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As	5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e
Concursos
©	Ilson	Lisboa
J.	H.	MIZUNO	2019
Revisão:
José	Silva	Sobrinho
Dados	Internacionais	de	Catalogação	na	Publicação	(CIP)	(eDOC	BRASIL,	Belo	Horizonte/MG)
L769c	Lisboa,	Ilson.	As	5	técnicas	empíricas	de	estudar	para	provas	e	concursos	/	Ilson	Lisboa.	–	Leme	(SP):	JH	Mizuno,	2019.	192	p.	:	14	x	21	cm	Inclui	bibliografia	ISBN	978-85-7789-439-0	1.	Método	de	estudo	–	Sínteses,	compêndios,	etc.	I.	Título.	CDD	371.3
Elaborado	por	Maurício	Amormino	Júnior	–	CRB6/2422
Nos	termos	da	lei	que	resguarda	os	direitos	autorais,	é	expressamente	proibida	a
reprodução	total	ou	parcial	destes	textos,	inclusive	a	produção	de	apostilas,	de
qualquer	forma	ou	por	qualquer	meio,	eletrônico	ou	mecânico,	inclusive	através
de	processos	xerográficos,	reprográficos,	de	fotocópia	ou	gravação.
Qualquer	reprodução,	mesmo	que	não	idêntica	a	este	material,	mas	que
caracterize	similaridade	confirmada	judicialmente,	também	sujeitará	seu
responsável	às	sanções	da	legislação	em	vigor.
A	violação	dos	direitos	autorais	caracteriza-se	como	crime	incurso	no	art.	184	do
Código	Penal,	assim	como	na	Lei	n.	9.610,	de	19.02.1998.
O	conteúdo	da	obra	é	de	responsabilidade	do	autor.	Desta	forma,	quaisquer
medidas	judiciais	ou	extrajudiciais	concernentes	ao	conteúdo	serão	de	inteira
responsabilidade	do	autor.
Todos	os	direitos	desta	edição	reservados	à
J.	H.	MIZUNO
Rua	Prof.	Mário	Zini,	880	–	Cidade	Jardim	–	CEP:	13614-230	–	LEME/SP
Fone/Fax:	(19)	3571-0420
Visite	nosso	site:	www.editorajhmizuno.com.br
e-mail:	atendimento@editorajhmizuno.com.br
Impresso	no	Brasil
Printed	in	Brazil
DIÁLOGO	DE	UM	CONCURSEIRO
COM	OS	SEUS	GENITORES
Filho!	Oh,	Meu	Dileto	Filho!
Aonde	vais	assim	tão	cedo?
O	que	procuras	perambulando	pela	casa	inteira	sempre	no	mesmo	horário?
Às	5	horas	da	manhã?
Há	meses	que	eu	e	a	sua	mãe	observamos	essa	sua	inquietação	diária.
O	que	te	aflige?
Oh,	meu	Filho	querido!
As	tuas	antemanhãs	ainda	numa	forte	penumbra	e	numa	escuridão	que
antecedem	o	pleno	amanhecer	e	o	brilhar	do	pôr	do	sol	estão	cheias	de	mistérios
que	nos	têm	trazido	preocupações,	por	não	sabermos	exatamente	do	que	se	trata
e	que	a	tua	mãe	e	eu	compartilhamos	de	todo	o	silêncio.	Já	é	madrugada	e	lá
estás,	incontinente,	astuto,	concentrado	e	sempre	sozinho.
Oh!	Meu	Filho	Amado!
Não	te	fechas	em	copas!	Porque	na	Vida	tudo	é	passageiro.
Não	sofra	sozinho	e	não	te	martirizes	por	nada	neste	Mundo!
Somos	os	teus	genitores	que	interpelam	Você	querendo	ajudá-lo.
Compartilhe	as	tuas	angústias	e	desabafa	com	os	teus	“Velhos	Pais”,	que	tanto	te
Amam.
Pai!	Mãe!	Desculpas!	Perdoa	este	teu	filho	errante.	É	perceptível	que	o	meu
silêncio	involuntário	trouxe	sofrimento	aos	Senhores	e	os	incomodou	por	mais
de	anos	a	fio.	Eu	não	quis	provocar	turbulências	em	tuas	noites.
Nas	muitas	madrugadas,	o	que	eu	fazia	era	acordar	e	estudar	para	os	concursos.
A	minha	dedicação	assídua	aos	estudos	na	calada	da	noite	buscava	a	evolução
dos	conteúdos	com	a	certeza	de	um	futuro	promissor	e	de	uma	carreira	brilhante.
Reconheço	que	queimei	uma	das	etapas	importantes,	que	é	“A	da	Redoma
Positiva”,	a	“5ª	das	7	Pílulas	que	ajudam	os	Concurseiros	a	passarem	nos
concursos”,	que	em	essência	ensina	o	valor	incontestável	que	é	o	de	nossos
FAMILIARES	estarem	presentes	em	todos	os	estágios	e	etapas	de	nossa
preparação	aos	concursos,	sejam	eles	públicos	ou	vestibulares.	Sempre	apoiando,
incentivando,	valorizando	e	nos	proporcionando	Amor.
Luz	de	Nossas	Vidas!
Sangue	de	Nosso	Sangue!
Nosso	Iluminado!	Filho	Primogênito.
Nós,	os	teus	pais,	não	temos	palavras	para	descrever,	neste	exato	momento,	a
imensa	alegria	e	o	enorme	orgulho	que	sentimos	por	ti.
É	algo	Fantástico	essa	tua	disciplina	e	o	teu	foco	nos	estudos!	Veio	à	tona	neste
instante	aquele	inesquecível	e	incomparável	sentimento	que	eu	e	a	tua	mãe
nutrimos	pela	tua	pessoa	há	muito	tempo,	quando	nasceste.
Queremos	abençoar	esta	nova	profissão:	“A	Profissão	de	Concurseiro”,	e	abraçar
a	causa	de	todos	aqueles	que	se	habilitam	a	estudar	para	os	concursos	públicos	e
para	os	vestibulares.
Rogar	a	Deus	para	abrir	a	inteligência	dos	candidatos	a	cada	prova	que	fizerem
com	vistas	a	mantê-los	sempre	serenos	e	dispostos	a	desembaraçar	a	todas	as
questões.
E,	com	Fé,	ratificar	o	nosso	apoio	incondicional	na	condição	de	família	para	que
todos	vocês,	Concurseiros,	tenham	a	convicção	da	aprovação	e	a	obstinação	pelo
sucesso.
Um	Forte	Abraço	deste	Professor!
Professor	ILSON	LISBOA
Escrito	em	14/05/2017
Dedicatória
Eu	dedico	este	livro	aos	considerados:
Davi	e	Déborah,	meus	amados	e	queridos	filhos.
Fabrícia,	por	cuidar	dos	meus	filhos.
Iracema	Ferreira	Lisboa,	minha	adorável	mãe.
João	Lisboa	dos	Santos,	meu	adorável	pai.
Iracélia,	irmã.
João	Ilton,	irmão.
Inara,	irmã.
Ivison,	irmão.
Íslon,	irmão.
Iruene,	irmã.
Edvan,	irmão	(in	memoriam).
Raíssa,	sobrinha.
Victor,	sobrinho.
Cauan,	sobrinho	e	afilhado.
Sofia,	sobrinha.
Sarah,	sobrinha.
Arthur,	sobrinho.
Amanda,	sobrinha.
Nayara,	sobrinha.
Nágila,	sobrinha.
Matheus,	sobrinho.
Ismael,	sobrinho.
Cunhados,
Cunhadas,
Primos,
Primas,
Tios,
Tias,
Familiares,
Parentes,
Amigos,
Alunos,
Colegas,
Professores,
Concurseiros.
Ilson	Lisboa
Agradecimentos
Primeiro,	agradeço	a	Deus	pelos	meus	dois	filhos,	Davi	e	Déborah,	por	estarem
sempre	por	perto	me	enchendo	de	carinho,	esperança	e	muito	amor.
Agradeço	a	Fabrícia,	por	cuidar	dos	meus	dois	filhos,	proporcionando-lhes	afeto,
amor	e	muito	carinho.
Agradeço	à	amiga	Rosane	Bastos,	competente	professora	de	Português,	pelos
ensinamentos,	consideração	e	por	toda	a	ajuda	profissional	que	me	deste.
Agradeço	aos	competentes	Max	Abreu	e	Thalles	Alves,	por	me	ajudarem	com	a
capa,	com	as	tabelas	gráficas	e	ilustrações	do	livro.
Agradeço	ao	amigo	e	professor	Maurício	Alves,	por	ler	a	obra	antecipadamente
e	me	ajudar	com	uma	criteriosa	correção	de	português.
Agradeço	a	todos	os	meus	colegas	do	TRE-MG,	principalmente,	Diógenes	Neto,
Rita,	Chris,	Helen,	José	Geraldo,	Absair,	Fernanda	e	Marden	Pastor,	por	me
incentivarem.
Agradeço	ao	SITRAEMG,	pelo	constante	amparo,	e	a	alguns	dos	membros	pelo
incentivo,	são	eles:	Igor	Yagelovic,	Célio	Izidoro,	Lobato,	Daniel,	Sandro,
Vilma,	Efraim.
Agradeço	aos	meus	tios	Zizi	e	Geraldo,	pelo	carinho,	consideração	e	pelas	mãos
que	me	estenderam	num	momento	decisivo	de	minha	vida.
Agradeço	ao	meu	saudoso	irmão,	Edvan	(Van),	in	memoriam,	por	me	conduzir
em	meus	primeiros	dias	de	aula	na	Escola	Estadual	Pio	XII,	em	Januária	(MG),
minha	terra	natal.
Agradeço	aos	amigos	Claudinho	Almeida,	Àlisson	Lisboa	e	Zé	Geraldo,	e	aos
Januarenses,	Montes-clarenses	e	Norte-mineiros	por	me	incentivarem	como
professor	e	educador.
Agradeço	à	minha	irmã,	Inara	Lisboa,	pela	sensibilidade	e	pelos	incentivos	em
busca	de	progresso	e	dias	melhores	para	todos.
Agradeço,	imensamente,	aos	concurseiros,	vestibulandos,	leitores	e
compartilhadores	dos	meus	trabalhos,	aulas,	palestras,	seminários,	projetos	das
páginas	das	redes	sociais,	YouTube,	Facebook,	Instagram,	E-mail,	site	do
Associados	Pré-Concursos,	do	PAUTA	JURÍDICA	Preparatórios,	e	do
Orientando	os	Concurseiros	nas	Redes	Sociais.
Agradeço,	em	especial,	aos	meus	amados	genitores,	Dona	Iracema	Ferreira
Lisboa	e	o	Senhor	João	Lisboa	dos	Santos,	por	me	gerarem,	me	criarem,	me
educarem	e	me	conduzirem	pelo	caminho	do	bem.
Ilson	Lisboa
Prefácio
Com	profundidade	e	de	maneira	bem	objetiva,	este	livro	aborda	e	ensina	de
forma	esclarecedora	cinco	técnicas	de	estudar,	maneiras	práticas	e	didáticas	de
qualquer	pessoa	que	irá	se	submeter	a	provas	em	geral	e	prestar	concursos
públicos,	aprender	para	aplicar	no	dia	a	dia	da	preparação,	bem	como	nas
situações	reais	que	se	apresentarem	com	vista	a	obterem	resultados	expressivos	e
decisivos.
O	livro	é	um	facilitador	para	todos	os	candidatos	que	farão	provas	e	concursos,
por	ensinar,	detalhadamente,	“As	5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e
Concursos”	e,	ainda,	nortear	os	caminhos	que	os	interessados	precisarão	trilhar
para	alcançaremas	suas	metas	previamente	estabelecidas	e	a	atingirem	os	seus
objetivos	com	o	devido	louvor.
Esta	obra	será	bastante	útil	e	bem	explorada	pelo	público	que	faz	provas	e	presta
concursos,	tanto	quanto	as	outras	criações	e	projetos	do	professor	Ilson	Lisboa,
que	são	idealizados	e	construídos	por	ele	usando	sua	larga	experiência	e	da	sua
facilidade	em	criar	métodos	didáticos	e	técnicas	agregadoras	de	estudar,	para
facilitar	o	aprendizado	e	a	preparação	de	estudantes,	concurseiros	e	professores.
Além	dos	instrumentos	didáticos	construídos	para	a	aplicação	prática,	que	vão
tomando	forma	e	tendo	vida	própria	por	se	apresentarem	simples	e	fáceis	de
serem	utilizados	pelas	pessoas,	facilitando	o	aprendizado,	“As	5	Técnicas”
saltam	aos	olhos	daqueles	que	estudam	utilizando-as,	porque	fazem	os
candidatos	sentirem-se	seguros	com	o	progresso	de	seus	estudos	quando
percebem	que	os	conteúdos,	os	assuntos	e	os	temas	abordados	em	cada
disciplina	estão	evoluindo	e	prosperando	a	passos	largos.
Por	isso,	recomendo	a	leitura	atenta	deste	livro	para	todos	aqueles	que	querem
aprender	as	“5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e	Concursos”,	seja	de
qualquer	nível	de	escolaridade,	do	fundamental,	médio	ou	superior,
principalmente,	concurseiros,	estudantes,	vestibulandos,	professores,
educadores,	mães	e	pais,	e	demais	interessados	que	se	submeterão	a	exames,
provas,	e	concursos	públicos.
Inara	Ferreira	Lisboa
(Pedagoga,	Professora,	Educadora,	Especialista	em	Libras,
Gestora	Escolar	e	de	Cursos	Preparatórios	para	Concursos	Públicos)
Apresentação
Coube	a	mim,	com	orgulho,	a	enorme	responsabilidade	da	apresentação	desta
obra-prima	elaborada	pelo	Coaching	dos	Concursos	Públicos,	professor	Ilson
Lisboa.	É	um	livro	construído	e	moldado	com	o	tempero	da	sua	genialidade
singular.	Ainda	mais,	se	tratando	desta	obra	em	particular,	que	tem	em	sua
conjuntura	e	estrutura	uma	dose	substancial	de	exatidão,	experiência,
conhecimento,	talento	e	criatividade,	que	seguramente	transformaram-se	em
ensinamentos	que	serão	utilizados	e	desfrutados	pelos	estudantes,	professores	e
pelos	concurseiros,	ao	longo	de	uma	vida	inteira.
As	5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e	Concursos,	sendo	uma	forma
aprimorada	e	bem	aperfeiçoada	de	estudar	e	se	preparar,	foram	construídas	com
o	objetivo	de	servirem	aos	candidatos	e	às	candidatas,	visando	a	preencherem
três	decisivos	pontos,	quais	sejam,	eficiência,	eficácia	e	efetividade.
Individualmente,	as	cinco	técnicas	são	apresentadas	para	os	candidatos	numa
linguagem	simples,	direta	e	objetiva,	e	com	uma	clareza	didática	que	envolve	e
encanta	qualquer	leitor	ou	leitora.
Essas	pontuais	técnicas	ganham	ainda	mais	adeptos	à	proporção	que	vão	sendo
aprendidas	e	aplicadas,	afinal	é	um	dos	instrutivos	trabalhos	do	professor	Lisboa.
O	que	é	surpreendente	é	que	todas	elas	nasceram	das	observações	empíricas	do
professor,	da	sua	sensibilidade	em	perceber	as	muitas	carências	dos	estudantes	e
de	tentar	resolvê-las,	especialmente	essa	da	grande	maioria	não	possuir	uma
maneira	adequada	de	estudar	com	a	certeza	de	que	terão	resultados	significativos
e	efetivos	através	das	maneiras	que	eles	empreendem	os	seus	estudos	durante	a
preparação.
Todos,	concurseiros,	vestibulandos,	estudantes	e	leitores,	encontrarão	neste	livro
cinco	maneiras	facilitadoras	de	estudar	para	provas	e	concursos,	com	sabedoria,
coerência	e	objetividade,	principalmente	porque	foram	estruturadas	para
simplificar,	organizar	e	alavancar	o	desempenho	individual	de	cada	candidato	e
candidata,	além	de	buscar	maximizar	e	potencializar	os	conteúdos	das	matérias
estudadas	por	eles.	Por	fim,	apresento-lhes	“As	5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar
para	Provas	e	Concursos”,	com	as	seguintes	recomendações,	de	explorarem	ao
máximo	para	aplicá-las	em	todas	as	situações	e	oportunidades	que	surgirem.
1ª.	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo;
2ª.	Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo;
3ª.	Técnica	Empírica	da	Harmonização	das	Disciplinas;
4ª.	Técnica	Empírica	da	Jornada	Única	de	Estudo;
5ª.	Técnica	Empírica	de	Estudar	por	Resolução	de	Questões.
Iracema	Ferreira	Lisboa
(Genitora	do	Prof.	Ilson	Lisboa.	Educadora	há	mais	de	40	anos,	Pedagoga,
Professora,	Ex-Diretora	Escolar,	Gestora	de	Curso	Preparatório	para
Concursos	Públicos)
Objetivo
O	nosso	objetivo	é	apresentar	e	recomendar	este	livro	aos	leitores	em	geral,
concurseiros,	estudantes,	professores	e	alunos,	como	sendo	a	obra	que	irá
auxiliá-los	a	estudar,	a	aprender	e	também	a	fixar	os	conteúdos	das	disciplinas	de
maneira	simples,	organizada	e	bem	produtiva,	com	inteligência	e	sabedoria.
Porque	é	certo	que	agregará	eficiência,	eficácia	e	efetividade	em	tudo	que	será
estudado	e	aprendido	durante	a	preparação	que	os	conduzirá	à	obtenção	de
sucesso	com	a	aprovação	nas	provas	e	nos	concursos	públicos,	ao	utilizarem	“As
5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e	Concursos”.
Para	estreitar	a	parceria,	colocamo-nos	à	disposição	para	críticas,	sugestões,
dicas,	elogios,	comentários,	contatos	e	propostas	que	venham	a	somar	a	este
nosso	trabalho.	Contatar	através	dos	endereços:
Facebook:	/ProfessorIlsonLisboa
YouTube:	/ProfessorIlsonLisboa
Instagram:	@ilsoncfl
Site:	www.associadospreconcursos.com.br
E-mail:	ccoachpersonalizado@gmail.com
O	autor
O	Autor
ILSON	CARLOS	FERREIRA	LISBOA
•Bacharel	em	Ciências	Econômicas,	pela	Universidade	Estadual	de	Montes
Claros	(MG)	–	UNIMONTES
•Bacharel	em	Direito,	pela	Faculdade	Santo	Agostinho	–	FADISA
•Pós-Graduado	em	Direito	Eleitoral	e	Processual	Eleitoral	–	CEUCLAR/SP
•Servidor	Efetivo	do	Tribunal	Regional	Eleitoral	de	Minas	Gerais	(TRE-MG)
•Professor	Universitário
•Professor	da	Universidade	Estadual	de	Montes	Claros	–	UNIMONTES	(2005)
•Professor	da	Oficina	de	Direito	Eleitoral,	das	Faculdades	Integradas	Pitágoras
de	Montes	Claros-MG	/	FIP-MOC	(2011)
•Professor	de	Cursos	Preparatórios	para	concursos	públicos	(desde	1994)
•Coaching	Personalizado	de	candidatos	a	concursos	públicos
•Coaching	Personalizado	de	candidatos	ao	exame	da	OAB	-	1ª	e	2ª	fases
•Fundador	do	Associados	Pré-Concursos,	criado	no	ano	de	1990
•Palestrante,	em	seminários	e	cursos	sobre	concursos	públicos
•Professor	de	várias	disciplinas	da	área	do	direito,	como,	Constitucional,
Administrativo,	Eleitoral,	Direitos	Humanos,	Civil,	Regimentos,	Estatutos
•Atuou	como	funcionário	e	Coordenador	da	CAPESESP-CAPESAÚDE,	no	Polo
Norte	de	Minas,	com	sede	na	cidade	de	Montes	Claros-MG	(1994-2001)
•Desenvolveu	a	função	de	Coordenador	de	Eventos	na	Fundação	de	Apoio	ao
Desenvolvimento	de	Ensino	Superior	–	FADENOR	(2005)
•Criador,	instalador	e	Coordenador	do	HU	EM	CASA	(2003-2006),	serviço	de
Internação	Domiciliar	(Home	Care),	do	Hospital	Universitário	Clemente	de
Faria,	da	Universidade	Estadual	de	Montes	Claros-MG	(UNIMONTES)
•Autor	e	Palestrante	do	Projeto	Direito	e	Cidadania	nas	Escolas,	que	no	ano	de
2016	foi	selecionado	e	concorreu	à	13ª	Edição	do	Prêmio	INNOVARE,	maior
premiação	jurídica	do	Brasil,	destinada	a	reconhecer	práticas	inéditas	que
contribuem	para	a	celeridade	do	judiciário	e	que	beneficiam	a	sociedade.
Participou	de	mais	de	57	concursos	com	aprovação	em	mais	de	21	certames
públicos,	de	todos	os	níveis	de	escolaridade:	fundamental,	médio	e	superior.
Exemplos:
•Banco	do	Brasil	(2	vezes),	BEMGE	(1	vez),	Banco	do	Nordeste	(1	vez),	Caixa
Econômica	Federal	(1	vez),	Companhia	Energética	de	Minas	Gerais	–	CEMIG
(1	vez),	CAPESESP/CAPESAÚDE	(1	vez),	Receita	Estadual	(2	vezes),	Receita
Federal	(2	vezes),	Oficial	da	Polícia	Militar	de	Minas	Gerais	-	CFO	(1	vez),
Polícia	Rodoviária	Federal	(1	vez),	Tribunal	Regional	do	Trabalho	de	Minas
Gerais	–	TRTMG	(1	vez),	Tribunal	Regional	Eleitoral	de	Minas	Gerais	–
TREMG	(1	vez),	Tribunal	de	Justiça	de	Minas	Gerais	–	TJMG	(3	vezes),
Ministério	Público	Estadual	de	Minas	Gerais	–	MPMG	–	cargo	administrativo	(1
vez),	Universidade	Estadual	de	Montes	Claros	–	UNIMONTES	(1	vez),	Instituto
Brasileiro	de	Geografia	e	Estatística	–	IBGE	(1	vez),	Empresa	de	Assistência
Técnica	e	Extensão	Rural	do	Estado	de	Minas	Gerais	–	EMATER/MG	(1	vez),Companhia	de	Saneamento	de	Minas	Gerais	–	COPASA	(1	vez),	Ministério
Público	Estadual	de	Minas	Gerais	–	Promotor	de	Justiça	(1	vez),	Magistratura
Estadual	–	Juiz	de	Direito	Substituto	do	Estado	da	Bahia	–	TJ/BA	(1	vez),
Magistratura	Federal	–	Juiz	Federal	da	1ª	Região	(1	vez).
Idealizador:
•Das	7	Pílulas	que	Ajudam	os	Concurseiros	a	Passarem	nos	Concursos.
•Das	5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e	Concursos:
•1ª)	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo;
•2ª)	Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo;
•3ª)	Técnica	Empírica	da	Harmonização	das	Disciplinas;
•4ª)	Técnica	Empírica	da	Jornada	Única	de	Estudo;
•5ª)	Técnica	Empírica	de	Estudar	por	Resolução	de	Questões.
•Das	3	Fórmulas	de	Medição	da	Evolução	do	Estudo.
•Do	Termômetro	de	Medição	da	Evolução	do	Estudo.
•Do	Projeto	“Orientando	os	Concurseiros	nas	Redes	Sociais”.
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Sumário
INTRODUÇÃO
Capítulo	1
Capítulo	2
Capítulo	3
Capítulo	4
Capítulo	5
CAPÍTULO	1
Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo
Figura	1	-	Representação	da	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo	ou	Técnica-
Mãe
1.1.	Indicativos	para	aplicação	dos	quatro	ciclos	de	estudo
1.1.1.	Tempo	Mínimo	para	se	dedicar	ao	estudo	empregando	o	1º	Ciclo
1.1.2.	Tempo	Médio	para	se	dedicar	ao	estudo	empregando	o	2º	Ciclo
1.1.3.	Tempo	Razoável	para	se	dedicar	ao	estudo	empregando	o	3º	Ciclo
1.1.4.	Tempo	Máximo	para	se	dedicar	ao	estudo	empregando	o	4º	Ciclo
1.2.	Tabela	Completa	da	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo
1.3.	Exemplos	de	Aplicação	da	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo
1.3.1.	Caso	Marden	Jarbas	Pastor
1.3.2.	Caso	Ana	Júlia
1.3.3.	Caso	Davi	Carlos
1.3.4.	Caso	Déborah	Evellyn
1.3.5.	Caso	Keury	Pingo	Luy
CAPÍTULO	2
Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo
Figura	2	–	Representação	da	Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo
2.1.	Esquema	Explicativo	dos	Quatro	Quadrantes	de	Estudo
2.2.	Exemplos	de	Aplicação	da	Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo
2.2.1.	Direito	Constitucional:	Constituição	Federal	de	1988,	preâmbulo	e	artigos
1º,	2º	e	3º
2.2.2.	Direito	Administrativo:	licitação	e	suas	modalidades
2.2.3.	Direito	Penal:	texto	explicativo	sobre	concurso	de	crimes
2.2.4.	Português:	aula	explicativa	sobre	colocação	pronominal
2.2.5.	Conhecimentos	Gerais:	o	IDH	(Índice	de	Desenvolvimento	Humano)
CAPÍTULO	3
Técnica	Empírica	da	Harmonização	das	Disciplinas
Figura	3	–	Representação	da	Técnica	Empírica	da	Harmonização	das	Disciplinas
3.1.	Grupos	das	disciplinas	(matérias)
3.2.	Justificando	a	Harmonização	das	Disciplinas	em	cada	Jornada
3.3.	Regra	de	Harmonização	das	disciplinas	utilizando	os	GRUPOS
3.3.1.	Tabela	da	Manhã
3.3.1.1.	Aplicação	Prática	da	Regra	de	Harmonização	das	Disciplinas	na	Jornada
da	Manhã	(indicativos)
3.3.2.	Tabela	da	Tarde
3.3.2.1.	Aplicação	Prática	da	Regra	de	Harmonização	das	Disciplinas	na	Jornada
da	Tarde	(indicativos)
3.3.3.	Tabela	da	Noite
3.3.3.1.	Aplicação	Prática	da	Regra	de	Harmonização	das	Disciplinas	na	Jornada
da	Noite	(indicativos)
3.4.	Técnica	Empírica	da	Harmonização	das	Disciplinas	com	as	matérias
encaixadas	nas	três	jornadas	do	dia	(manhã,	tarde	e	noite)
3.4.1.	Tabela	da	1ª	Opção
3.4.1.1.	Disciplinas	Encaixadas	na	1ª	Opção
3.4.1.1.1.	Tabela	com	as	Disciplinas	Encaixadas	na	1ª	Opção
3.4.2.	Tabela	da	2ª	Opção
3.4.2.1.	Disciplinas	Encaixadas	na	2ª	Opção
3.4.2.1.1.	Tabela	com	as	Disciplinas	Encaixadas	na	2ª	Opção
3.4.3.	Tabela	da	3ª	Opção
3.4.3.1.	Disciplinas	Encaixadas	na	3ª	Opção
3.4.3.1.1.	Tabela	com	as	Disciplinas	Encaixadas	na	3ª	Opção
3.4.4.	Tabela	da	4ª	Opção
3.4.4.1.	Disciplinas	Encaixadas	na	4ª	Opção
3.4.4.1.1.	Tabela	com	as	Disciplinas	Encaixadas	na	4ª	Opção
3.4.5.	Tabela	da	5ª	Opção
3.4.5.1.	Disciplinas	Encaixadas	na	5ª	Opção
3.4.5.1.1.	Tabela	com	as	Disciplinas	Encaixadas	na	5ª	Opção
CAPÍTULO	4
Técnica	Empírica	da	Jornada	Única	de	Estudo
Figura	4	–	Representação	da	Técnica	Empírica	Da	Jornada	Única	de	Estudo
4.1.	Exemplos	de	Aplicação	da	Técnica	Empírica	da	Jornada	Única	de	Estudo
4.1.1.	1º	Caso:	jornada	da	manhã	com	2	horas	disponíveis	para	estudar
4.1.1.1.	Aplicação	do	1º	Caso	com	as	2	horas	disponíveis
4.1.1.1.1.	Disciplinas	Encaixadas	no	1º	Caso
4.1.2.	2º	Caso:	jornada	da	tarde	com	3	horas	disponíveis	para	estudar
4.1.2.1.	Aplicação	do	2º	Caso	com	as	3	horas	disponíveis
4.1.2.1.1.	Disciplinas	Encaixadas	no	2º	Caso
4.1.3.	3º	Caso:	jornada	da	noite	com	4	horas	disponíveis	para	estudar
4.1.3.1.	Aplicação	do	3º	Caso	com	as	4	horas	disponíveis
4.1.3.1.1.	Disciplinas	Encaixadas	no	3º	Caso
4.1.4.	4º	Caso:	jornada	da	noite	com	5	horas	disponíveis	para	estudar
4.1.4.1.	Aplicação	do	4º	Caso	com	as	5	horas	disponíveis
4.1.4.1.1.	Disciplinas	Encaixadas	no	4º	Caso
5.1.5.	5º	Caso:	jornada	da	manhã	com	6	horas	disponíveis	para	estudar
5.1.5.1.	Aplicação	do	5º	Caso	com	6	horas	disponíveis
5.1.5.1.1.	Disciplinas	Encaixadas	no	5º	Caso
CAPÍTULO	5
Técnica	Empírica	de	Estudar	por	Resolução	de	Questões
Figura	5	–	Representação	da	Técnica	Empírica	de	Estudar	por	Resolução	de
Questões
5.1.	Identificação	das	Questões
5.2.	Tipos	de	Questões
5.3.	Quadros	Indicativos	dos	Quatro	Tipos	de	Questões
5.3.1.	Quadro	Indicativo	das	Questões	Viciadas	(QV)
5.3.2.	Exemplos	de	Questões	Viciadas	(QV)
5.3.3.	Quadro	Indicativo	das	Questões	Inéditas	(QI)
5.3.4.	Exemplos	de	Questões	Inéditas	(QI)
5.3.5.	Quadro	Indicativo	das	Questões	Adaptadas	(QA)
5.3.6.	Exemplos	de	Questões	Adaptadas	(QA)
5.3.7.	Quadro	Indicativo	das	Questões	Comentadas	(QC)
5.3.8.	Exemplos	de	Questões	Comentadas	(QC)
5.4.	Esquema	de	Aplicação	Prática	da	Técnica	Empírica	de	Estudar	por
Resolução	de	Questões
REFERÊNCIAS
ÍNDICE	ALFABÉTICO	REMISSIVO
Introdução
Talvez	este	livro,	“As	5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e
Concursos”,	pela	sua	importância	e	aplicabilidade,	tenha	sido	aquele	que	o
professor	Ilson	Lisboa,	com	toda	a	sua	experiência	de	anos	de	dedicação	ao	seu
fiel	e	exigente	público	dos	concursos,	quis	fazer	e	elaborar	para	premiar	os	seus
leitores,	alunos	e	seguidores,	com	uma	instrutiva	e	diferenciada	obra-prima.
No	livro,	o	nosso	Coaching	dos	Concursos	Públicos	reuniu	e	introduziu	três
significativos	pontos	que	passaram	a	ser	os	autênticos	pilares	de	toda	a	sua	obra:
eficiência,	eficácia	e	efetividade,	que	patentearam	cada	uma	das	5	Técnicas
Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e	Concursos,	uma	vez	que	estes	três
ingredientes,	sendo	marcas,	estão	contidos	em	todas	as	cinco	técnicas	idealizadas
pelo	professor	Lisboa.
A	presteza	individual	de	cada	uma	das	“5	Técnicas”,	com	efetividade,	sempre
aparece	quando	são	aprendidas	e	aplicadas	na	prática	pelos	candidatos,	que	dão
os	seus	testemunhos	e	afirmam	que	após	adotarem	e	utilizarem	no	seu	Plano	de
Preparação	Diário	(PPD)	“As	5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e
Concursos”	conseguiram	gloriosamente	organizar	os	estudos	e	potencializar	o
aprendizado.
Certamente,	as	conquistas	dos	concurseiros,	estudantes	e	de	todos	aqueles	que
passarem	a	adotar	e	a	aplicar	“As	5	Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e
Concursos”	superarão	as	expectativas,	porquanto	aprender	e	utilizar	tão
valorosas	técnicas	passou	a	ser	uma	praxe,	que	seguramente	atenderá	pessoas	e
candidatos	de	todos	os	níveis	de	formação	e	de	escolaridade,	seja	do
fundamental,	do	médio	ou	do	superior,	com	graduação,	pós-graduação,
mestrado,	doutorado	ou	pós-doutorado.
Capítulo	1
A	denominada	Técnica-Mãe”	ou	“Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo”	faz	a
abertura	do	Capítulo	1.	Nela	encontra-se	a	maneira	didática	e	organizada	dos
quatro	ciclos	de	estudo	que	foram	idealizados	pelo	professor	Ilson	Lisboa	com	o
intuito	de	estabelecer	parâmetros	simples	e	progressivos	para	qualquer	pessoa
empreender	os	seus	estudos	empregando	as	horas	mínimas	e	máximas
necessárias	à	preparação.
Através	desta	técnica	aprende-se	a	empregar	cada	um	dos	quatro	ciclos	de	estudo
usando	os	indicativos	propostos,	ou	seja,	sempre	que	o	assunto	ouo	tema	exigir;
a	depender	da	quantidade	ou	do	volume	do	conteúdo	a	ser	estudado	de	uma
matéria,	o(a)	candidato(a)	terá	a	devida	noção	e	tirocínio	para	qual	o	ciclo	ele(a)
deverá	canalizar	para	estudar	e	se	preparar,	com	adequação,	produtividade	e
eficácia.
Indiscutivelmente,	os	quatro	ciclos	de	estudo	organizam	didaticamente	e	ainda
mentalmente	todas	as	ações	previamente	planejadas	pela	pessoa.	E,	num
segundo	momento,	proporciona	segurança	quando	na	prática	o(a)	candidato(a),
ao	imprimir	o	seu	ritmo	de	estudo,	percebe	claramente	que	a	evolução	está
ocorrendo	e	que	a	aplicação	diária	dessa	metodologia	de	estudo	lhe	confere
resultados	significativos.
Ainda	neste	primeiro	capítulo	apresenta-se	cada	um	dos	quatro	ciclos	de	estudo,
a	saber:	1º	Ciclo	de	15’	minutos;	2º	Ciclo	de	30’	minutos;	3º	Ciclo	de	45’
minutos;	4º	Ciclo	de	60’	minutos.	Eles	são	os	responsáveis	por	toda	a
engrenagem	da	“Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo”,	que	prioritariamente	tem
a	função	de	organizar	os	estudos	e	de	mostrar	os	principais	indicativos	de
aplicação	prática	dessa	técnica.
Seguindo	o	script,	conheça,	na	sequência	desse	primeiro	capítulo,	os	principais
indicativos	para	empregar	na	prática	cada	um	dos	quatro	ciclos	de	estudo	que
fazem	essa	“Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo”	engrenar	e	ser	efetiva.
1º	Ciclo	de	15	minutos	de	estudo	-	Aplicar	e	utilizar	em:
•Leitura	e	estudo	de	textos	pequenos	(que	tenham	de	uma	a	quatro	laudas)
•Leitura	e	estudo	de	artigos	(que	contenham	de	duas	a	quatro	laudas)
•Aulas	ministradas	através	das	tecnologias	(vídeos,	mídias,	celulares,	tvs,	outros)
•Matérias	exatas	e	conteúdos	matemáticos	(de	baixa	complexidade)
•Resolução	de	questões	de	múltipla	escolha	(de	cinco	a	dez	questões)
•Exercícios	e	questões	matemáticas	(de	cinco	a	dez	questões)
•Questões	escritas	e	dissertativas	(de	duas	a	quatro	questões)
•Temas	e	assuntos	em	geral	(que	sejam	curtos	e	breves)
2º	Ciclo	de	30	minutos	de	estudo	-	Aplicar	e	utilizar	em:
•Leitura	e	estudo	de	textos	pequenos	e	médios	(que	tenham	até	seis	laudas)
•Leitura	e	estudo	de	artigos	(que	contenham	de	quatro	a	dez	laudas)
•Aulas	ministradas	através	das	tecnologias	(vídeos,	mídias,	celulares,	tvs,	outros)
•Matérias	exatas	e	conteúdos	matemáticos	(de	média	complexidade)
•Resolução	de	questões	de	múltipla	escolha	(de	dez	a	quinze	questões)
•Exercícios	e	questões	matemáticas	(de	dez	a	quinze	questões)
•Questões	escritas	e	dissertativas	(de	quatro	a	oito	questões)
•Redação	(de	15	a	30	linhas)
•Temas	e	assuntos	em	geral	(que	sejam	administráveis	em	30	minutos)
3º	Ciclo	de	45	minutos	de	estudo	-	Aplicar	e	utilizar	em:
•Leitura	e	estudo	de	textos	médios	e	grandes	(que	tenham	até	dez	laudas)
•Leitura	e	estudo	de	artigos	(que	contenham	de	dez	a	quinze	laudas)
•Aulas	ministradas	através	das	tecnologias	(vídeos,	mídias,	celulares,	tvs,	outros)
•Matérias	exatas	e	conteúdos	matemáticos	(de	média	e	alta	complexidades)
•Resolução	de	questões	de	múltipla	escolha	(de	quinze	a	vinte	questões)
•Exercícios	e	questões	matemáticas	(de	quinze	a	vinte	questões)
•Questões	escritas	e	dissertativas	(de	cinco	a	dez	questões)
•Redação	(de	15	a	40	linhas)
•Temas	e	assuntos	em	geral	(que	sejam	administráveis	em	45	minutos)
4º	Ciclo	de	60	minutos	de	estudo	-	Aplicar	e	utilizar	em:
•Leitura	e	estudo	de	textos	médios	e	grandes	(que	tenham	até	quinze	laudas)
•Leitura	e	estudo	de	artigos	(que	contenham	de	quinze	a	vinte	laudas)
•Aulas	ministradas	através	das	tecnologias	(vídeos,	mídias,	celulares,	tvs,	outros)
•Matérias	exatas	e	conteúdos	matemáticos	(de	média	e	alta	complexidades)
•Resolução	de	questões	de	múltipla	escolha	(de	vinte	a	vinte	e	cinco	questões)
•Exercícios	e	questões	matemáticas	(de	vinte	a	vinte	e	cinco	questões)
•Questões	escritas	e	dissertativas	(de	seis	a	doze	questões)
•Redação	(de	15	a	50	linhas)
•Temas	e	assuntos	em	geral	(que	sejam	administráveis	em	60	minutos)
Capítulo	2
Há,	no	roteiro	do	capítulo	2,	a	“Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo”,	ou	a
denominada	“Técnica	do	Aprofundamento	dos	Conteúdos”,	conforme	intitula	e
descreve	uma	legião	de	concurseiros,	estudantes	e	professores.
Esse	exigente	público	passa	a	descrever	a	efetividade	desta	técnica	depois	que
ele	a	conhece	na	prática	como	sendo	um	método	eficaz	de	estudar	os	conteúdos
das	disciplinas	para	fazer	as	provas	e	prestar	os	concursos	públicos.
A	técnica	estimula	os	candidatos	a	estudarem	os	conteúdos	das	disciplinas	com
essa	metodologia	eficaz	para	alcançarem	êxito,	principalmente	ao	estabelecerem
os	quatro	passos	que	o(a)	concurseiro(a)	precisa	seguir	para	executá-la	com
exatidão.
Descrevendo	a	estruturação	da	Técnica	do	Aprofundamento	dos	Conteúdos,
conheça	abaixo	cada	um	dos	quatro	quadrantes	que	perfaz	toda	a	sua
engrenagem	com	os	indicativos	propostos	para	as	situações	que	se	apresentarem.
1º	QUADRANTE:	Fazer	a	leitura	seca	do	tópico	que	você	selecionou	(texto,
lauda,	lei,	capítulo,	artigo,	inciso,	alínea,	resenha,	período,	memorial,	ou	da	aula,
videoaula	assistida	etc.).
2º	QUADRANTE:	Fazer	o	fichamento	concomitante	dos	principais	pontos	que
você	julgar	importante	à	medida	que	fizer	a	leitura	do	conteúdo	ou	assistir	à	aula
ou	à	videoaula.
3º	QUADRANTE:	Reescrever	manualmente	ou	digitar	toda	a	parte	do	conteúdo
que	você	fichou,	isso,	excluindo	ou	até	acrescentando	palavras,	frases	e	novas
informações	que	julgar	instrutivas	no	contexto.
4º	QUADRANTE:	Elaborar	e	responder	de	duas	a	dez	possíveis	questões	de
cada	tópico	trabalhado	e	que	você	selecionou	e	reescreveu	de	tudo	aquilo	que	foi
fichado	durante	o	estudo	empreendido.
Esta	é	a	técnica	que	o	público	dos	concursos	afirma	ser	do	aprofundamento	dos
conteúdos,	porque	ensina	a	estudar	os	conteúdos	que	requerem	leitura,
assimilação	e	entendimento	sempre	com	muita	plenitude,	propriedade	e
facilidade	de	fixação	de	todos	os	assuntos	estudados.
Aqueles	que	utilizam	essa	técnica	recomendam	aplicá-la	em	qualquer	situação
que	requeira	estudar	e	se	preparar,	tanto	para	provas	quanto	para	concursos,
especialmente,	em	textos,	laudas,	leis,	capítulos,	artigos,	incisos,	alíneas,
resenhas,	memoriais,	períodos,	aulas	de	vídeos,	mídias,	celulares,	videoaulas	e
aulas	de	televisão.
Capítulo	3
Trata-se	daquele	capítulo	que	ensina	os	candidatos	a	fazerem	com	critério	e
sabedoria	o	casamento	das	disciplinas	que	eles	precisarão	estudar	para	aprender
e	responder	às	provas,	com	maior	adequação	e	coerência,	visando	empreender	os
estudos	para	obter	eficiência	e	produtividade.
Com	o	objetivo	de	facilitar	ainda	mais	a	identificação	e	a	localização	de	cada
matéria,	ou	seja,	de	cada	uma	das	disciplinas	dentro	dos	seus	respectivos	grupos,
no	bojo	deste	capítulo	3	estão	inseridas	essas	matérias	que	a	propósito	são
aquelas	mais	conhecidas	pelo	público	e	também	mais	incidentes	nas	provas	e
concursos	em	geral.
Saibam	que	essa	é	a	“Técnica	Empírica	da	Harmonização	das	Disciplinas”,	ou
“Técnica	das	Disciplinas	Casadas”,	pelo	fato	de	ela	ser	alicerçada,	edificada	e
moldada	por	oito	GRUPOS	DISCIPLINARES.	Conheça	todos	eles	nas	tabelas
abaixo.
GRUPOS	DAS	DISCIPLINAS	(MATÉRIAS)
BÁSICA	1.	Português	2.	Redação	3.	Informática	4.	Conhecimentos	Gerais
EXATA	1.	Matemática	2.	Raciocínio	Lógico	3.	Física	4.	Química
DIREITO	ESSENCIAL	1.	Direito	Constitucional	2.	Direito	Administrativo	3.	Lei	nº	8.112/1990
DIREITO	ESPECIAL	1.	Direito	Civil	2.	Direito	Penal	3.	Direito	do	Trabalho	4.	Direito	Processual	Civil	5.	Direito	Processual	Penal	6.	Direito	Processual	do	Trabalho
DIREITO	COMPLEMENTAR	1.	Direitos	Humanos	2.	Direito	Ambiental	3.	Direito	Previdenciário	4.	Direito	Tributário	5.	Direito	Empresarial	6.	Direito	Internacional	7.	Direito	do	Consumidor	8.	Filosofia	do	Direito
REGIMENTO	1.	Legislações	2.	Estatutos	(ECA,	ÉTICA	etc.)	3.	Resoluções	4.	Regimentos
ESCOLAR	1.	História	2.	Geografia	3.	Biologia	4.	Inglês
ESPECÍFICA	1.	Economia	2.	Administração	3.	Contabilidade	4.	Enfermagem
Para	ilustrar,	apresentam-se	abaixo	CINCO	OPÇÕES	que	servem	de	referência
para	os	candidatos	que	forem	se	submeter	a	qualquer	concurso.	Lembrem-sede
que	este	rol	das	disciplinas	de	cada	GRUPO	é	exemplificativo.
Outras	disciplinas	poderão	ser	incluídas	no	rol	à	medida	que	a	pessoa	julgar
adequada	a	sua	inclusão	em	cada	um	dos	OITO	GRUPOS.	Para	isso	é	crucial
conhecer	a	disciplina	para	encaixá-la	corretamente	no	GRUPO	mais	adequado.
O	que	é	decisivo	nessa	técnica,	para	efetivar	uma	harmonização	(casamento)
coerente	e	favorável	das	disciplinas	que	o	candidato	ou	a	candidata	precisará
estudar,	é	organizá-las	pelos	grupos	e	estabelecer	os	quatro	ciclos	de	estudo.
Através	da	tabela	abaixo,	ensina-se	neste	terceiro	capítulo	a	empregar	a	“Regra
de	Harmonização	das	Disciplinas”,	utilizando	os	OITO	GRUPOS	com	as
respectivas	disciplinas	(matérias)	para	todas	as	jornadas	(manhã,	tarde,	noite).
Tabela	exemplificativa	demonstrando	a	Jornada	da
Manhã	(Grupos	e	Disciplinas)
Capítulo	4
Na	íntegra,	este	capítulo	4	mostra-nos	a	“Técnica	Empírica	da	Jornada	Única	de
Estudo”,	que	prioriza	uma	parcela	considerável	de	pessoas	que,	por	possuírem
apenas	uma	jornada	do	dia	para	se	dedicarem	aos	estudos	e	à	preparação,	mesmo
assim	se	dedicam	com	força	ao	propósito	de	prestarem	as	provas	e	os	concursos.
A	utilização	desta	técnica	corrobora	para	os	interessados	estudarem	com	afinco	e
com	a	certeza	de	que	atingirão	resultados	expressivos,	se	com	efetividade	eles
aproveitarem	as	horas	que	terão	disponíveis	nesta	jornada	única	e	específica	do
dia	de	estudo.	Portanto,	empregar	com	eficiência	as	horas	disponíveis	será
decisivo.
Também,	outros	três	fatores	são	fundamentais	neste	formato	de	preparação,
quais	sejam:	INTENSIDADE	DO	ESTUDO,	RITMO	PROGRESSIVO	e
ASSIMILAÇÃO	DO	CONTEÚDO	ESTUDADO,	para	que	a	técnica	possa
proporcionar	resultados	condizentes	com	a	sua	formatação,	que	basicamente
exige	da	pessoa	volume	de	estudo.
Acrescenta-se	que	dois	itens	são	os	responsáveis	pela	adequada	engrenagem	e
funcionalidade	desta	técnica:	o	primeiro	é	utilizar	diariamente	pelo	menos	três
dos	quatro	ciclos	de	estudo,	de	15’,	30’,	45’,	e	60’	minutos,	para	estudar	as
matérias.	Ou	seja,	empregar	três	de	qualquer	um	dos	quatro	ciclos	no	seu	PPD
(Plano	de	Preparação	Diário)	independentemente	de	ele	ser	tempo	mínimo	ou
razoável,	médio	ou	máximo.
O	segundo	é	selecionar	as	disciplinas	por	três	graus	de	dificuldades:	grau	de
dificuldade	um,	grau	de	dificuldade	dois,	grau	de	dificuldade	três,	porque	assim
a	pessoa	distribuirá	organizadamente	as	horas	disponíveis	de	estudo	(mínimas	e
máximas),	proporcionalmente	ao	seu	grau	de	dificuldade	em	cada	matéria,	de
cada	grupo	que	for	selecionado	para	dar	marcha	à	sua	preparação.
Capítulo	5
Das	cinco	instrutivas	“Técnicas	Empíricas	de	Estudar	para	Provas	e	Concursos”,
fecha-se	o	capítulo	5	com	aquela	que	pela	sua	obrigatoriedade	prática	e
necessidade	didática	todos	os	candidatos	às	provas,	aos	exames	e	aos	concursos
a	aplicam	e	a	utilizam	com	frequência	e	assiduidade,	porque	efetivamente	ela
proporciona	fixação	do	aprendizado	teórico	e	promove	o	exercício	prático	dos
assuntos.
Uma	marca	desta	“Técnica	Empírica	de	Estudar	por	Resolução	de	Questões”	é	a
estipulação	dos	quatro	ciclos	de	estudo	para	todos	os	casos,	esclarecendo	sempre
que	se	a	pessoa	for	estudar	por	resolução	de	questões	usando	esta	técnica,
recomenda-se	empregar	todos	os	quatro	ciclos	da	“Técnica-Mãe”	ou	da	“Técnica
do	Ciclo	Gradual	de	Estudo”,	que	são	de	15’,	30’,	45’,	ou	de	60’	minutos.
Fechando	a	estruturação	desta	técnica,	apresentam-se	abaixo	as	duas	maneiras	de
empregá-la,	para	que	se	tenha	a	correta	engrenagem	e	a	sua	eficácia	prática.
Na	primeira,	o(a)	candidato(a)	simplesmente	resolve	as	questões	sem	recorrer
aos	seus	respectivos	conteúdos	e	fontes	para	certificar-se	de	seu	acerto,	e	assim
consolidar	o	conhecimento	que	está	sendo	apresentado	na	questão	trabalhada.
Confia-se	integralmente	na	informação	da	questão	que	está	sendo	apresentada.
Na	segunda,	resolve-se	a	questão	apresentada	e,	posteriormente,	recorrem-se	às
fontes	(livros,	apostilas,	constituição,	leis,	compêndios	e	aos	professores)	para
ratificar	o	que	foi	apresentado	na	questão.	Neste	caso,	fecha-se	um	aprendizado
completo,	uma	vez	que	a	veracidade	da	questão	é	confirmada	através	das	fontes,
que	foram	todas	checadas.
Para	concluir	este	último	capítulo,	conheça	e	aprenda	abaixo	os	significados	das
questões	e	as	informações	didáticas	que	agregam	valor	e	instruem	os	candidatos
quanto	ao	uso	adequado	dessa	valorosa	“Técnica	Empírica	de	Estudar	por
Resolução	de	Questões”.
Identificação	das	Questões
Tipos	de	Questões	(Q.V)	Questões	Viciadas	(Q.I)	Questões	Inéditas	(Q.A)	Questões	Adaptadas	(Q.C)	Questões	Comentadas
Tipos	de	Questões
(Q.V)	Questões	Viciadas:	São	aquelas	que	já	foram	cobradas	em
determinado	concurso	e	que	caiu	no	domínio	público	para	serem
aproveitadas	e	estudadas	abertamente.
(Q.I)	Questões	Inéditas:	São	aquelas	elaboradas	para	servirem	de	testes	não
oficiais	e	que	jamais	foram	cobradas	em	qualquer	concurso	oficial.
(Q.A)	Questões	Adaptadas:	São	aquelas	reelaboradas	da	abstração	de	parte
de	outras	questões	para	servirem	de	base	dos	assuntos	e	temas	e	serem
trabalhadas	como	testes.
(Q.C)	Questões	Comentadas:	São	aquelas	em	que	o	seu	inteiro	teor	é
tecnicamente	comentado	por	um	profissional	específico	ou	por	professor
que	domina	o	assunto	ou	o	tema.
Capítulo	1
Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo
¹
A	“TÉCNICA	DO	CICLO	GRADUAL	DE	ESTUDO”	é	realmente	“uma
metodologia	simplificada	que	organiza	os	estudos”,	ditando	proporcionalmente
as	horas	mínimas	e	máximas	que	o(a)	candidato(a)	deverá	disponibilizar	para
estudar	e	evoluir	os	conteúdos	das	disciplinas	com	presteza	e	objetividade.
Chamada	de	“TÉCNICA-MÃE”	pelo	público	dos	concursos	e	também	por
estudantes	que	a	utilizam	e	a	empregam	exatamente	por	exercer	a	importante
função	de	distribuir	as	“Horas	de	Estudo”	em	todo	o	PPD	(Plano	de	Preparação
Diário),	que	é	construído	pelo(a)	candidato(a)	para	estudar	e	dar	a	marcha
progressiva	à	preparação.
A	engrenagem	desta	simples	e	organizada	“TÉCNICA	DO	CICLO	GRADUAL
DE	ESTUDO”	está	na	aplicação	precisa	e	didática	dos	QUATRO	CICLOS	DE
ESTUDO,	que	foram	previamente	estabelecidos	para	ditar	em	minutos	o	tempo
de	estudo	mínimo,	médio,	razoável	e	máximo	em	cada	momento	específico	da(s)
jornada(s)	escolhida(s).
O	estabelecimento	dos	QUATRO	CICLOS	DE	ESTUDO,	para	ser
empregado	somente	o	escolhido	ou	empregar	conjuntamente	todos	os
demais	quando	convier,	fechará	com	exatidão	a	operacionalização	desta
eficiente	técnica.
Todas	as	vezes	que	se	chegar	ao	limite	de	60	minutos	do	último	ciclo	referencial
poderá	repeti-lo	ou	repeti-los,	para	empregá-los	quantas	vezes	julgar	necessário.
Esse	mesmo	raciocínio	deverá	ser	utilizado	para	todos	os	ciclos	que	compõem
essa	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo,	ou	seja,	(1º,	2º,	3º,	4º).
Conclui-se	que	a	referida	“TÉCNICA	DO	CICLO	GRADUAL	DE	ESTUDO”
foi	idealizada	e	construída	tomando-se	por	base	quatro	referenciais	em	minutos,
que	definem	pontualmente	a	estrutura	padrão	da	técnica	para	organizar	e	nortear
os	estudos,	sendo	o	1º	Ciclo	de	15	minutos,	o	2º	Ciclo	de	30	minutos,	o	3º	Ciclo
de	45	minutos	e	o	4º	Ciclo	de	60	minutos.
CRONOLOGIA	DOS	CICLOS	DE	ESTUDO	1º	Ciclo:	15	minutos	(tempo	mínimo	definido	para	a	pessoa	se	dedicar	ao	estudo)	2º	Ciclo:	30	minutos	(tempo	médio	definido	para	a	pessoa	se	dedicar	ao	estudo)	3º	Ciclo:	45	minutos	(tempo	razoável	definido	para	a	pessoa	se	dedicar	ao	estudo)	4º	Ciclo:	60	minutos	(tempo	máximo	definido	para	a	pessoa	se	dedicar	ao	estudo)
Figura	1	-	Representação	da	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo	ou
Técnica-Mãe
1.1	Indicativos	para	aplicação	dos	quatro	ciclos	de	estudo
1.1.1	Tempo	Mínimo	para	se	dedicar	ao	estudo	empregando	o	1º	Ciclo
1º	Ciclo:	15	minutos	de	estudo	Aplicar	e	utilizar	em:	•Leitura	e	estudo	de	textos	pequenos	(que	tenham	de	uma	a	quatro	laudas)	•Leitura	e	estudo	de	artigos	(que	contenham	de	duas	a	quatro	laudas)	•Aulas	ministradas	através	das	tecnologias	(vídeos,	mídias,	celulares,	tvs,	outros)	•Matérias	exatas	e	conteúdos	matemáticos	(de	baixa	complexidade)	•Resolução	de	questões	de	múltiplaescolha	(de	cinco	a	dez	questões)	•Exercícios	e	questões	matemáticas	(de	cinco	a	dez	questões)	•Questões	escritas	e	dissertativas	(de	duas	a	quatro	questões)	•Temas	e	assuntos	em	geral	(que	sejam	curtos	e	breves)
1.1.2	Tempo	Médio	para	se	dedicar	ao	estudo	empregando	o	2º	Ciclo
2º	Ciclo:	30	minutos	de	estudo	Aplicar	e	utilizar	em:	•Leitura	e	estudo	de	textos	pequenos	e	médios	(que	tenham	até	seis	laudas)	•Leitura	e	estudo	de	artigos	(que	contenham	de	quatro	a	dez	laudas)	•Aulas	ministradas	através	das	tecnologias	(vídeos,	mídias,	celulares,	tvs,	outros)	•Matérias	exatas	e	conteúdos	matemáticos	(de	média	complexidade)	•Resolução	de	questões	de	múltipla	escolha	(de	dez	a	quinze	questões)	•Exercícios	e	questões	matemáticas	(de	dez	a	quinze	questões)	•Questões	escritas	e	dissertativas	(de	quatro	a	oito	questões)	•Redação	(de	15	a	30	linhas)	•Temas	e	assuntos	em	geral	(que	sejam	administráveis	em	30	minutos)
1.1.3	Tempo	Razoável	para	se	dedicar	ao	estudo	empregando	o	3º	Ciclo
3º	Ciclo:	45	minutos	de	estudo	Aplicar	e	utilizar	em:	•Leitura	e	estudo	de	textos	médios	e	grandes	(que	tenham	até	dez	laudas)	•Leitura	e	estudo	de	artigos	(que	contenham	de	dez	a	quinze	laudas)	•Aulas	ministradas	através	das	tecnologias	(vídeos,	mídias,	celulares,	tvs,	outros)	•Matérias	exatas	e	conteúdos	matemáticos	(de	média	e	alta	complexidades)	•Resolução	de	questões	de	múltipla	escolha	(de	quinze	a	vinte	questões)	•Exercícios	e	questões	matemáticas	(de	quinze	a	vinte	questões)	•Questões	escritas	e	dissertativas	(de	cinco	a	dez	questões)	•Redação	(de	15	a	40	linhas)	•Temas	e	assuntos	em	geral	(que	sejam	administráveis	em	45	minutos)
1.1.4	Tempo	Máximo	para	se	dedicar	ao	estudo	empregando	o	4º	Ciclo
4º	Ciclo:	60	minutos	de	estudo	Aplicar	e	utilizar	em:	•Leitura	e	estudo	de	textos	médios	e	grandes	(que	tenham	até	quinze	laudas)	•Leitura	e	estudo	de	artigos	(que	contenham	de	quinze	a	vinte	laudas)	•Aulas	ministradas	através	das	tecnologias	(vídeos,	mídias,	celulares,	tvs,	outros)	•Matérias	exatas	e	conteúdos	matemáticos	(de	média	e	alta	complexidades)	•Resolução	de	questões	de	múltipla	escolha	(de	vinte	a	vinte	e	cinco	questões)	•Exercícios	e	questões	matemáticas	(de	vinte	a	vinte	e	cinco	questões)	•Questões	escritas	e	dissertativas	(de	seis	a	doze	questões)	•Redação	(de	15	a	50	linhas)	•Temas	e	assuntos	em	geral	(que	sejam	administráveis	em	60	minutos)
1.2	Tabela	Completa	da	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo
Disciplinas:	1*Português	e	Redação,	2*Conh.	Gerais,	3*Noções	de	Direito,	4*N.
Direito	Administrativo,	5*Direitos	Humanos,	6*Lei	nº	8.112/1990.
1.3	Exemplos	de	Aplicação	da	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo
1.3.1	Caso	Marden	Jarbas	Pastor
Dentro	de	90	dias,	o	candidato	Marden	Jarbas	Pastor	irá	se	submeter	a	um
concurso	público	de	etapa	única,	que	exigirá	o	ensino	médio	(2º	grau	completo).
As	disciplinas	que	serão	cobradas	neste	certame,	com	os	seus	respectivos
números	de	questões,	são:	Língua	Portuguesa	(20),	Matemática	(10),	Estatística
(5),	Conhecimentos	Gerais	(5),	Noções	de	Direito	Constitucional	(10),	Noções
de	Direito	Administrativo	(10).	Para	organizar	a	preparação	deste	candidato,
elaborou-se	o	seu	Plano	de	Preparação	Diário	(PPD)	empregando	a	Técnica-
Mãe,	ou	“Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo”,	com	o	objetivo	de	ele	progredir
nos	estudos	através	de	uma	distribuição	equânime	e	coerente	da	quantidade	de
horas	mínimas,	médias,	razoáveis	e	máximas	necessárias	para	aprender	e	reter	os
conteúdos	estudados	durante	o	período	de	preparação.
Caso	Marden	Jarbas	Pastor
1.3.2	Caso	Ana	Júlia
A	candidata	Ana	Júlia,	dentro	de	120	dias,	irá	prestar	o	exame	nacional	da
Ordem	dos	Advogados	do	Brasil	(OAB	–1ª	fase).	Se	aprovada	nesta	fase	deverá
posteriormente	fazer	a	2ª	etapa.	Para	tanto	serão	cobradas	na	fase	inicial	(80)
questões	das	seguintes	disciplinas:	Direito	Administrativo	(6),	Direito	Ambiental
(3),	Direito	Civil	(6),	Direito	Constitucional	(6),	Direito	do	Consumidor	(4),
Direito	do	Trabalho	(6),	Direito	Empresarial	(4),	Direitos	Humanos	(3),	Direito
Internacional	(4),	Direito	Penal	(6),	Direito	Processual	Civil	(6),	Direito
Processual	penal	(6),	Direito	Processual	do	Trabalho	(6),	Direito	Tributário	(5),
Estatuto	da	Criança	e	do	Adolescente	–	ECA	(3),	Ética	Profissional	(3),	Filosofia
do	Direito	(3).	Elaborou-se	o	PPD	(Plano	de	Preparação	Diário)	de	Ana	Júlia
empregando	a	“Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo”,	com	vistas	a	organizar
toda	a	sua	preparação,	principalmente	estabelecendo	as	horas	necessárias	que	ela
necessitará	para	estudar,	aprender	e	assimilar	os	conteúdos	de	todas	as	matérias
para	lograr	êxito	em	ambas	as	fases	(1ª	e	2ª).
Caso	Ana	Júlia
1.3.3	Caso	Davi	Carlos
O	concurso	público	ao	qual	Davi	Carlos	irá	se	submeter	exige	o	ensino	superior
completo	em	qualquer	área	do	conhecimento	e	acontecerá	daqui	a	90	dias;	terá
duas	etapas:	a	primeira	cobrará	60	questões	com	prova	objetiva	para	responder	e,
na	segunda,	o	candidato	precisará	escrever	uma	redação	dissertativa	de	até	30
linhas	com	o	tema	previamente	indicado.	As	disciplinas	e	a	quantidade	de
questões	da	primeira	fase	do	concurso	que	serão	cobradas,	respectivamente,	são:
Língua	Portuguesa	(15),	Matemática	(5),	Raciocínio	Lógico	(5),	Conhecimentos
Gerais	(5),	Lei	nº	8.112/1990	(6),	Direitos	Humanos	(6),	Estatuto	da	Criança	e
do	Adolescente	-	ECA	(6),	Noções	de	Direito	Constitucional	(6),	Noções	de
Direito	Administrativo	(6).	Para	organizar	a	sua	preparação,	construiu-se	o	seu
PPD	(Plano	de	Preparação	Diário)	com	base	na	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de
Estudo,	que	dita	as	horas	mínimas,	médias,	razoáveis	e	máximas	necessárias
para	estudar	e	evoluir	os	conteúdos	com	o	objetivo	de	o	candidato	obter
resultados	expressivos	e	sagrar-se	vitorioso.
Caso	Davi	Carlos
1.3.4	Caso	Déborah	Evellyn
A	candidata	Déborah	Evellyn	fará	um	concurso	público	para	ocupar	uma	vaga	de
Médica	Oncologista	de	um	grande	Hospital	do	País.	O	certame	terá	somente
uma	prova	com	20	questões	objetivas	e	5	questões	abertas	para	responder	no
mesmo	dia	sobre	as	seguintes	disciplinas:	Português,	Lei	nº	8.112/90,	Legislação
do	SUS,	específicas	da	área	de	Oncologia.	Elaborou-se	o	seu	PPD	(Plano	de
Preparação	Diário),	totalmente	edificado	pela	Técnica	do	Ciclo	Gradual	de
Estudo,	para	organizar	a	sua	preparação	e	estabelecer	as	horas	necessárias	para
empreender	os	estudos	dos	conteúdos	que	serão	cobrados	no	certame	e
conquistar	a	vaga	em	disputa.
Caso	Déborah	Evellyn
1.3.5	Caso	Keury	Pingo	Luy
O	concurso	da	Polícia	Militar	passou	a	ser	ainda	mais	disputado	depois	que
começou	a	exigir	dos	candidatos	o	nível	superior	de	formação	em	qualquer	área.
Sabendo	disso,	a	candidata	Keury	Pingo	Luy	intensificou	os	estudos	para	fazer	a
prova	deste	concurso,	que	acontecerá	dentro	de	120	dias	e	terá	40	questões.	Na
primeira	fase,	o	certame	exigirá	dos	concorrentes	as	seguintes	disciplinas:
Língua	Portuguesa	e	Redação,	Direito	Constitucional,	Direito	Penal,	Noções	de
Direito	Penal	Militar,	Legislação	Extravagante,	Direitos	Humanos,	Noções	de
Estatística.	As	provas	serão	objetivas	e	dissertativas,	de	caráter	eliminatório	e
classificatório,	com	duração	de	4	horas.	Montou-se	o	seu	“Plano	de	Preparação
Diário	-	PPD”,	para	a	preparação	desta	1ª	fase	do	concurso,	empregando	a
“Técnica	do	Ciclo	Gradual	de	Estudo”,	com	o	objetivo	de	evoluir	e	progredir	os
conteúdos	estabelecendo	as	horas	necessárias	para	estudar	e	aprender	com	vistas
à	aprovação.
Caso	Keury	Pingo	Luy
Capítulo	2
Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo
²
A	maior	parte	das	pessoas	que	estudam	para	provas	e	concursos	não	tem
orientação	de	como	se	preparar	e,	muito	menos,	instrução	sobre	técnicas
empíricas,	procedimentos,	dicas,	macetes	e	comportamentos	que	favorecem	para
uma	correta	e	eficiente	preparação.
É	comum	ouvir	dos	candidatos	que	o	edital	do	concurso	foi	lançado	e	o	tempo
disponibilizado	para	estudar	até	o	dia	do	exame	é	pouco,	levando-se	em
consideração	o	denso	conteúdo	programático	de	matérias	que	precisam	ser
estudadas	até	a	data	da	prova.
São	conteúdos	extensos	e,	principalmente,compostos	por	leis	que	em	particular
requerem	leitura	atenciosa	e	um	minucioso	entendimento	dos	assuntos	para	que
se	tenha	uma	efetiva	aplicação;	de	fato,	muitas	demandas	para	empreender	em
tempo	recorde.
Para	facilitar	a	dinâmica	de	estudar	com	racionalidade	e	eficiência,	o	autor	desta
obra,	Professor	Ilson	Lisboa,	ao	longo	dos	anos	de	experiência	desenvolveu	a
“TÉCNCIA	EMPÍRICA	DO	QUADRANTE	DE	ESTUDO”,	que	durante	anos
ele	utiliza	e	ensina	às	pessoas	que	estudam	para	provas	e	se	preparam	para
concursos.
O	público	dos	concursos	afirma	que	essa	didática	e	eficiente	técnica	é	a
“TÉCNICA	DO	APROFUNDAMENTO	DOS	CONTEÚDOS”,	porque	ensina	a
estudar	os	conteúdos	que	requerem	leitura,	entendimento	e	assimilação,	sempre
com	muita	propriedade	e	facilidade	de	retenção	e	fixação	de	todos	os	temas	e
assuntos	propostos.
Recomenda-se	a	aplicação	desta	“TÉCNICA	EMPÍRICA	DO	QUADRANTE
DE	ESTUDO”,	em	“textos”,	“laudas”,	“leis”,	“capítulos”,	“artigos”,	“incisos”,
“alíneas”,	“resenhas”,	“memoriais”,	“períodos”,	“aulas	tradicionais”,	e	em	“aulas
ministradas	através	de	tecnologias	que	utilizam	vídeos,	mídias,	celulares	e
demais	recursos	desta	natureza”,	especialmente,	textos,	leis	e	videoaulas.
Figura	2	–	Representação	da	Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo
2.1.	Esquema	Explicativo	dos	Quatro	Quadrantes	de
Estudo
Na	sequência,	ilustra-se	e	explica-se	detalhadamente	cada	um	dos	quatro
quadrantes,	que	perfaz	a	denominada	“TÉCNICA	DO	APROFUNDAMENTO
DOS	CONTEÚDOS”,	ou	a	chamada	“TÉCNICA	EMPÍRICA	DO
QUADRANTE	DE	ESTUDO”.
O	esquema	é	bem	didático,	principalmente	porque	é	descrito	em	cada	quadro,	o
que	deverá	ser	feito	pela	pessoa	para	que	a	apresentada	Técnica	Empírica	do
Quadrante	de	Estudo	seja	efetivada	e	consagrada	na	prática.
1º	QUADRANTE	Fazer	a	leitura	seca	do	tópico	que	você	selecionou	(texto,	lauda,	lei,	capítulo,	artigo,	inciso,	alínea,	resenha,	período,	memorial,	ou	da	aula,	videoaula	assistida	etc.
3º	QUADRANTE	Reescrever,	manualmente,	ou	digitar	toda	a	parte	do	conteúdo	que	você	fichou,	isso,	excluindo	ou	até	acrescentando	palavras,	frases	e	novas	informações	que	julgar	instrutivas	no	contexto.
2.2.	Exemplos	de	Aplicação	da	Técnica	Empírica	do	Quadrante	de	Estudo
A	partir	deste	ponto	serão	apresentados	alguns	casos	que	demonstrarão	na
prática	toda	a	engrenagem	e	a	aplicabilidade	da	“Técnica	Empírica	do	Quadrante
de	Estudo”.	Atente-se	para	o	que	orienta	e	instrui	cada	um	dos	quadrantes	(1º,	2º,
3º,	4º).
1º	Caso
2.2.1.	Direito	Constitucional:	Constituição	Federal	de	1988,
preâmbulo	e	artigos	1º,	2º	e	3º
1º	QUADRANTE	Fazer	a	leitura	seca	do	tópico	que	você	selecionou	(texto,	lauda,	lei,	capítulo,	artigo,	inciso,	alínea,	resenha,	período,	memorial,	ou	da	aula,	videoaula	assistida	etc.
Preâmbulo
Nós,	representantes	do	povo	brasileiro,	reunidos	em	Assembleia	Nacional
Constituinte	para	instituir	um	Estado	Democrático,	destinado	a	assegurar	o
exercício	dos	direitos	sociais	e	individuais,	a	liberdade,	a	segurança,	o	bem-estar,
o	desenvolvimento,	a	igualdade	e	a	justiça	como	valores	supremos	de	uma
sociedade	fraterna,	pluralista	e	sem	preconceitos,	fundada	na	harmonia	social	e
comprometida,	na	ordem	interna	e	internacional,	com	a	solução	pacífica	das
controvérsias,	promulgamos,	sob	a	proteção	de	Deus,	a	seguinte	Constituição	da
República	Federativa	do	Brasil.
Título	I	–	Dos	Princípios	Fundamentais
Art.	1º	A	República	Federativa	do	Brasil,	formada	pela	união	indissolúvel
dos	Estados	e	Municípios	e	do	Distrito	Federal,	constitui-se	em	Estado
Democrático	de	Direito	e	tem	como	fundamentos:
I	–	a	soberania;
II	–	a	cidadania;
III	–	a	dignidade	da	pessoa	humana;
IV	–	os	valores	sociais	do	trabalho	e	da	livre	iniciativa;
V	–	o	pluralismo	político.
Parágrafo	único.	Todo	o	poder	emana	do	povo,	que	o	exerce	por	meio	de
representantes	eleitos	ou	diretamente,	nos	termos	desta	Constituição.
Art.	2º	São	Poderes	da	União,	independentes	e	harmônicos	entre	si,	o
Legislativo,	o	Executivo	e	o	Judiciário.
Art.	3º	Constituem	objetivos	fundamentais	da	República	Federativa	do
Brasil:
I	–	construir	uma	sociedade	livre,	justa	e	solidária;
II	–	garantir	o	desenvolvimento	nacional;
III	–	erradicar	a	pobreza	e	a	marginalização	e	reduzir	as	desigualdades
sociais	e	regionais;
IV	–	promover	o	bem	de	todos,	sem	preconceitos	de	origem,	raça,	sexo,	cor,
idade	e	quaisquer	outras	formas	de	discriminação.
2º	QUADRANTE	Fazer	o	fichamento	concomitante	dos	principais	pontos	que	você	julgar	importante	à	medida	que	fizer	a	leitura	do	conteúdo	ou	assistir	a	aula	ou	videoaula.
Preâmbulo
Nós,	representantes	do	povo	brasileiro,	reunidos	em	Assembleia	Nacional
Constituinte	para	instituir	um	Estado	Democrático,	destinado	a	assegurar	o
exercício	dos	direitos	sociais	e	individuais,	a	liberdade,	a	segurança,	o	bem-estar,
o	desenvolvimento,	a	igualdade	e	a	justiça	como	valores	supremos	de	uma
sociedade	fraterna,	pluralista	e	sem	preconceitos,	fundada	na	harmonia	social	e
comprometida,	na	ordem	interna	e	internacional,	com	a	solução	pacífica	das
controvérsias,	promulgamos,	sob	a	proteção	de	Deus,	a	seguinte	Constituição	da
República	Federativa	do	Brasil.
Título	I	–	Dos	Princípios	Fundamentais
Art.	1º	A	República	Federativa	do	Brasil,	formada	pela	união	indissolúvel
dos	Estados	e	Municípios	e	do	Distrito	Federal,	constitui-se	em	Estado
Democrático	de	Direito	e	tem	como	fundamentos:
I	–	a	soberania;
II	–	a	cidadania;
III	–	a	dignidade	da	pessoa	humana;
IV	–	os	valores	sociais	do	trabalho	e	da	livre	iniciativa;
V	–	o	pluralismo	político.
Parágrafo	único.	Todo	o	poder	emana	do	povo,	que	o	exerce	por	meio	de
representantes	eleitos	ou	diretamente,	nos	termos	desta	Constituição.
Art.	2º	São	Poderes	da	União,	independentes	e	harmônicos	entre	si,	o
Legislativo,	o	Executivo	e	o	Judiciário.
Art.	3º	Constituem	objetivos	fundamentais	da	República	Federativa	do
Brasil:
I	–	construir	uma	sociedade	livre,	justa	e	solidária;
II	–	garantir	o	desenvolvimento	nacional;
III	–	erradicar	a	pobreza	e	a	marginalização	e	reduzir	as	desigualdades
sociais	e	regionais;
IV	–	promover	o	bem	de	todos,	sem	preconceitos	de	origem,	raça,	sexo,	cor,
idade	e	quaisquer	outras	formas	de	discriminação.
3º	QUADRANTE	Reescrever,	manualmente,	ou	digitar	toda	a	parte	do	conteúdo	que	você	fichou,	isso,	excluindo	ou	até	acrescentando	palavras,	frases	e	novas	informações	que	julgar	instrutivas	no	contexto.
1.Trata-se	de	contexto	histórico	e	político	da	Constituição	Federal	de	1988,	a
conhecida	Constituição	cidadã,	que	teve	aprovação	em	27	de	julho	de	1988,
através	da	Assembleia	Nacional	Constituinte	presidida	pelo	então	Deputado
Federal	Ulysses	Guimarães.
2.Preâmbulo	é	o	texto	introdutório,	uma	apresentação	que	as	constituições
possuem	e	trazem	como	abertura.	É	uma	espécie	de	prefácio,	já	que	explica	a
essência	dos	pontos	centrais	do	texto	principal.
3.A	finalidade	do	preâmbulo	é	retratar	os	principais	objetivos	do	Texto
Constitucional,	enunciando	os	princípios	constitucionais	mais	valiosos,	assim
como	as	ideias	essenciais	que	nutriram	todo	aquele	processo	de	criação	da
constituição	à	época.
4.Nós,	representantes	do	povo	brasileiro	(são	os	congressistas	da	época,	487
deputados	federais	e	72	senadores,	num	total	de	559	membros	que,	oficialmente,
instalaram	no	dia	01	de	janeiro	de	1987	aquela	marcante	Assembleia	Nacional
Constituinte.	A	título	de	informação,	esse	número	de	congressistas	é	menor	que
os	atuais	513	deputados	federais	e	81	senadores	porque,	na	época,	o	Brasil	tinha
apenas	22	estados	mais	o	Distrito	Federal.	Três	novos	foram	transformados	em
estados	apenas	em	1988.	São	eles:	Amapá,	Roraima	e	Tocantins).
5.reunidos	em	Assembleia	Nacional	Constituinte	para	instituir	um	Estado
Democrático	(o	objetivo	era	escrever	uma	nova	constituição	para	o	país	que
atendesse	aos	anseios	do	povo	naquele	momento	e	com	foco	na	democracia	e
com	a	participação	popular.	Tanto,	que	ao	longo	dos	trabalhos	a	Assembleia
Constituinte	recebeu	propostas	de	emendas	populares	e	de	instituições	civis	e
organizadas	que	totalizaram	mais	de	120	propostas	de	emendasconstitucionais
nas	mais	diversas	áreas,	reunindo	cerca	de	12	milhões	de	assinaturas	de
brasileiros).
6.destinado	a	assegurar	o	exercício	dos	direitos	sociais	e	individuais,	a	liberdade,
a	segurança,	o	bem-estar,	o	desenvolvimento,	a	igualdade	e	a	justiça	(neste	ponto
são	anunciados	os	princípios	constitucionais	que	a	Carta	Magna	deverá	assegurar
a	todo	cidadão	brasileiro).
7.como	valores	supremos	de	uma	sociedade	fraterna,	pluralista	e	sem
preconceitos	(elevam-se	valores	supremos	e	desejáveis	para	a	sociedade
brasileira	com	aquela	recém-aprovada	Constituição	e,	com	o	desejo	ratificado	de
que	ela	seja	fraterna,	pluralista	e	sem	preconceitos).
8.fundada	na	harmonia	social	(que	a	Constituição	seja	efetiva	e	tenha	as	suas
bases	fundadas	na	harmonia	e	na	satisfação	do	povo	brasileiro).
9.e	comprometida,	na	ordem	interna	e	internacional,	com	a	solução	pacífica	das
controvérsias	(compromisso	pautado	na	ordem	interna	e	internacional	sempre
com	soluções	pacíficas	das	diferenças	e	das	controvérsias	que	envolvam	outras
nações	para	que	o	respeito	impere,	a	paz	prevaleça	e	o	povo	brasileiro	não	entre
em	guerras).
10.promulgamos,	sob	a	proteção	de	Deus,	a	seguinte	Constituição	da	República
Federativa	do	Brasil	(os	congressistas	aprovam	a	nova	Constituição	quando
promulgam	o	documento	na	íntegra	e	ainda	clamam	pela	proteção	de	Deus	no
final).
Dois	pontos	do	preâmbulo	merecem	considerações	e	esclarecimentos:
1º)	Quando	o	povo	do	Brasil	é	lembrado	como	sendo	os	verdadeiros
detentores	do	poder	e	das	decisões	na	Carta	Magna,	ou	seja,	da	importância
da	consideração	do	povo	brasileiro	como	titular	da	Constituição.	Confirma-
se	que	o	povo	é	o	titular	do	Poder	Constituinte	Originário,	do	Poder	de
criação	de	uma	nova	Constituição.	Chega-se	a	essa	conclusão	porque	a
tarefa	de	criação	de	uma	nova	constituição	somente	se	procede	a	partir	da
atuação	em	reunião	dos	representantes	do	povo	que,	reunidos	em	uma
grande	Assembleia,	denominada	de	Assembleia	Nacional	Constituinte,
discutem	e	definem	o	seu	texto	final.	O	mais	importante	é	registrar	que	todo
o	poder	emana	do	povo,	conforme	reza	a	própria	Constituição	da	República
Federativa	do	Brasil	de	1988,	em	seu	parágrafo	único,	artigo	1º.
2º)	O	outro	ponto	está	no	final	do	preâmbulo,	na	passagem	que	diz	ter	sido
criada	a	Constituição	“sob	a	proteção	de	Deus”.	Esta	afirmação	gerou
discussões,	uma	vez	que	vivemos	num	país	sobre	regime	“laico”,	ou	seja,	de
várias	manifestações	religiosas.	Neste	contexto	o	STF	(Supremo	Tribunal
Federal)	pacificou	a	questão	com	o	Rel.	Ministro	Carlos	Velloso,	na	ADI	Nº
2076/AC,	DJ	08.08.2003,	com	a	seguinte	solução:	entendeu	que	o	preâmbulo
constitucional	não	tem	força	de	uma	norma	ou	normativa	pura,	porque,
simplesmente,	representa	um	texto	situado	muito	mais	no	terreno	da
Política	do	que	do	Direito.	Por	fim,	embora	respeitável	para	muitos,	a
referência	a	Deus,	ou	à	“Divindade”,	tal	afirmação	poderia	entrar	em
choque	com	a	separação	entre	Estado	e	Religião.	Por	isso,	para	pacificar	e
esclarecer,	ficou	decidido	que	o	que	possui	teor	obrigatório	são	as	demais
partes	da	Constituição,	respeitando-se	o	Estado	Laico	presente	na	Lei
Suprema.
11.Título	I	–	Dos	Princípios	Fundamentais	(é	a	partir	deste	ponto	que	a
Constituição	da	República	Federativa	do	Brasil	apresenta	os	princípios
fundamentais	que	a	nortearão).
12.A	República	Federativa	do	Brasil,	formada	pela	união	indissolúvel	dos
Estados	e	Municípios	e	do	Distrito	Federal,	constitui-se	em	Estado	Democrático
de	Direito	e	tem	como	fundamentos:	(este	é	o	caput	do	artigo	1º,	da	CRFB	1988.
Nele	é	confirmada	a	formação	da	República	Federativa	do	Brasil	pela	força	da
união	inquebrantável	dos	seus	entes,	formados	pelos	Estados,	Municípios	e
Distrito	Federal,	que	constitui	o	Estado	Democrático	de	Direito	e	que	tem	cinco
princípios	como	fundamentos).
13.e	tem	como	fundamentos	(na	sequência	os	cinco	princípios	a	seguir	são	os
referidos	fundamentos):
I	–	a	soberania	(o	povo	brasileiro	como	o	verdadeiro	e	autêntico	detentor	do
poder	de	decisão	através	de	seus	representantes	constituídos);
II	–	a	cidadania	(é	um	conjunto	de	direitos	que	possibilitam	à	pessoa	a
participar	ativamente	da	vida	política	e	do	governo	de	seu	povo.	As	ações	e
os	comportamentos	dos	cidadãos	são	totalmente	centrados	nos	bons
costumes	e	nas	leis	regimentares	que	harmonizam	o	convívio	político	e
social);
III	–	a	dignidade	da	pessoa	humana	(é	o	princípio	máximo	do	estado
democrático	de	direito	uma	vez	que	constitui	um	valor	moral	e	espiritual
inerente	à	pessoa,	ou	seja,	todo	ser	humano	é	dotado	desse	preceito);
IV	–	os	valores	sociais	do	trabalho	e	da	livre	iniciativa	(este	inciso	destaca	os
valores	sociais	proporcionados	pelo	trabalho	e	pela	livre	iniciativa	de	criar	e
inovar);
V	–	o	pluralismo	político	(é	o	direito	das	várias	representações	políticas
defenderem	através	de	suas	legendas	partidárias	as	suas	bandeiras	e	os	seus
projetos	políticos).
14.Todo	o	poder	emana	do	povo,	que	o	exerce	por	meio	de	representantes	eleitos
ou	diretamente,	nos	termos	desta	Constituição	(é	ratificado	neste	parágrafo	único
da	CF/88	que	o	povo	é	que	exerce	o	poder	ao	votar	de	maneira	direta	e	universal
para	escolher	os	seus	dirigentes,	e	também	por	intermédio	destes	seus
representantes	eleitos	e	constituídos,	que	podem	votar	e	escolher	em	nome	do
próprio	povo	que	o	elegeu).
15.São	Poderes	da	União,	independentes	e	harmônicos	entre	si,	(neste	artigo	2º
da	constituição	são	explicadas	a	independência	dos	três	poderes	e	a	importância
deles	serem	harmônicos	entre	si);	o	Legislativo	(compete	legislar,	fazer	as	leis);
o	Executivo	(que	executa,	que	realiza	as	leis)	e	o	Judiciário	(é	o	poder	do	Estado
que	tem	a	importante	função	judiciária	da	administração	da	Justiça	na	sociedade,
através	do	cumprimento	de	normas	e	leis	judiciais	e	constitucionais).
16.Constituem	objetivos	fundamentais	da	República	Federativa	do	Brasil	(são
elencados	os	quatro	objetivos	fundamentais	desejados	pela	República	Federativa
do	Brasil	neste	art.	3º	da	CF/88).	São	eles:
I	–	construir	uma	sociedade	livre,	justa	e	solidária	(a	edificação	da
sociedade	deve	pautar-se	de	valores	que	os	cidadãos	desfrutem	de	liberdade,
justiça	e	solidariedade);
II	–	garantir	o	desenvolvimento	nacional	(todos	os	brasileiros	buscando
garantir	através	do	trabalho	e	de	ações	consolidadas	o	desenvolvimento	do
país);
III	–	erradicar	a	pobreza	e	a	marginalização	e	reduzir	as	desigualdades
sociais	e	regionais	(são	itens	que	toda	a	sociedade	brasileira	e	os
representantes	do	povo	devem	incessantemente	buscar	fazer	para	melhorar
e	igualar	a	condição	de	vida	de	todos	os	cidadãos	do	Brasil);
IV	–	promover	o	bem	de	todos,	sem	preconceitos	de	origem,	raça,	sexo,	cor,
idade	e	quaisquer	outras	formas	de	discriminação	(neste	objetivo	é
fundamental	a	promoção	do	bem	de	todos,	sendo	brasileiro	ou	não.	Isso,
sem	preconceito	de	origem,	raça,	sexo,	cor,	idade	e	de	quaisquer	outras
formas	de	discriminação	ao	ser	humano).	Consagram-se	os	Direitos
Humanos	ao	enumerar	todos	estes	princípios	na	CRFB/1988.
4º	QUADRANTE	Elaborar	e	responder	de	duas	a	dez	possíveis	questões	de	cada	tópico	trabalhado	e	que	você	selecionou	e	reescreveu	de	tudo	aquilo	que	foi	fichado	durante	o	estudo	empreendido.
1.	O	que	é	o	Preâmbulo	Constitucional	e	qual	a	sua	finalidade	na	Carta	Magna
de	1988?
R:	Preâmbulo	é	o	texto	introdutório,	uma	apresentação	que	as	constituições
possuem	e	trazem	como	abertura.	É	uma	espécie	de	prefácio,	já	que	explica
a	essência	dos	pontos	centrais	do	texto	principal.	A	finalidade	do	preâmbulo
é	retratar	os	principais	objetivos	do	Texto	Constitucional,	enunciando	os
princípios	constitucionais	mais	valiosos	e	as	ideias	essenciais	que	nutriram	a
criação	da	constituição	naquela	época.
2.	Os	congressistas	quando	se	reuniram	em	Assembleia	Nacional	Constituinte	no
ano	de	1988	buscaram	instituir	um	Estado	Democrático	que	fosse	destinado	a
assegurar	alguns	valores	supremos	em	função	de	uma	sociedade	fraterna,
pluralista	e	sem	preconceitos.	Cite	estes	importantes	valores	supremos	elencados
no	preâmbulo	constitucional.R:	São	eles,	o	exercício	dos	direitos	sociais,	a	liberdade,	a	segurança,	o	bem-
estar,	o	desenvolvimento,	a	igualdade	e	a	justiça.
3.	Marque	(V)	verdadeiro	ou	(F)	falso	para	os	princípios	fundamentais	(art.	1º,
CF/88).
(F)-supremacia	total;
(F)-devoção	Jurídica;
(F)-república;
(V)-a	soberania;
(V)-a	cidadania;
(V)-a	dignidade	da	pessoa	humana;
(F)-princípios	gerais;
(V)-os	valores	sociais	do	trabalho	e	da	livre	iniciativa;
(F)-independência	nacional;
(V)-o	pluralismo	político;
(F)-a	não	intervenção;
(F)-a	iniciativa	popular;
(F)-a	diplomacia.
4.	Interprete	e	escreva	com	o	seu	entendimento	o	que	reza	o	parágrafo	único,	do
artigo	1º,	da	Constituição	da	República	Federativa	do	Brasil	de	1988.
R:	Que	todo	o	poder	emana	do	povo,	que	o	exerce	por	meio	de
representantes	eleitos	ou	diretamente,	nos	termos	da	Constituição	do	Brasil.
Ratifica-se	que	o	povo	brasileiro	é	que	exerce	o	poder	ao	votar	de	maneira
direta	e	universal	para	escolher	os	seus	dirigentes	e	que	é	também	por
intermédio	destes	representantes	do	povo	que	foram	eleitos	que	podem
votar	e	escolher	em	nome	do	próprio	povo	que	os	elegeram.
5.	Seguindo	o	artigo	2º,	da	CF/88,	identifique	e	conceitue	os	três	Poderes	da
União.
R:	Legislativo:	compete	legislar,	fazer	as	leis.	Executivo:	que	executa,	que
realiza	as	leis.	Judiciário:	Possui	a	importante	função	judiciária	da
administração	da	Justiça	na	sociedade,	através	do	cumprimento	de	normas
e	leis	judiciais	e	constitucionais.
6.	Nas	opções	abaixo	marque	(V)	verdadeiro	ou	(F)	falso	para	distinguir	e
identificar	aqueles	que	constituem	objetivos	fundamentais	da	República
Federativa	do	Brasil.
(F)	prevalência	dos	Direitos	Humanos;
(F)	igualdade	entre	os	Estados;
(V)	construir	uma	sociedade	livre,	justa	e	solidária;
(V)	garantir	o	desenvolvimento	nacional;
(F)	solução	pacífica	dos	conflitos;
(V)	erradicar	a	pobreza	e	a	marginalização	e	reduzir	as	desigualdades	sociais	e
regionais;
(F)	defesa	da	Paz;
(F)	repúdio	ao	terrorismo	e	ao	racismo;
(V)	promover	o	bem	de	todos,	sem	preconceitos	de	origem,	raça,	sexo,	cor,	idade
e	quaisquer	outras	formas	de	discriminação.
2º	Caso
2.2.2.	Direito	Administrativo:	licitação	e	suas	modalidades
1º	QUADRANTE	Fazer	a	leitura	seca	do	tópico	que	você	selecionou	(texto,	lauda,	lei,	capítulo,	artigo,	inciso,	alínea,	resenha,	período,	memorial,	ou	da	aula,	videoaula	assistida	etc.
Licitação	e	suas	modalidades
Licitação	é	um	procedimento	administrativo	vinculado,	de	observância
obrigatória,	salvo	exceções	legalmente	previstas,	por	meio	do	qual	a
Administração	Pública	seleciona	a	proposta	mais	vantajosa	dentre	as
apresentadas	pelos	interessados	para	a	provável	celebração	de	um	contrato	que
atenda	aos	interesses	públicos.	Possui	também	um	caráter	instrumental,	pois
serve	como	meio	para	o	alcance	de	um	fim:	a	realização	de	um	contrato.
A	licitação	aparece	prevista	constitucionalmente	nos	artigos	22,	XXVII;	37,
XXI;	173,	§1º,	III	e	175.	A	lei	geral	disciplinadora	das	licitações	é	a	Lei	nº
8.666/1993	(Estatuto	Geral	das	Licitações)	e	a	Lei	nº	10.520/2002	(que	regulou	a
licitação	na	modalidade	de	pregão).	Tem	por	objeto,	além	da	seleção	da	melhor
proposta	para	a	Administração,	a	contratação	de	obras,	serviços	(inclusive	de
publicidade),	compra,	alienação,	concessão,	permissões	e	locações	quando
realizada	com	terceiros.
São	obrigados	a	licitar,	além	dos	órgãos	da	administração	direta	(União,	Estados,
Distrito	Federal,	Municípios),	os	integrantes	da	administração	indireta
(autarquias,	fundações,	empresas	públicas,	sociedades	de	economia	mista,
consórcios	públicos),	os	fundos	especiais	e	demais	entidades	controladas	direta
ou	indiretamente	pela	União,	Estados,	Distrito	Federal	e	Municípios.	Ademais,
as	obras,	serviços,	compras	e	alienações	realizadas	pelos	órgãos	dos	Poderes
Legislativo	e	Judiciário	e	do	Tribunal	de	Contas	também	regem-se	pelas	normas
da	Lei	nº	8.666/93,	no	que	couber,	nas	três	esferas	administrativas.
Modalidades	de	Licitação
A	Lei	nº	8.666/93,	em	seu	art.	22,	prevê	5	(cinco)	modalidades	de	licitação:
concorrência,	tomada	de	preços,	convite,	concurso	e	leilão.
Cumpre	anotar	que	o	§	8º,	do	art.	22,	veda	a	criação	de	outras	modalidades	de
licitação	ou	a	combinação	das	referidas,	o	que	não	impediu,	porém,	a	publicação
da	Lei	nº	10.520/02,	que	criou	mais	uma	modalidade	de	licitação:	o	pregão.	Em
verdade,	como	cabe	à	União	fazer	as	normas	gerais	de	licitação	(art.	22,	XXVII,
da	CRFB/88)	e	tratando-se	o	pregão	de	modalidade	(norma	geral)	aplicável	a
todos	os	entes,	a	sua	criação	é	constitucional,	ainda	que	em	sua	origem,	por	via
de	sucessivas	medidas	provisórias	aplicadas	exclusivamente	à	União,	não	o
fosse.
Concorrência:	É	a	modalidade	de	licitação	entre	quaisquer	interessados
que,	na	fase	inicial	de	habilitação	preliminar,	comprovem	possuir	os
requisitos	mínimos	de	qualificação	exigidos	no	edital	para	execução	de	seu
objeto.	É	a	modalidade	mais	complexa	e,	por	isso,	adequada	para	as
contratações	de	grande	vulto,	que	exigem	maior	rigor	em	sua	formalidade	e
ampla	divulgação	(art.	22,	§	1º,	do	Estatuto	Geral	das	Licitações).
Tomada	de	Preços:	É	a	modalidade	de	licitação	entre	interessados
devidamente	cadastrados	ou	que	atenderem	a	todas	as	condições	exigidas
para	cadastramento	até	o	terceiro	dia	anterior	à	data	do	recebimento	das
propostas,	observada	a	necessária	qualificação	(art.	22,	§	2º,	do	Estatuto).
Convite:	Com	conceito	previsto	no	art.	22,	§	3º,	da	Lei	nº	8.666/93,	o	convite
é	a	modalidade	de	licitação	entre	interessados	do	ramo	pertinente	ao	seu
objeto,	cadastrados	ou	não,	escolhidos	e	convidados	em	número	mínimo	de
3	pela	unidade	administrativa,	a	qual	afixará,	em	local	apropriado,	cópia	do
instrumento	convocatório	e	o	estenderá	aos	demais	cadastrados	na
correspondente	especialidade	que	manifestarem	seu	interesse	com
antecedência	de	até	24	horas	da	apresentação	das	propostas.
Concurso:	Segundo	o	art.	22,	§	4º,	da	Lei	nº	8.666/93,	o	concurso	é	a
modalidade	de	licitação	entre	quaisquer	interessados	para	escolha	de
trabalho	técnico,	científico	ou	artístico	(art.	13,	§	1º,	da	Lei	nº	8.666/93)
mediante	a	instituição	de	prêmios	ou	remuneração	aos	vencedores,
conforme	critérios	constantes	de	edital	publicado	na	Imprensa	Oficial	com
antecedência	mínima	de	45	dias.
Com	natureza	diversa	das	demais	modalidades	estudadas,	o	concurso	visa	à
escolha	de	trabalho	técnico,	científico	ou	artístico,	como	por	exemplo,	a	escolha
de	um	hino	para	uma	cidade,	a	escolha	de	um	projeto,	o	que	demonstra	o	seu
inevitável	subjetivismo,	como	já	apontado.	Note-se	também	que	ao	concurso	não
se	aplica	nenhum	tipo	de	licitação	estipulado	no	art.	45	do	Estatuto	licitatório,
pois	aqui	o	vencedor	receberá	um	prêmio	ou	remuneração.
A	Lei	de	licitações	não	prevê	nenhum	procedimento	para	o	concurso,	fixando
apenas	o	prazo	mínimo	para	recebimento	das	propostas,	que	é	de	45	dias.	O	art.
52,	por	sua	vez,	salienta	que	deve	ter	regulamento	próprio	que	indicará:	a)	A
qualificação	exigida	dos	participantes;	b)	As	diretrizes	e	a	forma	de	apresentação
do	trabalho;	c)	As	condições	de	realização	do	concurso	e	os	prêmios	a	serem
concedidos.
Leilão:	É	a	modalidade	de	licitação	prevista	no	art.	22,	§	5º	entre	quaisquer
interessados,	que	tem	por	objetivo:	a)	A	venda	de	bens	móveis	inservíveis
para	a	administração,	ou	b)	A	venda	de	produtos	legalmente	apreendidos	ou
penhorados,	ou	c)	A	alienação	de	bens	imóveis,	prevista	no	art.	19,	a	quem
oferecer	o	maior	lance,	igual	ou	superior	ao	valor	da	avaliação.
Assim	como	o	concurso,	a	Lei	nº	8.666/93	não	estabelece	um	procedimento
específico,	prevendo	somente	que	o	leilão	possa	ser	cometido	a	leiloeiro	oficial
ou	a	servidor	designado	pela	Administração,	procedendo-se	na	forma	da
legislação	pertinente.
Pregão:	Modalidade	prevista	na	Lei	nº	10.520/02	para	qualquer	ente	da
Federação,	o	pregão	é	utilizado	qualquer	que	seja	o	valor	da	contratação
para	a	aquisição	de	bens	e	serviços	comuns	(aqueles	cujos	padrões	de
desempenho	e	qualidade	possam	ser	objetivamente	definidos	pelo	edital,	por
meio	de	especificações	usuaisno	mercado),	tendo	como	tipo	de	licitação	que
será	sempre	o	menor	preço.
O	Decreto	nº	3.555/2000	teve	por	finalidade	regulamentar	o	pregão	na	forma
presencial.	Isso	porque	o	art.	2º,	§	1º,	da	Lei	nº	10.520/2002,	possibilitou	a
realização	do	pregão	na	forma	eletrônica	(utilizando	recursos	de	tecnologia	da
informação),	que	foi	objeto	de	regulamentação	novamente	no	âmbito	da	União,
pelo	Decreto	nº	5.450/2005,	onde,	inclusive,	em	seu	art.	4º,	determinou	como
obrigatória	a	modalidade	de	pregão	para	a	aquisição	de	bens	e	serviços	comuns,
sendo	preferencial	a	utilização	na	forma	eletrônica	(no	mesmo	sentido	expôs	o
art.	1º,	do	Dec.	nº	5.504/2005).
Consulta:	Esta	modalidade	(é	cabível	à	União	estabelecer	normas	gerais	de
licitação,	art.	22,	XXVII,	da	CRFB/1988).	Surgiu	em	nossa	legislação	por
advento	da	Lei	nº	9.472/1997,	artigos	55	e	58,	aplicável	somente	à	ANATEL,
sendo	posteriormente	ampliada	para	todas	as	Agências	Reguladoras	na	Lei
nº	9.986/2000,	pelo	art.	37.
2º	QUADRANTE	Fazer	o	fichamento	concomitante	dos	principais	pontos	que	você	julgar	importante	à	medida	que	fizer	a	leitura	do	conteúdo	ou	assistir	a	aula	ou	videoaula.
Licitação	e	suas	modalidades
Licitação	é	um	procedimento	administrativo	vinculado,	de	observância
obrigatória,	salvo	exceções	legalmente	previstas,	por	meio	do	qual	a
Administração	Pública	seleciona	a	proposta	mais	vantajosa	dentre	as
apresentadas	pelos	interessados	para	a	provável	celebração	de	um	contrato	que
atenda	aos	interesses	públicos.	Possui	também	um	caráter	instrumental,	pois
serve	como	meio	para	o	alcance	de	um	fim:	a	realização	de	um	contrato.
A	licitação	aparece	prevista	constitucionalmente	nos	artigos	22,	XXVII;	37,
XXI;	173,	§	1º,	III	e	175.	A	lei	geral	disciplinadora	das	licitações	é	a	Lei	nº
8.666/1993	(Estatuto	Geral	das	Licitações)	e	a	Lei	nº	10.520/2002	(que	regulou	a
licitação	na	modalidade	de	pregão).	Tem	por	objeto,	além	da	seleção	da	melhor
proposta	para	a	Administração,	a	contratação	de	obras,	serviços	(inclusive	de
publicidade),	compra,	alienação,	concessão,	permissões	e	locações	quando
realizada	com	terceiros.
São	obrigados	a	licitar,	além	dos	órgãos	da	administração	direta	(União,	Estados,
Distrito	Federal,	Municípios),	os	integrantes	da	administração	indireta
(autarquias,	fundações,	empresas	públicas,	sociedades	de	economia	mista,
consórcios	públicos),	os	fundos	especiais	e	demais	entidades	controladas	direta
ou	indiretamente	pela	União,	Estados,	Distrito	Federal	e	Municípios.	Ademais,
as	obras,	serviços,	compras	e	alienações	realizadas	pelos	órgãos	dos	Poderes
Legislativo	e	Judiciário	e	do	Tribunal	de	Contas	também	regem-se	pelas	normas
da	Lei	nº	8.666/93,	no	que	couber,	nas	três	esferas	administrativas.
Modalidades	de	Licitação
A	Lei	nº	8.666/93,	em	seu	art.	22,	prevê	5	(cinco)	modalidades	de	licitação:
concorrência,	tomada	de	preços,	convite,	concurso	e	leilão.
Cumpre	anotar	que	o	§	8º,	do	art.	22,	veda	a	criação	de	outras	modalidades	de
licitação	ou	a	combinação	das	referidas,	o	que	não	impediu,	porém,	a	publicação
da	Lei	nº	10.520/02,	que	criou	mais	uma	modalidade	de	licitação:	o	pregão.	Em
verdade,	como	cabe	à	União	fazer	as	normas	gerais	de	licitação	(art.	22,	XXVII,
da	CRFB/88)	e	tratando-se	o	pregão	de	modalidade	(norma	geral)	aplicável	a
todos	os	entes,	a	sua	criação	é	constitucional,	ainda	que	em	sua	origem,	por	via
de	sucessivas	medidas	provisórias	aplicadas	exclusivamente	à	União,	não	o
fosse.
Concorrência:	É	a	modalidade	de	licitação	entre	quaisquer	interessados	que,	na
fase	inicial	de	habilitação	preliminar,	comprovem	possuir	os	requisitos	mínimos
de	qualificação	exigidos	no	edital	para	execução	de	seu	objeto.	É	a	modalidade
mais	complexa	e,	por	isso,	adequada	para	as	contratações	de	grande	vulto,	que
exigem	maior	rigor	em	sua	formalidade	e	ampla	divulgação	(art.	22,	§	1º,	do
Estatuto	Geral	das	Licitações).
Tomada	de	Preços:	É	a	modalidade	de	licitação	entre	interessados
devidamente	cadastrados	ou	que	atenderem	a	todas	as	condições	exigidas
para	cadastramento	até	o	terceiro	dia	anterior	à	data	do	recebimento	das
propostas,	observada	a	necessária	qualificação	(art.	22,	§	2º,	do	Estatuto).
Convite:	Com	conceito	previsto	no	art.	22,	§	3º,	da	Lei	nº	8.666/93,	o	convite
é	a	modalidade	de	licitação	entre	interessados	do	ramo	pertinente	ao	seu
objeto,	cadastrados	ou	não,	escolhidos	e	convidados	em	número	mínimo	de
3	pela	unidade	administrativa,	a	qual	afixará,	em	local	apropriado,	cópia	do
instrumento	convocatório	e	o	estenderá	aos	demais	cadastrados	na
correspondente	especialidade	que	manifestarem	seu	interesse	com
antecedência	de	até	24	horas	da	apresentação	das	propostas.
Concurso:	Segundo	o	art.	22,	§	4º,	da	Lei	nº	8.666/93	o	concurso	é	a
modalidade	de	licitação	entre	quaisquer	interessados	para	escolha	de
trabalho	técnico,	científico	ou	artístico	(art.	13,	§	1º,	da	Lei	nº	8.666/93)
mediante	a	instituição	de	prêmios	ou	remuneração	aos	vencedores,
conforme	critérios	constantes	de	edital	publicado	na	imprensa	oficial	com
antecedência	mínima	de	45	dias.
Com	natureza	diversa	das	demais	modalidades	estudadas,	o	concurso	visa	à
escolha	de	trabalho	técnico,	científico	ou	artístico,	como	por	exemplo,	a	escolha
de	um	hino	para	uma	cidade,	a	escolha	de	um	projeto,	o	que	demonstra	o	seu
inevitável	subjetivismo,	como	já	apontado.	Note-se	também	que	ao	concurso	não
se	aplica	nenhum	tipo	de	licitação	estipulado	no	art.	45	do	Estatuto	licitatório,
pois	aqui	o	vencedor	receberá	um	prêmio	ou	remuneração.
A	Lei	de	licitações	não	prevê	nenhum	procedimento	para	o	concurso,	fixando
apenas	o	prazo	mínimo	para	recebimento	das	propostas,	que	é	de	45	dias.	O	art.
52,	por	sua	vez,	salienta	que	deva	ter	regulamento	próprio	que	indicará:	a)	A
qualificação	exigida	dos	participantes;	b)	As	diretrizes	e	a	forma	de	apresentação
do	trabalho;	c)	As	condições	de	realização	do	concurso	e	os	prêmios	a	serem
concedidos.
Leilão:	É	a	modalidade	de	licitação,	prevista	no	art.	22,	§	5º,	entre	quaisquer
interessados,	que	tem	por	objetivo:	a)	A	venda	de	bens	móveis	inservíveis	para	a
administração,	ou	b)	A	venda	de	produtos	legalmente	apreendidos	ou
penhorados,	ou	c)	A	alienação	de	bens	imóveis,	prevista	no	art.	19,	a	quem
oferecer	o	maior	lance,	igual	ou	superior	ao	valor	da	avaliação.
Assim,	como	o	concurso,	a	Lei	nº	8.666/93	não	estabelece	um	procedimento
específico,	prevendo	somente	que	o	leilão	possa	ser	cometido	a	leiloeiro	oficial
ou	a	servidor	designado	pela	Administração,	procedendo-se	na	forma	da
legislação	pertinente.
Pregão:	Modalidade	prevista	na	Lei	nº	10.520/02	para	qualquer	ente	da
Federação,	o	pregão	é	utilizado	qualquer	que	seja	o	valor	da	contratação
para	a	aquisição	de	bens	e	serviços	comuns	(aqueles	cujos	padrões	de
desempenho	e	qualidade	possam	ser	objetivamente	definidos	pelo	edital,	por
meio	de	especificações	usuais	no	mercado),	tendo	como	tipo	de	licitação	que
será	sempre	o	menor	preço.
O	Decreto	nº	3.555/2000	teve	por	finalidade	regulamentar	o	pregão	na	forma
presencial.	Isso	porque	o	art.	2º,	§	1º,	da	Lei	nº	10.520/2002	possibilitou	a
realização	do	pregão	na	forma	eletrônica	(utilizando	recursos	de	tecnologia	da
informação),	que	foi	objeto	de	regulamentação	novamente	no	âmbito	da	União,
pelo	Decreto	nº	5.450/2005,	onde,	inclusive,	em	seu	art.	4º,	determinou	como
obrigatória	a	modalidade	de	pregão	para	a	aquisição	de	bens	e	serviços	comuns,
sendo	preferencial	a	utilização	na	forma	eletrônica	(no	mesmo	sentido	expôs	o
art.	1º,	do	Dec.	nº	5.504/2005).
Consulta:	A	modalidade	de	licitação	consulta	(é	cabível	à	União	estabelecer
normas	gerais	de	licitação,	art.	22,	XXVII,	da	CRFB/1988)	surgiu	em	nossa
legislação	por	advento	da	Lei	nº	9.472/1997,	artigos	55	e	58,	aplicável	somente	à
ANATEL,	sendo	posteriormente	ampliada	para	todas	as	Agências	Reguladoras
na	Lei	nº	9.986/2000,	pelo	art.	37.
3º	QUADRANTE	Reescrever,	manualmente,	ou	digitar	toda	a	parte	do	conteúdo	que	você	fichou,	isso,	excluindo	ou	até	acrescentando	palavras,	frases	e	novas	informações	que	julgar	instrutivas	no	contexto.
Licitação:	é	um	procedimento	administrativo

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