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CV814 Exemplo de um Projeto Completo de um Edifício de Concreto Armado Prof. Luiz Carlos de Almeida Prof. Leandro M. Trautwein Aulas 10 Pilares 11/4/2014 1 FEC0066 Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp - Departamento de Estruturas Programa da Aula Introdução Cargas e Ações Consideradas Definições Flexão Normal Composta Flexão Oblíqua 11/4/2014 2 FEC0066 Introdução Pilares Comportamento primário: barra comprimida Conduz cargas verticais para a fundação Contraventamento Procedimento de Cálculo de Pilares Segundo a REVISÃO DA NBR6118/2014 11/4/2014 3 FEC0066 Cargas e Ações Consideradas Principais cargas Carregamento vertical (proveniente de lajes e vigas, pp) Carregamento transversal • Vento • Desaprumo (global e local) Efeitos de 2a. Ordem • Globais • Locais 11/4/2014 4 FEC0066 Cargas e Ações Consideradas Cargas Verticais Estimativa do Carregamento • Procedimento: NBR6120/80 Ação do Vento • Consideração obrigatória • Procedimento: NBR 6123 11/4/2014 5 FEC0066 Cargas e Ações Consideradas l a n prumadas de pilares 100 1 1 2 1 n 1 1a tal que, é a altura da estrutura em metros; n é o número total de elementos verticais contínuos. para estruturas de nós fixos; para estruturas de nós móveis e imperfeições locais. 200 1 máx1 11/4/2014 6 FEC0066 Cargas e Ações Consideradas Efeitos de 2a. Ordem Globais Localizados (Procedimento será visto adiante) Avaliação do Efeito Global • (gz 1,1 ): Estrutura é considera rígida (nós fixos) com efeitos de 2a. ordem desprezíveis. • (1,1 < gz 1,3 ): A partir da majoração adicional dos esforços horizontais da combinação de carregamento considerada por 0,95gz. Esse processo só é válido para gz 1,3. 11/4/2014 7 FEC0066 Cargas e Ações Consideradas • (gz >1,3 ): Métodos mais exatos para a determinação dos esforços: - Análise não-linear física e geométrica (MEF) - Processo P- (!?) A análise global de 2ª ordem em geral fornece apenas os esforços nas extremidades das barras, (exceto MEF-NL-Discr). Análise dos efeitos locais de 2ª ordem ao longo dos eixos das barras comprimidas, de acordo com o prescrito no item 15.8 da NB6118/2007. 11/4/2014 8 FEC0066 Cargas e Ações Consideradas Combinações de Carregamento qk0qqjkj0k1qqgkggkgd FFFFFF gggg gg qjkj0k1qqgkgd FFFF 11/4/2014 9 FEC0066 Cargas e Ações Consideradas Combinações de carregamento para o cálculo dos pilares do edifício exemplo para cada direção Combinação Descrição 1 Carga acidental vertical como ação principal. Vento (+). vento,qvertical,qgk qjkj0k1qqgkgd F6,0F4,1F4,1 FFFF gg 2 Carregamento de vento como ação principal. Vento (+). vertical,qvento,qgk qjkj0k1qqgkgd F5,0F4,1F4,1 FFFF gg 3 Carga acidental vertical como ação principal. Vento (–). vento,qvertical,qgk qjkj0k1qqgkgd F6,0F4,1F4,1 FFFF gg 4 Carregamento de vento como ação principal. Vento (–). vertical,qvento,qgk qjkj0k1qqgkgd F5,0F4,1F4,1 FFFF gg 11/4/2014 10 FEC0066 Cargas e Ações Consideradas Simplificação possível para edifícios com (Para cada direção) gn 1,1z g Combinação 1 vento,qqkgk vento,qqkgkgd F8,0FF4,1 F8,0FFF g b gn 19cm 1,0 12 b 19cm 4,1 b07,073,2 n g 11/4/2014 11 FEC0066 Definições Esbeltez i e c c A I i onde e = comprimento de flambagem i = raio de giração da seção geométrica da peça (seção de concreto não se considerando a presença da armadura) Ic = momento de inércia da seção transversal do pilar em relação ao eixo principal de inércia na direção considerada Ac = área da seção transversal do pilar 11/4/2014 12 FEC0066 Definições Para estruturas de nós indeslocáveis h0 h0 e 11/4/2014 13 FEC0066 Definições Outras condições de vinculação e = e = 0,5 e = 2/3 11/4/2014 14 FEC0066 Definições 11/4/2014 15 FEC0066 Definições Excentricidade yy xx eNM eNM 11/4/2014 16 FEC0066 Classificação dos Pilares Resistência aos Esforços Transversais Pilares de Contraventamento: são responsáveis pela estabilidade global da estrutura e devem ser dimensionados para resistir aos esforços globais de vento, desaprumo, etc. e aos esforços provenientes da análise local (esforços introduzidos pelas vigas dos pavimentos, momentos de 2a ordem localizados). Pilares Contraventados: são contraventados pelos primeiros. É necessário apenas efetuar sua análise local. 11/4/2014 17 FEC0066 Classificação dos Pilares Posição Pilares Centrados Pilares de Extremidade Pilares de Canto Não utilizaremos simplificações provenientes da consideração da posição do pilar. O procedimento de cálculo é o mesmo, para pilares contraventados e de contraventamento, alterando-se apenas os esforços para dimensionamento. 11/4/2014 18 FEC0066 Pilar Isolado Consideração dos efeitos de 2 ordema Consideração da Fluência Método Geral Método do Pilar Padrão com curvatura aproximada Método do Pilar Padrão com rigidez aproximada Método do Pilar Padrão acoplado a diagramas M, N, 1/r 1 90 140 2000 11/4/2014 19 FEC0066 Esbeltez Pilares curtos Pilares Medianamente Esbeltos Pilares Esbeltos Pilares muito Esbeltos Pilar Isolado Critério para a dispensa dos efeitos de 2a. Ordem A NB6118/2014 estabelece critérios para a dispensa dos efeitos de 2ª ordem. Ela estabelece que os esforços locais de 2ª ordem em elementos isolados podem ser desprezados quando o índice de esbeltez for menor que o valor limite 1 O valor de depende de diversos fatores, mas os preponderantes são: a excentricidade relativa de 1ª ordem e1/h; a vinculação dos extremos da coluna isolada; a forma do diagrama de momentos de 1ª ordem. 1 11/4/2014 20 FEC0066 Pilar Isolado O parâmetro b é determinado em função da vinculação dos extremos da coluna e da forma do diagrama de momentos de 1ª ordem: a) Pilares biapoiados 125 ( 12,5 e /h) 35 1 90 b 40,0 M M 40,060,0 A B b 0,1b c/ cargas transversais s/ cargas transversais 11/4/2014 21 FEC0066 Pilar Isolado B) Para pilares biapoiados ou em balanço com momentos menores que o momento mínimo Deve-se tomar b = 1 se o maior momento ao longo da coluna for menor que o momento mínimo c) Pilares em balanço 11/4/2014 22 FEC0066 Pilar Isolado Excentricidades Acidentais l 2 1 l 1 add,ae1a eNMe 11/4/2014 23 FEC0066 Pilar Isolado Momento mínimo h = dimensão do pilar na direção considerada, em metros Nas estruturas reticuladas usuais admite-se que o efeito das imperfeições locais esteja atendido se for respeitado esse valor de momento total mínimo. No caso de pilares submetidos à flexão oblíqua composta, esse mínimo deve ser respeitado em cada uma das direções principais, separadamente. h03,0015,0NeNM dmín,admín,d1 11/4/2014 24 FEC0066 Pilar Isolado Métodos para a avaliação do momento de 2a. Ordem Método Geral Consiste na análise não-linear de 2ª ordem efetuada com discretização adequada da barra, consideração da relação momento-curvatura real em cada seção e consideração da não-linearidade geométrica de maneira não aproximada, sendo obrigatório para >140. 11/4/2014 25 FEC0066 Pilar Isolado Métodos Aproximados Pilar Padrão com Curvatura aproximada A1d, 2 e dA 1d,btot ,d M r 1 10 . N MM h 0,005 0,5) ( h 0,005 r 1 f A N cdc Sd (M1d,A M1d,min) 11/4/2014 26 FEC0066 Pilar Isolado Métodos Aproximados Pilar Padrão com Rigedez Aproximada 11/4/2014 27 FEC0066 Detalhamento Diâmetro Mínimo da Armadura Longitudinal Taxa Mínima de Armadura Taxa Máxima de Armadura 8 b mm10 c yd d mín,s A%40,0 f N 15,0A cmáxs AA %)8(, inclusive nas regiões de emenda 11/4/2014 28 FEC0066 Detalhamento Proteção contra Flambagem das Barras Disposição da Armadura sobre a Seção Transversal 11/4/2014 29 FEC0066 Detalhamento 11/4/2014 30 FEC0066 Espaçamento entre barras – Armadura longitudinal Detalhamento Armadura Transversal 11/4/2014 31 FEC0066 Detalhamento Diâmetro das barras Espaçamento transversal 4 mm5 t 5012 pilar dodimensãomenor 20 CA cm d t t yk 2 t máx f 1 9000s t </4 11/4/2014 32 FEC0066 Ancoragem Cálculo do comprimento de ancoragem segundo a NB6118/2014 para pilares. Situação de ancoragem BOA Emenda por aderência Barra comprimida sem gancho 11/4/2014 33 FEC0066 Disposições Construtivas 11/4/2014 34 FEC0066 Detalhamento 11/4/2014 35 FEC0066 Detalhamento 11/4/2014 36 FEC0066
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