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11 E D U C A Ç Ã O E SP E C IA L E O S D IF E R E N TE S TI P O S D E N E C E SS ID A D E S E SP E C IA IS - G R U P O P R O M IN A S A importância do conhecimento da educação especial reside no fato de que é precisamente dentro das salas de aula dos diferentes níveis (básico, médio e superior), onde encontraremos alguns alunos que necessitam desse tipo de apoio, já que nas instituições é mantido um forte contato e convivência com crianças e jovens. Assim, é preciso enfrentar o desafio de ajudar esses alunos, pois nem todo o trabalho será deixado para um especialista, já que a presença de necessidades educacionais especiais é um trabalho con- junto entre a criança, a família, o professor e o especialista. Além disso, apesar dos avanços na questão educacional, nem todas as instituições contam com apoio pertinente para ajudar nesses casos. Segundo os autores aqui discutidos, estes explicam que o que realmente importa não é a definição, mas o conhecimento e a compre- ensão, embora seja verdade que uma definição pode ser muito útil, mas isso não nos fornece uma solução, por isso, não pretendemos encontrá- -la em um guia, para depois começar a entender a educação especial. Destacaremos que não se pode confundir necessidades educa- cionais especiais com doença com prescrição médica e, portanto, acredi- tamos que só podemos ajudar a pessoa com necessidades especiais, pois englobam muitas causas, têm diferentes formas de manifestação, podem aparecer em qualquer situação ou contexto. Com este estudo, atrevemos a dizer que qualquer assunto é propenso a apresentar necessidades educa- cionais especiais, porque não é exclusivo de uma minoria ou setor. Uma criança pode precisar de educação especial tanto por pro- blemas de comportamento, manter uma aprendizagem com ritmo diferen- te, para apresentar desajustamento, talvez porque não pode ajudar a si mesmo, superproteção, distúrbios emocionais, dificuldades ou problemas familiares, agressão etc. Não será sempre devido à sua aparência física, condição social ou por ter uma síndrome, ou outra anomalia genética. Em si, as necessidades educacionais especiais são muito di- versas, portanto, o apoio oferecido também é diferente, dependendo do problema detectado, das condições do sujeito, do ambiente familiar e do contexto em que ele opera. Nunca devemos tentar duas crianças que precisam de atenção educacional especial sem primeiro ter observado seu comportamento, solicitando a ajuda de um especialista ou canali- zando-a, já que se o fizermos é provável que estejamos cometendo um grave erro, já que a atenção dos que necessitam, bem como os proble- mas que eles apresentam não são os mesmos. Portanto, como professores, devemos saber o máximo possí- vel sobre o assunto, investigar e se preocupar com o nosso treinamen- to, essa é a única maneira de nos preocuparmos com nossos alunos. O
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