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Jung e a Psicologia Analítica

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Psicologia da Personalidade
Jung: Psicologia Analítica
Profa Ms Valéria Elias
JUNG (1) – INCONSCIENTE COLETIVO | PSICOLOGIA ANALÍTICA
https://www.youtube.com/watch?v=6JG7Twt_3Do
JUNG (2) – ARQUÉTIPOS E COMPLEXOS | SÉRIE PSICOLOGIA ANALÍTICA
https://www.youtube.com/watch?v=CSpPjdmnC2o
JUNG (3) – TIPOS PSICOLÓGICOS (INTROVERSÃO, EXTROVERSÃO) | SÉRIE PSICOLOGIA ANALÍTICA
https://www.youtube.com/watch?v=0PluEtWwVgk
Questão 1:
Jung considerava que arquétipos específicos têm um papel essencial na formação da nossa personalidade, dentre eles a persona, arquétipo cujo significado origina-se da palavra latina:
a) metáfora
b) metanoia
c) medida
d) máscara
e) mistura
Questão 2:
A abordagem Junguiana sugere que nascemos com uma herança psicológica e uma herança biológica, sendo ambas determinantes essenciais do comportamento e experiências. Nessa conjuntura, o inconsciente coletivo inclui materiais psíquicos que:
a) provêm, totalmente, da experiência pessoal.
b) não provêm da experiência pessoal.
c) provêm, predominantemente, de aquisições individuais.
d) não provêm de imagens primordiais.
e) não provêm dos arquétipos.
TEORIAS NEOANALÍTICAS
	A partir da Psicanálise, tal qual como formulado por Freud, outro teóricos, alguns deles discípulos de Freud, sistematizaram informações e propuseram teorias que foram de encontro às formulações primordiais da teoria psicanalítica original.
TEORIAS NEOANALÍTICAS
		Carl Gustav Jung foi um dos discípulos que atacou a teoria psicanalítica da personalidade. 
		No livro “A Psicologia do Inconsciente”, Jung critica de forma contundente o trabalho de Freud e lança as bases para a sua perspectiva, conhecida como “psicologia analítica”.
CARL GUSTAV JUNG
Síntese biográfica
	
1875-1961
Psiquiatra e Psicoterapeuta 
Os pais eram pastores luteranos..
Experiências espirituais na infância.
Início da carreira profissional –
Técnica de associação de palavras.
Contato com a psicanálise.
359 cartas que posteriormente foram publicadas entre 1906 a 1913.
7
CARL GUSTAV JUNG
Síntese biográfica
Correspondência com Freud (1906 -1913).
Em 1907 encontra-se com Freud.
Em 1909 viajaram juntos para os Estados Unidos para difundirem a psicanálise.
Em 1914 rompe definitivamente com Freud.
359 cartas que posteriormente foram publicadas entre 1906 a 1913. No primeiro encontro conversaram durante 13h.
8
CARL GUSTAV JUNG
		A noção de inconsciente foi um ponto de concordância, no entanto, em suas formulações Jung acrescentou o conceito de “inconsciente coletivo”.
	
CARL GUSTAV JUNG
	 Inconsciente Coletivo
	
Experiências cumulativas 
de gerações passadas.
Compartilhado por todos 
os humanos.
CARL GUSTAV JUNG
Inconsciente Coletivo
	 “Ele faz parte de nossa herança animal, nosso elo com milhões de anos de experiências passadas: “Essa vida psíquica é a mente de nossos antigos ancestrais, a maneira como pensavam e sentiam, a maneira como concebiam a vida e o mundo, os deuses e os seres humanos. A existência dessas camadas históricas, presumivelmente, é a fonte da crença na reencarnação e em memórias de vidas passadas” (Jung, 1939, p. 24; John & Pervin, 2004).
Jung e a Psicologia Analítica
Carl Gustav Jung (1875-1961) rompeu com a psicanálise ortodoxa para estabelecer uma teoria da personalidade diferente: a psicologia analítica.
Jung acreditava que nós somos motivados não somente por impulsos e ansiedades reprimidas, mas também por experiências emocionais herdadas de nossos ancestrais.
Psique para Jung
Estruturas funcionais
• O Ego – percepções, memórias, pensamentos e sentimentos conscientes. Senso de identidade e continuidade. 
• O inconsciente pessoal – experiências conscientes que foram esquecidas, suprimidas, ignoradas, e que podem ser acessíveis à consciência. 
• Complexos – constelações de sentimentos, percepções, pensamentos e memórias que existem no inconsciente pessoal. Exemplo: complexo materno.
São conteúdos inconscientes responsáveis pelas perturbações da consciência.
O inconsciente coletivo – reservatório de traços de memória filogenética latente herdado do passado ancestral, resíduo do desenvolvimento evolutivo, universal . Predisposições projetadas que nos fazem reagir ao meio . 
Arquétipos – (imagos, imagens mitológicas) são formas universais de pensamentos (ideias) dotados de grande emoção . Origina -se de experiências repetidas através das gerações .
Consciente
Os conteúdos conscientes são aqueles percebidos pelo ego.
Já os elementos inconscientes não possuem relação com o ego.
O ego é dessa maneira o centro da consciência.
Consciente
Logo, o ego não é responsável por toda a personalidade, precisa ser completado pelo self (instância mais abrangente).
O Self é o centro da personalidade o qual de maneira geral é inconsciente.
Inconsciente pessoal 
Abrange todas as experiências reprimidas, esquecidas ou percebidas discretamente pelo sujeito.
O inconsciente pessoal é formado por experiências individuais, logo é único para cada um.
Inconsciente pessoal 
Alguns conteúdos do inconsciente pessoal podem ser lembradas com facilidade, outras com dificuldade e outras ainda estão além do alcance da consciência.
Tais conteúdos são denominados complexos, os quais podem ser entendidos como unidades de ideias associadas carregadas de emoção.
Os complexos podem ser parcialmente conscientes e se originar do inconsciente pessoal e coletivo. 
Inconsciente coletivo
Possui raízes no passado ancestral de toda a espécie.
Os conteúdos do inconsciente coletivo são herdados e transmitidos de uma geração para outra.
São ativos e influenciam os pensamentos, as emoções e as ações das pessoas.
Inconsciente coletivo
Também produz sonhos com significados para as pessoas de todos os tempos e lugares, vão além da experiência individual.
Não trata-se de ideias herdadas, mas à tendência inata dos humanos a reagir de uma maneira particular.
Experiências individuais
Tendências herdadas biologicamente (potencial inato)
Retomando a questão do inconsciente na psicologia analítica, Jung (2012c, p. 76), em “A natureza da psique”, o define como “a totalidade de todos os fenômenos psíquicos em que falta a qualidade da consciência”. 
No texto “Psicologia da inconsciente”, ele descreve o inconsciente a partir de duas camadas que ele nomeou de inconsciente pessoal e inconsciente coletivo. 
O primeiro “contém lembranças perdidas, reprimidas (propositalmente esquecidas), evocações dolorosas, percepções que [...] por falta de intensidade não atingiram a consciência e conteúdos que ainda não amadureceram para a consciência” (JUNG, 2012g, p. 77). 
Já o segundo é “desligado do inconsciente pessoal e por ser totalmente universal; e também porque seus conteúdos podem ser encontrados em toda parte, o que obviamente não é o caso dos conteúdos pessoais” (JUNG, 2012g, p. 77). 
Em uma nota de rodapé do livro “O desenvolvimento do inconsciente”, o autor ainda esclarece que o inconsciente pessoal representa a parte subjetiva da psique, enquanto o inconsciente coletivo representa a parte objetiva (JUNG, 2012e). 
A medida que tomamos ciência dos conteúdos existentes no inconsciente pessoal, mais “se revela o rico substrato das imagens e dos motivos compreendidos no inconsciente coletivo. O seu efeito é o alargamento da personalidade” (SHARP, 1991, p. 89-90). 
O que significa dizer que quanto mais alheios formos de nosso inconsciente pessoal, tanto mais seremos ignorantes do inconsciente coletivo e, consequentemente, mais estreita de mostrará nossa personalidade. 
A personalidade para Jung (2012e) seria, portanto, a expressão de nossa determinação, inteireza e maturidade. Com efeito, a personalidade, para o médico de Zurique, [...] é a realização máxima da índole inata e específica de um ser vivo em particular. 
Personalidade é a obra a que se chega pela máxima coragem de viver, pela afirmação absoluta do ser individual, e pela adaptação, a mais perfeita possível, a tudo que existe de universal, e tudo isso aliado à máxima liberdade de decisão própria.[...] 
A personalidade se desenvolve no decorrer da vida, a partir de germes, cuja interpretação é difícil ou até impossível; somente pela nossa ação é que se torna manifesto quem somos de verdade.
[...] A personalidade, no sentido da realização total de nosso ser, é um ideal inatingível. O fato de não ser atingível não é uma razão a se opor a um ideal, pois os ideais são apenas os indicadores do caminho e não as metas visadas. (JUNG, 2012e, p. 182-183). 
Arquétipos
Jung afirmou que possuímos diversas tendências herdadas, as quais foram desenvolvidas biologicamente a partir das repetições vividas pelos nossos ancestrais. 
São imagens e conteúdos antigas que se originam no inconsciente coletivo.
Os arquétipos são semelhantes aos complexos originados no inconsciente pessoal: unidades associadas carregadas de emoções.
Arquétipos
São generalizados, pois derivam de respostas coletivas.
O potencial para incontáveis arquétipos existe dentro de cada pessoa e quando uma experiência pessoal corresponde ao conteúdo latente, o arquétipo é ativado.
Arquétipos
São forças autônomas.
Quando ativados podem se manifestar de várias maneiras: sonhos, fantasias e ilusões.
Os arquétipos mais destacados são: a persona, a sombra, a anima, o animus, a grande mãe, o sábio, o herói e o self.
A Persona
Persona vem do vocábulo latim, refere-se à máscara utilizada no teatro antigo.
Esse arquétipo representa as faces que as pessoas apresentam ao mundo.
Para Jung cada pessoa projeta um papel particular, a sociedade entende como um comportamento adequado para determinados contextos sociais.
A Persona
Porém para Jung, mesmo que isso seja um processo natural, não devemos confundir nossa face pública com nosso self completo.
Se adotarmos integralmente nossa persona, ficamos bloqueados para alcançar a autorrealização.
Perdemos contato com o nosso self interior, assim permanecemos dependentes das expectativas que a sociedade tem de nós.
A Persona
Nossa própria demanda
Demandas da sociedade
A Sombra
É o arquétipo da escuridão e da repressão.
Representa aquelas qualidades que não desejamos reconhecer e tentamos esconder de nós mesmos e dos outros.
Exemplo: comportamentos não aceitos em determinadas culturas.
A Sombra
Jung acreditava que nosso primeiro teste de coragem era o esforço de modo contínuo para conhecer nossa sombra.
Lidar com esse lado obscuro da nossa personalidade é alcançar a “conscientização da sombra”.
Sem tal conscientização o sujeito vive submetido ao poder da sombra, o que pode provocar uma vida desajustada. 
A Anima
Para Jung, todos os humanos são psicologicamente bissexuais.
Logo, possuímos um lado masculino e outro feminino.
O lado feminino nos homens são resistentes a consciência. Assim, poucos homens tomam conhecimento de sua anima.
A Anima
Jung acreditava que a anima se originava das experiências precoces dos homens com as mulheres – avós, mães, irmãs, namoradas, esposas...
Tais experiências formaram uma imagem generalizada de mulher. 
Com o tempo, essa imagem foi incluída no inconsciente coletivo de todos os homens.
A Anima
Cada homem é inclinado a projetar sua anima em sua esposa, por exemplo. Logo, a observa não como ela realmente é, mas como seu inconsciente coletivo determina.
A anima influencia o lado sentimental no homem e é a explicação para certos humores e sentimentos irracionais.
O Animus
O arquétipo masculino nas mulheres é chamado de animus.
O animus é simbólico do pensamento e do raciocínio.
Se origina da mesma maneira que a anima, porém nesse caso surge da relação das mulheres com os homens – pais, irmãos, namorados, maridos, filhos...
O Animus
O animus é responsável pelo pensamento e pela opinião objetivamente válida nas mulheres.
Assim como a anima, o animus pode aparecer em sonhos, visões e fantasias sob uma forma personificada. 
A Grande Mãe
É um derivativo da anima.
Esse arquétipo relaciona-se a sentimentos positivos e negativos:
Fertilidade ou nutrição (produz e mantém a vida);
Força e destruição (devora e negligencia sua prole).
O Velho Sábio
Arquétipo da sabedoria, do conhecimento e do significado.
Profetas, políticos, religiosos e outras representações sociais que apelam para a razão e para a emoção são guiados por esse arquétipo inconsciente.
O perigo para a sociedade surge quando as pessoas são influenciadas pelo pseudoconhecimento de um profeta, por exemplo.
O Herói
Esse arquétipo relaciona-se com o poder representado na imagem de um herói.
O herói consegue vitórias vencendo grandes adversidades.
Porém, o herói costuma ser derrotado por alguma pessoa ou evento aparentemente insignificante.
Uma pessoa imortal sem fraqueza não pode ser um herói.
O Self
Jung defende que cada pessoa possui uma tendência para avançar em direção ao crescimento, à perfeição e à completude.
Tal tendência é denominada de self.
É o mais abrangente de todos os arquétipos, pois é responsável por reunir todos os outros e os unir no processo de autorrealização – unidade, totalidade e ordem.
A autorrealização é raramente atingida, existe mais como um ideal.
O Self
Cada pessoa tem no inconsciente coletivo um conceito de self perfeito, embora quase nunca seja perfeitamente equilibrado.
O self inclui a mente consciente e inconsciente e une os elementos opostos da psique – masculino e feminino, bem e mal, luz e trevas...
O Self
Para atualizar ou experimentar integralmente o self, o sujeito precisa superar seu medo do inconsciente: impedir que sua persona domine sua personalidade, reconhecer o lado obscuro de si mesmo (sombra) e reunir coragem para enfrentar sua anima ou animus.
Dinâmica da personalidade: causalidade x teleologia / progressão x regressão
Causalidade versus teleologia: o presente é determinado pelo passado (causalidade) e pelo futuro (teleologia). Uma atitude causal produz resignação, e uma atitude finalista leva à esperança.
Progressão e regressão: na progressão normal, forças opostas se unem harmoniosamente. O ego consegue satisfação e ajuste ao meio. Quando frustrações impedem esse movimento, a libido faz uma regressão para o inconsciente. Isso pode ser reversível. A meta do desenvolvimento é a autorrealização. 
Causalidade versus Teleologia
Experiências prévias
Objetivos e aspirações para o futuro (intenção)
Progressão versus Regressão
Fluxo de energia psíquica
Fluxo retroativo da energia psíquica
O processo de chegar a esse equilíbrio psíquico, Jung chama de individuação, um princípio e um processo que ele entendia como subjacente a toda atividade psíquica. 
A tendência da psique de mover-se para a Individuação, termo usado primeiramente por Jung, e posteriormente adotado pelos gestaltistas, foi definido por Jung como o processo de: (...) tornar-se um consigo mesmo, e ao mesmo tempo com a humanidade toda (...) é uma opção livre e de decisão individual ... sem uma tal comunidade, o próprio indivíduo que se fundamenta em si mesmo e é independente, não pode progredir por muito tempo. (JUNG)
O processo de individuação: se os sistemas não forem igualmente desenvolvidos, as partes negligenciadas formarão resistências e a pessoa se tornará neurótica. O processo de desenvolvimento dos sistemas se chama individuação. 
Tipos psicológicos: atitudes básicas (introversão e extroversão) e funções específicas (pensamento, sentimento, sensação e intuição)
Atitudes básicas
Jung afirmava que cada pessoa possuía uma atitude introvertida e extrovertida.
Assim como outras forças opostas, servem uma à outra em uma relação compensatória.
Introversão
A energia psíquica se volta para o interior;
O sujeito relaciona-se com o seu mundo interior, com suas tendências, fantasias, sonhos...
Extroversão
A energia psíquica se volta para o exterior;
O foco está na atitude objetiva, enquanto suprime a subjetiva.
O self – ponto central da personalidade em torno do qual os sistemas estão constelados. 
É a meta da vida, a busca da integralidade, só se realiza na meia idade,quando os sistemas estão mais desenvolvidos e conscientes. 
As atitudes – de introversão (para o mundo interno) e de extroversão (para o mundo externo). 
Uma delas é dominante e consciente e a outra é subordinada e inconsciente.
Funções
Tanto a introversão quanto a extroversão podem se combinar com uma ou mais das quatro funções: pensamento, sentimento, sensação e intuição. 
O pensamento é a atividade intelectual que produz uma cadeia de ideias.
O sentimento é o processo de avaliação de uma ideia ou de um evento.
Funções
A sensação recebe os estímulos físicos e os transmite para a consciência.
A intuição envolve percepção além do trabalho da consciência.
TIPOS PSICOLÓGICOS:
Pensamento introvertido Interessado nas ideias e realidade interna, presta pouca atenção às outras pessoas. 
Sentimento introvertido Aparentemente reservado, mas simpático e compreensivo com os amigos mais próximos, afetuoso mas pouco efusivo. 
Sensação introvertida Enfatiza a experiência provocada pelos acontecimentos, mais do que os próprios acontecimentos. 
Intuição introvertida Mais preocupado com as possibilidades do que com o que está acontecendo no presente. Em contato com o inconsciente.
Pensamento extrovertido Lógico, reprime emoções e sentimentos, despreza amigos e relacionamentos. 
Sentimento extrovertido Preocupado com as relações humanas; ajustado ao meio.
Sensação extrovertida Enfatiza os objetos que propiciam as experiências, com fatos e detalhes, buscando, às vezes, o prazer. 
Intuição extrovertida Mais preocupado com possibilidades de mudanças no mundo externo do que com o familiar, um aventureiro.

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