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RAZÕES FINAIS - hr intraj insal e adic transf

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Flavio Galdino
	Pablo Cerdeira
	Roberta Maffei
	Bruna Silveira
	Ramon Barbosa Baptistella
	Sergio Coelho
	Rodrigo Saraiva P. Garcia
	Jacques Rubens
	Ana Paula Barbato
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	Giovanna Salviano Santos
	
	Rodrigo Candido de Oliveira
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	Thays Tagliari
	
	Cristina Biancastelli
	Evandro Menezes de Carvalho 
Evandro Menezes de Carvalho
	Ana Gasparine
	Bettina Wermelinger
	
	Isabel Picot França
	Julia Cola
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	Vanderson Maçullo
	
	Marcelo Atherino
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	Thiago Merhy
	
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	Gabriela Bellido
	
	Gabriel Barreto
	Tomás Martins Costa
	Rafael Dantas
	Gabrielle Mussauer
	
	Felipe Brandão 
	Ivana Harter
	Bruna Vilanova Machado
	Fernanda Drugowich
	
	Adrianna Chambô Eiger
	Beatriz Capanema
	Manuela Coccarelli
	Daniel Araujo
	
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	Claudia Tiemi Ferreira
	Caroline Rabello Müller
	Gabriela Burmeister
	
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	Bruno Duarte
	Paula Ocké
	Bruna Fortunato
	
	André Furquim Werneck
	Fernanda David
	Bianca Barros
	Bruna Gallucci Ortolan
	
	Isadora Almeida
	Jordano Fernandes
	Luíza Valle
	Jeniffer Gomes
	
EXMO. SR. DR. JUIZ DA 5ª VARA DO TRABALHO DE CANOAS – 4ª REGIÃO
Proc. nº 0020102-42.2021.5.04.0205
	CONSTRUTORA TENDA S/A, já qualificada nos autos da Reclamação Trabalhista que lhe move ZENILTON FREIRE SILVA, vem, perante essa Vara do Trabalho, por sua advogada abaixo assinada, apresentar suas RAZÕES FINAIS, na forma de memoriais, nos seguintes termos:
1. Pretende o Reclamante, por meio da presente ação, obter: (i) declaração de responsabilidade solidária ou subsidiária, em pedido sucessivo; (ii) horas extras (iii) intervalo intrajornada; (iii) pagamento dos repousos semanais remunerados (iv) adicional de insalubridade; (v)adicional de transferência;(vi)deposito do FGTS + multa de 40%; (vii) pagamento de diferença das verbas rescisórias; (viii) rescisão indireta; (ix) devolução de desconto do aviso prévio; (xi) devolução de desconto indevido a empréstimo; (xii) pagamento de cesta básica e/ou vale alimentação; (xiii) honorários advocatícios e; (xiv) justiça gratuita
2. No mérito, impugnamos todos os pedidos.
RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA
3. O reclamante pleiteia a condenação da 2ª Ré para que responda solidariamente ou subsidiariamente pelas verbas supostamente inadimplidas pela empregadora, sob alegação de que aquela foi tomadora de sua prestação de serviços.
4. Contudo, sequer comprovou ter prestado serviços exclusivamente à Tenda durante todo o pacto laboral, ônus que lhe competia por força do artigo 818, I, da CLT.
5. Ademais, ainda que se considere a alegação autoral, não basta para o reconhecimento da responsabilidade solidária, já que a única hipótese prevista na legislação trabalhista está prevista no art. 2º, da CLT, quando duas ou mais empresas formam Grupo Econômico, que não é o caso em tela e, conforme se extrai do artigo 265, do Código Civil, a solidariedade não se presume.
6. As Rés não formam grupo econômico, até porque trata-se de empresas distintas com natureza jurídica, patrimônio e personalidade jurídica própria, que não guardam qualquer relação de "direção", "controle" ou "administração", na forma do art. 2º, §2º da CLT. Observe, Exa., que não há sequer alegação de formação de grupo econômico entre a 1ª e 2ª Ré.
7. Note-se que no caso em tela o contrato de trabalho foi celebrado entre o Autor e a 1ª reclamada, e é dele que se extraem os pedidos vindicados na inicial. A obrigação pactuada nesse contrato não envolve a 2ª Reclamada.
8. Resta, de qualquer forma, afastada também a responsabilidade subsidiária, já que, como é de geral sabença, diz respeito tão somente à hipótese de uma empresa, denominada tomadora do serviço, contratar outra que tem por finalidade o fornecimento de mão de obra contínua, violando assim os artigos 10º §7º e artigo 5º -A §5º, da Lei 13.429.
9. Admitir, portanto, a responsabilidade da 2ª Ré por eventual inadimplemento da 1ª Reclamada de verbas trabalhistas quanto aos supostos funcionários desta importaria em flagrante violação aos mais elementares princípios que regem as relações contratuais e grave comprometimento da segurança jurídica.
10. Assim, ao contrário do que sustenta o Reclamante, nenhuma mácula pode ser atribuída ao negócio jurídico celebrado entre as empresas Rés, a ensejar qualquer responsabilidade da 2ª e 3ª pelo pagamento de verbas trabalhistas ao Reclamante, mesmo porque, em que pese a fundamentação do reclamante.
11. Espera a Ré pelo indeferimento do pedido de responsabilidade solidária/subsidiária.
DAS HORAS EXTRAS E INTERVALO INTRAJORNADA
12. O reclamante alega à inicial que cumpria a jornada das 07h30 às 19/19h30 de segunda à sábado, com 30 a 40 minutos de intervalo intrajornada.
13. Em defesa, esclareceu a Ré que sempre houve a fiscalização do fiel cumprimento da jornada de todos os empregados e colaboradores, assim como do intervalo intrajornada, de modo que inviável a pretensão do autor.
14. Note-se que ao contrário do que afirma em inicial, o AUTOR RELATA EM DEPOIMENTO PESSOAL QUE ANOTAVA O INÍCIO, INTERVALO E FIM DA JORNADA, ALÉM DE CONFIRMAR QUE OS REGISTROS ESTÃO CORRETOS:
DEPOIMENTO PESSOAL DO AUTOR: Id cc8b93a
"que o depoente registrava as horas extras no ponto; que o depoente registrava o início da jornada, o final da jornada e também registrava intervalo; que em certas obras era manual; que em outras obras registrava o ponto normal no relógio; que a maioria da sobras era registrado manualmente; que os registros efetuados estão corretos”.
15. Notórias as contradições no depoimento pessoal do Autor, posto que informa ter anotado corretamente os cartões e laborado das 07h às 19h/19h30, sendo que aos sábados o horário era até às 16h ou 17h, ao passo que em peça inicial afirma que: “trabalhava de segunda à sábado, das 07:30h até às 19-19:30h.”
16. Dessa forma, além da confissão do Autor em assinar os cartões de ponto corretamente, as contradições e alegações de jornada são de tanto excesso que não lhe conferem credibilidade.
17. Ademais, conforme atestam os documentos colacionados aos autos, eventual jornada extraordinária era devidamente registrada, compensada ou quitada em contracheque, não havendo, ainda, qualquer determinação ao contrário quanto as anotações de horas extras.
18. Não obstante, quanto ao intervalo intrajornada, conforme mencionado em defesa e ratificado em depoimento pessoal da testemunha da 1ª Reclamada, o intervalo era concedido integralmente, sendo que o Autor SEMPRE gozou de 1 hora de intervalo intrajornada, restando veemente impugnadas as alegações do Autor.
DEPOIMENTO PESSOAL DA TESTEMUNHA: Id cc8b93a
“que o intervalo era do meio-dia às13h; que o reclamante usufruía.”
19. Registra-se, novamente, que todos os funcionários e colaboradores da CIA usufruem de 1 hora de intervalo para refeição e descanso, havendo, inclusive, refeitório e área de convivência com jogos para uso, em TODAS AS OBRAS.
20. Em nenhum momento em seu depoimento pessoal o Autor relata que a supressão de intervalo intrajornada se deu através de ordem de seus superiores para que não gozasse integralmente do intervalo.
21. Inclusive, o Autor afirma em depoimento pessoal ter anotado corretamente os intervalos, pelo que restaafastada suas alegações.
22. Dessa forma, não subsiste as alegações nesse sentido, visto que não era obstado o direito de gozo do intervalo intrajornada, tampouco havia ordens para que os funcionários e prestadores de serviços retornassem antes do término de 1 hora para o descanso.
23. Por fim, evidente que não comprovou suas alegações, requer a Ré a improcedência dos pedidos em comento.
INDEVIDO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
24. O Reclamante pleiteia o pagamento do adicional de insalubridade, sob alegação de que mantinha contato com materiais e agentes insalubres.
25. Inicialmente, note-se que o Autor sequer comprova que suas atividades estão enquadradas nas atividades insalubres de acordo com as normas regulamentadoras editadas pelo Ministério do Trabalho, tampouco se estava exposto aos agentes nocivos de forma habitual e permanente, ou ocasional e intermitente, bem como o grau de insalubridade a que supostamente estava exposto.
26. Nesse sentido, a ora Reclamada ressalta que o pedido carece de amparo fático e legal, uma vez que não reconhece a exposição a agentes insalubres.
27. Esclarece, por cautela, que todos os funcionários e prestadores de serviços recebem corretamente os equipamentos de proteção, conforme os recibos juntados sob id 472f592 e ratificado pela testemunha da 1ª Reclamada em audiência, senão vejamos:
DEPOIMENTO PESSOAL DA TESTEMUNHA – id cc8b93a 
“que o reclamante usava todos os equipamentos de proteção.”
28. Não obstante, o art. 195, da CLT, exige a realização de perícia técnica para avaliar a existência do adicional pretendido e, realizada a perícia técnica, resultou no laudo pericial apresentado sob id 304ab71, que conclui que o Autor não estava exposto a condições insalubres:
29. Assim, espera a Ré pelo indeferimento do referido pedido.
ADICIONAL DE TRANSFERÊNCIA
30. O Autor requer o pagamento do adicional de transferência sob alegação de que foi contratado em Brasília, onde residia, para trabalhar em Vargem Grande Paulista, sendo transferido para Canoas e Porto Alegre, posteriormente.
31. No entanto, conforme se extrai dos documentos anexados junto à defesa, notório que o Autor fora contratado em São Paulo, sendo certo que na época da celebração do contrato este já RESIDIA EM CANOAS/RS, e não em Brasília como alega, senão vejamos: 
32. Não obstante, note-se que o Autor CONFESSA em depoimento pessoal que NÃO TRABALHOU EM BRASÍLIA, isso porque sequer residia naquele local na época da contratação.
DEPOIMENTO PESSOAL DO AUTOR – id cc8b93a 
“que o depoente não trabalhou em Brasília; que o depoente trabalhou na obra da TENDA em Porto Alegre.”
33. Em que pese tais inverdades, reitera a Ré que o contrato firmado entre as partes previa a prestação de serviços na localidade da assinatura do contrato ou qualquer outra cidade, quer de forma transitória ou definitiva.
34. Portanto, não há que se falar em pagamento do adicional de transferência, sobretudo em razão deste já ter residência fixa em Canoas/RS antes da prestação de serviços.
35. Assim, espera a Ré o indeferimento do pedido.
CONCLUSÃO
36. Diante do acima exposto, requer a Reclamada que sejam julgados improcedentes todos os pedidos formulados pelo Reclamante na presente reclamatória, bem como ratifica todos os termos apresentados em defesa.
Nestes termos,
P. deferimento.
São Paulo, 25 de novembro de 2022.
MARTA ALVES
OAB/RJ 150.162
Rio de Janeiro			Rio de Janeiro 			São Paulo		
Rua João Lira, 144			Av. Rio Branco, 138 – 10º andar		Av. Brigadeiro Faria Lima, 3900 / 11º andar / Conjunto 1102
22430-210 / Leblon			20040-002 / Centro			04538-132 / Itaim Bibi
Rio de Janeiro / RJ			Rio de Janeiro / RJ			São Paulo / SP
Tel.: + 55 21 3195-0240			Tel.: + 55 21 3195-0240			Tel.: + 55 11 3041-1500
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Flavio Galdino
 
Pablo Cerdeira
 
Roberta Maffei
 
Bruna Silveira
 
Ramon Barbosa Baptistella
 
Sergio Coelho
 
Rodrigo Saraiva P. 
Garcia
 
Jacques Rubens
 
Ana Paula Barbato
 
Milene Moreno
 
Rafael Pimenta
 
Luiz Eduardo Brito Chaves
 
 
Manoela Moreira
 
Bruno F. Aust Augusto 
 
Giovana Sosa Mello
 
Eduardo Takemi Kataoka
 
Thiago Gonzalez Queiroz
 
 
L
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via Tostes
 
Jorge Luis Costa
 
Victor Silva 
Castro
 
Luiz Roberto Ayoub
 
Yasmin Paiva
 
 
 
Amanda Frigerio
 
Fernanda Weaver
 
Gabriel Fernandes Dutra
 
Gustavo Salgueiro
 
Fernanda Medina Pantoja
 
 
Sávio Capra
 
Beatriz Pacheco Villar
 
Rafaela C. Freitas
 
Diogo Rezende de Almeida
 
Júlia Danziger
 
Paula Regina 
Brendolan
 
 
Giovanna Salviano Santos
 
 
 
 
 
Rodrigo Candido de Oliveira
 
Luan Gomes
 
 
Isabella Costa
 
Thays Tagliari
 
 
Cristina Biancastelli
 
Evandro Menezes de Carvalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Evandro Menezes de Carvalho
 
 
 
 
 
 
 
 
Ana Gasparine
 
Bettina Wermelinger
 
 
Isabel 
Picot França
 
Julia Cola
 
 
 
 
Ana Elisa Silva Corrêa
 
Vanderson Maçullo
 
 
Marcelo Atherino
 
Dione Assis
 
Yuri Athayde
 
Lucas Amaral
 
 
Marta Alves
 
Isabela Rampini
 
 
Lucas Ferreira
 
Raianne Ramos
 
 
Filipe Guimarães
 
Luciana Machado
 
Leonardo Mattia
 
Ana Beatriz 
Carmello
 
 
Cláudia Maziteli Trindade
 
Vanessa F. F. Rodrigues
 
Isabela Augusta Xavier
 
Thiago Merhy
 
 
Pedro Murgel
 
 
Julianne Zanconato
 
Let
í
cia 
Campan
elli
 
Gabriela Bellido
 
 
Gabriel 
Barreto
 
Tomás 
Martins 
Costa
 
Rafael Dantas
 
Gabrielle Mussauer
 
 
Felipe 
Brandão
 
 
Ivana Harter
 
Bruna Vilanova Machado
 
Fernanda Drugowich
 
 
Adrianna Chambô Eiger
 
Beatriz Capanema
 
Manuela Coccarelli
 
Daniel Araujo
 
 
Mauro Teixeira de Faria
 
 
Claudia Tiemi Ferreira
 
Caroline Rabello Müller
 
Gabriela Burmeister
 
 
Wallace Corbo
 
Bruno Duarte
 
Paula Ocké
 
Bruna Fortunato
 
 
André Furquim Werneck
 
Fernanda David
 
Bianca Barros
 
Bruna Gallucci Ortolan
 
 
Isadora Almeida
 
Jordano Fernandes
 
Luíza Valle
 
Jeniffer Gomes
 
 
 
 
EXMO. SR. DR. JUIZ DA 
5
ª VARA DO TRABALHO 
DE 
CANOAS
 
–
 
4
ª REGIÃO
 
 
 
 
Proc. nº 
0020102
-
42.2021.5.04.0205
 
 
 
CONSTRUTORA TENDA S/A
,
 
já qualificada nos autos da Reclamação 
Trabalhista que lhe move 
ZENILTON FREIRE SILVA
, vem, perante essa Vara do 
Trabalho, por sua advogada abaixo assinada, apresentar suas 
RAZÕES FINAIS
, na 
forma de memoriais, nos seguintes termos:
 
 
1.
 
Pretende o Reclamante, por meio da presente ação, obter: 
(i) declaração de 
responsabilidade solidária ou
 
subsidiária, em pedido sucessivo; (ii) horas extras (iii) 
intervalo intrajornada; (iii) pagamento dos repousos semanais remunerad
os (iv) 
adicional de
 
insalubridade; (v)adicional de transferência;(vi)deposito do FGTS + 
multa
 
de 40%; (vii) pagamento de diferença das verbas rescisórias; (viii) rescisão 
indireta; (ix) devolução de desconto do aviso prévio; (xi) devolução de
 
desconto 
in
devido a empréstimo; (xii) pagamento de cesta básica e/ou vale alimentação; (xiii) 
honorários advocatícios e; (xiv) justiça gratuita
 
 
 
Flavio Galdino Pablo Cerdeira Roberta Maffei Bruna Silveira Ramon Barbosa Baptistella 
Sergio Coelho Rodrigo Saraiva P. Garcia Jacques Rubens Ana Paula Barbato Milene Moreno 
Rafael Pimenta Luiz Eduardo Brito Chaves 
 
Manoela Moreira Bruno F. Aust Augusto Giovana Sosa Mello 
Eduardo Takemi Kataoka Thiago Gonzalez Queiroz 
 
Livia Tostes Jorge Luis Costa Victor Silva Castro 
Luiz Roberto Ayoub Yasmin Paiva 
 
 
Amanda Frigerio Fernanda Weaver Gabriel Fernandes Dutra 
Gustavo Salgueiro Fernanda Medina Pantoja 
 
Sávio Capra Beatriz Pacheco Villar Rafaela C. Freitas 
Diogo Rezende de Almeida Júlia Danziger Paula Regina Brendolan 
 
Giovanna Salviano Santos 
 
 
 
 
Rodrigo Candido de Oliveira Luan Gomes 
 
Isabella Costa Thays Tagliari 
Cristina Biancastelli Evandro Menezes de Carvalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
Evandro Menezes de CarvalhoAna Gasparine Bettina Wermelinger 
Isabel Picot França Julia Cola 
 
 
 
Ana Elisa Silva Corrêa Vanderson Maçullo 
Marcelo Atherino Dione Assis Yuri Athayde Lucas Amaral 
Marta Alves Isabela Rampini 
 
Lucas Ferreira Raianne Ramos 
Filipe Guimarães Luciana Machado Leonardo Mattia Ana Beatriz Carmello 
Cláudia Maziteli Trindade Vanessa F. F. Rodrigues Isabela Augusta Xavier Thiago Merhy 
Pedro Murgel 
 
Julianne Zanconato Letícia Campanelli Gabriela Bellido 
Gabriel Barreto Tomás Martins Costa Rafael Dantas Gabrielle Mussauer 
Felipe Brandão Ivana Harter Bruna Vilanova Machado Fernanda Drugowich 
Adrianna Chambô Eiger Beatriz Capanema Manuela Coccarelli Daniel Araujo 
Mauro Teixeira de Faria Claudia Tiemi Ferreira Caroline Rabello Müller Gabriela Burmeister 
Wallace Corbo Bruno Duarte Paula Ocké Bruna Fortunato 
André Furquim Werneck Fernanda David Bianca Barros Bruna Gallucci Ortolan 
Isadora Almeida Jordano Fernandes Luíza Valle Jeniffer Gomes 
 
 
EXMO. SR. DR. JUIZ DA 5ª VARA DO TRABALHO DE CANOAS – 4ª REGIÃO 
 
 
 
Proc. nº 0020102-42.2021.5.04.0205 
 
 CONSTRUTORA TENDA S/A, já qualificada nos autos da Reclamação 
Trabalhista que lhe move ZENILTON FREIRE SILVA, vem, perante essa Vara do 
Trabalho, por sua advogada abaixo assinada, apresentar suas RAZÕES FINAIS, na 
forma de memoriais, nos seguintes termos: 
 
1. Pretende o Reclamante, por meio da presente ação, obter: (i) declaração de 
responsabilidade solidária ou subsidiária, em pedido sucessivo; (ii) horas extras (iii) 
intervalo intrajornada; (iii) pagamento dos repousos semanais remunerados (iv) 
adicional de insalubridade; (v)adicional de transferência;(vi)deposito do FGTS + 
multa de 40%; (vii) pagamento de diferença das verbas rescisórias; (viii) rescisão 
indireta; (ix) devolução de desconto do aviso prévio; (xi) devolução de desconto 
indevido a empréstimo; (xii) pagamento de cesta básica e/ou vale alimentação; (xiii) 
honorários advocatícios e; (xiv) justiça gratuita

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