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Direito Civil _ Mapa mental 38 Exame (3)

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Prof.ª Maitê Damé
Prof.ª Patricia Strauss
Mapa Mental
Direito Civil
Servidão
 
Superfície 
Direitos Reais Sobre 
Coisa Alheia e de 
Garantia
O proprietário do imóvel concede (de
forma gratuita ou onerosa) a outrem
o direito de construir sobre seu
terreno, por tempo determinado ou
indeterminado, devendo haver 
 registro no Cartório de Registro de
Imóveis.
Extinção
 É o direito real pelo qual os proprietários de dois imóveis
estabelecem, através de escritura pública ou por
testamento, devidamente registrada no Cartório de
Registro de Imóveis, a concessão de benefícios de um
imóvel para o outro.
Pode se constituir, também, através de usucapião.
A servidão é facultativa. É, também,
direito real de gozo ou fruição.
A passagem forçada é compulsória
e exige pagamento de indenização. 
Atenção
Importante
Usufruto
O proprietário tem os direitos de
dispor e reivindicar, mas não pode
usar, nem fruir do bem que lhe
pertence.
 Concede a terceiro o direito de
usar e fruir da coisa alheia por
determinado período de tempo
Uso
 Direito de utilizar a coisa para o
seu próprio bem.
 Deve estar inscrito no Cartório
de Registro de Imóveis.
 Possibilidade de fruir quando as
necessidades do usuário ou da
família o exigirem.
Habitação
Laje
Direito de usar a coisa para
fins de moradia.
 Não permite alugar, nem
emprestar a coisa.
 Direito real de habitação
convencional: Registro no
Cartório de Registro de
Imóveis.
A construção-base e o terreno
pertencerão ao proprietário do
imóvel-base. O direito de usar, de locar o imóvel 
é do usufrutuário.
 
 O direito de vender o imóvel é do 
nu-proprietário.
Art. 1.369, CC
Art. 1.379, CC
Arts. 1.510-A - 
1.510-E, CC
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
Direitos Reais 
Sobre Coisa Alheia 
e de Garantia
Extinção
Direito Real de 
Aquisição
Direito Real de Garantia
Penhor
Hipoteca
É proveniente de promessa de
compra e venda, com cláusula de
irrevogabilidade e devidamente
registrada no Cartório de Registro
de Imóveis.
Anticrese
 O direito real pelo qual o devedor
entrega ao credor o bem imóvel,
autorizando que ele perceba os
frutos e rendimentos da coisa,
compensando-os na dívida
Penhor;
Hipoteca;
Anticrese.
Garantia real sobre bem móvel, através
da qual o devedor entrega ao credor o
bem, sendo, ainda, exigido o registro do
instrumento de penhor no Cartório de
Títulos e documentos.
Hipótese de ação de 
adjudicação compulsória, 
mesmo não havendo 
registro.
Súmula 239 do STJ
Arts. 1.419 - 1.510 do 
CC
Constitui-se a garantia real sobre coisa
imóvel quando o contrato é levado a
registro. No caso dos móveis, basta a
tradição, se a lei não exigir, também, o
registro.
Garantia real que recai, como regra, sobre
imóveis, podendo incidir, também, sobre
alguns móveis previstos na lei. 
Pode recair, ainda, sobre direitos reais.
Necessita de registro no Cartório de Registro
de Imóveis. 
Penhor rural (art. 1.438 a 1.446, CC);
Penhor industrial e mercantil (art. 1.447
a 1.450, CC);
Penhor de direitos e títulos de crédito
(art. 1.451 a 1.460, CC);
Penhor de veículos (art. 1.461 a 1.466,
CC);
Penhor legal (art. 1.467 a 1.472, CC).
Eventuais deteriorações que o
imóvel sofrer por culpa do credor
anticrético serão por ele
respondidas, assim como os
frutos que não forem percebidos.
https://www.stj.jus.br/docs_internet/VerbetesSTJ_asc.pdf
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
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Defeitos
É o único vício que gera 
a nulidade do negócio. 
3) Eficácia
Negócio Jurídico
Aspectos gerais
Invalidade
Elemento acidental que consiste em um 
evento futuro e incerto (art. 121 do CC). 
Elemento acidental caracterizado pela 
ocorrência de acontecimento futuro, porém 
certo. O termo pode ser inicial ou final (data 
da produção de efeitos). 
Determinação acessória ao negócio jurídico 
principal, que impõe um dever ou ônus ao 
beneficiário.
O encargo não suspende a aquisição 
ou o exercício do direito, salvo se o 
encargo for condição suspensiva 
(art. 136 do CC).
Ocorrem quando a vontade 
estiver viciada.
Erro ou ignorância
Dolo
Coação
Estado de perigo
Lesão
Fraude contra 
credores
Simulação
Nulidade
Anulação
 Invalidade absoluta;
Hipóteses: arts. 166 e 167 do CC;
Não convalesce pelo decurso do 
tempo (art. 169 do CC);
Não pode ser confirmado 
pelas partes (art. 169 do CC).
Invalidade relativa;
Hipóteses: art. 171 do CC + 
casos especificados pela lei 
como de anulabilidade;
Convalesce pelo decurso do tempo 
(04 anos): art. 178 do CC. Quando a 
lei não fizer previsão de prazo será 
de 02 anos (art. 179 do CC);
Pode ser confirmado pelas
partes (arts. 172-174 do CC). 
Prazo para buscar a anulação do 
negócio jurídico: 04 anos, a contar 
da celebração do negócio.
Partes/agentes, vontade, 
objeto e forma. 
O negócio jurídico deve ser 
analisado sob três planos: 
Partes/agentes capazes, vontade livre 
e não viciada, objeto lícito, possível, 
determinado ou determinável e forma 
prescrita ou não defesa em lei.
1) Existência
2) Validade
Condição
Termo
Modo ou encargo
A condição pode determinar o início da 
produção de efeitos do negócio (art. 125 
do CC) ou o término (art. 127 do CC).
Importante:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
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Propriedades 
Temporárias
 Condomínio
Direito de Vizinhança 
Aquisição de 
Propriedade Imóvel 
por Acessão
Direito de Uso: Direito de gozo/fruição: Direito de Disposição:
Utilização da coisa conforme as permissões
legislativas, ou seja, existem limites ao uso
como, por exemplo, o direito de vizinhança, a
desapropriação ou o tombamento.
A possibilidade de retirar da coisa os frutos
que ela produz (sejam eles naturais ou civis),
como, por exemplo, a locação de um
imóvel. 
Sendo o proprietário da coisa, poder transmiti-la a
terceiro, seja por ato entre vivos (compra e venda)
ou causa mortis (testamento), seja de forma onerosa
(mediante pagamento) ou gratuita (negócio
benéfico, sem pagamento). 
Refere-se ao direito do proprietário sobre tudo o
que for incorporado ao bem; trata-se de uma
anexação de um bem acessório novo a um bem
principal já existente. Pode ocorrer por formação de
ilhas, aluvião, avulsão, abandono de álveo,
plantações e construções (art. 1.248, CC). 
Propriedade Resolúvel: aquela que pode ser resolvida pelo implemento de uma 
condição resolutiva ou pelo termo final.Uma vez resolvida a propriedade, o 
proprietário a quem beneficia a resolução pode reivindicar a coisa em poder de 
quem ela esteja.
Propriedade Fiduciária: a propriedade é resolúvel por uma causa contida no 
próprio título de propriedade, que se fundamenta em um contrato de alienação 
fiduciária em garantia, geralmente utilizado com relação a veículos.
Os direitos de vizinhança são limites impostos ao exercício da
propriedade, tendo em vista a convivência social, e que se
relacionam aos limites, às linhas que separam os prédios vizinhos.
A vizinhança pode causar conflitos, assim, o exercício de um
direito sobre o próprio prédio pode refletir no prédio vizinho,
como, por exemplo, a abertura de uma janela. 
Condomínio voluntário ou convencional: o condomínio
voluntário ou convencional decorre de instituição das
partes, através de contrato ou por doação ou herança.
Condomínio legal ou necessário: o condomínio
necessário é o que deriva de determinação legal,
sendo o de paredes, cercas, muros e valas divisórias
das propriedades, remetendo, portanto, às normas do
direito de vizinhança (art. 1.327, CC).
Condomínio edilício: o condomínio edilício é tratado
pelo CC dos arts. 1.331-1358, e é assim considerado
aquele condomínio formado por unidades autônomas.
Nesta modalidade, a propriedade é dividida em planos
horizontais, utilizando-se o solo e subindo para o
“céu”.
Aspectos Gerais 
Propriedade
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
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Usucapião de Bens 
Imóveis e Móveis
Usucapião de Bens 
Imóveis e Móveis
Usucapião Extraordinária
Usucapião Ordinária Usucapião Especial Rural
Usucapião Especial Urbana 
Usucapião Especial Urbana por 
Abandono do Lar Conjugal 
Usucapião Especial Urbana Coletiva 
Posse ad usucapionem e lapso temporal de 15
anos. Dispensa a existência de justo título e boa-
fé. Redução de prazo: o prazo poderá ser
reduzido para dez anos se o imóvel for utilizado
para moradia habitual ou se tiver sido realizada
obra ou serviço de caráter produtivo.
Art. 1.238 do CC
Posse ad usucapionem, lapso temporal de dez
anos, justo título (título hábil a transferir a
propriedade) e boa-fé (desconhecer ou inexistir
eventuais vícios que maculem a posse).
Redução de prazo: o prazo reduz-se para cinco
anos se o imóvel tiver sido adquirido, de forma
onerosa, devidamente registrado e,
posteriormente, tiver o registro cancelado e
desde que os possuidores tenham estabelecido
lá sua moradia ou realizado investimentos de
interesse social e econômico.
Art. 1.242 do CC
Art. 1.239, CC + art. 191, CF
Posse ad usucapionem, lapso temporal
incontestado e ininterrupto de cinco anos,
área rural de até 50 hectares, produtividade
ou moradia, não ser proprietário de outro
imóvel urbano ou rural.
Art. 1.240, CC + art. 183, CF
Posse ad usucapionem; lapso temporal
incontestado e ininterrupto de cinco anos; área
urbana de até 250 m², usada para moradia; não
ser proprietário de outro imóvel urbano ou
rural.
Art. 1.240-A, CC
Posse ad usuca-pionem exercida de forma direta; lapso
temporal incontestado e ininterrupto de dois anos; área
urbana de até 250 m², usada para moradia (posse
direta), da qual o usucapiente seja proprietário em
conjunto com ex-cônjuge ou companheiro que tenha
abandonado o lar; não ser proprietário de outro imóvel
urbano ou rural.
Núcleos urbanos informais (aqueles
clandestinos, irregulares ou nos quais não foi
possível realizar, por qualquer modo, a
titulação de seus ocupantes, ainda que
atendida a legislação vigente à época de sua
implantação ou regularização);
Art. 10, Lei nº 10.257/2001
Posse ad usucapionem; lapso temporal de
cinco anos; área por possuidor inferior a 250
m²; não serem os possuidores proprietários de
outro imóvel urbano ou rural.
A pretensão de usucapião dos possuidores
deve ser julgada por sentença, na qual o juiz irá
determinar a formação de um condomínio
indivisível entre os pos-suidores, e a cada um
caberá uma fração ideal igual da área do
terreno, independentemente da área ocu-pada.
Propriedade
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10257.htm
Pessoas Naturais
Capacidade de Fato e 
de Direito ou 
Personalidade Jurídica
Incapacidade 
Absoluta e Relativa
Emancipação
Todo indivíduo, a partir do nascimento com 
vida (art. 2º, CC) é capaz de direitos e 
obrigações na ordem civil (art. 1º, CC). 
Capacidade civil plena = de fato e de direito.
Direitos do nascituro
Absoluta: art. 3º, CC
Relativa: art. 4º, CC
Art. 5º, CC
 Definitiva
Salvo por ocorrência de vício 
de vontade (enunciado 397 
das Jornadas de Direito Civil).
Voluntária
Judicial
Legal
Advém da disposição legal;
Em razão de casamento, emprego 
público, constituição de empresa ou 
colação de grau em curso superior;
Dispensa registro no Cartório do Registro 
Civil.Ocorre pela concessão dos pais;
Mediante escritura pública, 
independente de homologação judicial;
Concedida pelo juiz, nos casos em que o
menor estiver sob tutela;
Deve ser registrada no Cartório do 
Registro Civil.
Pode ocorrer, também, nos casos em que 
um dos genitores concordar e o outro 
discordar da emancipação;
Deve ser registrada no Cartório do Registro
Civil.
Forma de se antecipar a capacidade 
civil plena. 
Irretratável Irrevogável
São absolutamente incapazes os 
menores de 16 anos.
O ato jurídico é praticado pelo 
representante legal: REPRESENTAÇÃO.
São incapazes para certos atos 
ou a maneira de os exercer:
1) Aqueles entre 16 e 18 anos;
2) Ébrios habituais;
3) Viciados em tóxico;
4) Aqueles que, por causa transitória ou 
permanente, não puderem exprimir sua 
vontade;
5) Pródigos.
Gera a nulidade 
do ato.
Gera a anulabilidade do ato.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
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http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
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Pessoas Naturais
Tutela e Curatela
Direitos da 
Personalidade
Tutela
Curatela
Representação legal de indivíduo 
menor de 18 anos, em razão da 
falta de seus pais.
1) Testamentária
2) Legítima
3) Dativa Art. 1.735, CC: estabelece aqueles que 
não podem ser nomeados tutores.
Art. 1.736, CC: determina os indivíduos 
que podem se escusar da tutela (prazo 
de 05 dias). 
Atenção: alguns atos dependem de 
autorização judicial, outros não.
A tutela cessa com o término da 
incapacidade (art. 1.763, CC).
Proteção de uma pessoa maior, mas que padece de 
alguma incapacidade ou circunstância que impeça a 
sua livre e consciente manifestação de vontade. 
Interdição: casos dos incisos II, III e IV do art. 4º do CC.
Previsão de ordem legal para nomeação (art. 1.775, CC): 
Cônjuge ou companheiro, não separado 
judicialmente ou de fato;
Pai ou a mãe; 
Descendente que se demonstrar mais apto.
São derivados da dignidade da pessoa 
humana e inerentes aos seres humanos.
 São intransmissíveis eirrenunciáveis.
Proteção à integridade física.
Doação de órgãos após morte.
Ninguém pode ser obrigado a submeter-
se a tratamento médico ou cirúrgico que 
importe risco de vida.
Enunciado 528, das Jornadas 
de Direito Civil.
ADIn nº 4.815: autorizada a publicação 
das “biografias não autorizadas”. 
O nome (prenome e sobrenome) pode ser 
alterado mediante requerimento ao Oficial 
do Registro Civil.
Havendo violação ao direito ao nome, é 
cabível a reparação por danos.
No Código Civil, há um rol exemplificativo, 
envolvendo integridade física, nome, 
intimidade, imagem, honra e vida privada. 
Direito ao próprio corpo: arts. 13-15, CCProteção ao nome: arts. 16-19, CC
Proteção à palavra e à imagem: 
art. 20 do CC
Importante
Testamentos Vitais
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
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Inadimplemento
Responde o devedor pelo
valor do objeto, mais perdas
e danos, juros, atualização
monetária, cláusula penal
(se houver), custas e
honorários de advogado.
Mora Inadimplemento 
Absoluto
Perdas e danosJurosCláusula penalArras ou sinal
Arts. 394-401, CC
Inadimplemento relativo, parcial ou
mora é o atraso ou até mesmo o
cumprimento incompleto da obrigação.
 A obrigação ainda pode ser adimplida: 
PURGA DA MORA (art. 401, CC)
A obrigação não pode mais
ser cumprida. Ela se tornou
inútil para o credor. Nesse
sentido, relembre:
Classificação da mora:
1) Mora ex re ou mora automática;
2) Mora ex persona ou mora pendente;
3) Mora irregular ou presumida.
 Chamada de mora accipiendi, 
creditoris ou credenti. 
Responde pelos prejuízos a que sua
mora der causa, mais juros,
atualização monetária e honorários
de advogado (art. 395, CC).
Chamada de mora solvendi 
ou mora debendi.
Importante: não havendo fato ou
omissão imputável ao devedor, não
incorre este em mora (art. 396, CC). 
Responsabilidade: responde o devedor pela
impossibilidade de cumprimento do contrato,
mesmo em caso fortuito ou força maior. 
Súm. n° 54, 380 e 426 
do STJ e Súm. n° 412 e 
562 do STF.
Arts. 402-405, CC
Danos emergentes 
+
Lucros cessantes
Teoria adotada: dano 
direto e imediato. 
Para a doutrina, as 
perdas e danos do 
CC apenas tratam de 
danos materiais.
Arts. 406-407, CC
Classificação: legais, 
convencionais e moratórios.
Compensatórios ou 
remuneratórios: decorrem 
de uma utilização acordada 
de determinado capital. 
Observar Súmulas 
relativas ao tema: 283 e 
530 do STJ e 596 do STF.
Arts. 408-416, CCArts. 417-420, CC
Penalidade de natureza 
CIVIL.
Obrigação acessória 
contratada pelas partes. 
Compensatória: 
inexecução total da 
obrigação. 
Moratória: 
inadimplemento parcial 
da obrigação.
Sinal dado em um contrato 
preliminar, em dinheiro ou 
outro bem móvel.
Confirmatórias: sem 
cláusula de arrependimento
e com perdas e danos.
Penitenciais: com cláusula 
de arrependimento e sem 
perdas e danos.
Mora do devedor
Mora do credor
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https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
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