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Arquétipos Jung Em sua concepção sobre os arquétipos Jung afirma que a nossa consciência sofre influência de pré disposições herdadas de nossos antepassados, os seres humanos possuem traços e sensações de vivências que são recorrentes em todas as fases do desenvolvimento humano, similar aos instintos. Porém é gerado um simbolismo psíquico e cultural que é formado pelo convívio social entre os indivíduos. Os arquétipos interage nos conteúdos da consciência, como os instintos. A psique é entendida como uma parte integrante do processo evolutivo humano, o Jung usa de argumentos da biologia para fundamentar a teoria dos arquétipos, usando a analogia dos instintos, os animais têm a necessidade de satisfazer os instintos herdados. Assim como a psique, sendo esta também um organismo vivo com uma trajetória evolutiva. O Jung utiliza de evidência empírica, observa padrões idênticos ou parecidos nos sonhos e fantasias de pacientes diversos, de lugares, culturas e períodos históricos diferentes. Os arquétipos possuem uma forma, são uma possibilidade de representação herdada. Eles estão no inconsciente coletivo, nível mais baixo da psique, são conteúdos arcaicos de imagens universais presentes desde de antigamente. Jung chega a algumas definições sobre os arquétipos, enquanto modelos imaginários herdados e que permeiam nossa psique. Como: A concepção de imagens primordiais: Os arquétipos são análogos aos fantasmas originários de Freud, quanto ao seu caráter atemporal, coletivo e imutável. Jung frisa que o Freud admite a existência de restos arcaicos no Superego, logo são ações da consciência influenciadas por motivos arcaicos. A concepção de disposição para imagens: são predisposições para reproduzir representações típicas que denotam as experiências e vivências da humanidade quanto ao desenvolvimento da consciência. São imagens universais compartilhadas coletivamente. A concepção de estruturas etológicas hereditárias: o Jung vê uma similaridade dos arquétipos com os instintos, de modo que estão presentes de forma intrínseca ao comportamento humano. A consciência é parte integrante do inconsciente e motivo de sua existência. O inconsciente Acepções do termo arquétipo: Características atribuídas ao arquétipo:
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