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Endocrinologia Clínica (Lúcio Vilar) - 6 Edição_Parte243

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Quadro 14.1 Comparação entre os craniofaringiomas adamantinomatosos e papilíferos.
Características Craniofaringioma adamantinomatoso Craniofaringioma papilífero
Embriogênese Proveniente dos resíduos embrionários da
bolsa de Rathke ou do canal
craniofaríngeo
Proveniente da transformação metaplásica
das células epidermoides da adeno-
hipófise
Idade Mais frequente em crianças Quase exclusivamente na idade adulta
Aspecto
macroscópico
Aspecto lobulado, aderente e invasivo
Predominantemente cístico
Aspecto esférico, pouco aderente
Predominantemente sólido
Localização Supra/intrasselar Suprasselar
Ressonância
magnética
Cistos hiperintensos em T1 Cistos hipointensos em T1
Calcificações Frequentes Raras
Mutações genéticas Mutação do CTNNB1 em 52 a 96%
Mutação do BRAF em 12,5%
Mutação do BRAF em 81 a 95%
Mutação do CTNNB1 em 0%
Adaptado de Hage et al., 2014.1
Figura 14.1 Imagens de paciente com craniofaringioma antes do tratamento. A. Corte sagital de tomografia
computadorizada mostrando área cística suprasselar com calcificações grosseiras (seta). B e C. Imagens sagitais de
ressonância magnética ponderadas em T1 após contraste (B) e em T2 (C) mostrando lesão multicística suprasselar.
file:///C|/Users/AnaMilk/Desktop/Vilar/Endocrinologia%20Cl%EDnica,%20Sexta%20edi%E7%E3o%20(139).html#bib1
	Endocrinologia Clínica (Lúcio Vilar) - 6ª Edição

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