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PIM III - Desenvolvimento

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1.0 ETAPAS 
 O ponto de partida deste projeto inicia-se no momento em que se define as etapas 
 necessárias para a sua construção. Estes estágios podem ser descritos como: 
 a) Contextualização do caso; 
 b) Listagem de Maquinário; 
 c) Revisão dos Equipamentos; 
 d) Construção da WAN; 
 e) Montagem do modelo simplificado; 
 f) Adaptação para o modelo final 
 g) Apresentação do Modelo Fianl 
 2.0 CONTEXTUALIZANDO 
 O primeiro passo na elaboração de qualquer tipo de trabalho científico pode ser 
 traduzido como a revisão do contexto estudado e dos objetivos almejados. Sendo assim, 
 nesta pesquisa, o cenário hipotético que será aprofundado se refere a empresa 
 2SHOW.IE, organização especializada em marketing digital que, a partir do desejo e 
 demanda de expansão, deseja interconectar seu escritório central e sua sucursal 
 distanciados entre si em aproximadamente 60 quilômetro. O objetivo da conexão é 
 compartilhar as informações entre usuários e máquinas da forma mais eficiente e segura 
 possível. 
 3.0 LISTAGEM DE MAQUINÁRIO 
 Após a contextualização e o entendimento do caso, é fundamental a listagem dos 
 equipamentos que compõem as duas áreas: Escritório Central (Área 1) e a Sucursal (Área 
 2): 
 I. Área 1 
 A. 1 (um) servidor responsável por manter os serviços: DNS , 
 arquivos de usuários, serviço de diretórios ( Microsoft Active 
 Directory: AD ), servidor de impressão, Microsoft Project Server e 
 o antivírus Kaspersky Endpoint ; 
 B. 1 (um) servidor responsável por manter softwares e aplicativos de 
 monitoramento de performance, rotinas e pesquisas através da 
 internet; 
 C. 1 (um) servidor de páginas de internet rodando sob o Microsoft 
 Internet Information Server ( Microsoft IIS ); 
 D. 35 (trinta e cinco) estações de trabalho ( hosts ) distribuídas entre 
 desktops e notebooks ; 
 E. 5 (cinco) impressoras multifuncionais em rede; 
 F. 1 (um) access point (AP). 
 II. Área 2 
 A. 1 (um) servidor responsável por manter os serviços: arquivos dos 
 usuários de impressão; 
 B. 20 (vinte) estações de trabalho ( hosts ) distribuídas entre desktops 
 e notebooks ; 
 C. 3 (três) impressoras multifuncionais em rede; 
 D. 1 (um) access point (AP). 
 4.0 REVISÃO DOS EQUIPAMENTOS 
 Feita listagem, é imprescindível que exista um esforço para visualizar como estes 
 equipamentos irão se comportar no novo cenário de interconexão. Além disso, nesse 
 momento também é fundamental que se perceba quais outros equipamentos serão 
 necessários para realizar a ligação. 
 Por conseguinte, substitui-se os Access Points (APs) por roteadores wireless , pois, 
 embasado em Tonin et al. (2008, p. 2 ), a maioria dos “ Access Points não possuem quase 
 nenhuma inteligência, contendo apenas o transmissor/receptor de RF e um software que 
 faz VPN para o controlador central”. A exigência da substituição também justifica-se pelo 
 fato do não fornecimento sobre qualquer detalhe dos APs utilizados na empresa. Além 
 disso, visando a segurança, os roteadores wireless possuem a tecnologia gateway , ou 
 seja, agem como intermediadores no compartilhamento de informações, fornecendo um 
 ponto de controle do tráfego. 
 Ademais, é importante que se estabeleça o tipo de Fibra Ótica (FO) que será 
 utilizada na construção desta conexão. Sendo assim, a partir da análise minuciosa dos 
 detalhes, do contexto, maquinários já listados e das observações de Filippetti (2017), a 
 FO com o padrão 10GBase-SR é a ideal para se operar neste cenário, pois pode alcançar 
 distância máxima de até 80 quilômetros e velocidade teórica de 10 Gbps (Gigabytes por 
 segundo). 
 E, apesar de evidente, é nessa etapa que deve ser escolhido o tipo de cabo par 
 trançado e suas especificidades. Dessa forma, como não se possui informações 
 suficientes para determinar as dimensões da Área 1 ou da Área 2, o tipo de par trançado 
 definido foi o cabo sem blindagem mesclando-se as categorias 5 e e 6, pois não haverá 
 zonas com interferência eletromagnética e imagina-se uma distância curta entre os 
 switches e os dispositivos finais ( hosts) e, ainda, espera-se uma transmissão rápida de 
 dados. Por fim, também é necessário a aquisição de modems para a emulação de um link 
 WAN . 
 5.0 CONSTRUÇÃO DA WAN 
 Consoante França (2010, p. 16), as redes WANs surgem para compartilhar 
 “recursos por uma comunidade de usuários geograficamente dispersos”. Ao compreender 
 este pensamento, imagina-se o tipo de link WAN que será implementado no cenário da 
 empresa 2SHOW.IE conforme a imagem: 
 Como observado, optou-se por realizar o link com o cabeamento de dois modems 
 porque, tendo em vista questões como segurança e monitoramento de transações, cada 
 Área será considerada como um cliente diferente da operadora que, por sua vez, está 
 sendo representada pelo desenho da Cloud-PT. Além disso, ao contrário da maioria dos 
 padrões de facto , a concentração da rede e distribuição inicial ficaram a cargo dos 
 switches e não de roteadores. 
 5.1 CABEAMENTO DO LINK WAN 
 Assim como a prática orienta, as conexões entre os concentradores de redes e os 
 modems e, também, entre estes e a operadora, serão feitas via cabo telefônico. Desta 
 maneira, aproveita-se a arquitetura urbana para a interligação dos dois ambientes da 
 empresa situados a uma distância considerável. No entanto, o cabeamento entre os 
 modems e os switches será construído a partir do cabo crossover que, apesar de estar 
 caindo em desuso, possui baixo custo e é eficiente para a função desejada. 
 5.2 MODEM X OPERADORA 
 Na ferramenta Cisco Packet Tracer , é necessário que se confirme a ligação dos 
 modems na Cloud-PT de maneira lógica, assim como observado na figura: 
 Conforme demonstrado na imagem, é necessário escolher a porta modem na qual 
 o equipamento foi ligado via cabo telefônico e só depois adicioná-lo na aba DSL . 
 6.0 MODELO SIMPLIFICADO 
 Após a construção do link WAN com velocidade de 10Gbps, é fundamental a 
 montagem de um modelo simplificado de todo o projeto de interconexão na ferramenta 
 Cisco Packet Tracer , assim como detalhado na figura a seguir: 
 A criação do modelo simplificado, além de facilitar a visualização do cenário 
 finalizado, diminui o retrabalho, pois não será necessário configurar uma grande 
 quantidade de equipamentos antes de verificar as conexões. Aliás, a partir deste modelo, 
 também é possível observar a tipologia física de barramento em alguns momentos e em 
 estrela em outros. No entanto, a tipologia lógica sempre permanece a de barramento. 
 6.1 REDES DO MODELO SIMPLIFICADO 
 No modelo simplificado, foram estabelecidas as seguintes redes com objetivo de 
 utilizá-las no modelo final: 
 Nº Endereço IP Máscara 
 1 202.192.0.0 /24 
 2 197.158.0.0 /24 
 3 15.0.0.0 /30 
 4 196.155.0.0 /24 
 5 200.156.00.0 /24 
 6 172.167.0.0 /16 
 7 192.168.0.0 /24 
 8 10.0.0.0 /30 
 9 192.170.0.0 /24 
 Como observado, julgou-se como a melhor opção endereçar a maioria das redes 
 na Camada C de endereços IP s, pois é a que possui a maior quantidade de bits voltados 
 para a parte de rede ou Network e, mesmo assim, aindacontém capacidade para 252 
 (duzentos e cinquenta e dois) hosts . Isso explica-se porque o número de hosts é definido 
 pela seguinte função exponencial em que y ou f(x) é o número final de hosts e x 
 corresponde ao número de bits não utilizados na parte Network : f(x) = - 2. Em outras 2 𝑥 
 palavras, endereços IP s de camada C possuem 24 bits destinados a rede e oito bits 
 destinados a dispositivos finais. Contudo, é preferível utilizar endereços de camada A e 
 máscara /30 (trinta) para redes de enlace entre roteadores, pois não terão nenhum host 
 extra conectado, garantindo uma conexão mais limpa e segura. 
 Ainda atentando-se a tabela, também está evidente o uso de um endereço IP de 
 camada B com máscara /16. Na verdade, este fato justifica-se porque, apesar de um 
 endereço IP de camada C ser capaz de sobrescrever 252 hosts , o seu uso será na rede 
 wireless da Área 1, local com grande movimentação e inúmeros dispositivos com 
 capacidade Wi-Fi. 
 6.2 ESPAÇO FÍSICO DO MODELO SIMPLIFICADO 
 Com a carência de informações não fornecidas sobre as reais dimensões da Área 
 1 e Área 2 e sobre o detalhamento de como estão distribuídos os equipamentos descritos 
 como “ desktops e notebooks ”, é imprescindível a construção de um desenho para 
 entender a distribuição física desses locais. 
 Como demonstrado na imagem, decidiu-se separar os ambientes da Área 1 em 
 três espaços diferentes. O primeiro corresponde ao espaço principal, onde estarão 
 localizados os servidores do Escritório e uma impressora, ou seja, a sala dos servidores. 
 No segundo, os desktops que funcionam com conexão cabeada irão operar, esses 
 equipamentos também serão responsáveis pelo uso de softwares que necessitam de uma 
 maior velocidade de rede, além disso, também irá comportar outras três impressoras. Por 
 fim, no terceiro espaço, ocorrerá às ligações sem fio com os laptops e a última 
 impressora. 
 Assim como evidencia a figura, na Sucursal ocorrerá o mesmo tipo de distribuição 
 em três espaços que ocorreu no Escritório Central. 
 7.0 MODELO FINAL 
 7.1 PRÉ-CONSIDERAÇÕES 
 Antes de partir efetivamente para a construção do modelo final, é importante deixar 
 disposto duas considerações codependentes: 
 I. Entende-se que equipamentos como servidores, desktops , laptops e 
 impressoras já estejam configurados, pois já eram utilizados com 
 normalidade antes da conexão; 
 II. Apesar de já configurados, será necessário atribuir-lhes um novo 
 endereço de IP e um novo endereço de gateway. 
 7.2 ENDEREÇANDO ROTEADORES 
 Na ferramenta Cisco Packet Tracer existem duas maneiras de atribuir um endereço 
 IP a uma porta de um roteador. Sendo assim, a primeira ocorre da seguinte forma: 
 Ao clicar na aba “Config”, a guia possibilitará configurar as informações gerais do 
 roteador, o tipo de roteamento e cada uma das portas inseridas no equipamento na aba 
 “Physical”. 
 Faz-se necessário lembrar que, mesmo que no roteador de exemplo demonstra-se 
 o endereçamento na porta FastEthernet , no cenário final as ligações serão feitas em 
 portas GigabitEthernet , pois prioriza-se a eficiência e velocidade na troca de dados. 
 Ao inserir o endereço IP e a máscara de rede, também é necessário adicionar as 
 redes que o roteador trabalhará na aba “RIP”. Além disso, as conexões entre roteadores 
 devem ser feitas com cabo serial na porta serial. Por outro lado, todo o processo de 
 configuração do roteador pode ser feito também de outra forma: 
 Ao clicar na terceira aba nomeada como “CLI”, é possível considerar os roteadores 
 na linha de comando. No entanto, devido à quantidade de equipamentos, neste projeto 
 optou-se por configurar os roteadores através da primeira maneira. 
 7.2 ESTRUTURA LÓGICA DO MODELO FINAL 
 Com as informações anteriores organizadas, é possível a construção da estrutura 
 lógica do modelo final que pode ser traduzida na seguinte figura: 
 7.3 ENDEREÇOS DOS EQUIPAMENTOS 
 Após endereçar as portas dos roteadores, torna-se relevante atribuir endereços IPs 
 aos outros equipamentos que atuam em camada igual ou superior a camada de rede. 
 Nº Equipamento Endereço IP Endereço MAC 
 1 RoteadorA11FGE5/0 200.156.0.1 0001.6403.44ED 
 2 RoteadorA11FGE4/0 192.168.0.1 00E0.8F4E.9DBB 
 3 RoteadorA111S2/0 10.0.0.1 - 
 4 IMPRESSORAA11 192.168.0.2 0060.5C02.CBBA 
 5 SEVIDORA11 192.168.0.4 0090.0CBC.E165 
 6 SERVIDORA12 192.168.0.5 000B.BE96.A10A 
 7 SERVIDORA13 192.168.0.3 0060.3E73.6619 
 8 SWITCHA11 - - 
 9 RoteadorA121S 10.0.0.2 - 
 10 RoteadorA12CGE 192.170.0.1 0030.A332.81A8 
 11 SWITCHA12 - - 
 12 IMPRESSORAA12 192.170.0.2 000D.BDC9.3A47 
 13 DESKTOPA11 192.170.0.3 00D0.58C2.399E 
 14 DESKTOPA12 192.170.0.4 0090.0CA1.51BC 
 15 DESKTOPA13 192.170.0.5 0007.EC4A.A03C 
 16 DESKTOPA14 192.170.0.6 000B.BEC1.10A1 
 17 DESKTOPA15 192.170.0.7 0002.4AAA.C627 
 18 DESKTOPA16 192.170.0.8 0004.9AEE.035C 
 19 DESKTOPA17 192.170.0.9 00D0.D323.2329 
 20 DESKTOPA18 192.170.0.10 0060.7006.77A0 
 21 DESKTOPA19 192.170.0.11 0060.2FAD.14E1 
 22 DESKTOPA110 192.170.0.12 0050.0F33.279A 
 23 DESKTOPA111 192.170.0.13 0090.0C08.6808 
 24 DESKTOPA112 192.170.0.14 0001.C774.6CEE 
 25 DESKTOPA113 192.170.0.15 0001.43C4.D973 
 26 DESKTOPA114 192.170.0.16 0006.2AE8.EBEC 
 27 DESKTOPA115 192.170.0.17 0001.C9CE.1528 
 28 DESKTOPA116 192.170.0.18 000D.BDCA.0ABC 
 29 DESKTOPA117 192.170.0.19 0040.0B52.D686 
 30 DESKTOPA118 192.170.0.20 0001.63C7.E121 
 31 RoteadorA13LW 172.167.0.1 - 
 32 LAPTOPA11 172.167.0.110 000D.BD0A.479C 
 33 LAPTOPA12 172.167.0.109 0090.210A.390B 
 34 LAPTOPA13 172.167.0.108 0001.9661.46CC 
 35 LAPTOPA14 172.167.0.111 0003.E471.5835 
 36 LAPTOPA15 172.167.0.112 000D.BDE4.287E 
 37 LAPTOPA16 172.167.0.113 00E0.8F9E.E621 
 38 LAPTOPA17 172.167.0.114 000C.CFB9.3950 
 39 LAPTOPA18 172.167.0.115 00E0.F914.A07A 
 40 LAPTOPA19 172.167.0.116 00E0.F981.6997 
 41 LAPTOPA110 172.167.0.101 0040.0B51.5B50 
 42 LAPTOPA112 172.167.0.2 0001.6344.E6EC 
 43 LAPTOPA113 172.167.0.102 0090.2B95.A648 
 44 LAPTOPA114 172.167.0.104 0060.7029.A881 
 45 LAPTOPA115 172.167.0.105 0001.9770.EA11 
 46 LAPTOPA116 172.167.0.103 0050.0FAE.2EDE 
 47 LAPTOPA117 172.167.0.106 0001.43C2.07DA 
 48 LAPTOPA118 172.167.0.107 0090.2143.1577 
 49 RoteadorA21FGE4/0 200.156.0.3 0060.4780.1060 
 50 RoteadorA21FGE5/0 197.158.0.1 0030.A33D.AA12 
 51 RoteadorA211S2/0 15.0.0.1 - 
 52 RoteadorA22CGE4/0 196.155.0.1 000B.BE89.40C9 
 53 RoteadorA221S2/0 15.0.0.2 - 
 54 DESKTOPA21 196.155.0.2 00D0.D364.182D 
 55 DESKTOPA22 196.155.0.3 0002.16ED.1AA6 
 56 DESKTOPA23 196.155.0.4 00D0.FF97.EE88 
 57 DESKTOPA24 196.155.0.5 0060.7003.6C32 
 58 DESKTOPA25 196.155.0.6 0040.0B0E.7667 
 59 DESKTOPA26 196.155.0.7 0001.6393.59C2 
 60 DESKTOPA27 196.155.0.8 0001.C97C.84A9 
 61 DESKTOPA28 196.155.0.9 00D0.5894.AD26 
 62 DESKTOPA29 196.155.0.10 0060.4769.85DB 
 63 DESKTOPA210 196.155.0.11 0050.0F23.EAD9 
 64 IMPRESSORAA21 196.155.0.12 0060.3E5D.9A9E 
 65 IMPRESSORAA22 197.158.0.3 0006.2A86.8445 
 66 SERVIDORA21 197.158.0.2 0030.F202.764D 
 67 RoteadorA23LW 202.192.0.1 - 
 68 LAPTOPA21 202.192.0.108 0060.2FE7.7DCA 
 69 LAPTOPA22 202.192.0.102 000C.CF88.D25D 
 70 LAPTOPA23 202.192.0.118 000B.BE94.769B 
 71 LAPTOPA24 202.192.0.113 0030.A3CB.2EAE 
 72 LAPTOPA25 202.192.0.112000B.BE7A.CB8D 
 73 LAPTOPA26 202.192.0.100 00E0.F79A.48C0 
 74 LAPTOPA27 202.192.0.114 0002.177E.1115 
 75 LAPTOPA28 202.192.0.120 00E0.F7E2.20A3 
 76 LAPTOPA29 202.192.0.104 0001.4361.A407 
 77 LAPTOPA210 202.192.0.110 0001.4227.C09D 
 78 IMPRESSORAA23 202.192.0.103 00D0.BAEA.241E 
 79 SWITCHC1 - - 
 80 SWITCHC2 - - 
 81 MODEMC1 - - 
 81 MODEMC2 - - 
 82 SWITCHA21 - - 
 83 SWITCHA23 - - 
 84 IMPRESSORAA13 172.167.0.110 0090.2B18.3CE9 
 85 IMPRESSORAA14 192.170.0.100 000A.F3B3.3360 
 86 IMPRESSORAA15 192.170.0.101 0002.1641.2646 
 Além disso, também foi colocado na tabela de equipamentos seus endereços 
 MAC s para que facilite sua localização. 
 7.4 APRESENTAÇÃO DO MODELO FINAL 
 Após o endereçamento de todos os equipamentos, além verificação da 
 conectividade e transmissão de dados através da ferramenta de simulação do aplicativo 
 Cisco Packet Tracer , é possível obter o seguinte modelo final com todos os equipamentos 
 nomeados e prontos para a instalação física, ou seja, na empresa 2SHOW.IE:

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