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Aap1 - Letramentos e Alfabetização

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Aap1 - Letramentos e Alfabetização 
1) 
A escrita sintética, ou ideografia, é aquela em que um sinal ou grupo de sinais é 
usado para sugerir uma ideia ou uma frase. O sistema de notação por imagens foi 
amplamente utilizado pelos inuit e por alguns povos indígenas da América do Norte 
– como os iroqueses e algonquinos, que usavam o sistema de faixas coloridas, 
chamadas wampuns. 
A escrita analítica é aquela em que não são mais usados sinais para traduzir ideias 
ou frases, mas sim palavras. As escritas mais antigas que se conhecem nessa 
categoria surgiram na China, no Egito e na Mesopotâmia, onde o cuneiforme que 
serviu para notar as línguas dos acádios e sumérios acabou por legar algumas de 
suas formas básicas aos sinais usados no primeiro alfabeto. 
Um sistema fonético é aquele em que os sinais não são usados para notar ideias ou 
palavras, mas sons. As escritas fonéticas podem ser silábicas ou alfabéticas. 
Agora, associe as imagens, elencadas na Coluna I, com seus respectivos tipos de 
escrita, elencados na Coluna II. 
 
COLUNA I 
1 
 
Figura I (Fonte: Disponível em: . Acesso em: 14 mai. 2018) 
 
 
 
 
Figura II ) Fonte: Disponível em: . Acesso em: 14 mai. 2018) 
 
 
 
Figura III (Fonte: Disponível em: . Acesso em: 14 mai. 2018) 
 
 
COLUNA II 
1) Escrita Analítica 
2) Escrita Fonética 
3) Escrita Sintética 
Assinale a alternativa com a associação correta entre as colunas. 
 
Alternativas: 
• a) 
I - 2; II - 1; III - 3. 
• b) 
I - 3; II - 1; III - 2. 
Alternativa assinalada 
• c) 
I - 3; II - 2; III - 1. 
• d) 
I - 1; II - 2; III - 3. 
• e) 
I - 2; II - 3; III - 1. 
2) 
Leia o trecho a seguir. 
 
"Nas décadas que antecederam a Proclamação da República brasileira, o ensino e a 
aprendizagem iniciais da leitura e escrita começaram a se tornar objeto de 
preocupação de administradores públicos e intelectuais da Corte e de algumas 
províncias brasileiras, especialmente São Paulo. Entretanto, foi somente a partir da 
primeira década republicana, com as reformas da instrução pública, especialmente a 
paulista, que as práticas sociais de leitura e a escrita se tornaram práticas 
escolarizadas, ou seja, ensinadas e aprendidas em espaço público e submetidas à 
organização metódica, sistemática e intencional, porque consideradas estratégicas 
para a formação do cidadão e para o desenvolvimento político e social do país, de 
acordo com os ideais do regime republicano. A partir dos anos de 1930, com o 
processo de unificação, em nível federal, de iniciativas políticas em todas as esferas 
da vida social, a educação e, em particular, a alfabetização passaram a integrar 
políticas e ações dos governos estaduais como áreas estratégicas para a promoção e 
sustentação do desejado desenvolvimento nacional. 
De lá para cá, saber ler e escrever se tornou o principal índice de medida e testagem 
da eficiência da escola pública, laica e gratuita. E com diferentes finalidades, de 
diferentes formas e com diferentes conteúdos, visando a enfrentar as dificuldades 
das crianças em aprender a ler e escrever, para assim responder mais 
adequadamente a certas urgências políticas, sociais e educacionais do país, 
diferentes sujeitos foram atribuindo diferentes sentidos a esse ensino inicial da leitura 
e escrita". 
A partir da leitura do texto, podemos dizer que a políticas públicas brasileiras quanto 
a alfabetização: 
 
Alternativas: 
• a) 
começaram a se concretizar a partir da Proclamação da República, porém as 
práticas sociais de leitura e escrita, ou seja, o letramento, só passaram a ser 
escolarizadas a partir da primeira década republicana. 
Alternativa assinalada 
• b) 
existiram desde o surgimento da escola no Brasil, sendo que as práticas 
sociais de leitura e escrita, ou seja, de letramento, sempre foram motivos de 
preocupação dos nossos governantes. 
• c) 
começaram a se concretizar na época da Proclamação de República e não 
sofreram mudanças desde então. 
• d) 
não se preocupam com as práticas sociais de leitura e escrita, ou seja, de 
alfabetização, se reservando apenas às questões de letramento. 
• e) 
se preocupam desde o período anterior a Proclamação da República com a 
questão das práticas sociais de leitura e escrita, ou seja, com o letramento. 
3) 
Emília Ferreiro é uma das maiores influências brasileiras para educadores e toda 
comunidade escolar quando se trata de níveis de alfabetização. Segundo Emília, a 
construção do conhecimento da leitura e da escrita tem uma lógica individual, embora 
aberta à interação social, na escola ou fora dela. 
No processo, a criança passa por etapas, com avanços e recuos, até se apossar do 
código linguístico e dominá-lo. 
 
 
A partir desse contexto, analise as afirmativas a seguir. 
 
I. Quando o aluno escreve CAVALO, ele está no nível alfabético, pois já consegue 
reproduzir adequadamente todos os fonemas da palavra, dominando o valor das 
letras e sílabas. 
II. Quando o aluno escreve KVL, querendo dizer Cavalo, ele está no nível silábico, 
pois começa a perceber a correspondência entre sons e letras, porém atribui valor 
de sílaba a cada letra. 
III. Quando o aluno escreve CAMIÃ, querendo dizer caminhão, ele está no nível 
silábico, pois escreveu a palavra de forma errada, sem correspondência entre sons e 
letras. 
Agora, assinale a alternativa correta. 
 
Alternativas: 
• a) 
Somente as afirmativas II e III estão corretas. 
• b) 
Somente a afirmativa I está correta. 
• c) 
Somente a afirmativa II está correta. 
• d) 
Somente as afirmativas I e II estão corretas. 
Alternativa assinalada 
• e) 
Somente a afirmativa III está correta. 
4) 
Leia o trecho a seguir. 
 
"[...] a gramática generativa de Chomsky veio reforçar a visão piagetiana de uma 
criança que busca ativamente compreender a linguagem falada ao seu redor, constrói 
e testa hipóteses identificando regularidades, e cria uma gramática própria. Essa 
interação ativa é sugerida em erros de regularização de verbos irregulares, por 
exemplo, “cabeu”. [...] Ferreiro e Teberosky constataram que crianças pré-escolares 
a partir de quatro anos de idade constroem hipóteses sobre a linguagem escrita". 
A partir da leitura do trecho e de seus conhecimentos sobre o assunto, assinale a 
alternativa correta. 
 
Alternativas: 
• a) 
A psicogênese acredita que a criança realiza hipótese sobre a escrita, a partir 
da sua compreensão sobre a linguagem oral, criando uma gramática própria. 
Alternativa assinalada 
• b) 
Acredita-se, na psicogênese, que as crianças não realizam hipóteses sobre a 
linguagem escrita, apenas sobre a língua oral. 
• c) 
Para a psicogênese, os erros das crianças nada dizem sobre o seu processo 
de escrita e devem ser duramente combatidos pelo professor. 
• d) 
Na psicogênese, as crianças fazem hipóteses sobre a escrita, porém desde 
cedo adquirem a gramática conhecida como culta da língua portuguesa. 
• e) 
As crianças apenas fazem hipóteses sobre a língua escrita, sendo que a língua 
oral é desprezada na psicogênese.

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