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Quadro 14.1 Comparação entre os craniofaringiomas adamantinomatosos e papilíferos. Características Craniofaringioma adamantinomatoso Craniofaringioma papilífero Embriogênese Proveniente dos resíduos embrionários da bolsa de Rathke ou do canal craniofaríngeo Proveniente da transformação metaplásica das células epidermoides da adeno- hipófise Idade Mais frequente em crianças Quase exclusivamente na idade adulta Aspecto macroscópico Aspecto lobulado, aderente e invasivo Predominantemente cístico Aspecto esférico, pouco aderente Predominantemente sólido Localização Supra/intrasselar Suprasselar Ressonância magnética Cistos hiperintensos em T1 Cistos hipointensos em T1 Calcificações Frequentes Raras Mutações genéticas Mutação do CTNNB1 em 52 a 96% Mutação do BRAF em 12,5% Mutação do BRAF em 81 a 95% Mutação do CTNNB1 em 0% Adaptado de Hage et al., 2014.1 Figura 14.1 Imagens de paciente com craniofaringioma antes do tratamento. A. Corte sagital de tomografia computadorizada mostrando área cística suprasselar com calcificações grosseiras (seta). B e C. Imagens sagitais de ressonância magnética ponderadas em T1 após contraste (B) e em T2 (C) mostrando lesão multicística suprasselar. file:///C|/Users/AnaMilk/Desktop/Vilar/Endocrinologia%20Cl%EDnica,%20Sexta%20edi%E7%E3o%20(139).html#bib1 Endocrinologia Clínica (Lúcio Vilar) - 6ª Edição
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