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Questões de Concurso sobre Funções morfossintáticas da palavra QUE em Português _ Qconcursos com - Página 9

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Prévia do material em texto

www.qconcursos.com
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CNMP
Texto CB1A1 
        A regulamentação do direito quilombola — reconhecido no artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais
Transitórias (ADCT) da Constituição Federal de 1988 (CF) — passou anos sem qualquer instrumento legal de abrangência
nacional que guiasse sua efetivação. Em 2001, o Decreto n.º 3.912 delimitou o período entre 1888 até 5 de outubro de 1988
para a caracterização das comunidades “remanescentes de quilombos”, utilizando uma noção de quilombo vinculada à
de�nição colonial da Convenção Ultramarina de 1740. Tal decreto foi revogado pelo de n.º 4.887/2003, que, por sua vez,
aboliu a exigência de permanência no território e, com base no critério de autode�nição previsto na Convenção 169 da
Organização Internacional do Trabalho (OIT) para povos indígenas e tribais, de�niu a categoria “remanescentes de
quilombos” como “grupos étnico-raciais, segundo critérios de autoatribuição, com trajetória histórica própria, dotados de
relações territoriais especí�cas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica
sofrida” (Decreto n.º 4.887/2003, art. 2.°). O decreto também estabeleceu a necessidade de desapropriação das áreas
reivindicadas por particulares, bem como a titulação coletiva das terras dos quilombos, e impediu a alienação das
propriedades tituladas. 
            A previsão de autode�nição é de suma relevância porquanto parte do pressuposto de que não cabe ao poder
público, nem a nenhum pesquisador, imputar identidades sociais. Esse princípio vai de par com o Decreto Federal n.º
6.040/2007, que instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais,
de�nindo-os como “grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de
organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social,
religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição”.
F. Vieira et al. Sob o rufar dos ng’oma: o judiciário em disputa pelos quilombolas.
Revista Direito e Práxis, v. 8, jan. 2017, p. 560–1 (com adaptações).
Acerca de aspectos linguísticos do texto CB1A1, julgue o item que se segue. 
Não haveria prejuízo da coesão e da coerência textual caso o trecho “sem qualquer instrumento legal de abrangência
nacional que guiasse sua efetivação” (primeiro período do texto) fosse assim reescrito: sem que qualquer instrumento
legal de abrangência nacional guiasse sua efetivação. 
Certo
Errado
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CNMP
Texto CB1A1
A regulamentação do direito quilombola — reconhecido no artigo 68 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias
(ADCT) da Constituição Federal de 1988 (CF) — passou anos sem qualquer instrumento legal de abrangência nacional que
guiasse sua efetivação. Em 2001, o Decreto n.º 3.912 delimitou o período entre 1888 até 5 de outubro de 1988 para a
caracterização das comunidades “remanescentes de quilombos”, utilizando uma noção de quilombo vinculada à de�nição
colonial da Convenção Ultramarina de 1740. Tal decreto foi revogado pelo de n.º 4.887/2003, que, por sua vez, aboliu a
exigência de permanência no território e, com base no critério de autode�nição previsto na Convenção 169 da Organização
Internacional do Trabalho (OIT) para povos indígenas e tribais, de�niu a categoria “remanescentes de quilombos” como
“grupos étnico-raciais, segundo critérios de autoatribuição, com trajetória histórica própria, dotados de relações territoriais
especí�cas, com presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à opressão histórica sofrida” (Decreto n.º
4.887/2003, art. 2.°). O decreto também estabeleceu a necessidade de desapropriação das áreas reivindicadas por
particulares, bem como a titulação coletiva das terras dos quilombos, e impediu a alienação das propriedades tituladas.
81 Q2133185
>Português Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Redação - Reescritura de texto
Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: CESPE / CEBRASPE - 2023 - CNMP - Analista do CNMP –
Àrea: Tecnologia da Informação e Comunicação - Especialidade: Desenvolvimento de Sistemas ...
82 Q2132313 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: CESPE / CEBRASPE - 2023 - CNMP - Analista do CNMP –
Àrea: Apoio Jurídico – Especialidade: Direito ...
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cespe-cebraspe-2023-cnmp-analista-do-cnmp-area-apoio-juridico-especialidade-direito
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/cespe-cebraspe-2023-cnmp-analista-do-cnmp-area-apoio-juridico-especialidade-direito
     A previsão de autode�nição é de suma relevância porquanto parte do pressuposto de que não cabe ao poder público,
nem a nenhum pesquisador, imputar identidades sociais. Esse princípio vai de par com o Decreto Federal n.º 6.040/2007,
que instituiu a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, de�nindo-os como
“grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social,
que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral
e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição”.
F. Vieira et al. Sob o rufar dos ng’oma: o judiciário em disputa pelos quilombolas.
Revista Direito e Práxis, v. 8, jan. 2017, p. 560–1 (com adaptações). 
Considerando os mecanismos de coesão e coerência textuais e as relações de sentido estabelecidas no texto CB1A1, julgue
o próximo item.  
No último período do último parágrafo, o vocábulo “que” em “que ocupam e usam territórios e recursos naturais” retoma
“formas próprias de organização social”. 
Certo
Errado
Ano: 2023 Banca: CONSULPAM Órgão: ICTIM - RJ
Texto
        O Ministério da Saúde decretou situação de emergência na região da Terra Indígena Yanomami, a maior reserva
indígena do Brasil, com 100 mil quilômetros quadrados distribuídos pela �oresta amazônica entre os estados do Amazonase de Roraima. O motivo? A morte de crianças por desnutrição.
       A área ocupada pelos yanomami conta com grandes reservas de ouro, o que é um atrativo enorme para a mineração.
Nísia Trindade, ministra da saúde, a�rmou que o garimpo ilegal (que usa mercúrio, um metal tóxico), é a principal causa da
crise sanitária que afeta os yanomami.
        De 2016 a 2020, o garimpo em terras yanomami cresceu 3350%. E as consequências foram sentidas no ambiente: um
laudo da Polícia Federal feito em meados de 2022 constatou que quatro rios da região tinham contaminação por mercúrio
8600% superior à concentração máxima para consumo.
     Líquido à temperatura ambiente, o mercúrio é um metal cuja liberação indevida na natureza vem da atividade humana:
usinas elétricas a carvão, processos industriais, incineradores de resíduos e, principalmente, na mineração de ouro.
      O mercúrio é usado no garimpo para facilitar a separação. Ele se liga aos pequenos pedaços de ouro e forma uma
amálgama, o que ajuda os garimpeiros a recolher o metal que interessa.
     O processo tem um preço: para cada quilo de ouro extraído, são usados até oito de mercúrio, e a maior parte desse
metal tóxico é jogado nos rios. Estima-se que esse descarte represente cerca de 38% das emissões de mercúrio no mundo.
E a contaminação pela substância traz fortes efeitos negativos para o meio ambiente e para a saúde dos garimpeiros e das
pessoas que vivem por perto.
    Uma vez no ambiente, o mercúrio pode ser transformado por bactérias em metilmercúrio. Essa forma orgânica do metal
é acumulada pelos organismos do rio – e a concentração aumenta conforme a cadeia alimentar avança.
        Imagine que muitos plânctons contaminados por mercúrio virarão jantar de um único peixe. A carga de mercúrio,
então, vai se acumular nesse animal. Na sequência, um grande predador que tenha esse peixe no cardápio vai se alimentar
dele e de vários outros peixes que comeram plânctons contaminados. A dose de mercúrio vai �cando cada vez mais alta.
       Essa é, justamente, uma das principais formas de exposição ao mercúrio. Cozinhar os peixes e mariscos não basta para
se livrar do metal, e quem se alimenta desses animais torna-se mais um elo na cadeia de acúmulo da substância.
      Diversas variáveis determinam se a contaminação vai ocasionar problemas de saúde e qual será a sua gravidade. Entre
elas estão a dose de mercúrio, a idade da vítima, por quanto tempo ela �cou exposta e a via de exposição (inalação,
ingestão ou contato com a pele).
      Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), dois grupos são mais sensíveis aos efeitos do mercúrio. O primeiro são
fetos que, geralmente, são expostos ao metilmercúrio no útero graças ao consumo de peixes e mariscos pela mãe. Eles
podem ter o desenvolvimento neurológico prejudicado, afetando cognição, memória, atenção, linguagem e habilidades
motoras da criança.
      O segundo grupo são pessoas frequentemente expostas a altos níveis de mercúrio – por exemplo, populações que
dependem da pesca de subsistência em regiões de garimpo. O metilmercúrio afeta os sistemas nervoso central e periférico,
causando tremores, insônia, perda de memória, efeitos neuromusculares, dores de cabeça e disfunção cognitiva e motora.
     Em doses elevadas, o envenenamento por mercúrio pode causar disfunção renal, insu�ciência respiratória e até morte.
No século 20, no que �cou conhecido como o Desastre de Minamata, uma indústria dessa cidade japonesa descartava
materiais com mercúrio próximo a uma baía. 1.700 pessoas morreram por intoxicação ao consumir a pesca da região.
CAPARROZ, Leo. Intoxicação por mercúrio: entenda como o
metal age no corpo. Disponível em:
<https://super.abril.com.br/saude/intoxicacao-por-mercurioentenda-como-o-metal-age-no-corpo/>. Último acesso em 20
83 Q2127584 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: CONSULPAM - 2023 - ICTIM - RJ - Analista II
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/consulpam
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/ictim-rj
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/da70eaed-e1
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/consulpam-2023-ictim-rj-analista-ii
fev. 2023. (Adaptado)
“por exemplo, populações que dependem da pesca de subsistência em regiões de garimpo”. O termo destacado no trecho
acima exerce a mesma função sintática que o seguinte vocábulo destacado:
A “em meados de 2022 constatou que quatro rios da região tinham contaminação por mercúrio 8600% superior”. 
B “Estima-se que esse descarte represente cerca de 38% das emissões de mercúrio no mundo”.
C
“O primeiro são fetos que, geralmente, são expostos ao metilmercúrio no útero graças ao consumo de peixes e
mariscos pela mãe”.
D “Imagine que muitos plânctons contaminados por mercúrio virarão jantar de um único peixe”. 
Ano: 2023 Banca: AMEOSC Órgão: Prefeitura de São José do Cedro - SC
A mulher é a babá 'que' tomava conta da menina. 
A mulher é a babá 'que' tomava conta da menina. 
A Oração subordinada substantiva.
B Conjunção integrante.
C Elemento substitutivo do vocábulo 'menina'.
D Pronome relativo com função de sujeito.
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: FEPAM - RS
A mulher ramada
      Verde claro, verde escuro, canteiro de �ores, arbusto entalhado, e de novo verde claro, verde escuro, imenso lençol do
gramado; lá longe o palácio. Assim o jardineiro via o mundo, toda vez que levantava a cabeça do trabalho.
      E via carruagens chegando, silhuetas de damas arrastando os mantos nas aleias, cavaleiros partindo para a caça.
       Mas a ele, no canto mais afastado do jardim, que a seus cuidados cabia, ninguém via. Plantando, podando, cuidando do
chão, confundia-se quase com suas plantas, mimetizava-se com as estações. E se às vezes, distraído, murmurava sozinho
alguma coisa, sua voz não se entrelaçava à música distante que vinha dos salões, mas se deixava �car por entre as folhas,
sem que ninguém a viesse colher.
        Já se fazia grande e frondosa a primeira árvore que havia plantado naquele jardim, quando uma dor de solidão
começou a enraizar-se no seu peito. E passados dias, e passados meses, só não passando a dor, disse o jardineiro a si
mesmo que era tempo de ter uma companheira.
        No dia seguinte, trazidas num saco duas belas mudas de rosa, o homem escolheu o lugar, ajoelhou-se, cavou
cuidadoso a primeira cova, mediu um palmo, cavou a segunda, e com gestos sábios de amor enterrou as raízes. Ao redor
afundou um pouco a terra, para que a água de chuva e rega mantivesse sempre molhados os pés da rosa.
        Foi preciso esperar. Mas ele, que há tanto esperava, não tinha pressa. E quando os primeiros, tênues galhos
despontaram, carinhosamente os podou, dispondo-se a esperar novamente, até que outra brotação se �zesse mais forte.
       Durante meses trabalhou conduzindo os ramos de forma a preencher o desenho que só ele sabia, podando os espigões
teimosos que escapavam à harmonia exigida. E aos poucos, entre suas mãos, o arbusto foi tomando feitio, fazendo surgir
dos pés plantados no gramado duas lindas pernas, depois o ventre, os seios, os gentis braços da mulher que seria sua. Por
último, cuidado maior, a cabeça levemente inclinada para o lado.
       O jardineiro ainda deu os últimos retoques com a ponta da tesoura. Ajeitou o cabelo, arredondou a curva de um joelho.
Depois, afastando-se para olhar, murmurou encantado:
        – Bom dia, Rosamulher.
      Agora levantando a cabeça do trabalho, não procurava mais a distância. Voltava-se para ela, sorria, contava o longo
silêncio da sua vida. E quando o vento batia no jardim, agitando os braços verdes, movendo a cintura, ele todo se sentia
vergar de amor, como se o vento o agitasse por dentro.
      Acabou o verão, fez-se inverno. A neve envolveucom seu mármore a mulher ramada. Sem plantas para cuidar, agora
que todas descansavam, ainda assim o jardineiro ia todos os dias visitá-la. Viu a neve fazer-se gelo. Viu o gelo desfazer-se
em gotas. E um dia em que o sol parecia mais morno do que de costume, viu de repente, na ponta dos dedos esgalhados,
surgir a primeira brotação na primavera.
84 Q2126651 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE
Prova: AMEOSC - 2023 - Prefeitura de São José
do Cedro - SC - Médico
85 Q2122368 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Prova: Instituto Consulplan - 2023 - FEPAM - RS - Agente
Administrativo - Assistente Administrativo
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/fepam-rs
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/cfbb6e8c-e0
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ameosc-2023-prefeitura-de-sao-jose-do-cedro-sc-medico
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/ameosc-2023-prefeitura-de-sao-jose-do-cedro-sc-medico
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/bb66f261-de
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/morfologia-pronomes
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/pronomes-relativos
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/instituto-consulplan-2023-fepam-rs-agente-administrativo-assistente-administrativo
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/instituto-consulplan-2023-fepam-rs-agente-administrativo-assistente-administrativo
      Em pouco, o jardim vestiu o cetim das folhas novas. Em cada tronco, em cada haste, em cada pedúnculo, a seiva
empurrou para fora pétalas e pistilos. E mesmo no escuro da terra os bulbos acordaram, espreguiçando-se em pequenas
pontas verdes.
    Mas enquanto todos os arbustos se enfeitavam de �ores, nem uma só gota de vermelho brilhava no corpo da roseira.
Nua, obedecia ao esforço de seu jardineiro que, temendo que viesse a �oração a romper tanta beleza, cortava rente todos
os botões.
     De tanto contrariar a primavera, adoeceu porém o jardineiro. E ardendo de amor e febre na cama, inutilmente chamou
por sua amada.
    Muitos dias se passaram antes que pudesse voltar ao jardim. Quando a�nal conseguiu se levantar para procurá-la,
percebeu de longe a marca da sua ausência. Embaralhando- -se aos cabelos, desfazendo a curva da testa, uma rosa
embabadava suas pétalas entre os olhos da mulher. E já outra no seio despontava.
      Parado diante dela, ele olhava e olhava. Perdida estava a perfeição do rosto, perdida a expressão do olhar. Mas do seu
amor nada se perdia. Florida, pareceu-lhe ainda mais linda. Nunca Rosamulher fora tão rosa. E seu coração de jardineiro
soube que jamais teria coragem de podá-la. Nem mesmo para mantê-la presa em seu desenho.
       Então docemente a abraçou descansando a cabeça no seu ombro. E esperou.
      E sentindo sua espera, a mulher-rosa começou a brotar, lançando galhos, abrindo folhas, envolvendo-o em botões,
casulo de �ores e perfumes.
    Ao longe, raras damas surpreenderam-se com o súbito esplendor da roseira. Um cavaleiro reteve seu cavalo. Por um
instante pararam, atraídos. Depois voltaram a cabeça e a atenção, retomando seus caminhos. Sem perceber debaixo das
�ores o estreito abraço dos amantes.
(COLASANTI, Marina. A mulher ramada. In: ________. Doze reis e a moça no labirinto do vento. São Paulo: Global, 2006. p.
22-28.)
Assinale a a�rmativa na qual a palavra destacada NÃO exerce a mesma função que em “Mas a ele, no canto mais
afastado do jardim, que a seus cuidados cabia, ninguém via.” (3º§).
A “Mas ele, que há tanto esperava, não tinha pressa.” (6º§)
B “[...] podando os espigões teimosos que escapavam à harmonia exigida.” (7º§)
C “[...] sua voz não se entrelaçava à música distante que vinha dos salões, [...]” (3º§) 
D “[...] disse o jardineiro a si mesmo que já era tempo de ter uma companheira.” (4º§)
E “Já se fazia grande e frondosa a primeira árvore que havia plantado naquele jardim, [...]” (4º§)
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Balneário Pinhal - RS
A questão se refere ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 
                              O que seria das instituições de ensino sem o secretário escolar?  
Por Macarius Cesar Di Lauro Moreira colaboradores 
86 Q2116013 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de
Balneário Pinhal - RS - Técnico em Enfermagem ...
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fundatec
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-balneario-pinhal-rs
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/b71ee075-d8
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundatec-2023-prefeitura-de-balneario-pinhal-rs-tecnico-em-enfermagem
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundatec-2023-prefeitura-de-balneario-pinhal-rs-tecnico-em-enfermagem
                                                                                                       (MOREIRA; MOREIRA; SILVEIRA, 2018).
Assinale a alternativa que apresenta uma locução prepositiva localizada no texto.
A onde se (l. 01).
B a �m de (l. 06).
C deve haver (l. 10).
D Sendo assim (l. 13).
E uma vez que (l. 22).
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Balneário Pinhal - RS
A questão se refere ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões. 
                              O que seria das instituições de ensino sem o secretário escolar?  
87 Q2116012 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de
Balneário Pinhal - RS - Técnico em Enfermagem ...
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/bancas/fundatec
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/institutos/prefeitura-de-balneario-pinhal-rs
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/b71bf238-d8
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Por Macarius Cesar Di Lauro Moreira colaboradores 
                                                                                                       (MOREIRA; MOREIRA; SILVEIRA, 2018).
O termo “que”, realçado na linha 36, corresponde a:
A Uma conjunção integrante. 
B Uma conjunção subordinativa �nal.
C Um pronome relativo.
D Uma conjunção subordinativa consecutiva.
E Um pronome interrogativo.Ano: 2023 Banca: VUNESP Órgão: TCM-SP
Hora do pesadelo
88 Q2107540 >Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: VUNESP - 2023 - TCM-SP - Auditor de Controle Externo -
Especialidade: Administração ...
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    O carnaval de rua veio para �car. O número de blocos autorizados pela Prefeitura de São Paulo a des�lar entre os dias 15
de fevereiro e 1º de março chegou a 644, 180 a mais do que no ano passado. Haverá 678 des�les em cerca de 400 pontos
da cidade. São dados que mostram a potência econômica e turística desse evento para a cidade. Dessa forma, cabe às
autoridades competentes cuidar para que um acontecimento dessa magnitude transcorra da maneira mais tranquila
possível, não apenas para os milhares de participantes mas também para os que, malgrado não queiram participar da festa,
são obrigados a conviver com seus efeitos mais danosos – sejam as interdições que obrigam moradores a alterar
drasticamente sua rotina de deslocamentos, seja a incivilidade de muitos dos foliões.
    O potencial econômico dos des�les carnavalescos ajuda a explicar o exponencial crescimento dos blocos e a atração de
cada vez mais turistas. Esse gigantismo pode representar ganhos para a cidade, mas é um enorme desa�o para a
Prefeitura. A julgar pela experiência dos anos anteriores, o ambiente para os foliões tem sido em geral satisfatório. O
problema é que a Prefeitura tem sido incapaz de oferecer o mesmo tratamento àqueles – grande maioria – que não estarão
nos des�les. Para estes, o carnaval é a hora do pesadelo, que vem se tornando mais tétrico a cada ano que passa.
    Mais blocos e mais des�les pela cidade signi�cam mais sujeira, mais barulho, mais ruas fechadas. Paulistanos tornam-se
reféns dentro de suas próprias casas, tendo de suportar, dia e – principalmente – noite, a algazarra de foliões que estendem
a festa até altas horas, fazendo seu carnaval particular em local público.
    Ao mesmo tempo que aceita e estimula a expansão do carnaval de rua na cidade, a Prefeitura tem demonstrado escassa
capacidade para coibir o comportamento selvagem dos que abusam do direito de se divertir na festa. Mas as vítimas desse
descaso começam a reagir.
    Um abaixo-assinado de moradores da Vila Leopoldina levou a Prefeitura a desistir de incluir a Avenida Gastão Vidigal, a
principal do bairro, no circuito dos blocos. Os moradores disseram que “a região não é servida por metrô e a extensão da
avenida não comporta grandes multidões”. Além disso, “a estrutura de forças de segurança local não comporta eventos
dessa magnitude” e “haverá multidões apertadas no calor”, com “barulho, sujeira, urina e vandalismo”, sem falar no
cerceamento do direito de ir e vir e no prejuízo ao comércio – que inclui a Ceagesp.
    A Prefeitura aparentemente aceitou parte dos argumentos, ao dizer que cancelou o des�le na Avenida Gastão Vidigal “por
motivo de organização e otimização dos espaços públicos”. A vitória dos moradores da Vila Leopoldina é um alento para os
paulistanos que se sentem destituídos de sua condição de cidadãos durante o carnaval – período no qual, para muitos, a lei
e as regras de civilidade deixam de valer.
(Editorial, “Hora do pesadelo”. https://opiniao.estadao.com.br. 16.02.2020. Adaptado)
A palavra “que” está empregada como pronome relativo, imprimindo sentido de restrição ao enunciado, em: 
A
O número de blocos autorizados pela Prefeitura de São Paulo a des�lar [...] chegou a 644, 180 a mais do que no ano
passado. (1º parágrafo)
B Para estes, o carnaval é a hora do pesadelo, que vem se tornando mais tétrico a cada ano que passa. (2º parágrafo)
C
O problema é que a Prefeitura tem sido incapaz de oferecer o mesmo tratamento àqueles – grande maioria – que não
estarão nos des�les. (2º parágrafo)
D
Os moradores disseram que “a região não é servida por metrô e a extensão da avenida não comporta grandes
multidões”. (5º parágrafo)
E
A vitória dos moradores da Vila Leopoldina é um alento para os paulistanos que se sentem destituídos de sua
condição de cidadãos durante o carnaval... (6º parágrafo)
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: Eletrocar
Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados nas questões.
O Cupido original não era um bebê com asas
Por Leo Caparroz
89 Q2107271
>Português Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Morfologia - Pronomes , Pronomes demonstrativos , Pronomes relativos ,
Pronomes pessoais oblíquos , Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: FUNDATEC - 2023 - Eletrocar - Técnico em Contabilidade
...
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/pronomes-demonstrativos
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/pronomes-relativos
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/pronomes-pessoais-obliquos
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/disciplinas/letras-portugues/funcoes-morfossintaticas-da-palavra-que
https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/fundatec-2023-eletrocar-tecnico-em-contabilidade
(Disponível em: https://super.abril.com.br/cultura/o-cupido-original-nao-era-um-bebe-com-asas-conheca-suahistoria/ –
texto adaptado especialmente para esta prova).
Considerando o emprego de recursos coesivos, analise as assertivas a seguir:
I. Na linha 12, o referente do pronome relativo “que” é a palavra “pai”, na mesma linha. II. Na linha 16, a palavra “a” é
pronome oblíquo e tem como referente a palavra “Psiquê”, na mesma linha. III. Na linha 18, o pronome “esse” é empregado
porque a palavra “marido” já havia sido anteriormente mencionada. Quais estão corretas?
A Apenas I.
B Apenas II.
C Apenas I e II.
D Apenas I e III.
E Apenas II e III.
Ano: 2023 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Braga - RS
90 Q2103722
>Português Funções morfossintáticas da palavra QUE , Morfologia - Pronomes , Pronomes relativos
Funções morfossintáticas da palavra QUE
Provas: FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Braga - RS -
Auxiliar De Saúde Bucal ...
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           Meus pais não enxergam 
(Disponível em https://istoe.com.br/meus-pais-nao-enxergam/ – texto adaptado especialmente para esta prova). 
Avalie as seguintes ocorrências da palavra ‘que’, devidamente hachuradas no texto:
I. que (l. 10).
II. que (l. 11).
III. que (l. 22).
Quais são pronomes?
A Apenas I.
B Apenas II.
C Apenas III.
D Apenas I e II.
E Apenas II e III.
Respostas
81: C 82: E 83: C 84: D 85: D 86: B 87: C 88: E 89: E 90: E
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