MESES, infecção por micobactéria! SE NÓDULOS FIRMES, PÉTREOS NEOPLASIA(S)!!! Monitoria 8°p – Khilver Doanne LINFONODOMEGALIA Por quê estudar esse tema? Preciso saber diferenciar o quadro MALIGNO do BENIGNO! Vamos aos critérios que me fazem DESCONFIAR de GRAVIDADE: “ficoselota” 7. SENSIBILIDADE: muito sensível? Provável aumento rápido + recente Processo inflamatório! Quadro de distensão linfonodal + crônica? CUIDADO! Maior possibilidade de PROCESSO NEOPLÁSICO MALIGNO!!! 8. TAMANHO (já descrito + detalhado no começo dos tópicos numerados!) Monitoria 8°p – Khilver Doanne LINFONODOMEGALIA Por quê estudar esse tema? Preciso saber diferenciar o quadro MALIGNO do BENIGNO! Vamos aos critérios que me fazem DESCONFIAR de GRAVIDADE: Além da linfonodomegalia. . . O que mais pode servir como SINAL DE ALERTA?!? Síndrome consumptiva (10% em 6m), acometimento da “cabeça” (infecção couro cabeludo, conjuntivite. . .), orofaringe, tórax (RA+), hepatoesplenomegalia, massa abdominal, lesões localizadas, exantema! Monitoria 8°p – Khilver Doanne LINFONODOMEGALIA Quando pensar em BIÓPSIA?!? Sintomas sistêmicos (febre + 1 sem) + sudorese noturna + síndrome consumptiva; Nódulos supraclaviculares e/ou mediastino Consistência pétrea + FIXO + cresce rápido coalescente Linfadenopatia generalizada + Hepato/esplenomegalia Linfonodos >1cm no período neonatal Linfonodos >2cm, aumentando, sem resposta 2sem após ATB Linfonodos aumentados persistentemente (+ 1/4 meses) RX ou demais exames laboratoriais ALTERADOS Monitoria 8°p – Khilver Doanne Deve-se biopsiar o linfonodo mais representativo, retirando de preferência por inteiro e com cápsula íntegra (biopsia excisional). LINFONODOMEGALIA PRÓXIMO TÓPICO IMPORTANTE em LINFONODOMEGALIA. . . Que exames pedir?!? 1. Hemograma completo 2. Contagem diferencial (determina proporções + diversos tipos + presença células imaturas) 3. VHS e PCR 4. LDH 5. Sorologias para CMV, EBV + outras infecções virais 6. Teste tuberculínico 7. RX em perfil e PA 8. Culturas (sangue, linfonodo, pele, orofaringe . . .) Monitoria 8°p – Khilver Doanne LINFONODOMEGALIA Beleza. . . Posso tratar linfonodomegalia? SIM! E também saber o que NUNCA FAZER JAMAISSS!!!!!!! JAMAIS DAR CORTICOIDE antes de saber o que é!!!! É indicado fazer teste terapêutico . . . Fazer ATB e ver como é a resposta! OBS.: preciso avaliar se há S. aureus resistente à meticilina associado à comunidade (MRSA) primeiro! TEM RESISTÊNCIA? Primeira opção: Clindamicina! BAIXA PREVALÊNCIA?!? Primeira opção: cefalosporinas de 1°g (cefalexina)OU Amoxicilina-Clavulanato Tem gato?!? Adiciona azitromicina! Cobertura para B. henselae! Monitoria 8°p – Khilver Doanne LINFONODOMEGALIA Beleza. . . Posso tratar linfonodomegalia? SIM! E também saber o que NUNCA FAZER JAMAISSS!!!!!!! JAMAIS DAR CORTICOIDE antes de saber o que é!!!! Passou 72h e NADA DE MELHORAR/DIMINUIR LINFONODO?!? Aumenta cobertura antimicrobiana!!! Monitoria 8°p – Khilver Doanne Monitoria 8°p – Khilver Doanne CÂNCER PEDIÁTRICO Quais tenho que OBRIGATORIAMENTE saber?!? Linfomas, leucemias, osteossarcoma, tumor de Ewing. LEUCEMIAS AS + COMUNS da INFÂNCIA! ~28% de todos os Ca pediátricos! É um câncer medular Leucemia Linfoide Aguda - LLA + comum em crianças / incomum no RN / + sexo masculino (1,2:1) / Subtipo+ COMUM? L1 (um)! Linhagem B (tem a T também mas é + incomum) Quadro clínico? Febre + infecção bacteriana + palidez + astenia + Hepato/esplenomegalia Achados laboratoriais? Leucocitose + Linfocitose + todo o resto decai! Monitoria 8°p – Khilver Doanne CÂNCER PEDIÁTRICO LEUCEMIAS Leucemia Linfoide Aguda - LLA Diagnóstico? Punção da medula óssea devem ser observados, no mínimo, 25% de linfoblastos NÃO PRESCREVER CORTICOIDE, JÁ FALEI!!!! Tríade clássica: Dor óssea + linfonodomegalia + SNC/testículos infiltrados TTO? Quimioterapia Leucemia Mieloide Aguda - LMA é mais comum em adultos ok? Monitoria 8°p – Khilver Doanne CÂNCER PEDIÁTRICO LINFOMA Como o próprio nome sugere, é relacionado aos linfonodos! Subtipos: Hodgkin - DH (+ na adolescência) e Não Hodgkin – LNH (0-5 e + 15-19) LNH precisa de análise histopatológica representativa (1cm3); tipo B: múltiplos linfonodos acometidos, raro SNC e medula óssea, + em pele, tecidos moles, osso, tonsila; tipo T: massa mediastinal + adenopatia cervical/supraclavicular + medula óssea infiltrada (quase sempre). DH biópsia do local comprometido + representativo; aumento cadeias linfonodais + na periféricas + febre diária >38°C + anorexia + fadiga + prurido + perda de peso lenta e progressiva Monitoria 8°p – Khilver Doanne CÂNCER PEDIÁTRICO TUMORES ÓSSEOS – OSTEOSSARCOMA Tumor ósseo maligno + COMUM em crianças e adolescentes!!! >60% Dor + aumento volume no local + piora progressiva Local ocorrência: porção metafisária dos OSSOS LONGOS; + frequente FÊMUR DISTAL e TÍBIA PROXIMAL; Triângulo de Codman área triangular de calcificação periosteal entre a margem do tumor e o tecido normal!!! Reação periosteal em “raios de sol” Eleva LDH e FOSFATASE ALCALINA! Monitoria 8°p – Khilver Doanne CÂNCER PEDIÁTRICO TUMORES ÓSSEOS – SARCOMA DE EWING 2° tumor primário ósseo + comum na infância e adolescência! Também tem elevação do LDH + Fosfatase alcalina Afeta + qual área?!? Esqueleto axial, pelve e parede torácica Reação periosteal em “casca de cebola” Monitoria 8°p – Khilver Doanne REUMATO ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL - AIJ * diagnóstico de exclusão Critérios? 1. Início <16 anos 2. Artrite em 1 ou + articulações 3. Duração de pelo menos 6 semanas FORMA + FREQUENTE?!? Oligoarticular/Pauciarticular, meninas, 1 a 3 anos; 4 ou menos articulações acometidas; joelhos e tornozelos + acometidos; pode haver uveíte crônica (acompanhamento oftalmológico a cada 3-4sem) Monitoria 8°p – Khilver Doanne REUMATO ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL - AIJ Oligoarticular/Pauciarticular: 50% dos casos; meninas, 1 a 3 anos; 4 ou menos articulações acometidas; joelhos e tornozelos + acometidos; pode haver uveíte crônica (acompanhamento oftalmológico a cada 3- 4sem); HLA-DR8 +; edema + limitação movimento; claudicação de MMI; FR negativo. Poliarticular: 20-30% dos casos; 5 ou + articulações acometidas nos 6 primeiros meses; + meninas <10 anos; febre intermitente; FAN+; 90% dos casos tem FR negativo + insidiosa; 1° joelhos, tornozelos e depois punhos; o acometimento se torna SIMÉTRICO; atenção à uveíte anterior crônica!; PCR eVHS levemente aumentados; anemia normo/normo Monitoria 8°p – Khilver Doanne REUMATO ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL - AIJ Poliarticular: 20-30% dos casos; 5 ou + articulações acometidas nos 6 primeiros meses; + meninas <10 anos; febre intermitente; FAN+; 90% dos casos tem FR negativo + insidiosa; 1° joelhos, tornozelos e depois punhos; o acometimento se torna SIMÉTRICO; atenção à uveíte anterior crônica!; PCR e VHS levemente aumentados; anemia normo/normo; Casos FR positivo meninas > 9 anos; poliartrite simétrica e aditiva envolvendo pequenas e grandes articulações; anti-CCP + Monitoria 8°p – Khilver Doanne REUMATO ARTRITE IDIOPÁTICA JUVENIL - AIJ Doença de Still: tem febre ALTA remitente; no momento da febre RASH SALMÃO piora!!!; não tem artrite NO INÍCIO; tem pancitopenia + ferritina > 1000 ------------------------------------- FEBRE REUMÁTICA Sequela de uma infecção de orofaringe estreptococo beta-hemolítico do grupo A (Streptococcus pyogenes) mimetismo molecular!!! A proteína M tem mesma composição das válvulas cardíacas!!! Colágeno IV SEQUELA? Cardiopatia reumática crônica Monitoria 8°p – Khilver Doanne Para diagnóstico de FR é necessário: • 2 critérios maiores associados à evidência de estreptococcia prévia • 1 critério maior e 2 menores associados à evidência de estreptococcia prévia OU AINDA: Coreia como única manifestação! Cardite indolente como única manifestação após infecção estreptocócica recente! OBS.: A Coreia de Sydenham é PATOGNOMÔNICA!!! 1-8m após infecção p/ surgir! Resolução espontânea entre 6 semanas e 6m REUMATO FEBRE REUMÁTICA É uma poliartrite + simétrica + migratória + grandes articulações presente em 50-75% dos casos, é o SINTOMA + PRECOCE e + FREQUENTE!!! A dor é intensa + limitante!!! A artrite dura em média 4 semanas, com resolução espontânea, sem sequelas + responde BEM aos AINEs Eritema marginado pode surgir (+raro) ASLO é um marcador que comprova que teve infecção pelo S. pyogenes Podem haver nódulos cutâneos, firmes, não dolorosos, simétricos, não pruriginosos – 1s a 1m Monitoria 8°p – Khilver Doanne TTO? antibioticoterapia para erradicação do estreptococo REUMATO ENDOCARDITE INFECCIOSA Qual a relação? Pode ocorrer devido à FR! Há infecção do endocárdio e/ou válvulas cardíacas por vegetação de bactérias, fungos ou outro possível agente etiológico! Ela é consequência! Tratamento? Erradicar o Ag. etiológico Sintomas? Febre, inapetência, perda de peso inexplicada, dor articular e muscular, fadiga intensa, etc. Monitoria 8°p – Khilver Doanne REUMATO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO - LES Doença crônica autoimune! + mulheres em idade reprodutiva! Antígenos envolvidos: HLA-B8, o HLA-DR2 e o HLA-DR3 Quais exames peço?!? 1°: FAN como triagem 2°: ANTI-SM o +++ específico!!! Se negativou NÃO É LÚPUS!!! Anti-histona: fármaco é o lúpus farmacoinduzido Anti-p: psicose Anti-RO: BAVT congênito a criança nasce com lúpus Anti-DNA: rim – pode ser nefrite lúpica Monitoria 8°p – Khilver Doanne REUMATO LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO - LES Doença crônica autoimune! Queixas +++ comuns em crianças com LES?!? Febre, fadiga, alterações hematológicas, artralgia e artrite Frequentemente é uma poliartrite simétrica que afeta grandes e pequenas articulações TTO? A hidroxicloroquina (5-7 mg/kg/dia, máximo de 400 mg/dia) é recomendada a todos os indivíduos com LES, se tolerada; Os corticosteroides são o pilar do tratamento das manifestações significativas do LES. A doença grave muitas vezes é tratada com doses intravenosas elevadas de metilprednisolona (p. ex., 30 mg/kg/dia durante 3 dias, seguida por pulsos semanais) ou doses elevadas de prednisona oral (1 a 2 mg/kg/dia). Ademais, S/N imunossupressores podem ser utilizados (MTX, leflunomida. . .) Monitoria 8°p – Khilver Doanne 1. BURNS, Dennis Alexander Rabelo et al. Tratado de pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2017. 2. Rio Grande do Norte: Ministério da Saúde, 2023. Brasil. Protocolo clínico para manejo da febre Sem sinais localizatórios: Procedimento / Rotina para a equipe multiprofissional. 3. Rio Grande do Norte: Ministério da Saúde, 2022/24. Brasil. LINFONODOMEGALIA NA INFÂNCIA: Protocolo EBSERH.
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