Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Disciplina: METODOLOGIA DA ALFABETIZAÇÃO E DO LETRAMENTO AV Aluno: LETÍCIA PIRES DE ANDRADE 202203971557 Professor: RODRIGO DOS SANTOS RAINHA Turma: 9001 DGT0689_AV_202203971557 (AG) 07/10/2023 11:30:12 (F) Avaliação: 8,00 pts Nota SIA: 8,00 pts Estação de trabalho liberada pelo CPF 14094176624 com o token 119083 em 07/10/2023 11:24:01. EM2120769 - CONCEPÇÕES E TEORIAS DA ALFABETIZAÇÃO 1. Ref.: 5558024 Pontos: 1,00 / 1,00 Vigotski explica o surgimento e desenvolvimento da escrita na criança antes mesmo de sua escolarização. Um argumento que ele utiliza é: A escola e o ambiente da casa ou da comunidade são idênticos. O gesto é o signo visual que contém a futura escrita da criança. Os gestos são a escrita no corpo e correspondem à forma das letras. A escrita e a fala são experiências idênticas na aquisição da linguagem. A fala, apesar de anterior à escrita, não se diferencia do sistema de letras e sons. 2. Ref.: 5558021 Pontos: 1,00 / 1,00 Ao longo do século XX, o conceito de alfabetização foi progressivamente ampliado, em razão de necessidades sociais e políticas, a ponto de já não se considerar alfabetizado aquele que apenas domina o sistema de escrita e as capacidades básicas de leitura e escrita. Sobre a ampliação do conceito de Alfabetização para o conceito de Letramento, selecione a opção que relaciona um saber referente à concepção de letramento. Saber usar a linguagem para exercer estritamente sua prática pro�ssional. Saber usar o acordo ortográ�co para escrever textos escolares. Usar a linguagem escrita para exercer uma prática acadêmica. Saber usar a língua escrita para apenas se colocar politicamente. Saber usar a linguagem escrita nas diversas práticas sociais. EM2120770 - DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA 3. Ref.: 6023240 Pontos: 0,00 / 1,00 Podemos perceber que as crianças constroem diversas hipóteses na fase pré-silábica, tais como: objetos grandes possuem nomes grandes e objetos pequenos possuem nomes pequenos; as palavras devem possuir uma variação de caracteres para que possam ser lidas. Selecione uma suposição hipotética, que é criada pelas crianças, que falta a essa fase, a pré-alfabética: Número mínimo de sílabas para que algo seja escrito. Número mínimo de palavras para que algo seja escrito. Número ín�mo de letras para que algo seja escrito. Número mínimo de letras para que algo seja escrito. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5558024.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5558024.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5558021.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5558021.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6023240.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6023240.'); Número máximo de letras para que algo seja escrito. 4. Ref.: 5513869 Pontos: 1,00 / 1,00 Emilia Ferreiro se junta a Ana Teberosky para formular uma nova explicação sobre os processos e as formas de aquisição da escrita e da leitura pelas crianças. Ambas se apoiam nos estudos de qual psicólogo? Henry Wallon Jean Piaget Jean Le Boulch Lev Vygotsky Alexander Luria EM2120771 - ALFABETIZAR LETRANDO 5. Ref.: 5572975 Pontos: 1,00 / 1,00 Analise as a�rmativas a seguir: I. A leitura em voz alta é uma prática recomendada no processo de alfabetização e letramento principalmente porque permite controlar o aprendizado do aluno, além de evidenciar para o professor e para a turma quem não está aprendendo. II. A leitura em voz alta de narrativas �ccionais para alunos da educação infantil contribui para exposição à cultura letrada mesmo antes do início formal da alfabetização. III.Quando as crianças participam de atividades de contação de histórias e são expostas à leitura em voz alta, têm a oportunidade de conhecer as estruturas linguísticas que organizam a narrativa. Está correto apenas o que se a�rma em III I e II. II e III. I II 6. Ref.: 5572970 Pontos: 1,00 / 1,00 Para o linguista Carlos Alberto Faraco, um dos aspectos da língua portuguesa é o da representação grá�ca. Sobre esse aspecto, é correto a�rmar que a representação grá�ca é alfabética, com as unidades sonoras representando as unidades grá�cas. a representação grá�ca é silábica, com as sílabas ou unidades grá�cas representando as unidades sonoras. a representação grá�ca é silábica, com os sons ou unidades sonoras representando as sílabas. a representação grá�ca é alfabética, com as unidades grá�cas (letras) representando as coisas ou os objetos. a representação grá�ca é alfabética, com as letras ou unidades grá�cas representando as unidades sonoras. EM2120772 - LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5513869.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5513869.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5572975.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5572975.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5572970.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5572970.'); 7. Ref.: 6027034 Pontos: 1,00 / 1,00 Acerca da linguagem multissemiótica, avalie as assertivas a seguir: A linguagem multissemiótica já chegava a nós por veículos de massa como a televisão e cinema. Hoje, com as mídias digitais, lidamos com a linguagem multissemiótica de modo muito mais intenso e plural, sendo inclusive possível produzir textos multimodais, alterar imagens e recriar cenários. As crianças também vêm, de algum modo, experimentando essas linguagens multimodais nas diferentes mídias e redes sociais. Por isso, deve-se excluir essas linguagens do processo de alfabetização, visto que seu uso necessariamente impede o trabalho com a escrita e a oralidade. Acerca dessas asserções, assinale a opção correta. As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justi�cativa correta da primeira. A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição verdadeira. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justi�cativa correta da primeira. Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas. A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda asserção é uma proposição falsa. EM2120773 - METODOLOGIAS DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 8. Ref.: 5573072 Pontos: 0,00 / 1,00 (FEPESE - 2019. Prefeitura de Florianópolis. Adaptado) O componente Língua Portuguesa da Base Nacional Comum Curricular (BNCC-2018) dialoga com documentos e orientações curriculares produzidos nas últimas décadas, buscando atualizá-los em relação às pesquisas recentes da área e às transformações das práticas de linguagem ocorridas neste século, devidas em grande parte ao desenvolvimento das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Com relação ao componente Língua Portuguesa, a BNCC (2018) assume a perspectiva: Enunciativo-discursiva de linguagem. Existencialista no tratamento da linguagem. Essencialista no tratamento da informação. Análise de discurso direto. Elucidativa diretiva de linguagem. ENSINEME: CONTAÇÃO DE HISTÓRIA: ASPECTOS PEDAGÓGICOS 9. Ref.: 3992388 Pontos: 1,00 / 1,00 No livro "Da fera a loira", a escritora Marina Warner diz: "A mudança de forma é um dos prodígios dominantes e característicos dos contos de fadas: (...) uma lâmpadas enferrujada se transforma em um talismã todo-poderoso, um humilde pilão se torna o veículo alado da feiticeira Baba Yaga, a mendiga vira uma poderosa feiticeira, e a mulher repugnante, vestida com uma imunda pele de jumento, transforma-se em uma princesa de cabelos dourados. Mais do que a presença das fadas, a função moral, a antiguidade imaginada, o anonimato oral da fonte primeira e o �nal feliz (embora todos esses fatores contribuam para a de�nição do gênero), é a metamorfose que de�ne o conto de fadas." De acordo com o que estudamos e com as palavras da autora, as transformações mágicas dos personagens e elementos que aparecem nos contos de tradição oral podem ajudar as crianças a: javascript:alert('C%C3%B3digoda quest%C3%A3o: 6027034.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6027034.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5573072.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5573072.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3992388.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3992388.'); Saber de�nir e apontar diferenças entre contos de fadas, contos maravilhosos, facécias e fábulas Aprimorar a sua capacidade de inventar contos, de modo que possuam mais alta qualidade literária Saber distinguir diferenças entre as verdades factuais e as �cções dos contos Diferenciar as transformações dos fenômenos naturais (como os ciclos da chuva) do fenômenos dos contos Aprender metaforicamente sobre as transformações físicas e subjetivas que vivemos ao longo da vida 10. Ref.: 3992384 Pontos: 1,00 / 1,00 Podemos considerar que, muitas vezes, o potencial de se trabalhar com histórias de tradição oral na educação �ca bastante reduzido quando o educador, que pode propiciar às crianças uma experiência narrativa, não conhece a dimensão desse potencial, ou não tem familiaridade com as histórias tradicionais. Dentre as situações a seguir, quais são as que representam uma visão limitada desse material? 1. Convidar as crianças a se expressarem por meio de um desenho depois que escutam a história. 2. Focar o trabalho com uma história no valor da moral que se apresenta no �nal. 3. Trabalhar com histórias tradicionais exclusivamente como forma de mediação de leitura. 4. Levar as crianças a imaginarem cada detalhe do que está sendo contado, como se entrassem dentro da história. Todas as opções acima estão corretas. Apenas a opção 4 está correta. Apenas as opções 2 e 4 estão corretas. Apenas as opções 1 e 3 estão corretas. Apenas as opções 2 e 3 estão corretas. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3992384.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3992384.');
Compartilhar