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GABY - F CARDIOVASCULAR

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA AMAZÔNIA - UNIESAMAZ 
CURSO DE BACHARELADO EM FISIOTERAPIA 
 
 
 
GABRIELLY DA SILVA BARBOSA 
 
 
 
 
CARDIOVASCULAR - VALVULOPATIA 
 
 
 
 
 
 
BELÉM - PARÁ 
2023 
 
 
 
GABRIELLY DA SILVA BARBOSA 
 
 
 
 
 
CARDIOVASCULAR – VALVULOPATIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM – PARÁ 
2023 
Trabalho em formato de tutoria apresentado a 
disciplina: Cardiovascular, como requisito 
avaliativo para obtenção de nota. 
 
Coordenador(a): prof. Elizângela Mendonça 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
As válvulas cardíacas regulam o fluxo sanguíneo através das quatro câmaras 
do coração – duas câmaras circulares pequenas superiores chamados de átrios e 
duas câmaras maiores em formato de cone inferiores conhecidos como ventrículos. 
Cada ventrículo tem uma válvula de entrada e outra de saída. Cada válvula é 
composta por abas chamada de cúspides ou folhetos que se abrem e fecham como 
portas de um só sentido. 
A válvulopatia é a doença que acometem as válvulas cardíacas, impedindo a 
sua abertura e/ou saída o encerramento adequado. É um aglomerado de problemas 
que causam danos às válvulas cardíacas, a válvula que mais é acometida é a mitral, 
essas válvulas ficam enrijecimento das válvulas, sendo assim, o coração se encontra 
com dificuldades na função de bombear o sangue para todo o corpo. 
Em consequência deste acometimento, a válvulopatia pode acelerar o 
desenvolvimento de outras doenças, como a parada cardíaca, arritmia ou dilatação 
do coração. A incidência desta patologia ocorre mais em homens com cerca de 65 
anos ou mais e em mulheres com 75 anos de idade. 
As causas mais comuns da válvulopatia pode ser encontrada ao nascimento, 
que é chamada de válvulopatia congênita, por degeneração das válvulas cardíacas, 
febre reumática, calcificação das válvulas, endocardite, cardiomiopatia, sífilis, 
diabetes, arritmia, doença inflamatória sistêmica, doenças coronarianas ou infarto, 
pressão alta, colesterol alto, aneurisma da artéria aorta, todas essas causas 
possibilitam que as válvulas endureçam ou que se tenha o fechamento errôneo. 
Existem alguns tipos, como: válvulopatia mitral, válvulopatia aórtica, 
válvulopatia pulmonar e válvulopatia tricúspide, esses tipos são classificados de 
acordo com cada acometimento da válvula específica. 
Quanto ao tratamento é necessário que se tenha o acompanhamento 
adequado com o médico, como o objetivo do tratamento visa proteger a válvula de 
possíveis futuros danos, diminuir os sintomas como as dores e os incômodos, é 
recomendado utilizar os medicamentos antiarrítmicos, vasodilatadores, diuréticos, 
betabloqueadores ou anticoagulantes, a fim de que haja uma melhora nos sintomas 
de falta de ar, palpitações cardíacas e inchaços. Se caso a válvulopatia tiver como 
 
 
causa a infecção, é necessário que antibióticos sejam indicados pelos médicos, já em 
outros casos pode ter a realização de cirurgias com o objetivo de reparar ou fazer a 
substituição das válvulas atingidas. 
Algumas complicações da válvulopatia podem surgir como a insuficiência 
cardíaca, infarto, arritmias, parada cardíaca, podendo aumentar o risco de formação 
de coágulo no sangue e desenvolver embolia pulmonar ou um possível AVC. Alguns 
sintomas podem estar presente com a patologia, dores no peito, falta de ar, inchaço 
nas pernas, tornozelos e pés, tonturas, palpitações cardíacas, cansaço excessivo e 
constante, fraqueza, falta de ar durante a realização de atividades físicas e outros. 
O fisioterapeuta tem um papel importante e fundamental nesses programas, 
objetivando melhorar a capacidade funcional desses pacientes, ou seja, um melhor 
desempenho cardiovascular nas atividades da vida diária e no trabalho. A reabilitação 
cardíaca é subdividida em duas etapas: fase hospitalar e após a alta hospitalar. No 
hospital, os pacientes são assistidos de acordo com protocolos assistenciais 
específicos e individualizados através de uma avaliação fisioterapêutica detalhada. 
Após a alta eles são encaminhados para atendimento em ambiente ambulatorial. 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
As válvulopatia são alterações cardíacas que podem ocorrer por diversos 
motivos, como traumas, acidentes, doenças, medicamentos ou até mesmo a pessoa 
já nascer com o problema. Em alguns casos, podem não apresentar qualquer sintoma 
e até passarem despercebidas. Já em outros, podem representar problemas graves e 
trazer grandes riscos (ÁTRIOS, 2023). 
A válvulopatia é uma condição em que há disfunção ou doença das válvulas 
cardíacas, que são responsáveis por controlar o fluxo sanguíneo dentro do coração. 
Existem diferentes formas de válvulopatia, como estenose (estreitamento) ou 
insuficiência (vazamento) das válvulas (ÁTRIOS, 2023). 
O acometimento da válvulopatia pode ser causado por uma variedade de 
fatores, incluindo doenças reumáticas, infecções, degeneração relacionada à idade 
ou defeitos congênitos. Esses problemas podem levar a alterações na estrutura das 
válvulas, prejudicando seu funcionamento adequado (BILITÁRIO, 2018). 
O tratamento da válvulopatia depende do tipo e gravidade da doença, bem 
como dos sintomas apresentados pelo paciente. Em casos leves, pode ser suficiente 
 
 
monitorar a condição regularmente. No entanto, em casos mais graves, pode ser 
necessário o tratamento medicamentoso para controlar os sintomas ou cirurgia para 
reparar ou substituir a válvula danificada (BILITÁRIO, 2018). 
Quanto à fisioterapia, seu papel na válvulopatia varia de acordo com a situação 
clínica do paciente. Antes da cirurgia, a fisioterapia pode ser útil para melhorar a 
capacidade respiratória, fortalecer os músculos e melhorar o condicionamento físico 
geral, preparando o paciente para o procedimento cirúrgico (INTERFISIO, S.D) 
Após a cirurgia, a fisioterapia desempenha um papel importante na reabilitação 
cardíaca. O fisioterapeuta pode desenvolver um programa de exercícios 
personalizado para ajudar na recuperação, melhorar a capacidade cardiovascular, 
restaurar a função pulmonar, fortalecer os músculos e melhorar a qualidade de vida 
do paciente (BILITÁRIO, 2018). 
3. CONCLUSÃO 
Nenhuma intervenção por si mesma deverá ser considerada como a solução 
para as doenças cardiovasculares, uma vez que a evolução clínica pode ser 
influenciada por fatores diversos. Entretanto, o tratamento medicamentoso ou 
cirúrgico deve ser indicado pelo médico, além de, realizar exercícios físico, pois, tem 
sido um componente essencial na reabilitação, com benefícios que vão desde a 
melhora na capacidade física e aeróbica à redução dos fatores de risco e melhora da 
capacidade laborativa. O fisioterapeuta, como membro de equipes multiprofissionais, 
deve estar atento às contraindicações absolutas e relativas do treinamento físico 
convencional e às condições que requerem preocupações especiais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ÁTRIOS, CARDIOLOGIA E ESPECIALIDADES MÉDICAS. Cardiopatias. 20 de 
outubro de 2023. Disponível em: https://clinicaatrios.com.br/valvulopatia-o-que-e-
sintomas-causas-diagnostico-e-tratamentos/ 
BILITÁRIO, Luciana. Como a fisioterapia atua em pacientes com doenças cardíacas? 
Publicado em: 09/2018. Disponível em: https://bit.ly/2Nkp7PF 
INTERFISIO. Atuação do Fisioterapeuta na cirurgia cardíaca. S.D. Disponível em: 
https://interfisio.com.br/atuacao-do-fisioterapeuta-na-cirurgia-cardiaca/ 
 
 
 
 
https://clinicaatrios.com.br/valvulopatia-o-que-e-sintomas-causas-diagnostico-e-tratamentos/
https://clinicaatrios.com.br/valvulopatia-o-que-e-sintomas-causas-diagnostico-e-tratamentos/
https://bit.ly/2Nkp7PF
https://interfisio.com.br/atuacao-do-fisioterapeuta-na-cirurgia-cardiaca/

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