Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ATIVIDADE REMOTA Após assistirem ao documentário e a leitura do artigo enviado, responda: 1- O que é o Infarto Agudo do Miocárdio? Explique sua fisiopatologia. O termo infarto do miocárdio significa basicamente a morte de cardiomiócitos causada por isquemia prolongada. O IAM se inicia, em geral, através de uma conversão súbita e imprevisível da placa aterosclerótica estável em uma lesão aterotrombótica potencialmente fatal com ruptura, erosão superficial, ulceração, fissuramento ou hemorragia profunda. Na maioria dos casos, a alteração da placa provoca a formação de trombos sobrepostos que ocluem completamente a artéria afetada. Esses eventos agudos estão frequentemente associados à inflamação intralesional que medeia à iniciação, progressão e complicações agudas da aterosclerose. No caso de um IAM típico, ocorre a seguinte sequência de eventos: (1) alteração súbita da morfologia de uma placa aterosclerótica; (2) formação de microtrombos em virtude da exposição ao colágeno subepitelial e conteúdo necrótico da placa pelas plaquetas; (3) vasoespasmo estimulado por mediadores liberados pelas plaquetas; (4) aumento do trombo pela ativação da cascata de coagulação pelo fator tecidual e (5) evolução do trombo em minutos com oclusão do lúmen do vaso. Existe um padrão dinâmico de trombose e trombólise simultaneamente, associadas à vasoespasmo, o que pode causar obstrução do fluxo intermitente e embolização distal (um dos mecanismos responsáveis pela falência da reperfusão tecidual apesar da obtenção de fluxo na artéria acometida). Dentro de um espectro de possibilidades relacionadas com o tempo de evolução, o miocárdio sofre progressiva agressão representada pelas áreas de isquemia, lesão e necrose sucessivamente. Na primeira, predominam distúrbios eletrolíticos, na segunda, alterações morfológicas reversíveis e na última, danos definitivos. Da mesma forma, essas etapas se correlacionam com a diversidade de apresentações clínicas que variam da angina instável e infarto sem supra até o infarto com supradesnível do segmento ST. É por isso que o manejo do infarto é baseado no rápido diagnóstico, na desobstrução imediata da coronária culpada, manutenção do fluxo obtido, profilaxia da embolização distal e reversão de suas complicações potencialmente fatais (arritmias, falência cardíaca e distúrbios mecânicos). 2- Qual sua etiologia? Nas últimas décadas, o Infarto Agudo do Miocárdio mostrou ser um evento de incidência crescente, em especial em países desenvolvidos. Com o aumento da expectativa de vida, o número de atendimentos em emergência com suspeita de IAM vem em crescente. No Brasil, 100 mil pessoas morrem por IAM anualmente. A mais recente classificação inclui cinco tipos de IAM: 1 – espontâneo, por ruptura, dissecção ou erosão de placa ateromatosa; 2 – secundário à desequilíbrio isquêmico como espasmo, embolia, taquiarritmia, hipertensão ou anemia; 3 – resultante em morte e sem biomarcadores coletados; 4 – a) relacionado à intervenção coronária percutânea ou b) resultante de trombose de stent; e por fim, 5 – relacionado à cirurgia de revascularização do miocárdio Diversos fatores são responsáveis pelo infarto agudo do miocárdio: faixa etária, hereditariedade, sexo masculino, hipercolesterolemia, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, tabagismo, inatividade física e doenças não tratadas. Os maiores fatores de risco são dislipidemia, sedentarismo, tabagismo, estresse e histórico familiar. Ateroscleroma coronariana, êmbolos coronários, doença arterial coronária trombótica, vasculite coronária, vasoespasmo coronário, doença vascular coronária infiltrativa e degenerativa e traumatismo também são causa do IAM. 3- Quais são seus sinais e sintomas? O quadro típico de IAM, geralmente, é desencadeado por esforço físico ou estresse emocional e a apresentação típica de isquemia de miocárdio é angina, que é normalmente descrita como pressão ou aperto “pesados” no tórax, uma “queimação” ou dificuldade para respirar. É também caracterizada por dor precordial em aperto à esquerda, irradiada para o membro superior esquerdo, de grande intensidade e prolongada (maior do que 20 minutos), que não melhora ou apenas tem alívio parcial com repouso ou nitratos sublinguais. A irradiação para mandíbula, membro superior direito, dorso, ombros e epigástrio também é possível. Em pacientes diabéticos, idosos ou no período pós-operatório, o infarto pode ocorrer na ausência de dor, mas com náuseas, mal-estar, dispneia, taquicardia ou até confusão mental. Temos também as dores atípicas as que têm chances reduzidas de serem representativas de lesão ou isquemia do miocárdio: dor pleurítica (em facada e com piora ao tossir ou respirar), dor primariamente ou somente em abdome médio ou inferior, ou que se irradia para extremidades inferiores, dor que pode ser localizada com a ponta do dedo, especialmente no ápix, dor reprodutível com movimentação ou palpação de tórax ou membros superiores, dor constante há várias horas, episódios de dor fugaz. 4- Como pode ser feito o diagnóstico? O diagnóstico é feito com base no quadro clínico, nas alterações eletrocardiográficas e na elevação dos marcadores bioquímicos de necrose. Tendo em vista que os sintomas são extremamente variados e que a elevação dos marcadores inicia se cerca de seis horas após o inicio da dor, o principal instrumento diagnóstico e determinante da conduta é o eletrocardiograma. Ele deverá apresentar o supradesnível do segmento ST ou o bloqueio agudo de ramo esquerdo, critérios suficientes para desencadear a tentativa imediata de reperfusão. Exame físico: O paciente apresenta-se ansioso e com agitação psicomotora em função do desconforto precordial. A ausculta cardíaca pode revelar taquicardia (fator de pior prognóstico), sopros valvares (em virtude de disfunção valvar isquêmica) e terceira bulha (associada com insuficiência ventricular aguda). Ela também serve como base para comparação com possíveis alterações posteriores geradas por complicações mecânicas (rotura de septo, insuficiência mitral, etc.). Hipotensão pode ser um sintoma de choque cardiogênico inicial. Ausculta de estertores pulmonares em pacientes dispneicos é um sinal de falência ventricular em pacientes de alto risco. Exames subsidiários: Eletrocardiograma: É o exame mais importante no diagnóstico do IAM. Deve ser feito seriadamente nas primeiras 24 horas e diariamente após o primeiro dia. Ecocardiograma: É um exame de baixo custo, não invasivo, que pode ser feito à beira do leito. Pode detectar disfunção segmentar do ventrículo, auxiliando no diagnóstico. Além disso, na evolução do IAM quantifica a função cardíaca, evidencia envolvimento do ventrículo direito e diagnostica complicações mecânicas valvares e miocárdicas, além de possíveis trombos nos átrios e ventrículos. Marcadores de necrose: Deve-se proceder a coleta seriada de CKMB, mas ela não é necessária para a indicação de reperfusão imediata, já que inicia sua elevação após algumas horas do início dos sintomas. 5- Quais são os possíveis tratamentos cirúrgicos? O tratamento do infarto agudo do miocárdio conta, hoje, com um leque de opções terapêuticas, sempre com o objetivo de reduzir o dano ao ventrículo esquerdo, Dentre as possibilidades, a revascularização cirúrgica encontra seu lugar, ligado, principalmente, à reperfusão após trombolíticos e às complicações da angioplastia. A recanalização precoce da artéria responsável pelo infarto limita a necrose miocárdica e reduz a mortalidade nos pacientes com IAM. A reperfusão pode ser realizada com a utilização de medicamentos (agentes fibrinolíticos) ou com intervenções mecânicas (angioplastia primária com balão ou implante de stents). Cada método tem vantagens e limitações. A reperfusão, independentemente da técnica utilizada,constitui-se na mais importante terapia a ser empregada no tratamento do IAM. Sua indicação apoia-se no quadro clínico e nas alterações eletrocardiográficas. No tratamento do IAM, as situações que necessitam a indicação de revascularização cirúrgica do miocárdio têm sido cada vez menos frequentes. De maneira geral, a revascularização cirúrgica de urgência é indicada em pacientes com anatomia coronariana favorável, quando houver contraindicação ou falhas das terapêuticas trombolíticas e de revascularização percutânea, na presença de complicações, como isquemia recorrente, choque cardiogênico e alterações mecânicas do infarto. Paralelamente, a cirurgia de revascularização do miocárdio tem sido indicada eletivamente de acordo com critérios clássicos, a partir de 3 a 7 dias após o episódio do infarto, com mortalidade operatória semelhante à observada em pacientes portadores de insuficiência coronariana crônica. - As indicações de revascularização cirúrgica de urgência incluem: revascularização primária na vigência de episódio de infarto; revascularização após angioplastia coronariana sem sucesso; revascularização por angina recorrente; e revascularização associada à correção das complicações mecânicas do infarto. CLASSIFICAÇÃO DA CIRURGIA CARDÍACA: Revascularização do Miocárdio (Pontes de Safena e Mamária); Correção de Doenças Valvares ou troca de válvulas; Correção de Doenças da Artéria Aorta; Correção de Cardiopatias Congênitas; Transplante Cardíaco. TIPOS DE CIRURGIA CARDÍACA: Reconstrutoras (revascularização do miocárdio, plástica de valva aórtica, mitral ou tricúspide); Corretiva (fechamento de canal arterial, de defeito de septo atrial e ventricular); Substitutivas (trocas valvares e transplantes). 6- Fale sobre a atuação fisioterapêutica no IAM. O fisioterapeuta atua em diversas áreas para a reabilitação do paciente infartado. Fisioterapia respiratória: Oxigenoterapia: Sua administração rotineira é indicada em pacientes com saturação de oxigênio < 90%, congestão pulmonar ou na presença de desconforto respiratório. Desobstrução brônquica: Que pode ser dividida em: Vibrocompressão: vibração pode ser realizada manualmente ou por meio de aparelho especifico. A vibração manual consiste em movimentos oscilatórios empregados no tórax por meio de contração isométrica da musculatura do antebraço e deve ser realizada na fase expiratória. Aceleração Fluxo Expiratório (AFE): Consiste em um movimento toracoabdominal sincronizado. O fisioterapeuta posiciona-se em pé ao lado do paciente, coloca uma mão sobre o tórax e a outra sobre o abdome e faz um movimento sincrônico aproximando as duas mãos do início ao fim da expiração. Tosse: A tosse é um mecanismo de defesa para remoção de secreções brônquicas e de corpos estranhos das vias aéreas. Ela pode ser dirigida ou provocada. A tosse dirigida trata-se de um esforço de tosse voluntária que o fisioterapeuta obtém quando solicita ao paciente cooperante. A tosse provocada trata-se de uma tosse reflexa aplicada no paciente incapaz de cooperar e, portanto, de realizar uma tosse ativa. É induzida pela estimulação dos receptores mecânicos situados na parede da traqueia extratorácica por meio de uma breve pressão do polegar sobre o conduto traqueal em sua saída torácica esternal (fúrcula esternal). Aspiração Traqueal: É utilizada para manter vias aéreas pérvias, entretanto, esta deve ser realizada com critério e indicação e não deverá seguir uma rotina de horários preestabelecidos. Realizada quando há evidência de secreção pulmonar, como roncos e estertores na ausculta pulmonar, presença de secreção no tubo orotraqueal (TOT), queda de saturação com comprometimento do trabalho respiratório e após manobras de deslocamento de secreção. O paciente deve ser posicionado em decúbito dorsal com cabeça em linha média e o pescoço em leve extensão. Deve-se monitorar saturação e frequência cardíaca (FC) e ajustar a pressão do vácuo. Instrumentos de Oscilação de Alta Frequência: Nessa modalidade tem-se como instrumentos para higiene brônquica o Shaker® (força da gravidade) e o Acapella® (força de atuação magnética). Reexpansão Pulmonar: Cinesioterapia Respiratória ou Exercícios Respiratórios: Utilizada para aumentar a expansibilidade toracopulmonar, a complacência, a ventilação, os volumes, as capacidades pulmonares, e melhorar as trocas gasosas, a oxigenação e a força muscular respiratória, reverter atelectasias e auxiliar na remoção das secreções brônquicas (devido ao aumento do fluxo aéreo). Também pode se realizar bloqueio torácico (Descompressão Torácica Abrupta Localizada), terapia expiratória manual passiva, incentivadores inspiratórios, pressão expiratória positiva (EPAP) e respiração por pressão positiva intermitente (RPPI). Ventilação Mecânica Invasiva e Não invasiva (VNI): Instalação e desmame da ventilação mecânica invasiva e não invasiva quando necessário. Fisioterapia Motora: A fisioterapia motora deve ser realizada de forma gradual e progressiva, com sessões de curta duração. Considera-se a reabilitação pós-infarto dividida em três fases: Reabilitação fase I - aguda, as atitudes de reabilitação tomadas durante o período compreendido desde o início do evento coronário até a alta hospitalar; Reabilitação fase II - corresponde àquelas desenvolvidas no período de convalescença, entre a alta hospitalar e o período de 2 a 3 meses após o infarto; Reabilitação fase III - de recuperação e manutenção, compreende os procedimentos após o 3º mês. Estes períodos podem ser variáveis, de acordo com a situação clínica de cada paciente. Reabilitação fase I - Muitos dos efeitos deletérios logo após o infarto podem ser minimizados aplicando-se estresse gravitacional, colocando o paciente sentado e em pé algumas vezes durante o dia. Embora a redução da capacidade funcional secundária ao repouso no leito possa ser evitada também com exercícios físicos do tipo aeróbico, não há necessidade de que a atividade física seja intensa. Portanto, a fase I de reabilitação pós-infarto do miocárdio segue a estratégia de mobilização precoce, sentando o paciente e colocando-o em posição ortostática assistida, realizando movimentação passiva das articulações, complementada, no período mais tardio da internação hospitalar, por deambulação. Reabilitação fase II - As atividades permitidas e os exercícios preconizados são determinados com base na capacidade funcional útil, isto é, o consumo de oxigênio ou seu equivalente em unidades metabólicas (METS) atingidos antes de surgirem sintomas, alterações hemodinâmicas e ou alterações eletrocardiográficas no teste ergométrico. A maior frequência cardíaca permitida nas atividades físicas e nos exercícios prescritos será aquela atingida ao se estabelecer a capacidade funcional útil. A utilização da percepção subjetiva de cansaço moderado (valor 15 da escala de Borg) pode ser útil para estabelecer o limite. Reabilitação fase III - A prescrição de exercício segue os princípios gerais observados na fase II. Dentro desses limites, os pacientes assintomáticos sem isquemia e sinais de disfunção ventricular esquerda, devem ser adaptados a níveis mais elevados de intensidade de atividade física em menor período de tempo. Algum tipo de monitorização eletrocardiográfica é necessário para pacientes que apresentem arritmias desencadeadas ou agravadas pelo esforço e limiar baixo de isquemia silenciosa. Na presença de isquemia recomenda-se monitorização por 6-12 sessões até que se estabeleça o nível de tolerância ao exercício. Nestes casos o nível de supervisão é normalmente diferenciado, em função da estratificação de risco, sendo considerada necessária para os pacientes de risco médio e elevado. Pacientes de baixo risco, aptos a controlarem adequadamente a quantidade e a intensidade do exercício, podem dar continuidade ao programa de reabilitação sem supervisão.Para classificar os pacientes cardiopatas em níveis de capacidade funcional e determinar suas respectivas estratificações de risco aos programas fisioterapêuticos, são utilizados testes para avaliação funcional cardiorrespiratória: Teste ergométrico na fase aguda do infarto (teste ergométrico precoce), por ocasião da alta hospitalar em pacientes sem complicações cardiovasculares. Este teste objetiva primariamente a estratificação de risco e programação da atividade física. Para este teste devem ser utilizados protocolos especiais que iniciem com pequena intensidade de trabalho e baixo gasto energético, quantificados em equivalentes metabólicos de repouso (METS). Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6’): é utilizado para avaliar a capacidade funcional de forma submáxima, por meio da mensuração da maior distância percorrida durante seis minutos. Teste de Força Muscular (RM): é utilizado para determinar a quantidade máxima de peso que o indivíduo consegue realizar em um único movimento de um determinado exercício. O teste é denominado Teste de 1 Resistência Máxima (1RM). Antes da realização desse teste, deve-se avaliar a elegibilidade do paciente. Após responder essas perguntas, pesquise: 1- A Fisioterapia Cardiovascular é uma especialidade da fisioterapia reconhecida pelo COFFITO? Qual é a resolução? Em 25 de abril e 2015 O COFFITO reconhece e disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Cardiovascular, aprovada durante a 257ª Reunião Plenária Ordinária em conformidade com a competência prevista nos incisos II, III e XII do art. 5º da Lei nº 6.316, de 17.12.1975. Por meio da norma, fica estabelecido que o Fisioterapeuta Cardiovascular poderá atuar em todos os níveis de atenção à saúde, em todas as fases do desenvolvimento ontogênico, e nos diversos grupos populacionais. Além disso, tem em sua prerrogativa atuar na promoção, prevenção, proteção, educação, intervenção e recuperação funcional de indivíduos com doenças cardíacas e vasculares periféricas e síndrome metabólica nos seguintes ambientes, independentemente da sua natureza administrativa: hospitalar, ambulatorial (clínicas, consultórios, unidades básicas de saúde) e domiciliar. 2- Quais são os objetivos da Fisioterapia Cardiovascular? Poderiam ainda ser apresentados três objetivos específicos: 1) Restaurar à sua melhor condição fisiológica, social e laborativa em pacientes com doença cardiovascular; 2) Prevenir a progressão, ou reverter o processo aterosclerótico, nos pacientes coronariopatas, ou em alto risco de vir a desenvolver doença obstrutiva coronariana; 3) Reduzir a morbi-mortalidade cardiovascular e melhorar da sintomatologia de angina de peito em coronariopatas. Isto é, aumentar a quantidade e a qualidade de vida. Além disso, podemos citar: Melhorar a função dos sistemas cardiovascular e respiratório de forma progressiva e segura, melhorar as condições físicas, mentais e emocionais dos pacientes, dando as condições para um retorno mais rápido às suas atividades cotidianas. Prevenir a progressão do processo aterosclerótico, reduzir a morbimortalidade cardiovascular, melhorar a qualidade de vida e o prognóstico, aumentar a capacidade aeróbica levando à maior capacidade de realizar trabalho, aumentar a eficiência dos músculos esqueléticos durante o exercício, devido ao aumento do número de mitocôndrias. Reeducar o paciente com o intuito de modificar o seu estilo de vida e aumentar seu conhecimento sobre a patologia, menor elevação da frequência cardíaca e da pressão arterial em exercícios submáximos e melhorar o sistema vascular colateral do miocárdio. 3- Qual seu campo de atuação? São áreas de atuação do fisioterapeuta Especialista Profissional em Fisioterapia Cardiovascular as seguintes: I – Fisioterapia Cardiovascular com enfoque em prevenção primária e secundária; II – Fisioterapia Cardiovascular com enfoque em reabilitação funcional e disfunções metabólicas; III – Educação, ensino, pesquisa e extensão em Fisioterapia Cardiovascular. O profissional utiliza o exercício físico e a biomecânica como instrumentos de trabalho para eliminar ou reduzir limitações físicas e sociais causadas por afecções agudas e crônicas, tendo vasta área de atuação nas diferentes populações, incluindo indivíduos com doença cardiovascular. Entretanto, também parece não atuar em quantidade e qualidade suficiente, capaz de responder às demandas epidemiológicas nas diversas áreas.
Compartilhar