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EmbriologiaEmbriologia PRIMEIRA SEMANA • Síntese da primeira semana: Fecundação Segmentação Inicio da blastulação Inicio da nidação FERTIL IZAÇÃO • Ativação da bainha mitocondrial pelo muco filante dando a capacida de os sptz baterem os flagelos • Reotaxia: sptz nada contra a corrente • Quimiotaxia: receptor ZP3 do sptz se atrai pela ptn ZP3 da zona pelúcida do ovócito II que está na tuba uterina, direcionando os sptz para a tuba certa • Capacitação espermática Bater cabeça nos cilípos e remover as enzimas inibidoras e abrir poros na membrana plasmática para facilitar a liberação das enz do capuz cefálico contra as membranas ovocitárias Esse sptz capacitado começa a atacar as barreiras ovocitárias ROMPIMENTO DAS BARREIRAS OVOCITÁRIAS • Hialuronidase corona radiata→ • Ligação do receptor ZP3 do sptz com a ptn ZP3 da zona pelúcida → liberação de acrosina e neuraminidases 1 e 2 → desestabilizam ZP1 e ZP2 desestabiliza-se a zona pelúcida→ • Acoplamento da desintegrina (heterodímero fertilina alfa e beta) do espermatozoide a integrina (alfa 3 beta 1) da membrana plasmática do ovócito na presença da tetraspanina (CD9 – efeito de saca rolhas membrana plasmática do ovócito) Permite a entrada do sptz para dentro do ovócito • Reação de zona: fechar a mebrana e evitar poliespermia A densidade do núcleo do sptz aumenta o volume citoplasmático, empurrando os granulos corticais presentes no ovócito II Esse espermatozoide entra pelo buraco aberto e já empurra a integrina de volta para seu local e posição de origem Se houver poliespermia, não há fusão do nucleos abortamento→ • Funções da zona pelúcida: Proteção e nutrição do ovócito II Impedir que o ovócito II seja visto como antígeno Sinalizar através da ZP3 a quimiotaxia Proteção e nutrição do concepto Impedir que o concepto seja visto como antígeno Realizar o fenômeno de compactação evitando a formação de gêmeos monozigóticos FUSÃO DOS MATERIAIS GENÉTICOS • Reestabelcimento do número diploide • Formação de uma cél ovo/zigoto/concepto SEGMENTAÇÃO • Após 24 – 72h após a fertilização • Divisões impares são meridionais e divisões pares são equatoriais • 2 células (blastômeros): pluripotentes e capazes de formar o concepto como a placenta • Modelo holoblástico e igual: todas as células são divididas e as células são idênticas e integrais • Compactação dos blastômeros A zona pelúcida se mantém constante, de forma que as células reduzem de tamanho Leis de Drisch e Spencer • Um erro de compactação separa os blastômeros em massa e, cada uma, forma um gêmeo monozigótico. Cada dilatação na zona pelúcida forma um gêmeo • Mórula: a partir de 8 blastômeros • Estágio multicelular: A partir de 128 células; 5° dia BLASTULAÇÃO • Início no 5° dia e fim na segunda semana Formação de 2 folhetos embrionários (diblastia) = Hipoblasto (endoderma primitivo) e epiblasto • Muscular da tuba uterina está contraída, mantendo o ístimo fechado Grande quantidade de fluido + tuba ainda fechada na saída para o útero - alta pressão. Desse modo, o líquido entra na zona pelúcida, empurrando as células para a periferia • Blastocisto inicial: massa celular interna + massa celular externa + revestimento de zona pelúcida O concepto passa a se chamar de blastocisto inicial (conjunto de células juvenis encapsulado). Formado por massa celular interna, massa celular externa e cavidade blastocística ou blastocele, com zona pelúcida por fora • Blastocisto tardio começa a nidação aposicional (7ª dia) Ocorre por ação do perlecan, uma cola organica de adesão Nesse período (em torno do 6°/7° dia), a região intramural se relaxa, havendo ejeção do blastocisto para o útero. Onde houver mais pinapodos e mais glicogênio, há maior liberação de HBEGF na luz uterina, atraindo o blastocisto para essa região Após a perda da zona pelúcida (6° dia), torna-se um blastocisto tardio, podendo ser nidado na parede do útero • Caracteristicas da decidua funcional primária (lamina própria + epitelio) do útero para nidação: Gl endometriais ricas em lipidios e glicogenio Vasos sanguineos espiralizados Expressão de pinapodos na superficie apical das cels epiteliais endometriais Liberação de HBEGF e interferons pelas céls epiteliais endometriais Imunologicamente inativa • O trofoblasto A massa celular externa passa a se chamar trofoblasto quando passa a fazer contato com a mãe Não apresenta MHC (únicas células somáticas que não expressam MHC). Assim, não é reconhecido como antígeno; nesse caso, quando há o rompimento do epitelio endometrial na decidualização e o consequente ativação do sistema imune, esse sistema imune não ataca o blastocisto, mas apenas possíveis substancias estranhas que podem danificar a decidua funcioanl secundária Tem receptores EGF para ligante HBEGF • Na segunda semana, a nidação passa a ser decidual (verdadeira), invadindo a decídua funcional Sucesso implantação depende: ↳ 1) ligação ao fator de crescimento epidérmico de ligação à heparina (HB-EGF, células do epitélio endometrial) ↳ 2) da afinidade do HB-EGF ao EGF-R e ao Perlecan (proteoglicano heparansulfato) ↳ 3) Pinapodos – processos epiteliais das células do epitélio endometrial e interação com processos citoplasmáticos do trofoblasto • Decidua funcional primária Sistema imune inativo SEGUNDA SEMANA • Síntese da segunda semana Final da nidação Trofoblasto: sincicio + cito + mesoderma extraembrinário Anexos (cório, âmnio e saco vitelino) Pedicula embrionário Embrioblasto didérmico Placa pré-cordal 8° DIA • Trofoblasto Está fazendo nidação decidual Duas camadas: inicio da formação do cório ↳ Citotrofoblasto: camada interna de céls ↳ Sinciciotrofoblasto: camada externa de cels que consiste em uma massa protoplasmática multinucleada fagocitária; não apresenta MHC; secreção de bHCG; com glicogenio e lipidios Síntese de enzimas proteoliticas → apoptose das endometrias Conforme o blastocisto adentra para a decidua, há expansão do sinciciotrofoblasto por toda a superficie do blastocisto Nenhuma parte do trofoblasto pode avançar para dentro da decidua funcional sem estar revestido de sinciciotrofoblasto Inicio da formação do cório ↳ 1° anexo a ser formado ↳ Duas camadas: sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto • Embrioblasto: Está fazendo blastulação: inicio da formação do disco embrioblastico diblastico Formação do hipoblasto (camada de cels cubicas): ↳ Resistem a tensão gravitacional, pressão da blastocele e da expansão do sinciciotrofoblasto; primeiro folheto embrionário; formará o endoderma Formação do amnio: ↳ 2° anexo embrionário a ser formado ↳ Devido a apoptose de uma camada de cels há preenchimento de liquido na cavidade aberta ↳ As céls que estão sobre o epiblasto tentam se alongar para preencher a cavidade aberta ↳ Amnioplastos: céls planas da lateral e teto da cavidade amniótico 9° E 10° DIAS Formação do saco vitelinico primitivo • 3° anexo embrionário a ser formado • Quando há o aparecimento da membrana exocelômica, a acavidade blastocele passa a ser chamada de saco vitelinico primitivo • Com 9/10 dias, o sinciciotrofoblasto se acopla aos vasos sanguíneos • Formação do mesoderma extraembrionario (= tec conj frouxo); composto pelo epiblasto • Formação de lacunas no sinciciotrofoblasto 6° dia 7° dia • Embriotrofo: fluido nas lacunas que passa por difusão para o disco embrionário • Vasos uterino erodidos + lacunas = circulação uteroplacentaria primária • Artérias endometriais espiraladas: sangue oxigenado • Veias endometriais: drenagem sanguinea (sangue desoxigenado) • 10° dia: concepto completamente inserido no endométrio 11° E 12° DIAS • Formação do coágulo/tampáo de fibrina • Numa área de descontinuidade no epitelio endométrial, que é formada após a implantação do embrião • Tapete pelo qual as cels epiteliais endometriais possam fechar o concepto dentro da deciduafuncional = reepitelização endometrial • Cório Formação das vilosidades coriônicas primárias a partir do citotrofoblasto Lacunas sincicias no sinciciotrofoblasto Inicio da circulação úteroplacentária primitiva ↳ Comunicação dos vasos sanguineos uterinos erodidos com as lacunas do sinciciotrofoblasto ↳ Esse sangue chega ao disco embrionário por difusão ↳ O líquido nas lacunas – embriótrofo – passa por difusão para o disco embrionário ↳ O sangue pobremente oxigenado é removido das lacunas através das veias endometriais ↳ Só há vasos do concepto, sem vasos da mãe • Cavidade coriônica / celoma extraembrionário Formação do celoma extraemrbionário/cavidade coriônica/saco coriônico pelo encurtamento do saco vitelinico que separa o mesoderma extraembrionário Necessário para, na 4ª semana, o embrião conseguir se dobrar e se formar tridimensionalmente • Formação das redes lacunares: fusão das lacunas sinciciotrofoblasticas adjacentes 13° E 14° DIAS • Fim da nidação (14° dia) Decidualização (estável): blastocisto penetra no endométrio → conclusão da implantação do blastocisto • O mesoderma extraembrionário continua a crescer, mas não consegue expandir-se além do cório, bastante resistente, e começa a pressionar o saco vitelino estrangulando-o. Com isso, o mesoderma extraembrionário concentra-se na periferia e o seu centro, que fica bastante fluído, degenera-se, formando uma cavidade, o celoma extra-embrionário ou cavidade coriônica • No 12° dia a blastulação está concluída e, com o fechamento do epitélio endometrial aos 14 dias, está encerrada a nidação. • Cório no 14° dia Sinciciotrofoblasto (com lacunas sinciciais) + citotrofoblasto (com vilosidades corionicas primarias) + mesoderma extraemrbionário coriônico • Formação da placa pré-cordal Um conjunto de céls do hipoblasto deixa de ser cúbica e passa a ser colunar, e isso empurra as céls do epiblasto Marca o eixo cefalo-caudal A placa pré-cordal é a futura membrana bucofaríngea e futura boca. Assim, a cloaca - depois ânus - se desenvolverá diametralmente oposta. Isso é chamado de derivação topográfica e temporal e final da 2ª semana (é a ultima etapa da segunda semana) 9° dia 10° dia 12° dia 13° dia 14° dia TERCEIRA SEMANA • Caracteristicas da 3ª semana: Linha primitiva Notocorda Triblastia (pela gastrulação) • Regiões diblásticas do concepto: Membrana cloacal Região do nó primitivo Membrana oro/bucofaringea GASTRULAÇÃO • É o ínicio da morfogênese (forma e estrutura de órgãos e corpo) • Começa com formação da linha primitiva Proliferação e migração das céls do epiblasto da periferia para o centro a partir da região da cloaca ↳ Epibolia invaginativo (modelo de gastrulação): movimento celular invaginativo da periféria para o centro Passos da gastrulação: linha primitiva – sulco primitivo – nó primitivo – fosseta primitiva – notocorda ↳ Linha primitiva determina o eixo cranio-caudal do embrião Formação do mesoblasto (triblastia) a partir das migração das céls do epiblasto (mesenquimais) Teratoma sacro coccígeo: persistência da linha primitiva após o termino da gastrulação ↳ Dentro: mesoderma e ectoderma • Formação da nodocorda a partir do mesoblasto Função da notocorda ↳ Define o eixo do embrião e fornece alguma rigidez ↳ Base para o desenvolvimento axial do esqueleto (ossos da cabeça e coluna vertebral) ↳ Indica o futuro local dos corpos vertebrais ↳ Induz a ectoderme a espessar e formar a placa neural (o ectoderma sobre a notocorda é chamado de neuroectoderma) Desaparece à medida que os corpos das vértebras se formam, mas partes dela persistem como o núcleo pulposo de cada disco intervertebral • Alantóide Último anexo a ser formado Suge com um divertículo da parede caudal da vesicula umbilical/saco vitelinico no pedúnculo de conexão Formação inicial de sangue Associado à bexiga urinária Seus vasos sanguineos se tornam artérias e veias umbilicais NEURULAÇÃO • É concluida na 4ª semana • A partir da neurulação (formação da placa neural) e vasculogenese (formação dos vasos sanguineos a partir do mesoblasto), os folhetos passam a serem derma (ectoderma, mesoderma e endoderma) • A notocorda induz a ectoderme sobre ela a formar a plca neural Dá origem ao SNC (cérebro e medula espinhal) e retina • Invaginação da placa neural formando o sulco neural Pregas neurais: primeiros sinais de desenvolvimento do cérebro Notocorda se abre para formar o sulco neural • As pregas neurais começam a se mover juntas e a se fusionar, convertendo a placa neural no tubo neural (forma o sistema nervoso central = encéfalo e medula espinal) • Crista neural Formam gânglios espinhais e gânglios do SNP Bainhas de nervos periféricos Pia-máter e aracnóide SNA • Canal neural Sistema ventricular do encéfalo e canl centra da medula espinhal • A mesoderme lateral é contínua com a mesoderme extraembrionária que cobre a vesícula umbilical e o âmnio • A mesoderme paraxial se diferencia e começa a se dividir em corpos cuboides pareados, ou somitos, em cada lado do tubo neural em desenvolvimento Como os somitos são bastante proeminentes durante a quarta e quinta semana, são utilizados como um dos vários critérios para a determinação da idade de um embrião O primeiro par de somitos aparece ao final da terceira semana próximo à extremidade cranial da notocorda. Os pares subsequentes se formam em uma sequência craniocaudal Dão origem à maior parte do esqueleto axial, à musculatura associada e à derme adjacente da pele Utilidades: ↳ Formam as caixas corporais (torácica e craniana) ↳ Mostram que o tubo nervoso está fechado ↳ Datar o concepto através da quantidade de pares de somitos • Celoma intraembrionário (cavidade corporal) Surge pela primeira vez como espaços celômicos isolados Os espaços se aglutinam para formar uma cavidade única, o celoma intraembrionário O celoma divide a mesoderma lateral em duas camadas: ↳ Somatopleura: contínua com a mesoderma extraembrionária que cobre o âmnio ↳ Esplancnopleura: contínua com a mesoderme extraembrionária que cobre a vesícula umbilical Durante o segundo mês, o celoma intraembrionário é dividido em três cavidades corporais: cavidade pericárdica, cavidades pleurais e cavidade peritonea • Mesoderma extra-embrionário: formação dos vasos relacionados a estrutura placentária O primeiro lugar a ser vascularizado é o mesoderma extraembrinário esplâncnico (ao redor do saco vitelino, apesar de não ter vitelo) • Mesoderma intraembrionário: formação dos vasos internos • Cório Formação das vilosidades coriônicas secundárias • Circulação úteroplacentária definitiva Dos vasos da mãe para os vasos do feto Vilosidades coriônicas terciárias QUARTA SEMANA A OITAVA SEMANA • Período embrionário (passa a ser chamado de embrião) • Eventos ⇒ morfogênese e organogênese de todos os sistemas Crescimento - Multiplicação celular intensa Morfogênese: organização dos tecidos, órgãos e sistemas Diferenciação celular (topografia e temporalidade) • Etapas Dobramentos no plano mediano (pregas cefálica e caudal) e horizontal (pregas laterais) - forma tridimensional Derivação das camadas germinativas Fenômenos indutivos Esboço dos tecidos • Saco vitelínico é parcialmente englobado para formar o tubo digestório O restante do saco vitelinico vai sendo empurrada contra o pedículo embrionário • Dobramento medicano (cefálico): coração passa ser posterior e ventral a boca 4ª SEMANA 21 – 28 DIAS • O 1° divertículo do tubo digestório forma o fígado Está bem próximo ao coração Passa a ter a função hematopoiética • O 2° divertículo do tubo digestório forma o pulmão • Arcos faringeos 1° mandibular 2° hiódieo • Brotos dos MMSS • Fossetas óticas (dá origem a orelha interna) e placóides do cristalino • Final da 4ª semana: 4° arco faringeo Brotos dos MMII Longa eminência caudal Neuroporos fechados(fechamento do tubo neural) ↳ Falta de acido fólico pode comprometer o fechamento 5ª SEMANA 28 – 35 DIAS • Poucas mudanças na forma do corpo, mais crescimento • Maior crescimento da cabeça em relação ao corpo • 2° arco faringeo crescendo sobre o 3° e 4° arcos formando o seio cervical • Cristas mesonéfricas (órgão excretor provisório/primitivo/inicial) 6ª SEMANA 35 – 42 DIAS • Resposta reflexa ao toque • Contrações espontâneas • Olhos evidentes • Herniação umbilical fisiológica • Desenvolvimento dos raios digitais • Saliências auriculares 7ª SEMANA 42 – 49 DIAS • Chanfraduras entre os raios digitais • Ossificação dos ossos dos MMSS • Comunicação entre o intestino primitivo e o saco vitelínico • Formação dos primeiros neuroblastos 8ª SEMANA 49 – 56 DIAS • Fim da morfogênese e organogênese • Dedos das mão separados • Plexo vascular do couro cabeludo • Todas as regiões dos membros estão evidentes • Movimentos voluntários dos membros • Ossificação do fêmur • Cabeça é mais da metade do embrião • Intestinos na porção proximal do cordão umbilical • Sexo definido, mas não distinto • Eminência caudal praticamente desaparece • Caracteristicas humanas mais evidentes • Pálpebra fechada NONA SEMANA ÀTÉ O NASCIMENTO • Período fetal: Começa 9 semanas após a fertilização ou 11 semanas após a última menstruação e termina com o nascimento • Resumo das etapas: Crescimento Amadurecimento das funções Acabamento (a partir de 26 semanas) Nascimento • Caracteriza-se por crecimento corporal rápido e diferenciação dos órgãos e tecidos Diminuição na valocidade de crescimento da cabeça em relação ao corpo • Até a 30ª semana tem cor avermelhada e pele enrugada com pele fina 9ª A 12ª SEMANA • No final da 12ª semana o fígado passa a ser metabólico • Início da ossificação Importante suplementação de cálcio para ossificação • Inicio do funcionamento do rim mesonétrico • 12ª semana há flexão total do âmnio sobre o pedículo embrionário, formando o cordão umbilical 13ª A 16ª SEMANA • Suga o polegar • Lanugo • Mãe pode começar a perceber a movimentação fetal • Genitália externa reconhecível ao USG 17ª A 20ª SEMANA • Tecido adiposo pardo: 1ª caracteristicas de viabilidade • Até aqui, caso o feto morra, há abortamento (porque não é viável) • Feições humanas completas • Soluços • Dorme e acorda como recém-nascido • A mãe só consegue sentir os movimentos do bebê da 16º a 20ª semana • Se tem lânugo, tem verníx caseoso • Gubernáculo começando a tracionar os testículos para a bolsa escrotal • Vérnix caseoso desaparece devido à fixação em formaldeído (fetos do laboratório) 21ª A 25ª SEMANA • Surfactante, movimentos oculares rápidos e piscar ao susto = caracteristicas de viabilidade • Nascimento Até 500g: imaturo 501g a 1500g: prematuro em peso Acima de 1500g: prematuro em tempo 38 semanas: nascido a termo • 22ª semana: os bebês conseguem fazer movimentos mais elaborados com as mãos e os dedos • 23ª semana: reconhece sons maternos como respiração, batimentos cardíacos, voz e digestão • 24ª semana: somente os pulmões não estão completamente formados 26ª A 29ª SEMANA • Olhos completamente formados • Reconhece a voz da mãe • Torna-se sinsível a luz, sons, gosto e cheiros 30ª A 34ª SEMANA • 32ª A 36ª Olhos azuis Máximo de liquido amniótico Abre e fecha os olhos ao acordar e dormir Posiciona-se na pelve 35ª A 38ª SEMANA • Restrição da movimentação fetal • Ganha 30g/dia • Maior parte do vérnix desaparece PRIMEIRA SEMANA FERTILIZAÇÃO ROMPIMENTO DAS BARREIRAS OVOCITÁRIAS FUSÃO DOS MATERIAIS GENÉTICOS SEGMENTAÇÃO BLASTULAÇÃO SEGUNDA SEMANA 8° DIA 9° E 10° DIAS 11° E 12° DIAS 13° E 14° DIAS TERCEIRA SEMANA GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO QUARTA SEMANA A OITAVA SEMANA 4ª SEMANA 21 – 28 DIAS 5ª SEMANA 28 – 35 DIAS 6ª SEMANA 35 – 42 DIAS 7ª SEMANA 42 – 49 DIAS 8ª SEMANA 49 – 56 DIAS NONA SEMANA ÀTÉ O NASCIMENTO 9ª A 12ª SEMANA 13ª A 16ª SEMANA 17ª A 20ª SEMANA 21ª A 25ª SEMANA 26ª A 29ª SEMANA 30ª A 34ª SEMANA 35ª A 38ª SEMANA
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