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6 Radiação não ionizante

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APOSTILA 6 
 
 
HIGIENE E SEGURANÇA DO 
TRABALHO 
 
 
 
 
 
 
 
 
RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso: Técnico de Segurança do Trabalho 
 
Série: 2º T 
 
Prof. Maurício / Anibal 
RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 
 
A radiação eletromagnética: 
* é um campo elétrico vibratório 
* movimenta-se através do espaço associado a um campo magnético 
vibratório que tem as características do movimento ondulatório 
A energia eletromagnética é emitida por qualquer corpo que possua 
temperatura acima de zero absoluto (0 Kelvin). Assim, todo corpo com 
temperatura absoluta acima de zero pode ser considerado como uma fonte de 
energia eletromagnética. O Sol e a Terra são as duas principais fontes 
naturais de energia eletromagnética utilizadas no sensoriamento remoto da 
superfície terrestre. 
A energia eletromagnética não precisa de um meio material para se propagar, 
sendo definida como uma energia que se move na forma de ondas 
eletromagnéticas à velocidade da luz (300.000 km/s). Dado que a velocidade 
de propagação das ondas eletromagnéticas é diretamente proporcional à sua 
freqüência e comprimento de onda, esta pode ser expressa por: 
 
c: velocidade da luz (m/s) 
f: freqüência (ciclos/s ou Hz) 
: comprimento de onda (m) 
Sob uma perspectiva quântica, a radiação eletromagnética (REM) é 
concebida como o resultado da emissão de pequenos pulsos de energia, 
enquanto que sob uma perspectiva ondulatória, a REM se propaga na forma 
de ondas formadas pela oscilação dos campos elétrico e magnético. A Figura 
abaixo apresenta um esquema da representação dos campos elétrico e 
magnético e as oscilações mencionadas (NOVO, 1989). 
http://www.ufrgs.br/engcart/PDASR/referencias.html#19
 3 
 
Figura 1 - Flutuações dos campos elétrico e magnético de uma onda. Fonte: NOVO (1989). 
E: campo elétrico 
M: campo magnético 
XZ: plano de excitação do campo elétrico 
YZ: plano de excitação do campo magnético 
Z: direção de propagação da onde eletromagnética 
 
No modelo ondulatório então a REM é caracterizada em comprimentos de 
onda que representam distância entre dois pontos de igual intensidade dos 
campos elétrico e magnético. O conjunto de comprimentos de onda que 
compõem a REM é conhecido como Espectro Eletromagnético. 
 
O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO: 
A energia eletromagnética pode ser ordenada de maneira contínua em função 
de seu comprimento de onda ou de sua frequência, sendo esta disposição 
denominada de "espectro eletromagnético". Este apresenta subdivisões de 
acordo com as características de cada região. Cada subdivisão é função do 
tipo de processo físico que dá origem a energia eletromagnética, do tipo de 
interação que ocorre entre a radiação e o objeto sobre o qual esta incide e da 
transparência da atmosfera em relação à radiação eletromagnética. 
 
O espectro eletromagnético se estende desde comprimentos de onda muito 
curtos associados aos raios cósmicos, até as ondas de rádio de baixa 
freqüência e grandes comprimentos de onda, como mostra a figura abaixo.
 
Figura 2 - Espectro Eletromagnético. Fonte: FIGUEIREDO (2005). 
 
A classificão das radiações não ionizantes é conforme: 
* o comprimento de onda; 
* a frequência da radiação. 
 
Radiação Gama : é emitida por materiais radioativos, por ser muito penetrante 
(alta energia) tem aplicações em medicina (radioterapia) e em processos 
industriais (radiografia industrial). 
Raios X: é Os raios X são obtidos através de um aparelho chamado de Tubo de 
Coolidge. Esse é um tubo oco, evacuado e que contém um cátodo em seu interior. 
Quando esse cátodo é aquecido por uma corrente elétrica, que é fornecida por um 
gerador, ele emite grande quantidade de elétrons que são fortemente atraídos pelo 
ânodo, chegando a este com grande energia cinética. Quando eles se chocam com 
o ânodo, transferem energia para os elétrons que estão nos átomos dos ânodos. 
Os elétrons com energia são acelerados e então emitem ondas eletromagnéticas 
que são os raios X. (fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/raios-x.htm) 
 
Visível (luz): é o conjunto de radiações eletromagnéticas que podem ser 
detectadas pelo sistema visual humano. 
 
 
 
http://www.brasilescola.com/fisica/raios-x.htm
 5 
Definições: 
 
Figura 3 - Mais um detalhe do espectro eletromagnético 
 
ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO NÃO IONIZANTE 
* Faixa de comprimento de onda: varia de 100 Km a 10 nm 
USOS DO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO NÃO IONIZANTE 
 
 
Figura 4 - Usos mais comuns destas frequências 
 
Características das Radiações Não Ionizantes 
* Não tem energia suficiente para ionizar o átomo; 
* Apenas excitam o átomo; 
* Fazem com que anergia interna do átomo aumente; 
* São dificilmente detectáveis; 
* Propagam-se através do vácuo; 
* Obrigam o uso de detectores para que sejam percebidas. 
Efeitos das Radiações não ionizantes no organismo, sem o devido 
controle: 
* alterações no sistema nervoso central; 
* alterações no sistema cárdio-vascular ; 
* distúrbios menstruais, etc. 
 
Existem dois grupos de radiação não ionizante: 
1) RAD. NÃO IONIZANTES VISÍVEIS - ondas de 100nm até 1 m; 
2) RAD. NÃO IONIZANTES INVISÍVEIS - todas as demais. 
 
TIPOS DE RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES: 
 
* RÁDIOFREQUÊNCIAS 
* MICROONDAS 
* INFRAVERMELHA 
* ULTRAVIOLETA 
* LASER 
* VISÍVEL (ILUMINAÇÃO) 
 
RADIOFREQUÊNCIAS 
 
* Não faz mal ao homem e é usada em: 
 -Radionavegação; 
 -Radiodifusão AM; 
 -Radioamadorismo. 
 
* São radiações de baixas freqüências e grande comprimento de onda . 
 
* Classificam – se em: 
- ULF: freq. Ultra baixa 
- LF: freq. Baixa 
- MF: freq. Média 
- HF: freq. Alta 
- VHF: freq. Muito alta 
MICROONDAS 
Os efeitos das microondas dependem da: 
* frequência; * comprimento de onda; * potência de geradores. 
 
EFEITOS DAS MICROONDAS NO ORGANISMO 
 
* Efeitos térmicos: queimaduras internas e externas 
 catarata 
* Efeitos do campo magnético: elevação da pressão arterial 
distúrbios cardio vasculares 
alterações no sistema nervoso central 
* OBS:Cuidado especial com indivíduos portadores de marca – passo, 
próteses, pontes e pinos metálicos, para não se exporem a essa radiação 
 
Efeitos térmicos provocados pelas microondas: 
1) Quanto menor a frequência: 
* maior o risco em órgãos internos, pela facilidade de penetração da radiação. 
 
2)Quanto maior a potência e o tempo de exposição : 
* maior o risco de adquirir doenças. 
 
ATIVIDADES QUE ENVOLVEM APARELHOS QUE UTILIZAM 
MICROONDAS 
* secagem de cerâmica, porcelana e couro; 
* tratamentos têxteis 
* aquecimento doméstico e industrial 
* radares, etc. 
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Tabela 1 - Aplicações das microondas, frequências e potência de aparelhos 
 
Fonte: Astete 
 
INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO DE MICROONDAS 
 
* Detectores (de bolso ou de lapela) que emitem sons audíveis quando as 
densidades de potência excedem os valores permitidos. 
 
LIMITES DE TOLERÂNCIA 
L.T. : recomendados pela A C G I H ( Conferência Americana de 
Higienistas Industriais do Governo ) 
 
Os L.T. para exposição ocupacional à micoondas são fixados desde que: 
* a densidade de potência seja conhecida 
* a densidade do campo seja conhecida 
* o tempo de exposição seja controlado 
 
Nota importante: A portaria n. 3.214/78 – NR 15 – Anexo 7 – somente 
considera a radiação – microondas, insalubre, sem a proteção 
adequada.Não estabelece limite de tolerância. 
Na ACGIH – Os limites de tolerância referem-se às freqüência entre 100 
GHZ e 100 MHZ. 
 10 
* Para 8 horas de trabalho o nível médio de densidade de potência não 
deve exceder à 100 mw/cm2 ( miliwatt por centímetro quadrado) 
 
* Para cada 60 minutos trabalhados, no máximo 10 minutos , não 
deverá ser excedido a 25 mw/cm2 do nível médio de potência 
 
* Não é permitido trabalho com nível de densidade de potência acima 
de 25 mw/cm2 
 
MEDIÇÃO DE MICROONDAS 
Osaparelhos de medição utilizados baseiam – se no método de medida 
“Bolemetria” 
Bolemetria: consiste na absorção da potência por um elemento resistivo 
sensível à temperatura, sendo a mudança da resistência proporcional à 
potência absorvida.A unidade de medida é o MW/CM2 ( miliwatt por 
centímetrop quadrado) 
 
MEDIDAS DE CONTROLE DE MICROONDAS 
 
Normalmente os aparelhos geradores de microondas incluem : 
 
* métodos de controle desenhados pelo fabricante: 
- enclausuramento completo 
-vedação automática ( fornos ) 
-controle das posições de antenas de radar 
 
Cabe ao Profissional de Segurança: 
 
* evitar a deterioração dos sistemas de controle através do cuidado para 
com o esquema de manutenção; 
 
* implementar juntamente com o pessoal operativo sistema de 
verificação periódica dos sistemas de controle; 
 
Outras Medidas de Controle: 
 
* Barreiras - de blocos 
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- de grelhas de fios metálicos 
 
* E. P. I. s - óculos específicos para microondas 
- roupas protetoras 
 
* Controle médico sobre o pessoal exposto 
 
* Sinalizar a área de risco 
 
EFEITOS IMPORTANTES DAS MICROONDAS 
 
* Os feixes de radar podem inflamar material combustível devido ao calor 
induzido em aço ou outros metais 
* Densidade de potência alta altera o funcionamento de: 
- microprocessadores 
- circuitos integrados 
- comandos numéricos 
 
RADIAÇÃO INFRAVERMELHA 
 
Infravermelho (IV): é região do espectro que se estende de um comprimento 
de onda de 0,7 µm a 1000 µm e costuma ser dividida em três sub-regiões: 
“SÃO EMITIDAS POR CORPOS CUJAS SUPERFÍCIES POSSUEM TEMPERATURAS 
MAIORES QUE AO DO AMBIENTE AO REDOR DELES.” 
 
Figura 5 - Uso da radiação infravermelha 
(http://www.explicatorium.com/CFQ8/images/Infravermelho_imagem_termica_cao.jpg) 
 
Efeito principal das infravermelhas é o térmico, que provoca: 
* queimaduras na pele ( ondas - lâmbda < 1,5 µm ) 
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* cataratas 
* lesões na retina e outros. 
A exposição ao setor infravermelho do espectro ocorre em : 
 * Situações domésticas: 
- aquecimento direto de ambiente frios 
- exposição prolongada à irradiação solar sem proteção 
 
 * Situações industriais : 
- operação de fornos metalúrgicos e siderúrgicos 
- fabricação do vidro 
- operações com metais quentes 
- solda elétrica, em geral. 
 
LIMITE DE TOLERÂNCIA 
Os valores dos L. T. são estabelecidos em conjunto para o problema do 
CALOR ESTRESSANTE (anexo 3 da NR15). 
 
RADIAÇÕES ULTRAVIOLETAS 
 
Radiações ultravioletas estendem-se: entre 400 nm e 10 nm. 
Ultravioleta (UV): é produzida em grande quantidade pelo Sol, 
 
Figura 6 - espectro com uma classificação do ponto de vista da higiene do trabalho 
Obs.: são só aproximações das faixas do espectro 
 
LUZ NEGRA: 
* Usada : - em controle de qualidade industrial 
- na iluminação pública 
- em discotecas 
- gravações fotográficas 
* Pequena porcentagem da irradiação solar que atinge a Terra, também 
encontra-se na faixa da luz negra, responsável pela fotossíntese de alguns 
vegetais. 
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* Não apresenta riscos sérios para as pessoas: 
- interfere na acuidade visual 
- produção de fadiga ocular 
 
APLICAÇÕES DA RAD. ULTRAVIOLETA 
* Solda elétrica; 
* Trabalhos com exposição à rad. solar 
* Uso médico – Fisioterapia 
* Esterilização 
 
RISCOS À SAÚDE DA RAD. ULTRAVIOLETA 
 * Conjuntivite 
*Eritema (avermelhamento da pele) 
* Câncer de pele 
 
MEDIÇÃO DAS U. V. 
Equipamentos usados na medição de U. V.: 
* célula fotoelétrica 
* célula fotocondutiva 
* célula fotovoltáica ou detector fotoquímico 
 
Nas medições deve-se tomar cuidado com: 
* Substâncias no ar que absorvem radiações ( ex. ozona e vapor de mercúrio ) 
* Materiais que interferm nas transmissões da U. V. ( vidro ou plásticos ) 
 
LIMITES DE TOLERÂNCIA 
Conforme recomendação da ACGIH (Conferência Americana de Higienistas 
Industriais do Governo), para Rad. U. V. o Limite de Tolerância está entre 
200 e 400 nm do espectro.Nesta faixa, a maioria dos trabalhadores pode 
estar exposta repetidamente sem sofrer efeitos adversos. 
 
VALORES RECOMENDADOS 
Desde que : 
* seja uma exposição ocupacional à Radiação. U. V. : - p/ olhos 
- p/ pele 
* os valores de irradiação sejam conhecidos 
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* o tempo de exposição seja controlado 
 
Para a região do espectro U. V. entre 320 à 400 nm: A Irradiação total 
incidente sobre os olhos ou pele desprotegidos: 
* não deve exceder 1mw / cm2 para períodos > que aproximadamente 16 
minutos ). 
* não deve exceder 1J/cm2 para períodos < que aproximadamente 16 min. 
 
Para região do espectro ( Entre 200 - 315 Nm ): A Exposição à Radiação 
incidente sobre olhos ou pele desprotegidos em período de 8 horas, 
respeitará tabela : 
Tabela 2 - Eficiência espectral por comprimento de onda 
 
Fonte: Astete 
Segundo a Legislação NR 15 - anexo 07 portaria 3214/78 
* São Radiações não-ionizantes: 
- microondas 
- ultravioleta 
- laser 
 
* Serão consideradas as atividades insalubres: - aquelas que exponham os 
trabalhadores às Rad. não ionizantes sem a proteção adequada. 
 
* Não serão consideradas insalubres: 
-atividades que exponham os trabalhadores à luz negra (400-320 nm). 
MEDIDAS DE CONTROLE DA RAD. U. V. 
Medidas de controle no ambiente 
Para Radiações de mais de 200 nm, deve-se usar barreiras constituídas de : 
- chapas metálicas 
- cortinas opacas 
- materiais ( transparentes e semi-transp. à luz ) 
 
Medidas de controle pessoal 
 
* E.P.Is: de materiais que refletem ou absorvem o U.V. 
- óculos, máscaras, luvas, protetores de braços, de tórax, etc. 
 
* No caso da solda elétrica: pelo da irradiação ser intensa, é necessária a 
utilização de : 
- óculos 
- máscaras 
- roupas que cubram todo corpo 
 
RADIAÇÃO LASER 
 
* É uma radiação não ionizante 
 
* Tem como característica principal a multiplicação de um único 
comprimento de onda, e não como uma faixa de comprimento ou freqüência 
como acontece com as outras radiações já estudadas. 
 
* Radiação altamente concentrada 
 
* Emitida praticamente em uma só direção 
 
* Significa amplificação de luz mediante emissão estimulada de radiação; 
* Os equipamentos de LASER são construídos para operarem numa 
determinada freqüência podendo variar em INFRAVERMELHO, VISÍVEL e 
ULTRAVIOLETA. 
APLICAÇÕES DO LASER 
 
* Aplicações não industriais 
- Levantamento topográfico 
- Operação de dragagem 
- Construção de pontes 
 
* Na Medicina 
- microcirurgias 
- destruição de tumores 
- queimaduras de verrugas 
 
* Na indústria 
- em microusinagem 
- solda de micro peças 
- alinhamento ótico 
- foto coagulação 
- corte de aço, etc 
 
EFEITOS DO LASER SOBRE O ORGANISMO: 
 
Os riscos do laser sobre o organismo variam em função: 
* da aplicação * da potência aplicada 
* dos usos * da faixa de freqüência em que opera 
 
A radiação laser, direta ou refletida, pode afetar os olhos e a pele, 
especialmente os olhos, mesmo que a potência seja baixa. 
 
LIMITES DE TOLERÂNCIA 
 
 A portaria n° 3.214 – NR 14 – Anexo 7, considera as atividades que 
exponham o trabalhador à radiação laser, como insalubre, quando 
desprovido de proteção adequada. 
 
A ACGIH faz uma série de recomendações e estabelece limites de tolerância 
em função da energia e do tipo de equipamento.
MEDIDAS DE CONTROLE 
 
Precauções gerais, comuns para qualquer instalação de laser: 
 
1- Nenhuma pessoa deve olhar o feixe principal nem as reflexões do feixe , 
quando as densidades de potência ou energia ultrapassam os L. T. 
 
2- O trabalho com laser deve ser feito em áreas de boa iluminação para que as 
pupilas se mantenham contraídas, limitando, assim a 
penetração de energia nos olhos. 
 
3- O feixe laser deve: 
* terminar num material alvo: 
- que nãoseja refletor 
- que seja resistente ao fogo 
- as áreas laterais do feixe devem ficar isoladas do pessoal 
 
Precauções específicas para laser pulsados de alta potência: 
1- Em locais de instalações de laser deve haver: 
 
* Travas de segurança na entrada para impedir o acesso das pessoas às 
instalações; 
 
* Sistema de alarme de som abafado com lâmpada pisca-pisca e contagem 
regressiva , quando os bancos dos capacitores começam à carregar; 
 
* Paredes e tetos devem ser pintados com tinta fosca: 
- para evitar reflexão pela superfícies é preferível o preto fosco na zona 
do alvo; 
 
- recomendada cor clara nas zonas circundantes para aumentar a 
distribuição de luz pelos aparelhos de iluminação; 
 
PROTEÇÃO PESSOAL 
Para os indivíduos expostos aos feixes de laser, devem ser fornecidos: 
-óculos de segurança confeccionados de filtro de vidro colorido; 
-luvas protetoras impermeáveis; 
-roupas e escudos; 
-máscaras. 
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BIBLIOGRAFIA: 
 
Riscos Físicos. Editora. 
Fundacentro.http://www.higieneocupacional.com.br/download/radiacao-
astete.pdf

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