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LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Legislação e Rotina Trabalhista e Previdenciária Diego Muniz Pinto Diego Muniz Pinto GRUPO SER EDUCACIONAL gente criando o futuro As relações de trabalho e a previdência social são pilares da vida dos brasileiros. A disciplina de Legislação e Rotina Trabalhista e Previdenciária abrange os principais temas e aspectos relativos ao Direito, convidando o aluno a conhecer, compreender, analisar e identi� car, de forma crítica, os recursos fundamentais da normatização da lei aplicada no dia a dia, permitindo a re� exão sobre o papel e a importância dessas ciências para a organização da sociedade. Serão explanados seus princípios e características fundamentais, esquadrinhando seus dispositivos legais e contextos históricos, além das reformas mais recentes e o impacto que tais mudanças � zeram na forma como esses ramos jurídicos são inter- pretados, sempre tendo, como base, as teorias e doutrinas acadêmicas majoritárias, com exercícios e exemplos práticos. LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Capa_SER_DIRE_LRTP.indd 1,3 19/01/2021 12:56:51 © Ser Educacional 2020 Rua Treze de Maio, nº 254, Santo Amaro Recife-PE – CEP 50100-160 *Todos os gráficos, tabelas e esquemas são creditados à autoria, salvo quando indicada a referência. Informamos que é de inteira responsabilidade da autoria a emissão de conceitos. Nenhuma parte desta publicação poderá ser reproduzida por qualquer meio ou forma sem autorização. A violação dos direitos autorais é crime estabelecido pela Lei n.º 9.610/98 e punido pelo artigo 184 do Código Penal. Imagens de ícones/capa: © Shutterstock Presidente do Conselho de Administração Diretor-presidente Diretoria Executiva de Ensino Diretoria Executiva de Serviços Corporativos Diretoria de Ensino a Distância Autoria Projeto Gráfico e Capa Janguiê Diniz Jânyo Diniz Adriano Azevedo Joaldo Diniz Enzo Moreira Diego Muniz Pinto DP Content DADOS DO FORNECEDOR Análise de Qualidade, Edição de Texto, Design Instrucional, Edição de Arte, Diagramação, Design Gráfico e Revisão. SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 2 13/01/2021 13:37:08 Boxes ASSISTA Indicação de filmes, vídeos ou similares que trazem informações comple- mentares ou aprofundadas sobre o conteúdo estudado. CITANDO Dados essenciais e pertinentes sobre a vida de uma determinada pessoa relevante para o estudo do conteúdo abordado. CONTEXTUALIZANDO Dados que retratam onde e quando aconteceu determinado fato; demonstra-se a situação histórica do assunto. CURIOSIDADE Informação que revela algo desconhecido e interessante sobre o assunto tratado. DICA Um detalhe específico da informação, um breve conselho, um alerta, uma informação privilegiada sobre o conteúdo trabalhado. EXEMPLIFICANDO Informação que retrata de forma objetiva determinado assunto. EXPLICANDO Explicação, elucidação sobre uma palavra ou expressão específica da área de conhecimento trabalhada. SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 3 13/01/2021 13:37:08 Unidade 1 - Direito material do trabalho: apresentação, características e fundamentos Objetivos da unidade ........................................................................................................... 12 A norma trabalhista: CLT e reforma trabalhista .............................................................. 13 Fontes do Direito do Trabalho........................................................................................ 13 Reforma trabalhista ......................................................................................................... 17 Contrato individual de trabalho ......................................................................................... 19 Jornada de trabalho ........................................................................................................ 22 Remuneração e salário .................................................................................................. 25 Estabilidade no emprego, FGTS e sucessão ............................................................... 26 Noções de responsabilidade civil: danos materiais e danos morais ........................ 32 Sintetizando ........................................................................................................................... 36 Referências bibliográficas ................................................................................................. 37 Sumário SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 4 13/01/2021 13:37:08 Sumário Unidade 2 - Direito Processual do Trabalho: organização, fundamentos e princípios Objetivos da unidade ........................................................................................................... 39 Organização e funcionamento da Justiça do Trabalho no Brasil ............................... 40 Organização histórica da Justiça do Trabalho ........................................................... 41 Composição da Justiça do Trabalho ............................................................................ 43 Princípios gerais do Direito processual trabalhista ..................................................... 47 Princípios informativos ................................................................................................... 48 Princípio fundamentais ................................................................................................... 48 Princípios comuns ao Direito processual civil e trabalhista .................................... 54 Sintetizando ........................................................................................................................... 65 Referências bibliográficas ................................................................................................. 66 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 5 13/01/2021 13:37:08 Sumário Unidade 3 - Regime geral de Previdência Social Objetivos da unidade ........................................................................................................... 68 Regime geral de Previdência Social ................................................................................ 69 Princípios norteadores da previdência social ............................................................ 70 Regime próprio de Previdência Social ........................................................................ 73 Previdência privada ........................................................................................................ 74 Custeio da Previdência Social .......................................................................................... 77 Contribuintes obrigatórios ............................................................................................. 79 Contribuintes facultativos .............................................................................................. 84 Contribuições dos servidores públicos e inativos ..................................................... 84 Benefícios previdenciários ................................................................................................ 85 Aposentadoria por idade e a Reforma Previdenciária .............................................. 85 Benefícios previdenciários ............................................................................................ 86 As principais alterações nos benefícios previdenciários após a Emenda Constitucional nº 103/2019 ............................................................................................90 Sintetizando ........................................................................................................................... 91 Referências bibliográficas ................................................................................................. 92 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 6 13/01/2021 13:37:08 Sumário Unidade 4 – Regime geral de Previdência Social Objetivos da unidade .......................................................................................................95 Rotinas trabalhistas ......................................................................................................... 96 Admissão e registro de empregados ........................................................................... 97 Salário e remuneração ................................................................................................... 99 Medicina e segurança do trabalho ........................................................................... 103 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) ............................................ 104 Exames médicos ocupacionais ................................................................................... 106 Acidentes de trabalho .................................................................................................. 107 Rotina previdenciária ...................................................................................................... 109 Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT)..................................................... 109 Salário-família ................................................................................................................ 111 Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) .............................. 112 Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ..................................................... 113 Sintetizando ....................................................................................................................... 116 Referências bibliográficas ............................................................................................. 117 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 7 13/01/2021 13:37:08 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 8 13/01/2021 13:37:08 As relações de trabalho e a previdência social são pilares da vida dos brasi- leiros. A disciplina de Legislação e Rotina Trabalhista e Previdenciária abrange os principais temas e aspectos relativos ao Direito, convidando o aluno a co- nhecer, compreender, analisar e identifi car, de forma crítica, os recursos fun- damentais da normatização da lei aplicada no dia a dia, permitindo a refl exão sobre o papel e a importância dessas ciências para a organização da sociedade. Serão explanados seus princípios e características fundamentais, esquadri- nhando seus dispositivos legais e contextos históricos, além das reformas mais recentes e o impacto que tais mudanças fi zeram na forma como esses ramos jurídicos são interpretados, sempre tendo, como base, as teorias e doutrinas acadêmicas majoritárias, com exercícios e exemplos práticos. LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 9 Apresentação SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 9 13/01/2021 13:37:08 Para Sara, minha companheira de sempre e para sempre. Este trabalho não seria possível sem seu apoio e amor. O professor Diego Muniz Pinto é Ba- charel em Direito pela Universide Pau- lista – UNIP desde novembro de 2017, e membro da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB desde março de 2018. Atuou como advogado em escritórios de grande renome nacional no anos se- guintes, além de ter escrito artigos jurí- dicos para diversas revistas eletrônicas. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6651922994475025 LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 10 O autor SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 10 13/01/2021 13:37:09 DIREITO MATERIAL DO TRABALHO: APRESENTAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNDAMENTOS 1 UNIDADE SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 11 13/01/2021 13:37:27 Objetivos da unidade Tópicos de estudo Apresentar a origem histórica do Direito do Trabalho; Compreender as definições, conteúdo e função do Direito do Trabalho; Desenvolver senso crítico na observação de exemplos de casos concretos. A norma trabalhista: CLT e refor- ma trabalhista Fontes do Direito do Trabalho Reforma trabalhista Contrato individual de trabalho Jornada de trabalho Remuneração e salário Estabilidade no emprego, FGTS e sucessão Noções de responsabilidade civil: danos materiais e danos morais LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 12 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 12 13/01/2021 13:37:27 A norma trabalhista: CLT e reforma trabalhista A norma trabalhista é um ramo jurídico especializado em regular as rela- ções laborativas no dia a dia da sociedade. A CLT é a principal fonte positivada de normas trabalhistas, e vem sendo atualizada ano após ano, dado que novas relações de trabalho se compõem em decorrência dos avanços tecnológicos, razão pela qual a forma de interpretar tal ordenamento jurídico necessita de evolução. Dessa forma, é fundamental iniciar os estudos com a apresentação das características essenciais, panoramas históricos, princípios e o signifi cado que essas mudanças tiveram na sociedade. Natureza jurídica do Direito do Trabalho Para entender a norma trabalhista, é necessário, primeiro, compreender sua natureza jurídica. A divisão tradicionalista do direito supõe dois ramos; um voltado para a organização do Estado, conhecido como Direito Público, e um ramo dedicado à regulamentação dos interesses particulares, ou Direito Privado. Embora seja possível observar, no Direito do Trabalho, diversas ca- racterísticas imprescindíveis, não é possível afi rmar que se trata de um ramo do Direito Público, visto que não regula os interesses do Estado. Portanto, há sim uma regulamentação do Estado para proteção das relações entre particu- lares. Em suma, a norma trabalhista é um ramo do Direito Privado, cujo foco é o contrato de trabalho. Fontes do Direito do Trabalho As fontes do Direito são tema central das ciências jurídicas, por estudar a forma como as normas se exteriorizam, e discutir as induções que levam ao seu surgimento. No Direito do Trabalho isso não é diferente, já que suas fontes, além de explanarem os mecanismos que impulsionam o surgimento de suas leis, também são elementos diferenciadores de outras matérias jurídicas. • Fontes materiais: o momento pré-jurídico da norma, quando ela ainda não está positivada, tirar representa todos os elementos externos que infl uen- ciam seu surgimento, tais como fatores sociais, econômicos, históricos, políti- cos e fi losófi cos, como, por exemplo, a pressão exercida por trabalhadores em busca de melhores condições de trabalho; LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 13 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 13 13/01/2021 13:37:27 CURIOSIDADE As fontes materiais do Direito do Trabalho estão intimamente ligadas à Revolução Industrial, no século XVIII, e à consolidação do sistema capitalista. As fontes mate- riais econômicas surgem com o nascimento do modelo de produção em série em detrimento do modelo manufaturado anterior, enquanto as fontes materiais sociais dizem respeito à mudança de vida nas grandes cidades do período, com migra- ções em massa do campo para as áreas urbanas, gerando superpopulação, o que está atrelado ao fato do modelo de trabalho ter mudado drasticamente. • Fontes formais: a norma jurídica já constituída, ou positivada, contida em leis escritas e vigentes. Em outras palavras, trata-se da exteriorização da norma, uma materialização que cria efeitos jurídicos no mundo e tem como objetivo estudar os mecanismos pelos quais o Direito se manifesta e se revela; • Fontes supletivas: a norma positivada carece de suplementos, pois é incapaz de observar todas as situações sociais, o que leva à existência de lacunas na ordem jurídica, que precisam ser sanadas para que haja a conclusão das demandas envia- das ao judiciário. Tais fontes são: o A analogia, quando há aplicação de uma lei existente para a exata hipótese de um caso semelhante, não prevista de modo direto por uma norma jurídica; o As jurisprudências, que consistem no conjunto de reiteradas decisões dos tribunais acerca de determinada matéria; o Os princípios gerais do Direito, cujos enunciados normativos genéricos condicionam e orientam a aplicação e a criação de novas normas jurídicas; o Oscostumes, que são práticas e/ou regras sociais reiteradas de forma prolongada, que criam uma convicção de obrigatoriedade de acordo com a cultura específica de determinada sociedade; o Direito Comparado, que nada mais é do que o estudo de ordenamentos jurídicos de outros países, como base para a interpretação de uma norma. Princípios do Direito do Trabalho Princípios, na definição retirada da página 171 do livro Curso de Direito do Traba- lho, de Maurício Godinho Delgado, são: [...] proposições fundamentais que se formam na consciência das pes- soas e grupos sociais, a partir de certa realidade, e que, após formadas, direcionam-se à compreensão, reprodução ou recriação da realidade. LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 14 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 14 13/01/2021 13:37:27 Logo, os princípios do Direito do Trabalho são ideias norteadoras de como interpretar e atuar nessa ciência jurídica específi ca. Os mais importantes, con- forme a doutrina majoritária, estão descritos no Quadro 1. Princípio Descrição Princípio da proteção Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Princípio da norma mais favorável Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. Princípio da imperatividade das normas trabalhistas Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. Princípio da condição mais benéfi ca As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável ao obreiro. Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. Princípio da proteçãoPrincípio da proteçãoPrincípio da proteçãoPrincípio da proteção Princípio da norma mais favorável Princípio da proteção Princípio da norma mais favorável Princípio da proteção Princípio da norma mais favorável Princípio da proteção Princípio da norma mais favorávelPrincípio da norma mais favorávelPrincípio da norma mais favorável Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação Princípio da norma mais favorável Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, Princípio da norma mais favorável Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando Princípio da norma mais favorável Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações Princípio da norma mais favorável Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações Princípio da norma mais favorável Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. Tem como fundamento a proteção à parte mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. mais vulnerável e hipossufi ciente da relação empregatícia. As normas trabalhistas têm, como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações contratuais trabalhistas. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. como base, resguardar o obreiro, atenuando a desigualdade que existe nas relações Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhadorquando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. Dispõe que deve ser aplicada a norma mais favorável ao trabalhador quando estiverem elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de alguma norma jurídica. elaborando a norma, ou houver confronto entre duas normas e/ou na interpretação de entre duas normas e/ou na interpretação de Princípio da imperatividade das normas Princípio da imperatividade das normas Princípio da imperatividade das normas Princípio da imperatividade das normas Princípio da imperatividade das normas trabalhistas Princípio da imperatividade das normas trabalhistas Princípio da imperatividade das normas trabalhistas Princípio da indisponibilidade dos Princípio da imperatividade das normas trabalhistas Princípio da indisponibilidade dos Princípio da imperatividade das normas Princípio da indisponibilidade dos Princípio da imperatividade das normas Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Princípio da imperatividade das normas Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Princípio da imperatividade das normas Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia Princípio da indisponibilidade dos direitos trabalhistas Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições Princípio da indisponibilidade dos Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem Versa sobre a dominância das normas jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. jurídicas obrigatórias em face de normas apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições contratuais trabalhistas. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. apenas dispositivas. Ao contrário do disposto na área cível, há restrição de autonomia de vontade nos ajustes das condições Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. Os direitos trabalhistas são irrenunciáveis, e a norma trabalhista possui caráter imperativo, visto que são normas de ordem pública e não são modifi cadas pelo empregador nem dispostas pelo trabalhador. não são modifi cadas pelo empregador nem não são modifi cadas pelo empregador nem Princípio da condição mais benéfi caPrincípio da condição mais benéfi caPrincípio da condição mais benéfi caPrincípio da condição mais benéfi caPrincípio da condição mais benéfi caPrincípio da condição mais benéfi caPrincípio da condição mais benéfi ca Princípio da inalterabilidade Princípio da condição mais benéfi ca Princípio da inalterabilidade Princípio da condição mais benéfi ca Princípio da inalterabilidade Princípio da condição mais benéfi ca Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade Princípio da condição mais benéfi ca Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade As cláusulas contratuais mais vantajosas Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade contratual lesivaPrincípio da inalterabilidade As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade contratual lesiva Princípio da inalterabilidade As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável Princípio da inalterabilidade As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável ao obreiro. Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável ao obreiro. Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável ao obreiro. Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao As cláusulas contratuais mais vantajosas para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao para o trabalhador devem prevalecer, pois são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao são comparadas a direito adquirido, como no art. 5º, inciso XXXVI da Constituição Federal de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao de 1988. Quando houver dúvidas sobre qual norma se aplicar, aplica-se a mais favorável Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveisao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao norma se aplicar, aplica-se a mais favorável Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade de alterar contratos de trabalho que sejam Tal princípio versa sobre a impossibilidade desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, de alterar contratos de trabalho que sejam alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao empregado são possíveis e bem vindas. alterações que sejam benéfi cas ao desfavoráveis ao trabalhador. Entretanto, empregado são possíveis e bem vindas. empregado são possíveis e bem vindas. QUADRO 1. PRINCÍPIOS DO DIREITO DO TRABALHO LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 15 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 15 13/01/2021 13:37:28 Princípio da intangibilidade salarial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. Princípio da primazia da realidade sobre a forma Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na relação de trabalho. Princípio da continuidade da relação de emprego Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade da relação de emprego. Princípio da intangibilidade salarialPrincípio da intangibilidade salarialPrincípio da intangibilidade salarialPrincípio da intangibilidade salarialPrincípio da intangibilidade salarial Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da intangibilidade salarial Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da intangibilidade salarial Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da intangibilidade salarial Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da intangibilidade salarial Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da intangibilidade salarial Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da intangibilidade salarial Princípio da primazia da realidade sobre a forma Princípio da primazia da realidade sobre a forma Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da continuidade da relação de Princípio da primazia da realidade sobre a forma Princípio da primazia da realidade sobre a forma Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da continuidade da relação de Princípio da primazia da realidade sobre a forma Princípio da continuidade da relação de Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da continuidade da relação de Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da continuidade da relação de Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da continuidade da relação de emprego Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Princípio da primazia da realidade sobre a Princípio da continuidade da relação de emprego Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Princípio da continuidade da relação de emprego Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Versa sobre o dever de prevalecimentoefetivo da realidade dos fatos e não eventual forma construída que vá contra a verdade, na Princípio da continuidade da relação de emprego Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na Princípio da continuidade da relação de Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para Princípio da continuidade da relação de Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para Princípio da continuidade da relação de Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para Princípio da continuidade da relação de Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter alimentar simbólico, é considerado essencial Uma vez que o salário possui caráter à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para Tem como objetivo preservar o contrato de alimentar simbólico, é considerado essencial à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo alimentar simbólico, é considerado essencial à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá garantias de preservação do valor e da à subsistência humana. Esse princípio dá disponibilidade salarial ao trabalhador. garantiasde preservação do valor e da disponibilidade salarial ao trabalhador. garantias de preservação do valor e da Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo disponibilidade salarial ao trabalhador. Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na relação de trabalho. examinar o que ocorreu efetivamente na Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento efetivo da realidade dos fatos e não eventual Versa sobre o dever de prevalecimento forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para relação de trabalho. Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade efetivo da realidade dos fatos e não eventual forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na qual se ignora a disposição contratual para forma construída que vá contra a verdade, na examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para examinar o que ocorreu efetivamente na qual se ignora a disposição contratual para Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade Tem como objetivo preservaro contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade da relação de emprego. indeterminado, o que garante a continuidade Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de trabalho, presumindo a contratação por prazo Tem como objetivo preservar o contrato de indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade trabalho, presumindo a contratação por prazo indeterminado, o que garante a continuidade Origem histórica da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) Estabelecida pelo Decreto-lei nº 5452, de 1º de maio de 1943, a Conso- lidação das Leis do Trabalho (CLT) tem sua origem no Estado Novo, período que durou de 1937 a 1945 no País. Durante seu governo, Getúlio Vargas instituiu mudanças modernizadoras no país, como a criação do Ministério do Trabalho, a lei da sindicalização e a fi xação de um salário mínimo. Seu objetivo era angariar apoio popular, razão pela qual houve tantos avanços na legislação trabalhista na época. Em virtude das modificações constitucionais ao longo dos anos, no Bra- sil, muitas mudanças foram feitas no entendimento e aplicação da CLT. A atual Constituição, de 1988, por exemplo, já arrola os direitos sociais dos empregados urbanos e rurais, além de outros que visam à melhoria de suas condições sociais, reforçando a importância histórica da evolução de tal ordenamento jurídico no Brasil, posto que tais direitos não estão con- tidos apenas em lei ordinária, e sim constituem uma cláusula pétrea da Carta Magna. Desse modo, os direitos trabalhistas não são abolidos nem reduzidos por emenda constitucional. LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 16 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 16 13/01/2021 13:37:33 Reforma trabalhista Sancionada por Michel Temer, a reforma trabalhista, ou lei 13467, de 13 de ju- nho de 2017, teve, como objetivo, alterar a CLT de modo a adequar a legislação às novas relações de trabalho. Dessa forma, a CLT sofreu sua maior e mais signifi - cativa alteração desde 1943, com um total de 106 modifi cações em seus artigos. Muitas destas alterações, em especial a que consubstancia a prevalência do negociado sobre o legislado, têm refl exos signifi cativos na própria estrutura do Direito do Trabalho. Como visto no Quadro 1, o princípio da irrenunciabili- dade foi mitigado pela Reforma, pois ela ampliou a autonomia individual do trabalhador ao lhe dar a chance de negociar com o empregador os termos de seu contrato de trabalho, em detrimento ao que está disposto nas normas tra- balhistas, negociando condições de trabalho menos benéfi cas em comparação com os direitos trabalhistas vigentes. Entretanto, vale ressaltar que tal mudança só se realiza em co- mum acordo entre as partes, razão pela qual o princípio continua tendo sua importância, uma vez que o empregador não pode, unilateralmente, alterar o disposto na relação de trabalho prevista em lei. Tal alteração, defi nitiva- mente, coloca o Direito do Trabalho como um ramo do Direito Privado, uma vez que o caráter imperativo já explicado agora fi ca em segundo plano. Contrato individual de trabalho Contratos são acordos tácitos ou expressos entre duas ou mais partes, que ajustam uma série de obrigações a serem realizadas, e direitos a serem garantidos mutualmente. No Direito do Trabalho se notam certas particula- ridades, que diferem da noção civilista de contrato, como no fato de que não há uma livre vontade, por parte do trabalhador, em negociar os termos de seu contrato de trabalho, sendo um exemplo de “contrato de adesão”. Tendo isso em vista, a CLT criou uma série de parâmetros em seus arti- gos, visando resguardar direitos dos trabalhadores e respeitar princípios, para que não haja uma extrapolação prejudicial por parte dos empregado- LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 17 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd 17 13/01/2021 13:37:33 res. Dessa maneira, há que se verificar os aspectos e definições dos con- tratos individuais de trabalho, analisando os artigos mais relevantes para o entendimento da matéria. Definição de contrato individual de trabalho Um contrato individual de trabalho é aquele que possui apenas um único empregado no polo ativo da relação contratual, sendo o termo individual se tratando apenas do trabalhador e não dos empregadores, conforme entendi- mento, na Súmula 129, do Tribunal Superior do Trabalho. A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo gru- po econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não ca- racteriza coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário. Os contratos de trabalho são divididos em dois tipos: por tempo indetermina- do e por tempo determinado, de acordo com o tempo estipulado ou não para o findar de seus termos. Os contratos por tempos indeterminado são aqueles que não possuem cláusula ou termo que determine período ou prazo que o extinga. É importante ressaltar que todo contrato de trabalho, que não possuir ex- pressamente cláusula de término, possui presunção jurídica de contratação trabalhista. Ou seja, se há uma relação de trabalho, ela é presumida como por tempo indeterminado, conforme o princípio da continuidade da relação de emprego e entendimento da Súmula 212 do TST. O ônus de provar o término do contrato de trabalho, quando ne- gados a prestação de serviço e o despendimento, é do empre- gador, pois o princípio da continuidade da relação de emprego constitui presunção favorável ao empregado. Já os contratos de trabalho por tempo determinado, ou contratos a termo, configuram a exceção no ordenamento jurídico trabalhista, só existindo em restritas hipóteses. Caso não sejam observadas essas hipóteses, são consi- derados irregulares. Existem, ao todo, quatro hipóteses para a existência de contratos por tempo determinado, três delas estão no artigo 443, §2 da CLT: O contrato individual de trabalho poderá ser acordado táci- ta ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de traba- lho intermitente. [...] LEGISLAÇÃO E ROTINA TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA 18 SER_DIRE_LRTP _UNID1.indd18 13/01/2021 13:37:33 § 2º O contrato por prazo determinado só será válido em se tratando: a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade justif ique a predeterminação do prazo; b) de atividades empresariais de caráter transitório; c) de contrato de experiência. Uma quarta hipótese está prevista na lei 9601/98, sobre os contratos provisórios. Princípio Descrição Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um muro. Contratos de atividades empresariais de caráter transitório Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais ou atividades circenses. Contratos de experiência Os mais comuns tipos de contrato a termo no cotidiano, podendo ser aplicados a praticamente qualquer emprego no surgimento da relação. Contratos provisórios Modalidade que foge do previsto na CLT, em que os empregadores podem contratar para atividades que não necessariamente são de natureza provisória, desde que respeitem o previsto em lei. É o caso de trabalhadores de fábricas de chocolate em tempos de Páscoa. Contratos cuja natureza ou transitoriedade Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos de atividades empresariais Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos de atividades empresariais Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos de atividades empresariais Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos de atividades empresariais de caráter transitório Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos de atividades empresariais de caráter transitório Contratos cuja natureza ou transitoriedade justifi que a predeterminação do prazo Contratos de atividades empresariais de caráter transitório Contratos de atividades empresariais de caráter transitório Sobre uma obra específi ca, como o caso de Contratos de atividades empresariais de caráter transitório Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Contratos de atividades empresariais de caráter transitório Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Contratos de atividades empresariais Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Contratos de atividades empresariais Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Sobre a atividade empresarial em si e não Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um muro. Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um muro. Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais ou atividades circenses. Sobre uma obra específi ca, como o caso de um pedreiro contratado para erguer um Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais ou atividades circenses. Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais ou atividades circenses. Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais ou atividades circenses. Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais ou atividades circenses. Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais ou atividades circenses. Sobre a atividade empresarial em si e não sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais ou atividades circenses. sobre o serviço prestado, como a atividade da empresa passageira, tais como as que funcionam por evento, como feiras industriais funcionam por evento, como feiras industriais funcionam por evento, como feiras industriais Contratos de experiênciaContratos de experiênciaContratos de experiênciaContratos de experiênciaContratos de experiênciaContratos de experiênciaContratos de experiência Contratos provisórios Contratos de experiência Contratos provisóriosContratos provisóriosContratos provisóriosContratos provisórios Os mais comuns tipos de contrato a termo Contratos provisórios Os mais comuns tipos de contrato a termo no cotidiano, podendo ser aplicados Contratos provisórios Os mais comuns tipos de contrato a termo no cotidiano, podendo ser aplicados a praticamente qualquer emprego no Os mais comuns tipos de contrato a termo no cotidiano, podendo ser aplicados a praticamente qualquer emprego no Os mais comuns tipos de contrato a termo no cotidiano, podendo ser aplicados a praticamente qualquer emprego no Modalidade que foge do previsto na CLT, em Os mais comuns tipos de contrato a termo no cotidiano, podendo ser aplicados a praticamente qualquer emprego no surgimento da relação. Modalidade que foge do previsto na CLT, em que os empregadores podem contratar para Os mais comuns tipos de contrato a termo no cotidiano, podendo ser aplicados a praticamente qualquer emprego no surgimento da relação. Modalidade que foge do previsto na CLT, em que os empregadores podem contratar para atividades que não necessariamente são de natureza provisória, desde que respeitem o Os mais comuns tipos de contrato a termo no cotidiano, podendo ser aplicados a praticamente qualquer emprego no surgimento da relação. Modalidade que foge do previsto na CLT, em que os empregadores podem
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