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Resumo P3 - Lauren

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Prova 3 de semiologia
Semiologia reumatológica
● Doenças degenerativas: osteoartrite, tenossinovite...
● Doenças osteometabólicas: osteoporose, hiperparatireoidismo...
● Doenças autoimunes: artrite reumatóide, lúpus, vasculites
● Doenças autoinflamatórias: febres familiares, espondiloartrites
● Síndromes dolorosas: fibromialgia, síndrome da dor parcial complexa...
● Outras: artrites infecciosas, sarcoidose
Habitualmente nos preocupamos com gota, artrite, lúpus.
Os pacientes apresentam sinais e sintomas como dor inguinal, dificuldade para subir escadas e
caminhar, rigidez articular. A história e o exame físico nos ajudam a pensar em um diagnóstico,
realizar os diagnósticos diferenciais e planejar o manejo.
A articulação: cada uma das principais articulações apesentam um perfil singular de anatomia e
movimento direcional.
● Articulações sinoviais: como a das mãos. Possui uma cápsula e uma cartilagem
articulares, sonóvia e o liquido sinovial. As estruturas extra-articulares envolvem
ligamentos periarticulares, tendões, bursas, músculos, fáscia, osso, nervos e pele
sobrejacente.
● Articulações cartilaginosas
Costocondrais (hialina)
Sínfise púbica (fibrocartilagem)
● Articulações fibrosas: suturas intracranianas
Anamnese:
● Identificação
● Queixa principal: se é cervicalgia, lombalgia ou dor articular/periarticular
● Decálogo da dor (localização,
● Antecedentes pessoais e familiares (uso de medicação, uso de drogas lícitas e ilícitas e
outras comorbidades)
● Revisão
● Dificuldade para realizar atividades da vida diária
● Perguntar se o inicio da dor articular é insidioso (sugagudo ou crônico) ou abrupto; se
a distribuição é localizada ou difusa, se tem evolução aguda ou crônica, como é o
padrão da dor (mono/oligo/poli, aditiva/migratória/intermitente,
simétrica/assimétrica, inflamatória/não inflamatória).
● Qual a duração dos sintomas? Menos de 6 meses pode ser uma doença reumatológica
precoce, 1 ano apresenta sinais clínicos diagnósticos e alterações laboratoriais
habitualmente presentes, e mais de 2 anos as anormalidades estão quase sempre
presentes.
Ficar ligado nos sinais de alerta (red flags):
● Sinais de envolvimento sistemico (febre/calafrios, perda de peso, inapetência, fraqueza
muscular)
● Dor lombar (inflamatória)
● Dor em enteses
● Envolvimento de outros orgãos
● Histórico de trauma/fratura
● Sinais de infecção
Saber se tem rigidez ou limitação de movimento;
● Rigidez matinal: a duração é proporcional a quantia de inflamação. Se tem muita dor
ao acordar, muita inflamação.
● Processos degenerativos: rigidez matinal fugaz ou rigidez pré-cinética.
● Articulação congelada
● Travamento (perde a mobilidade da cartilagem) e gatilho
● Anquilose (não movimenta mais a articulação)
● Fadiga (acontece mais ao fim do dia, fibromialgia ao acordar)
● Aumento de volume
● Dificuldade para se manter em pé ou sentar
● Dificuldade para realizar as atividades do dia a dia
Exame físico
● Inspeção e palpação
Ver a simetria, alinhamento, presença de nódulos, deformidades ósseas, alterações
cutâneas/hiperemia, temperatura, crepitações/estalos, atrito tendíneo, edema,
contraturas, atrofia muscular, dor a palpação.
OBS: algumas articulações podem ser inacessíveis à inspeção e palpação adequadas.
● Mobilidade
● Manobras específicas
● Movimentação ativa: possui dor pra realizar o movimento
● Movimentação passiva: reprodução de dor à movimentação passiva confirma a
articulação como fonte do sintoma.
● Movimentação contra a resistência: isola a causa a um tendão ou Bursa em particular.
No exame físico da musculatura avaliamos:
● Força
● Tônus muscular
● Reflexos
● Espasmos
● Clonus
● Sensibilidade (Nível sensitivo)
● Rigidez
Classificação de força:
● 0: movimentos ausentes
● 1: mov. Residual (esboço de movimento)
● 2: movimentos com a retirada da gravidade
● 3: mov. Contra apenas a gravidade
● 4: Mov. contra a gravidade e resistência
● 5: movimentos normais
Marcha: inspecionar o paciente caminhando e se tem alterações na marcha (antálgica,
miopática, ceifante...)
Síndromes cardíacas
Insuficiência cardíaca: é uma síndrome clínica complexa, na qual o coração é incapaz de
bombear sangue de forma a atender às necessidades metabólicas tissulares, ou pode fazê-lo
somente com elevadas pressões de enchimento.
Causas da disfunção cardíaca: Cardiopatia isquêmica, doença de chagas, valvopatias, HAS,
miocardiopatias/miocardites, taquiarritmias, anemia e carências nutricionais, fistula AV,
disfunção tireoidiana, DM, etilismo, gravidez, fármacos (grogas cardiotóxicas), pericardiopatias
Fisiopatologia da insuficiência cardíaca:
Efeitos deletérios neuro-humorais:
Fisiopatologia da IC – fatores determinantes
Fisiopatologia da congestão pulmonar / EAP
Sintomas da IC Esquerda:
● Dispneia
● Ortopneia
● Dispneia paroxística noturna
● Tosse
● Asma cardíaca
● Hemoptise
● Edema agudo de pulmão
● Diminuição da capacidade de exercício
● Outros sintomas
Insuficiência ventricular esquerda
Quadro clínico
● insuficiência cardíaca esquerda: dispneia aos esforços, ortopneia, B3 ou B4, desvio do
ictus, taquicardia, vasoconstrição periférica, hipotensão, astenia
● Insuficiência cardíaca direita: edema periférico, ascite, hepatomegalia, turgência
jugular, refluxo hepatojugular, impulsão paraesternal esquerda.
Exame físico na icd e na ICG.
● Coração: Cardiomegalia, sopro de regurgitação tricúspide (aumenta na inspiração),
ritmo de galope
● Resto do corpo: hipertensão venosa sistêmica, hepatomegalia, refluxo hepatojugular,
esplenomegalia.
● Compartimento extracelular: edema periférico, hidrotórax, ascites, derrame
pericárdico, anasarca.
● Respiração de cheyne-Stokes
● Caquexia cardíaca
Mecanismos fisiopatológicos:
● ⇩ oferta de O2 miocárdico (piora do fluxo)
● ⇧ Demanda: FC, PAS, contratilidade, estresse parietal do VE e massa
Dor anginosa: acurácia preditiva de 90% para DAC
● Localização típica: retroesternal.
● Pode se localizar em QUALQUER lugar do andar superior do abdomen à mandíbula
● Quanto mais intensa, mais irradiada
● Irradiações: pavilhões auriculares, maxilar inferior, nuca, região cervical, MMSS,
ombros, epigástrio e região interescapular.
● Clássica: face interna do braço esquerdo
● Pra ambos os MMSS: alto valor preditivo
● Caráter típico: constritivo
● Início insidioso
● Duração:
� AE: 2 a 3 min; piora com esforços e alivia ao repouso
� AI e IAM: dor mais prolongada, ao repouso (+ de 20 min no IAM)
Sinal de Levine
Dor anginosa em idosos:
● Incidência elevada de isquemia silenciosa: apenas 20-30% são sintomáticos.
● São mais frequentes equivalentes anginosos: cansaço, dispnéia, edema agudo de
pulmão, palpitações, síncope ou tonturas.
Classificação da angina:
● Típica: dor ou desconforto retroesternal, induzida por exercício físico ou estresse
emocional e que alivia com repouso ou nitrato.
● Atípica: presença de somente 2 dos fatores acima
● Dor torácica não cardíaca: 1 ou nenhum dos fatores acima
Exame físico:
● Normal na maioria das vezes
● Durante a crise: pode ⇧ a PA e a FC!
● Nova B4
● Sopro sistólico mitral: isquemia com comprometimento transitório do aparato sub
valvar mitral
Não são indícios de angina:
● Dor em pontada
● Dor intensa desde o início do quadro
● Dor ventilatório – dependente
Síndromes gastrointestinais
Objetivo:
● Principais sintomas e sinais gastroenterológicos
● História clínica e exame físico dos pacientes, agrupando em síndromes
● Relacionando com a fisiopatologia a fim de facilitar o raciocínio diagnóstico.
Principais sintomas
● Dor abdominal
● Náuseas
● Vômitos
● Alterações do hábito intestinal
● Distensão abdominal
● Icterícia
Dor epigástrica
● Úlcera duodenal: queimação, em 3 tempos (dói, come e passa)
● Ulcera penetrada no pâncreas: queimação, irradiando para o dorso (em faixa)
● Doença ulcerosa: no exame físico apresenta dolorimento à palpação do epigastro
● Síndrome pilórica: ulcera próxima ao piloro, diminui esvaziamento gástrico, distensão
abdominal, náuseas/vômitos precoces.
● Colelitíase/cólicabiliar: dor irradiada para o hipocôndrio direito, cólica associada a
náuseas e vômitos, desencadeada por alimentos gordurosos.
● Apendicite: inapetência, náuseas e vômitos, febre, evolução pra FID, Blumberg no
exame físico.
Dor em hipocôndrio direito
● Colecistite aguda: de forte intensidade, associada a febre, a náuseas e vômitos. No
exame físico tem sinal de Murphy positivo.
Dor em abdome superior
● Pancreatite aguda: dor em cinturão, apresenta náuseas e vômitos incoercíveis. Posição
antálgica (prece maometana). No exame físico apresenta dor intensa dor abdominal,
defesa à palpação, taquicardia, taquipneia. Sinal de Cullen, Grey-Turner.
Dor em abdome superior, hipocôndrio direito
● Neoplasia de cabeça de pâncreas: irradiação para o dorso, emagrecimento,
inapetência, icterícia progressiva. Courvoisier-Terrier (vesícula biliar palpável e indolor
em paciente ictérico)
Diarreia
Aumento da frequência, fluidez e volume das evacuações – maior número de evacuações com
fezes menos resistentes.
Com os dados da história podemos localizar a causa, direcionando assim a investigação.
● Proximal: Menor número de evacuações com maior volume
● Distal: maior número de evacuações com menor volume
➜ Importante saber se há presença de sangue vivo (geralmente a etiologia encontra-se no
cólon) e se há restos alimentares (intestino delgado proximal).
Na anamnese importante perguntar:
● Início e duração
● Número de evacuações ao dia
● Quantidade de fezes
● Aspecto das fezes
● Dor abdominal
● Emagrecimento
● Sintomas constitucionais
● Se tem alguma doença associada
● Medicamentos em uso
● Os hábitos alimentares do paciente
● Se fez alguma viagem
Exame físico:
● Aspecto geral
● Hidratação
● Coloração de mucosas
● Febre
● Sinais vitais
● Perfusão periférica
● Peso
● Aumento de RHA
● Dor à palpação
● Irritação peritoneal
● Massas
Observação direta das fezes:
● Fezes gordurosas, odor desagradável, coloração cinzenta/esteatorréia.
● Fezes descoradas: má absorção, doenças hepáticas ou das vias biliares
● Fezes com pus e sangue: doença inflamatória intestinal, infecção intestinal, tumor
Fisiopatologicamente: perda de fluidos e eletrólitos pelas fezes. Lembrando a fisiologia: o
intestino delgado tem 7 metros, sup absortiva de 4500 m².
Síndrome da má absorção:
Conjunto de sinais e sintomas resultantes da incapacidade do trato gastrointestinal em utilizar
corretamente os nutrientes da dieta (proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas e
oligoelementos), devido a distúrbios que interferem na digestão alimentar ou na absorção dos
nutrientes.
Manifestações clínicas: perda ponderal desnutrição, diarreia, flatulência/distensão abdominal,
glossite/queilite (deficiência de ferro, vitamina B12, folato), dor óssea/osteoporose (deficiência
de cálcio e vitamina D), parestesia/tetania (deficiência de cálcio e magnésio).
Fraqueza (anemia, depleção de eletrólitos), anemia (deficiência na absorção de ferro, folato e
vitamina B12), sangramento (má absorção de vitamina K, alargamento do TP), cegueira
noturna (má absorção de vitamina A), neuropatia periférica (deficiência de B12)
Constipação intestinal
● Segunda queixa gastroenterológica mais relatada.
● Mais frequente nas mulheres e em idosos
● Falta de resíduos no cólon
● Perda de sensibilidade em órgãos que desencadeiam a defecação
● Obstrução mecânica
● Dificuldade para evacuar, fezes endurecidas, urgência sem que consiga evacuar, baixa
frequência de evacuações e sensação de evacuação incompleta.
● Condições normais: fezes formadas – 6 a 72 horas.
Obstrução intestinal
● Intestino delgado: Dor abdominal em cólicas, náuseas/vômitos, peristaltismo visível,
distensão abdominal, parada de eliminação de flatos, ruídos hidroaéreos aumentados.
● Cólon: dor abdominal, distensão abdominal, vômitos fecalóides.
Nervos cranianos
I. Olfatório: sensitivo. Olfato.
II. Optico: sensitivo. Visão.
III. Oculomotor: motor. Movimento dos olhos e pupilas.
IV. Troclear: motor. Movimento dos olhos, inerva apenas o oblíquo superior.
V. Trigêmeo: misto. Músculos da mastigação.
1. Oftálmico
2. Maxilar
3. Mandibular
VI. Abducente: motor. Movimento lateral dos olhos (inerva o reto lateral)
VII. Facial: misto. Paladar nos 2/3 anteriores da língua. Músculos da mímica.
VIII. Vestibulococlear: sensitivos. Equilíbrio (ramo vestibular) e audição (coclear)
IX. Glossofaríngeo: misto. Paladar no 1/3 posterior da língua e músculos da deglutição.
X. Vago: misto. Deglutição, fala, vísceras torácicas abdominais.
XI. Acessório: motor. Musculo esternocleidomastoideo e trapézio.
XII. Hipoglosso: motor. Movimentos da língua (intrínsecos)
Exames:
Nervo olfatório: Testar cheiro em uma narina de cada vez e ver se tá obstruído.
� Hiposmia (diminuição do olfato)
� Anosmia – ausência do olfato
� Parosmia – perversão do olfato
� Cacosmia – sensação de odor desagradável
Nervo óptico e oculomotor: Acuidade visual (tabela de Snellen), campimetria (dedos), exame
do fundo de olho (examina diretamente a saída do nervo) 4) reflexo fotomotor (direto e
consensual)
Oculomotor: avaliar a motilidade extrínseca do olho, capacidade de elevar a pálpebra
(ptose?), reflexo fotomotor direto e consensual
Troclear: Solicitar que olhe para baixo e para dentro (olhar para a ponta do nariz),
separadamente para um olho e depois o outro (m. oblíquo superior)
Abducente: Avaliar o movimento lateral do olho (m. reto lateral)
Trigêmeo: avaliar reflexo córneo-palpebral, sensibilidade facial (alternar entre pontiagudo e
rombo), movimentos mandibulares (mm. Pterigoides) e força de contração do m.temporal e
masseter (cerrar os dentes), abrir a boca (mandíbula desvia pro lado da lesão)
Facial: pedir que faça esses movimentos:
Vestibulococlear: cochichar no ouvido, diminuir a voz, aplicar teste de Rinne e de Weber (raiz
coclear). Raiz vestibular se o paciente se queixa de náuseas, vômitos e desequilíbrio. Pesquisar
desvio postural da marcha, aplicar teste de romberg.
� Surdez de condução: a vibração é maior no ouvido surdo
� Surdez neurossensorial: a vibração sonora é melhor percebida pelo ouvido normal
Glossofaríngeo e vago: deglutição e elevação do palato, reflexo de vômito. Ver se há rouquidão
(paralisia das cordas vocais, X NC), voz anasalada (paralisia do palato), disfagia (paresia da
faringe ou palato) e simetria da úvula.
� Lesão unilateral do vago e glossofaríngeo: palato, úvula e parede posterior da faringe
são repuxados para o lado normal
� Lesão unilateral do glossofaríngeo (IX): distúrbios da gustação do 1/3 posterior da
língua
Acessório: movimento do pescoço e do ombro. Contrair os ombros pra cima contra a mão do
examinador, se o ombro cai indica paralisia do trapézio. Para testa o esternocleidomastoideo,
pedir que o paciente gire a cabeça contra a sua mão.
Hipoglosso: Pedir que coloque a língua para fora e verificar: assimetria, atrofia, fasciculações,
desvio em relação a linha média (desvia-se para o lado mais fraco/o da lesão)
Síndrome anêmica e exame dos linfonodos
Hematologia: especialidade médica que estuda e trata doenças do sangue e de órgãos
hematopoéticos, onde se formam as células do sangue.
● Anamnese
Importante saber o inicio dos sintomas (insidioso ou agudo). Antecedentes pessoais e
familiares. Diferenciar agudo de crônico, hereditário de adquirido
● Exame físico
● Órgão linfoides
� Timo
� Linfonodos
� MALT
� Baço
� Fígado: hematopoiese fetal
● Hemograma: carro chefe da hemato. Sangue periférico = SP. Relação direta com a
medula óssea.
● Medula óssea (mielograma, imunofenotipagem, biopsia óssea)
Os sinais e sintomas podem se manifestar em vários órgãos e sistemas. É preciso ficar atento
ao conjunto de sinais e sintomas e exames complementares.
Síndrome anêmico:
Síndrome hemorrágica: Manifestações na pele, mucosas e órgãos internos.
Definição de anemia: diminuição da hemoglobina em relação aos valores médios
populacionais conforme a idade sexo do indivíduo.
● Tem anemia?
● Causa da anemia?
● Tipo de anemia? – a investigação do tipode anemia é orientada pelos índices
hematimétricos: VCM, HCM, CHCM, RDW e contagem de reticulócitos (que não está no
hemograma)
RDW: a partir do histograma de volume dos glóbulos vermelhos, os contadores eletrônicos
mais sofisticados fornecem uma medida de intensidade da aanisocitose calculada como o
coeficiente de dispersão de tamanho ao redor da média, permite uma medida atemática da
anisocitose. A sigla RDW (Red Cell Distribution Width) identifica o índice de anisocitose ou
coeficiente de distribuição do volume das hemácias.
● RDW = desvio padrão do VCM x 100% / VCM
● Valores normais: de 11.5% a 14.5%
● Valores dentro da faia de normalidade = hemácias homogêneas
● Valores elevados: hemácias heterogêneas
Manifestações hemorrágicas:
● Vibices
● Petéquias
● Equimoses
● Hematomas
● Sangramento de mucosas
Plaquetopenia: mais grave quando há petéquias na mucosa na boca e no palato (mais grave)
Etiologia: como descobrimos? Precisamos montar uma hipótese diagnostica baseada na
anamnese, no exame físico e no quadro clinico. De uma doença primariamente hematológica
e/ou de outra doença básica que pode ter manifestações hematológicas e alterações nos
exames que avaliam o sangue, primariamente o hemograma, e secundariamente, exames de
medula óssea.
Exame vascular periférico
Sintomas comuns ou preocupantes:
● Dor nos braços ou nas pernas
● Claudicação intermitente (grave)
● Diminuição de temperatura, amortecimento, palidez nas pernas, perda de pelos
● Edema nas panturrilhas, pernas OU pés
● Mudança de cor nas extremidades dos dedos ou artelhos com tempo frio
● Edema com eritema ou com dor local
Sinais de alerta – DAP
● Fadiga, dolorimento, parestesias ou dor nas pernas que limita o caminhar ou o
exercício, se presente, identificar a localização. Pergunte sobre distúrbio de ereção.
● Qualquer lesão de difícil cicatrização ou que não cicatriza nas pernas ou nos pés.
● Qualquer dor presente em repouso nas pernas ou nos pés e que muda com o
ortostatismo ou com a posição supina.
● Dor abdominal após as refeições e associada com “medo de comer” e perda de peso.
● Qualquer familiar em primeiro grau com aneurisma de aorta abdominal.
Tópicos importantes para promoção da saúde e aconselhamento
● Rastreamento para Doença Arterial Periférica
● Rastreamento para Doença Renovascular
● Rastreamento para Aneurisma de Aorta Abdominal.
Importante para examinar nos braços
● Tamanho, simetria, cor da pele
● Pulso radial e braquial
● Linfonodos epitrocleares (anteriormente ao cotovelo)
Importante para examinar nos membros inferiores
● Tamanho, simetria, cor da pele
● Pulso femoral e linfonodos inguinais
● Pulso poplíteo, pedioso e tibial posterior
● Edema periférico
Exame arterial periférico
● Medir a PA em ambos os braços
● Auscultar e palpar as carótidas
● Pesquisar sopros aórticos, de renais e de femorais, palpar a aorta (diâmetro máximo)
● Palpar a braquial, radial, ulnar, femoral, poplítea, pediosa e tibiais posteriores
● Inspecionar tornozelos e pés para cor, temperatura e integridade da pele. Notar
qualquer ulceração, cheque para perda de pelos, alterações tróficas da pele, unhas
hipertróficas.
Dicas para pulsos difíceis
● Posicione-se confortavelmente
● Posicione a mão adequadamente e aguarde. Varie a pressão dos seus dedos para
perceber um pulso fraco
● Não confunda o pulso do paciente com o seu próprio
Padronização para descrever edema
● Profundidade da fóvea (do dedo) de uma a 4+
● Descrever a localização do edema
● Edema: liquido do plasma que vaza para o espaço intersticial.
Semiologia dermatológica
Como fazer diagnostico?
● Tipo de lesão?
● Distribuição? Simétrica? Centrípeta?
● Descama?
● Tem vesícula?
● Evolução?
Macula x Mancha
Pápula
Nódulo
Placa – escama/descamação
Vergão
Vesículas e bolhas
Pústulas
Fissura, erosão e úlcera
liquenificação
Cicatriz
Cisto
Telangiectasia
Prontuário médico
Conjunto de documentos padronizados, único, ordenados e concisos, destinado ao registro dos
cuidados médicos e dos demais profissionais prestados ao paciente em um estabelecimento de
saúde.
Mostra o histórico de atendimentos de saúde de um paciente
Atestados, laudos de exames, prescrições médicas, procedimentos, cirurgias...
Suporte essencial para a prestação de cuidados de saúde, sendo protegido sigilo médico
É um retrato do atendimento prestado
Funções:
● Comunicação entre os profissionais de saúde, sistema e o usuário
● Educação: registro histórico e científico
● Gerencial: registro administrativo, financeiro, documento de valor legal
● Facilitar a assistência ao paciente → fundamental para o bom atendimento
O que deve constar:
● Identificação completa do paciente
● Anamnese
● Exame Físico
● Exames complementares e seus resultados
● Hipóteses diagnósticas ou diagnóstico definitivo
● Tratamento
● Evolução
● Procedimentos e Condutas
Obrigatoriedades
● Letra legível
● Identificação dos profissionais, a data e, se necessário, a hora do atendimento
● Assinatura do médico e CRM
● Responsabilidade quanto ao preenchimento, guarda e manuseio - cabe ao profissional
da saúde, à chefia da equipe, à direção da unidade de atendimento
Prontuário e o Código de Ética Médico
● Art. 87 - Deixar de elaborar prontuário médico legível para cada paciente
● Art 88 - Negar ao paciente o acesso a seu prontuário ou não fornecer explicações
necessárias à sua compreensão
● Sigilo Médico - o médico não pode, sem consentimento do paciente, revelar o
conteúdo do prontuário ou ficha médica
Nos casos de comunicação compulsória, deve ser comunicado apenas ao órgão
competente
Consequências da quebra do sigilo
● Demissão por justa causa
● Ação por danos morais
● Processo criminal por quebra do sigilo
● Processo ético disciplinar no CRM
● Comentários desabonadores por parte de um médico em um grupo de discussão ferem
o artigo 23, que trata da dignidade do paciente e os princípios fundamentais do CEM
Quem pode solicitar cópia do prontuário
● Paciente ou representante legal
● Após falecimento, o representante nomeado pelo juiz
● O CFM e o CRM
● Em processos criminais, quando requisitado por autoridade jurídica, a perícia
● Auditoria
Aspectos legais
● Para defesa judicial, o médico pode solicitar o prontuário médico
● Nos casos não previstos, os CRM devem ser consultados
● É vedado ao médico prestar a empresas seguradoras qualquer informação sobre as
circunstâncias da morte do seu paciente
● O médico deve se atentar ao ambiente em que discussões de casos acontecem, para
não envolver pessoas que não tem obrigação de sigilo
● Cuidado com a publicidade médica
● Constitui falta de ética anúncios em redes sociais onde médicos, utilizando-se da
condição de médico, aparecem em situações indecorosas, apresentando danças ou
simulações
● Prontuário digital
Semiologia do locomotor
Traumatologia: ramo da medicina que lida com fraturas, por exemplo o politraumatizado.
Exame físico:
1. História
2. Inspeção: sempre olhar bilateralmente
3. Marcha: uma das coisas mais importantes.
4. Palpação + manobras
5. Exame complementar: radiologia simples, biópsia, analise do liquido sinovial, exames
de laboratório
Palavras chaves
● Dor – aguda ou crônica (quando começou)
● Localização
● Tempo
● Claudicação
● Marcha (e os tipos)
● Edema/avc
● Temperatura
● Coloração
Manobras sempre comparativas! Sempre começar o exame por onde não tem queixa de dor.
Queixas gerais:
● Atraumático
● Traumático
Marcha: estudo do movimento humano, medir os movimentos do corpo, a mecânica e a
atividade dos músculos.
Articulações:
● Coluna cervical (torácica e lombar)
● Ombro
● Cotovelo
● Punho e mão
● Quadril adulto e infantil
● Joelho
● Tornozelo
● Ortopedia pediátrica
● Exame neurológico e ortopedia
Exames complementares: radiologia simples, tomografia multisle (reconstrução articular),
ressonância magnética, ultrassonografia e etc.
Diagnostico ortopédico – coluna cervical
33 vertebras
Na inspeção procurar por deformidades: pectus escavatum e carinatum, escoliose (Teste deAdams – inclinar o paciente pra frente e olhar as costas. Indica escoliose severa ou moderada)
Cervical: plexo braquial. Mobilidade flexo-extensão e rotação. Avaliar nível neuróloico (C5, C6,
C7, T1, sensitivo e motor) Reflexo bicipital (c5, c6, na parte anterior ao cotovelo, indicar hernia
cervical), reflexo braquicipital, tricipital (parte do cotovelo)
Manobras para coluna cervical
● Spurling: pressão na cabeça para baixo, se tiver uma hernia vai ocorrer um
formigameneto/choque no braço queixado de dor.
● Distração cervical: puxa para cima
● Adson: síndrome do desfiladeiro torácica (compreensão do plexo braquial) parestesia
no membro superior afetado.
● Roos: protrusões torácicas e hérnias
● L’hermitte: paciente sentado e flexão da cervical. Estenose do canal vertebral (e
medula espinhal).
Lombar:
Finger tip
Reflexo patelar (potrução de escapula) e aquileu.
Manobras:
● Lasegue
● Bragard
● Nachlas (estiramento do nervo femoral)
● Teste de piriforme
● Milgram
● Hoover
Exame ortopédico do ombro:
Plexo braquial também está no ombro.
Acrômio: parte da escapula que termina em cima do ombro. Manguito rotador
Dor: aguda ou crônica degenerativas, (artrose). Saber aplicar o decálogo da dor.
Manobras:
● Neer: só para ver o tipo de acrômio (ângulo de 70 a 110 graus é um acrômio 2 ou três)
● Hawkings Kennedy (preferível o neer bem feito)
● Yokum
● Supra espinhal
● Jobe: testa o manguito rotador, dor a noite, mulher acima de 40 anos
● Speed ou palm up
● Infra espinhal
● Patte
● Gerber: lesão do infra espinhal (manguito rotador)
● Gaveta
● Sulco
● Fukuda
● Sinal da tecla
Exame ortopédico do joelho
Musculação bi-articular. Começa numa articulação e termina na outra. Temos um art da tíbia
com fermur e outra fêmur patelar (totalmente diferentes)
Estudar a marcha dele
Patologias comuns do joelho:
Lesão meniscal: não se recompõe.
Manobras:
● McMurray
● Bragard: Palpa a interlinha articular.
● Maragas
● Apley:
● Steimann 1: palpa a interlinha e faz movimentos de rotação interna e externa
● Steimann 2: faz uma rtotação ou extensão
● “marcha do pato”: pode ser menisco ou artrose, fazer em jovens
● Thessaly
Menisco
● Lesão em alça de balde: não pé comum mas acontece, paciente tem movimentos
limitados
● Lesão radial
● lesão vertical
● Lesão de raiz do menisco
Lesão meniscal – diagnostico – laudo. Mas estudar o caso
Ligamentos: cruzado anterior (mais comum de lesionar) e posterior, colaterais (medial e lateral)
Tríade maldita: menisco medial, ligamento colateral medial e cruzado anterior
Manobras:
● Estresse em valgo a 0°: puxa para fora, testa o lateral medial, testa todo complexo
medial
● Estresse em valgo a 30°: testa só o ligamento colateral lateral
● Estresse em varo a 0°: puxa para dentro. testa o compartimento lateral
● Estresse em varo a 30°
● Lachman: testa o cruzado anterior, não impede a translação anterior da tíbia.
Patonomonica
● Gaveta anterior: a manobra mais feita, se tem uma lesão de cruzado a tíbia vem para
frente
● Pivot Shift (Macintosh)
● Gaveta posterior
● Godfrey
Hemartrose: sangue após lesão. 80% de chance de ser lesão de ligamento cruzado anterior
Lesão femoropatelar: articulação fêmur patelas. 90% mulher/adolescente, sem trauma
nenhum há uma patologia (geralmente patela alta ou lateralizada)
Condromalácia patelar: desgaste da cartilagem do osso da patela
Manobras:
● Teste do estrabismo convergente da patela
● Apreensão: empurra a patela medial e lateral
● Compressão patelar (Clarke): empurra a patela pra baixo e sobre (doi ao subir). Faz
reforço muscular para a patela centralizar novamente
● Deslizamento patelar
Exame ortopédico do tornozelo
Pode sofrer uma lesão/entorse por inversão ou eversão.
Aspecto clínico; dor, edema, equimose e hematoma.
● Manobra de Thompson: para ver se tem ruptura do tendão calcâneo.
● Sinal da “Pedrada”: rompimento de aquiles
● Gaveta anterior
Exame ortopédico do quadril
Traumático
● Dor – trajeto
● Uni
● Hora da dor
● Força muscular
Manobras semiológicas do quadril:
● avaliar a marcha do paciente
● Avaliar a posição do membro inferior após queda
● Teste de Trendelenburg
● Teste de Ludloff
● Teste de Thomas
● Teste de Volkmann
● Teste de Lewin
● Teste de Gaenslen
● Teste de Ely
● Mensuração da diferença de comprimento dos MMIIs
● Teste de Grava
● Teste de Patrick
Membro
avaliado
Manobra O que avalia? Como realizar
Coluna cervical
Spurling Aumento de pressão sobre os discos.
Aumento da dor.
Empurrar o topo da cabeça do
paciente com as duas mãos para
baixo e lado.
Distração cervical Alivio da dor devido a descompressão
dos discos.
Puxar pescoço para cima.
Adson Síndrome do desfiladeiro torácico Diminuição do pulso da artéria radial
com o braço abdução. Pedir pro
doente fazer uma inspiração profunda
e virar a cabeça para o lado
sintomático.
Roos Síndrome do desfiladeiro torácico Abrir e fechar a mão 15 vezes com os
braços para cima
L’hermitte Estenose do canal vertebral (e medula
espinhal).
choque elétrico que se estende pela
coluna e/ou extremidades durante.
Pedir para inclinar a cabeça para
frente, “flexão da coluna”.
Coluna lombar
Finger tip mobilidade de toda a coluna vertebral e
da pelve
Mãos no chão
Reflexo patelar a função do nervo femoral e os
seguimentos L2-L4 da medula espinhal.
A ausência/diminuição deste reflexo é
conhecida como sinal de Westphal.
Batida no joelho
Reflexo de aquileu O nervo tibial posterior e as raízes
L5-S1, 
Tendão é percutido enquanto o pé
está em flexão plantar
Lasegue testa a compressão de raízes nervosas Dor entre 30° e 60° ao levantar a
perna do paciente
Bragard Sensibilização do lasegue Dorsiflexão do pé em lasegue
Nachlas estiramento do nervo femoral Pct de barriga p/ baixo e membros
infer. estendidos.
Teste de piriforme compressão do nervo ciático pelo
músculo piriforme
Pct em de lado sobre o lado não
acometido, quadril e joelho em flexão
Milgram Hernia de disco Pct em decúbito dorsal, membros
inferiores estendidos, realizar uma
elevação dos membros
Hoover fraqueza funcional do membro inferior flexionar o quadril da perna normal
contra a resistência não exercerá
pressão na mão do examinador
colocado sob o calcanhar no lado
afetado, enquanto na fraqueza
histérica a pressão aumentada será
sentida na mão do examinador.
Ombro
Neer Avalia as articulações do ombro. Choque
subacromial
eleva-se o ombro a 90º e o cotovelo
também, a 90º, com rotação passiva
para dentro
Jobe Alteração no músculo supraespinhal braços abduzidos a 90º, flexionados a
30º em relação ao plano frontal e
internamente rodados, com os
polegares apontados para o chão.
Examinador abaixa os braços
Gerber Avalia o músculo subescapular Adução e rotação do braço nas costas
(lombar)
Gaveta Instabilidade do ombro
Sulco
Fukuda Instabilidade posterior Adução e flexão do ombro
Sinal da tecla lesão do músculo infra-espinhal. rotação externa contra resistência
com o ombro abduzido a 90º e o
cotovelo fletido a 90º
Joelho
McMurray Lesão nos cornos posteriores dos
meniscos (lateral e medial)
Decúbito dorsal, examinador segura a
sola do pé com uma das mãos e palpa
a face medial ou lateral da articulação
tibio-fibular
Bragard Palpa a interlinha articular.
Moragas Lesões meniscais Decúbito dorsal, com uma mão, o
terapeuta segura o pé e posiciona o
joelho em flexão de
aproximadamente 90º. Com a outra
mão, palpa a interlinha lateral
anterior ao ligamento colateral lateral
ao mesmo tempo que força o varismo
e estende o joelho.
Apley Lesão no menisco Decubito ventral e uma das pernas
fletidas a 90°, apoie seu joelho sobre
a face posterior de coxa do paciente,
suavemente, para fixá-la, enquanto
imobiliza o calcanhar com firmeza
visando comprimir os meniscos entre
a tíbia e o fêmur. Em seguida, rode a
tíbia interna e externamente e
continue mantendo uma firme
compressão
Steimann 1 Lesão meniscal palpa a interlinha e faz movimentos
de rotação interna e externa
Steimann 2 Lesão meniscal faz uma rotação ou extensão
“marcha do pato”: Lesão meniscal
Thessaly Lesão meniscal Repetido trêsvezes para cada direção,
positivo em dor na linha articular
Patela
Teste do estrabismo
convergente da patela
Apreensão Luxação patelar Quando o paciente contrai o musculo
Compressão patelar
(Clarke
Deslizamento patelar
Menisco
Estresse em valgo a 0°
Estresse em valgo a 30°
Estresse em varo a 0°
Estresse em varo a 30°
Lachman
Gaveta anterior
Gaveta posterior
Pivot Shift (Macintosh)
Godfrey
Tornozelo Thompson
Exame físico didático
● Paciente chega no hospital mal estar no peito (angina – sofrimento isquêmico do
miocárdio)
● Retirar os sapatos para pesar e medir (e calibrar a balança antes)
● Temperatura axilar (axila esquerda)
● Esfigmomanômetro com a campanula, manguito bem colocado
● Frequência cardíaca e respiratória
● Auscultar a carótida dos dois lados (quando mais velho, mais chances de ter doenças e
placa de ateroma)
● Verificar as conjuntivas
● Palpar cadeias ganglionares da cabeça e pescoço
● Palpando a tireoide (e tomar água!)
● Palpar o ângulo esternal e auscultar os focos da base (aproveita e ausculta o acessório para
procurar por sopro de regurgitação)
● Reflexo aquileu (também avalia hipotireoidismo em uma fase avançada)

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