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P2 – OBSTETRÍCIA 1) O que é superovulação e como isso influencia a maturidade dos fetos em gatas? R: É um processo no qual a fêmea libera um numero maior de óvulos do que o esperado em um único ciclo reprodutivo e quando esses óvulos são fertilizados pode resultar em uma gestação com múltiplos fetos. Com mais fetos em desenvolvimento no útero da gata, maior a competição por recursos (espaço e nutrientes). Isso pode influenciar a maturidade e o desenvolvimento dos fetos de maneira negativa, pois podem deixar de receber os recursos de maneira adequada. Ainda, quanto mais fetos, maior o risco de complicações, como insuficiência placentária. 2) Quais são as condições que podem levar à necessidade de uma cesariana em gatas? R: Estresse, atropelamentos e problemas osteomusculares (fraturas de pelve). 3) Diagnóstico gestacional em gatas R: Sinais clínicos (aumento das mamas, abdômen abaulado, alterações comportamentais, ganho de peso e aumento do apetite), palpação abdominal 15 dias após a cobertura e US após 21 dias. 4) Quais eventos ocorrem durante o período do periparto? R: Maturação final do feto, maturação final feto-placentária e preparação da glândula mamária. 5) Qual é o papel da ocitocina liberada pela adenohipófise no parto? Como a prolactina está envolvida na preparação da glândula mamária para o parto? R: A ocitocina e a prolactina promovem a contração e a ejeção do leite. 6) Quais são os eventos fisiológicos que ocorrem no periparto e sua importância no processo de parto? R: Na maturação final do feto ocorre a maturação pulmonar e renal pela ação do ACTH, enquanto que na maturação final feto-placentária ocorre a autólise dos placentomas/junção coriônica devido a secreção de alguns fatores de crescimento, o que leva ao descolamento da placenta, evitando quadros de retenção placentária. Por fim, devido ao aumento de estrógeno e diminuição da progesterona ocorre a liberação de ocitocina e prolactina que promovem a descida do leite. 7) O que causa o estresse fetal durante a gestação? Qual é o papel do ACTH fetal no processo do parto? E do estrógeno? R: O estresse fetal ocorre devido ao aumento do tamanho do(s) feto(s) e à consequente falta de tamanho uterino, levando ao aumento da produção de corticoides. O ACTH fetal é o principal corticoide produzido e quando cai na circulação sanguínea da mãe estimula a secreção de hormônios placentários, como estrógeno e prostaglandina que levam a maturação placentária para preparação do parto. Quanto ao estrógeno, sua concentração aumenta devido a degradação da progesterona e leva a uma sensibilização dos tecidos reprodutivos para ocitocina, promovendo a contração do miométrio, próximo ao parto. 8) Como os corticoides fetais afetam a progesterona na mãe? Qual é o efeito da cessação do bloqueio da progesterona na mãe? R: Os corticoides fetais cessam o bloqueio da progesterona por causarem sua degradação e com isso levam a um processo de esteroidogênese, levando a um aumento de estrógenos, o que sensibiliza os tecidos reprodutivos para que ocorra a contração do miométrio, próximo ao parto. 9) Quem produz e qual a ação da relaxina? R: É produzida pelo corpo lúteo, placenta e folículos pré-ovulatórios. Sua ação promove o relaxamento das vias fetais moles e da sínfise púbica. 10) Qual a atuação do E2, PFG2α e ocitocina? R: Atuam em conjunto para promover a contração muscular, tanto do miométrio, quanto da musculatura abdominal e diafragmática. Ainda, o E2 promove a sensibilização do miométrio para ocitocina, o que leva as contrações tônico-clônicas. As PGF2α causam relaxamento, vasodilatação (importante para liberação de mais hormônios), luteólise e contração da musculatura lisa. 11) Cite as particularidades do parto de: a) Suínas: O sulfato de estrona induz o reconhecimento materno e o aumento de PGF pelo estrógeno leva a um aumento da força de contração mio-endometrial, sendo um parto vigoroso e rápido. b) Éguas: Nas éguas a queda de progesterona ocorre no terço final da gestação, enquanto que para outras espécies ocorre apenas quando se inicia a ação dos corticoides fetais. A causa dessa queda em éguas é a apoptose das células lúteas. 12) O que é reflexo de Fergusson e qual sua relação com a indicação de cesarianas? R: É a contração uterina reflexa a pressão no canal cervical devido a uma maior liberação de ocitocina. Se positivo, indica que a fêmea ainda possui receptores viáveis para ocitocina e se negativo indica que o tecido uterino já não responde mais a fármacos ou estímulos, sendo indicada a cesariana. 13) Descreva modificações anatômicas e comportamentais que podem ser observadas no periparto. R: Anatômicas: vulva edemaciada, úmida e hiperêmica, útero assimétrico, relaxamento da pelve, abdômen pendular, mamas edemaciadas e com aumento de TºC local, descida do colostro. Comportamentais: isolamento, formação de ninho, inquietação e desconforto abdominal. 14) Quais os estágios do parto? Estagio I: fase de dilatação das vias fetais (rompimento do córion e do alantóide). As contrações uterinas são brandas, mas rítmicas. Estágio II: fase de expulsão do feto. Há contrações uterinas e abdominais vigorosas. Âmnion se pronuncia, e, devido a presença do feto na região da cérvix, há o reflexo de Fergusson. Estágio III: fase de expulsão da placenta, que ocorre devido ao reflexo de Fergusson e ao reflexo de sucção, que estimula maior liberação de ocitocina pela mãe. 15) Cite nove situações onde se deve intervir no parto. R: Contrações sem expulsão do feto, fetos gigantes, torção uterina, alteração da estática fetal, presença de secreções fétidas ou sanguinolentas, atonia uterina, pouca dilatação das vias fetais e partos muito longos. 16) Como o desmame forçado afeta o retorno ao cio em vacas? R: O desmame forçado diminui a produção de prolactina, fazendo com que as vacas retornem ao cio em 2- 3 dias. 17) Quais são os eventos concomitantes durante o puerpério? R: Os eventos concomitantes durante o puerpério incluem lactação, involução uterina, retorno à ciclicidade (luteólise intensa, aumento de GnRH, FSH e LH) e retorno à anatomia normal. 18) Qual o papel das bactérias saprófitas no puerpério? R: Causam uma inflamação local, levando ao descolamento de resquícios dos lóquios e aumento de contração, o que facilita a eliminação desses lóquios. 19) Quais são as fases de involução uterina? Contrações miometriais: contrações tênues, no sentido dos cornos para o corpo uterino, ocorrem de 4-5 dias pós-parto; Eliminação bacteriana: aumento de leucócitos; Eliminação de lóquios placentários: presença de secreções ou resquícios de placenta e líquidos fetais; Regeneração endometrial: produção de fatores de crescimento para reorganização do útero. 20) Caso Clínico Paciente: Fêmea canina, raça não especificada, idade aproximada de 3 anos. História Clínica: A proprietária relata que a cadela apresentou dor abdominal aguda nas últimas horas. Além disso, notou uma protuberância na região inguinal. A cadela foi encontrada prenhe durante a última consulta de rotina. Sinais Clínicos: A fêmea demonstra dor intensa, relutância em se movimentar e uma protuberância palpável na região inguinal. A cadela exibe sinais de síndrome do abdômen agudo. Qual o diagnóstico mais provável? Como você confirmaria sua suspeita (cite os exames e seus achados)? Qual o diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico? R: Diagnóstico Diferencial: Os sinais clínicos e os resultados dos exames indicam uma possível histerocele inguinal gravídica. O diagnóstico diferencial inclui edema, hematoma ou abcesso abdominal, bem como tumores de mama. Exames Complementares: Exames radiográficos confirmam a presença de fetos dentro da cavidade inguinal. Não há evidência de edema, hematoma, abcesso ou tumor de mama. Tratamento: A conduta terapêutica consiste em realizar herniorrafia, castração e abortamentocirúrgico. A tentativa de reposicionamento do útero para a cavidade abdominal é considerada, mas é contraindicada devido ao risco de complicações. A utilização de uma bandagem compressiva é considerada, mas pode atrapalhar a dilatação abdominal necessária para o crescimento fetal. Prognóstico: A evolução do caso pode levar à morte fetal, com risco significativo de choque hemorrágico se ocorrer ruptura da veia pudenda e artéria femoral. 21) Caso Clínico Paciente: Vaca, aproximadamente 6 anos de idade. História Clínica: A vaca é trazida à clínica veterinária devido a um aumento progressivo no tamanho do abdômen nas últimas semanas. A proprietária relata que a vaca estava prenhe, e a gestação transcorreu normalmente até este ponto. Sinais Clínicos: Abdômen notavelmente distendido, desconforto abdominal moderado, consegue se movimentar livremente, mas apresenta timpanismo. Durante o exame, palpam-se placentomas, e o abdômen apresenta um formato de pera. Qual o diagnóstico mais provável? Como você confirmaria sua suspeita (cite os exames e seus achados)? Qual o diagnóstico diferencial, tratamento e prognóstico? Diagnóstico: Hidropsia, grau leve. Diagnóstico Diferencial: O diagnóstico diferencial inclui ascite, hidrometra e gestação múltipla patológica. Exames Complementares: O exame de ultrassom revela um aumento significativo na quantidade de líquido nos anexos placentários e fetais. Prognóstico: O prognóstico é reservado para a gestante e ruim para o feto, dada à quantidade significativa de líquido. Tratamento: Alantocentese para drenar o líquido lentamente, indução do parto ou abortamento para aliviar a distensão abdominal, administração de glicocorticoides para auxiliar na redução do edema e na melhora da função fetal. 22) Explique a ocorrência da manifestação clínica do cio durante a gestação. Qual é a recomendação em relação à fêmea que está apresentando cio durante a gestação? R: Ocorre devido à ativação do eixo-hipotálamo-hipófise fetal, não sendo um cio ovulatório e nem produtivo. A recomendação é que separe essa fêmea dos machos para que não seja coberta, pois isso poderia levar ao abortamento. 23) Caso Clínico: Paciente: Égua, idade aproximada de 5 anos. História Clínica: A égua é trazida à clínica veterinária devido a um aumento notável na distensão abdominal nas últimas semanas. A proprietária relata uma gestação anterior sem complicações. Sinais Clínicos: Abdômen distendido de maneira acentuada, dificuldade para se movimentar e evidência de desconforto abdominal, durante o exame US, observa-se a presença duas vesículas germinativas. Qual o diagnóstico mais provável? Cite o tratamento. R: A presença de duas vesículas germinativas indica um quadro de superfetação, que é fatal para éguas. Por esse motivo é necessário estourar uma delas, de preferencia a de maior tamanho. 24) Caso Clínico: Paciente: Égua, idade aproximada de 7 anos. História Clínica: A égua é trazida à clínica veterinária devido a um corrimento vaginal. A proprietária quer saber quais os diagnósticos diferenciais para esse quadro. R: Dependendo do tipo, podem indicar abortamento, placentite, rupturas de varizes na vagina, alterações na vesicula urinaria ou tumores. 25) Caso Clínico Paciente: Vaca de aproximadamente 8 anos de idade, usada como doadora de embriões. História Clínica: A vaca é trazida à clínica veterinária devido a uma protrusão notável na região vulvar. A proprietária menciona que a vaca está no terço final da gestação. Sinais Clínicos: Protrusão na região vulvar com aspecto de superfície lisa, rósea e brilhante. Qual o diagnóstico mais provável? Como você confirmaria sua suspeita (cite os exames e seus achados)? Qual o diagnóstico diferencial, tratamento e quais possíveis complicações e como solucioná-las? Diagnóstico: No exame de inspeção é possível observar que se trata de um prolapso vaginal, grau 1. Diagnóstico Diferencial: O diagnóstico diferencial inclui a possibilidade de tumores, dada à idade da vaca. Tratamento: Limpeza cuidadosa com clorexidina para redução de riscos de infecção, administração de anestesia local para diminuir o desconforto e facilitar a manipulação, redução do edema por meio de compressas geladas e redução do prolapso pode ser realizada utilizando métodos como Flessa ou Buhner. Complicações: Ruptura da artéria uterina, sendo a histerectomia como tratamento. 25) Caso Clínico Paciente: Cão de raça grande, fêmea gestante, idade aproximada de 5 anos. História Clínica: O cão é trazido à clínica veterinária devido a episódios intermitentes de síncope. A proprietária relata que os sintomas começaram subitamente e que a cadela nunca apresentou esses sinais anteriormente. Qual o diagnóstico mais provável? Como você confirmaria sua suspeita (cite os exames e seus achados)? Diagnóstico: Com base no histórico e sinais clínicos (distúrbio hemodinâmico estase sanguínea pela torção) é possível suspeitar de torção uterina, sendo o diagnóstico firmado por meio de laparotomia exploratória. Diagnóstico Diferencial: Sindrome da dilatação-torção gástrica. Tratamento: Castração 26) Caso Clínico Paciente: Vaca em terço final de gestação. História clínica: apresentou sinais agudos de timpanismo, recebeu tratamento por um colega veterinário, porém veio a óbito. Inconformado, o proprietário veio até sua clínica perguntar se o diagnóstico anterior estava correto, qual exame você indicaria para confirmar sua suspeita e quais os achados. R: O quadro agudo semelhante a timpanismo em vacas gestantes pode indicar torção uterina, sendo necessário um exame de necropsia para confirmar, no qual pode-se observar presença de um feto grande, lesões em serosa e sangramento intenso em toda a extensão uterina. 27) Caso Clínico Paciente: Cadela, idade aproximada de 8 anos. História Clínica: A cadela é levada à clínica veterinária devido a um parto demorado. A proprietária relata que a cadela nunca pariu e que apresenta contrações, mas sem expulsão dos fetos. Reflexo de Fergusson negativo. Qual o diagnóstico mais provável? Qual o tratamento? Diagnóstico: Atonia uterina devido a não responsividade perante o reflexo de Fergusson e a história clínica (idade e contrações improdutivas) Tratamento: Cesariana 28) Caso Clínico Paciente: Cadela, aproximadamente 4 anos de idade. História Clínica: A cadela é apresentada à clínica veterinária devido a secreção purulenta vaginal, febre e hiporexia, ocorrendo 5 dias após um parto laborioso. A tutora ainda relata que a cadela está com muita dor nas mamas, não permitindo que seja pega no colo. Qual o diagnóstico mais provável? Como você confirmaria sua suspeita (cite os exames e seus achados)? Qual o tratamento? Diagnóstico: Metrite puerperal aguda Exames Complementares: hemograma, indicando leucocitose e palpação abdominal dolorosa. US apresenta aumento de volume uterino. Tratamento: Pós-operatório inclui amoxicilina com clavulanato por 10 dias, meloxicam, protetor gástrico e analgésico. Se deve fazer a retirada dos filhotes da mãe para evitar a ingestão de antibióticos. Se não houver melhora, cefalexina por mais 10 dias, associada à meloxicam. Caso não haja resposta à antibioticoterapia, opta-se por operação cesariana (OSH). Também pode se fazer tratamento para mastite e secagem do leite com sec-lac. Prognóstico: Pacientes que respondem bem à antibioticoterapia têm um prognóstico mais favorável. 29) Caso Clínico Paciente: Cadela, aproximadamente 4 anos de idade. História Clínica: A cadela é trazida à clínica veterinária devido a corrimento vaginal de cor castanha e fétida, febre, anorexia, contrações abdominais, apatia e diarreia. A tutora relata que aplica a vacina anti-cio a cada 6 meses, desde que a cadela tem 2 anos de idade e que frequentemente vê seu cão macho, também não castrado, cobrindo a fêmea. Qual o diagnóstico mais provável? Como você confirmariasua suspeita (cite os exames e seus achados)? Cite o tratamento, evolução do quadro e prognóstico. Diagnóstico: Maceração fetal. Exames Complementares: Inspeção vaginal mostra pelos da vulva aglutinados e corrimento vaginal fétido e RX no qual é possível observar a presença de tecido ósseo de fetos macerados no útero. Tratamento: cesariana (OSH) para remover os restos fetais, protocolo HAT e antibioticoterapia. Evolução: pode evoluir para choque séptico e peritonite devido à perfuração da parede uterina pelos ossos do feto macerado. Prognóstico: O prognóstico da função reprodutiva é ruim. 30) Caso Clínico Paciente: Cadela, aproximadamente 3 anos de idade. História Clínica: A cadela é trazida à clínica veterinária devido aumento nas mamas e galactorreia. A tutora relata que a cadela nunca foi coberta, não tem acesso à rua e nem contactantes. Também relata que a cadela possui muitos brinquedos de pelúcias. Qual o diagnóstico mais provável? Cite o tratamento, evolução do quadro e prognóstico. Diagnóstico: Pseudociese Tratamento: retirada dos brinquedos e administração de Sec-lac (metergolina). Evolução: pode evoluir para choque séptico devido à mastite. Prognóstico: Bom. 31) Quais as indicações da realização de cesariana em grandes animais? E o que esperar quando esse procedimento for realizado em animais muito debilitados? R: Fetos gigantes, distocias (sem sucesso de manobras), graves angústias ou deformações pélvicas e morte fetal (se não houver fetótomo). Deve-se esperar endometrite, ruptura uterina e aderências. 32) Qual a importância de um bom protocolo anestésico? R: Se a fêmea sentir muita dor durante o parto pode rejeitar o feto. 33) Quais são os cuidados em relação a realização ou não do procedimento que o médico veterinário de grandes animais deve ter antes de fazer uma fetotomia? Quais são as contraindicações? R: Se deve fazer um exame geral e obstétrico criterioso para que se tenha convicção da morte do feto. Ainda, deve-se testar os reflexos digital, de sucção, nas apresentações anteriores, e anal, nas apresentações posteriores. Também se deve palpar o pulso no cordão umbilical. Esse procedimento é contraindicado nos casos em que houver estenose de via fetal, ruptura uterina, lacerações vaginais, hemorragia e doenças graves na parturiente (septicemia). 34) Classifique a estática fetal e indique uma manobra de correção, se necessário: R: Apresentação longitudinal anterior, posição dorsal, atitude estendida. Não é necessário manobras de correção, pois é o posicionamento ideal. R: Apresentação transversal ventral, posição lateral e atitude estendida. Faz-se necessário a técnica de versão para que o feto seja reposicionado na apresentação longitudinal. R: Apresentação longitudinal posterior, posição inferior e atitude estendida. Faz-se necessário a técnica de retropulsão. R: Apresentação longitudinal anterior, posição dorsal e atitude estendida do membro anterior direito e fletida do membro anterior esquerdo. Faz-se necessário a técnica de extensão a fim de estender porções fletidas de membros. R: Apresentação longitudinal anterior, posição dorsal e atitude estendida e desvio lateral da cabeça. Faz-se necessário a técnica de extensão. R: Apresentação longitudinal anterior, posição dorsal e atitude estendida e desvio esternal da cabeça. Faz- se necessário a técnica de extensão. R: Apresentação longitudinal posterior, posição dorsal e atitude fletida. Faz-se necessário a técnica de retropulsão e extensão. DISTOCIAS Distúrbios gerais Via fetal mole Via fetal dura Ausência de contração Diag: Reflexo de Fergusson Trat: Cesariana Contrações excessivas Inc: éguas e suínos Consequen: ruptura das vias fetais moles ou prolapso Torção uterina Diag: US, palpação ou laparo Inc: suínos e peq rumin Estreitamento do canal cervical Diag: palpação (cabeça do feto maior que a dilatação cervical) Trat: Cesariana Estreitamento do corpo do útero Diag: palpação (anel fibrótico no c. uterino) Trat: Cesariana Fratura de pelve Trat: Cesariana + OSH
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