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RESUMO - FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

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FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
• Reflexo Primitivo → denominação involuntária.
• Persistência de reflexo primitivo é PATOLOGICO. 
• Os reflexos primitivos vão desaparecer;
• A resposta pelo reflexo é pela medula ou tronco encefálico;
• Movimento estereotipado (não é original);
• A medida que há maturação cortical, o reflexo desaparece;
 → se o reflexo persistir, lesão no sistema nervoso.
• Finalidade: proteção e nutrição (sobrevivência)
MATURAÇÃO CORTICAL 
→ DESENVOLVIMENTO DAS CELULAS NERVOSAS;
→ DENOMINADA TAMBÉM DE NEUROGÊNESE;
→ MELHORA NA FUNCIONALIDADE;
→ NEURÔNIOS E NEURÓGLIAS. 
 → Todo fator causal que compromete a maturação cortical, vai gerar encefalopatia crônica não progressiva.
• Neurogênese → Inicia no período embrionário;
 → o tubo neural é formado por neurônios e neuroglias;
 → finaliza entre 2 e 3 anos de idade.
REFLEXOS 
REFLEXO DE MORO
• desaparece entre o 5º e 6º mês de vida;
• teste de estimulo auditivo;
• mãos na região occipital → retirar a mão;
• RESPOSTA: 1º abdução de ombros
 2º extensão de cotovelos e articulação da mão
 Seguido por, retorno com adução de ombros, flexão de cotovelos e articulação da mão 
(é como se o bebê achasse que fosse cair e levasse um susto)
REFLEXO DE SUCÇÃO
• gera sobrevivência;
• com o dedo indicador pressionar o lábio superior ou inferior do bebê;
• RESPOSTA: é a sucção. 
• desaparece por volta do 4º mês de vida.
REFLEXO DE PREENSÃO PALMAR
• teste é BILATERAL; (feito nas duas mãos)
• com o indicador pressionar a palma da mão do bebê;
• RESPOSTA: o bebê segura fortemente o estímulo;
• desaparece entre o 3º a 4º mês de vida.
REFLEXO DE PREENSÃO PLANTAR
• desaparece entre o 7º a 9º mês de vida;
• com o polegar, pressionar a base dos artelhos (entre os dedos dos PÉS);
• RESPOSTA: flexão dos dedos do pé;
→ se persistir, PREJUDICA o ortostatismo (equilíbrio, marcha). 
MARCHA AUTÓMATICA OU REFLEXA
• desaparece entre o 2º a 3º mês de vida;
• suspensão vertical do tronco (colocar em pé, segurando) →
 1º estimulo: descarga de peso nos pés;
 2º estimulo: inclinação do tronco;
• RESPOSTA: marcha involuntária. 
REFLEXO DE GALANT
• desaparece entre o 2º e o 3º mês de vida;
• posicionar o bebê na posição de decúbito ventral, com o indicador deslizar da pelve a escapula;
• o teste é BILATERAL; (de um lado, é do outro)
• RESPOSTA: flexão lateral do lado do estímulo
 → se persistir, é escoliose. 
REFLEXO DE RTCA (REFLEXO TONICO CERVICAL ASSIMETRICO)
• desaparece entre o 4º a 6º mês de vida;
• posição supina (decúbito dorsal) → estabilizar o tronco (mão no esterno) → estimulo no plano transverso, coloca a mão na face da criança.
• o teste é BILATERAL;
• RESPOSTA: assimétrica 
 → LADO DA FACE: Resposta extensora
 → LADO OCCIPITAL: Resposta flexora.
 
REFLEXO DE RTCS (REFLEXO TONICO CERVICAL SÍMETRICO)
• desaparece entre o 4º e 6º mês de vida;
• posicionar flexão de cabeça do bebê
 - membro superior: Fletir
 - membro inferior: Estender
• posicionar a mão na teste e estender
 - membro superior: Estender
 - membro inferior: Fletir
______________________________________________________
RECÉM NASCIDO TEM REAÇÃO VOLUNTÁRIA, MAS PREVALECE A INVOLUNTÁRIA. 
IMPORTÂNCIA DA POSTURA PRONA (DECUBITO VENTRAL), ATIVAÇÃO DA CADEIA POSTURAL. 
_______________________________________________________
REAÇÃO DE LIBERAÇÃO DE VIAS AEREAS/PROTETORA DE CABEÇA
• Estimulo: Face apoiada na superfície de apoio
• Resposta: Estender a cabeça e rodar → extensão com rotação. 
_________________________________________________
Marcos do Desenvolvimento Motor
1º MÊS
• diminui o padrão flexor
• aprimoramento na reação protetora de cabeça.
2º MÊS
• dissociação dos membros inferiores (pedalagem) → quando a criança desenvolve a pedalagem, ajuda na respiração.
3º MÊS
• POSTURA PUPPY (postura prona) – a criança faz descarga de peso nos antebraços, ativando o manguito rotador. 
BENEFICIOS DA POSTURA PUPPY
1º - ativa o manguito rotador – contribui para estabilidade do ombro;
2º - ativa o diafragma – mecanica respiratoria; 
3º - ativação da musculatura interescapular (romboides e trapezio medio) – mobilidade e estabilidade da escapula;
4º - ativa a cadeira posterior (sentar, ficar de pé, ficar ajoelhado) – POSTURAS ALTAS.
4º MÊS
• POSTURA ESFINGE – descarga de peso em mãos.
 
BENEFICIOS DA POSTURA ESFINGE
1º - alongamento dos flexores de punho (ganha extensão, beneficia a preensão);
2º - estabilidade de cotovelo → reação protetora de braço (ativação simultanea de bíceps e triceps braquial – mecanismo de cocontração)
 → favorece a reação protetora de braço;
 → estabilidade de ombro;
 → aumento de ADM.
3º - ativação do manguito rotador;
4º - aumento da ativação da cadeia posterior;
5º - ativação da musculatura interescapular – preensão ativa → flexores de punho e flexores de dedo 
 - Inicia a fase oral (objeto a boca, mão a boca)
 - Começa a rolar (supino para prono, ventral para dorsal) 
→ gerando mudanças de posturas. 
5º MÊS
• Alto alongamento – alongando a cadeia posterior → ativa a cadeia anterior;
• realiza o alongamento levando a mão aos pés, e os pés a boca;
• melhora a mecanica respiratoria – alonga o diafragma;
 → o rolar torna-se COMPLETO, passando de decubito ventral para decubito dorsal.
OBS: até o 5º mês não sentar a criança.
6º MÊS 
• Sentar sem apoio 
 Caracteristicas do sentar
- retroversão pelvica;
- hipercifose;
- se faz necessario apoio de mãos;
- sentar em anel → amplia a base de suporte (joelhos fletidos, quadril com flexão e abdução externa)
• NÃO consegue sentar sozinha – é colocada sentada É FICA! → estabilidade de tronco
• desenvolve a reação protetora de braços PARA FRENTE.
7º MÊS
• a criança começa a arrastar;
 BENEFICIOS DO ARRASTAR 
1º - mobilidade pelvica (elevação com depressão, rotação pelvica) – preparação para a marcha; 
2º - dissociação de membros;
3º - ativação de musculos importantes – em tronco (flexão lateral de tronco, rotadores de tronco);
4º - respiração → mecanica respiratoria; 
 POSTURA GATO – pré requisito para engatinhar.
→ descarga de peso em mãos e joelhos
→ ativação do transverso abdominal – importante para ficar de pé; 
 
8º MÊS – MARCO PRINCIPAL!
 ENGATINHAR
• primeira forma de locomoção.
 BENEFICIOS DO ENGATINHAR
1º - transverso abdominal – estabilidade de coluna lombar → beneficia o ortostatismo e a marcha;
2º - dissociação entre membros → beneficia a marcha; 
3º - mobilidade rotacional – tronco → beneficia a marcha;
4º - mobilidade escapular → beneficia a marcha; 
5º - estabilidade escapular → importante para a preensão;
 - extensão de punho – beneficia a preensão
 - estabilidade de cotovelo – ativação simultanea de biceps e triceps braquial → mecanismo de cocontração – reação protetora de braços.
• a criança quando engatinha trabalha a descarga de peso entre suas metades corporais → beneficiando a marcha.
• a criança beneficia LONG SITTING (sentar com joelhos em extensão);
• alongamento da cadeia muscular posterior – isquios, gluteo maximo; 
• a criança senta em LONG SITTING porque tem melhor ativação em tronco;
• ela CONSEGUE sentar sozinha voluntariamente (ela quer, ela sentar!)
• reação protetora de braços AO LADO.
9º MÊS
• sentar em SIDE SITTING (sentar de lado);
 flexores laterais
 - psoas maior;
 - quadrado lombar;
 - obliquos interno e externo;
• Ativação da cadeia lateral
- lado de maior descarga de peso → alongamento da cadeia lateral; 
Side sitting → lesado para tratar escoliose 
• a criança começa a se puxar para ortostatismo (se puxa para de pé) – utiliza os membros superiores. 
10º MÊS
• passar para de pé – apoiaas mãos → ajoelha → semi ajoelha → fica de pé (maior utilização de membros inferiores);
 GRANDE MARCO 
• marcha lateral – desloca para os lados;
• reação protetora de braço para trás; 
 COM 10 MESES AS REAÇÕES PROTETORAS DE BRAÇO COMPLETAM!
 
11º MÊS
 POSTURA URSO → GRANDE MARCO!
• a criança consegue estender os joelhos e a descarga de peso em mãos;
 IMPORTÂNCIA DA POSTURA URSO
• alonga a cadeia posterior de membros inferiores
 - triceps surral; 
 - isquiossurais;
 - gluteo maximo.
• ativa o transverso abdominal pela influencia da gravidade – coluna;
• estabilidade nos membros superiores – mecanismo de cocontração;
• estabilidade de escapula – preensão; 
• estabilidade de cotovelo – reação protetora de braço;
• extensão de punho – preensão. 
12º MÊS
 ANDAR VOLUNTÁRIO
→ aumento da base de suporte (equilibrio dinamico ainda precario)
• abdução de ombros;
• abdução e rotação externa de quadris 
 - tronco em bloco – NÃO há rotação de tronco;
• artelhos em garra (manutenção do equilibrio)
COM 2 A 2 ANOS E MEIO, A MARCHA FICA PARECIDA COM A DO ADULTO. 
____________________________________________________________________________
ESCALAS AVALIATIVAS PEDIÁTRICAS
Objetivo: avaliar o desenvolvimento motor normal tipico e atipico.
Classificar a criança de acordo com a função motora grossa → rolar, engatinhar, marcha. 
• GMFCS
- é uma escala que vai CLASSIFICAR para tratar a função motora grossa.
- nivel 1 a nivel 5
- só é aplicada para CLASSIFICAR a criança com ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA.
NIVEL 1
marcha → independente – consegue andar em superficies estaveis e instaveis
correr/pular – consegue subir escadas sem apoio, inclusive, consegue fazer esta função com objeto em mãos.
 Dificuldade: equilibrio 
 velocidade – mais lenta
 coordenação motora – dificuldade em dissociar principalmente os membros.
NIVEL 2
• marcha instavel, inclusive em superficies estaveis;
• dificuldade para correr e pular;
• só consegue subir e descer escadas com suporte/apoio (corrimão, parede ou uma pessoa).
NIVEL 3
• se faz necessario auxilio para a marcha (muletas, cadeiras de rodas e andadores)
• a curta distancia prescrição de muletas;
• a longa distancia → cadeira de rodas MANUAL (otima funcionalidade dos membros superiores) – independencia para deslocar-se nas cadeiras manuais.
NIVEL 4
• precisam de dispositivos auxiliares;
 curta distancia → ANDADORES
 longa distancia → CADEIRA DE RODAS ELETRICA
• a funcionalidade de membros superiores NÃO É eficaz, mas consegue o deslocamento independente atraves do controle manual;
• transferencias posturais com auxilio de uma pessoa 
NIVEL 5
• são crianças TOTALMENTE DEPENDENTES para realizar atividades funcionais;
• so consegue o deslocamento em cadeiras de rodas, TOTALMENTE DEPENDENTE DE UMA PESSOA
• são crianças que podem apresentar AUSENCIA ou PRECARIEDADE NO CONTROLE DE CABEÇA E TRONCO;
• deslocar se faz necessario adaptações na cadeira de rodas
 - apoio para cabeça/cervical;
 - estabilizadores/cinto para tronco.
• ESCALA AIMS
- avaliar o desenvolvimento motor → ATRASOS
 tipico e atipico
- utilizada para AVALIAR crianças PREMATURAS ou com Sindrome de down;
- avalia crianças em 4 posturas
 supino, prono, sentado e postura ortostatica (ficar em pé).
- movimentos antigravitacionais (vencer a gravidade), e se consegue sustentar o peso corporal.
 Só é utilizada de 0 a 18 meses.
• ESCALA DE TIMP – TEST INFANT MOTOR PERFOMANCE
- avalia o desenvolvimento motor;
- posturas → prono e supino;
- é uma escala AVALIATIVA.
• ESCALA BSID – BAYLEY SCALE OF INFANT DESENVOLOPMENT
- primeiro mês de vida, até os 3 anos e meio.
- escala avaliativa, a mais COMPLETA.
 Finalidades: ela vai avaliar o 5 dominios 
motricidade: desenvolvimento motor grosso;
cognição: atenção, memoria, orientação no tempo e orientação espacial;
comportamento;
comunicação;
emoção: sentimentos da criança.
• ESCALA EDM – ESCALA DE DESENVOLVIMENTO MOTOR
- pode ser aplicada do 3 ano até 10 ano de vida;
- escala avaliativa;
 Itens avaliativos:
motricidade: tanto grossa, quanto fina (preensão) – coordenação motora;
equilibrio: estatico e ou dinamico
 equili. Estatico: perante a gravidade em uma base fixa.
 equili. Dinamico: perante a influencia da gravidade em uma base movel. 
- esquema corporal: avaliar se a criança tem a capacidade de reconhecer e definir a função das partes do corpo;
 lateralidade: direita e esquerda;
organização temporal e espacial – cognição, localização, dia e mês.
_______________________________________________________
ECNP – ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA
encefalopatia: é uma ou mais areas do encefalo que pode ser acometida
cronica: porque não é uma lesão persistente – resto da vida
não progressiva: porque a lesão não progride – estacionaria. 
 
Fatores de risco: 
pré natal: durante a gestação
peri natal: durante a mecanica do parto é até 6 horas depois
pos natal: depois de 6 horas do parto, até 2/3 anos de idade.
ENCP
→ as manifestações clinicas vai variar de acordo com a area da lesão e da extensão da lesao; 
→ predominam as manifestaçoes clinicas MOTORAS, por causa da variação do tonus muscular.
 Manifestações Clinicas
ALTERAÇOES MOTORAS: tonus muscular
- sensitivas (crianças tem irritabilidade ao toque)
- comportamento (crianças agressivas passivas)
- cognitivas;
- linguagem;
- deglutição;
- mastigação;
 ALTERAÇÃO DA MECANICA RESPIRATORIA 
 Principais Fatores
- Pré natal
 infecções – principalmente as virais (zica, rubeola)
 drogas – alcool, tabaco...
 doenças maternas
 pré eclampsia ou eclampsia comprometem a nutrição (oxigenio) via placenta para o bebê.
Pré eclampsia: alteração da pressão arterial.
Eclampsia: mais GRAVE, alteração de PA (arterial de dificil controle)
Peri-natal
• trauma – durante a mecanica do parto → forceps: facilita o periodo espulsivo, pode ocorrer fraturas gerando sangramento
• circular de cordão: enforcamento gera HIPOXIA e CIANOSE;
 Hipoxia: diminuição de oxigenio na corrente sanguinea
 Cianose: diminuição de oxigenio nos tecidos
• aspiração de meconio (primeiras fezes) – compromete gerando hipoxia e cianose
 - dependendo vai para ventilação mecanica
• trabalho de parto demorado e dificil – parada cardiorespiratoria gerando hipoxia e cianose
Pos-natal
• febre: temperatura igual a 38° ou superior;
• convulsão – comprometendo a nutrição das celulas nervosas;
• infecção – viroticas ou bacterianas;
• meningite – evoluir para encefalite, comprometendo as celulas nervosas – Pode levara criança a obito. 
• traumas
 - quedas, atropelamentos, sindrome da criança sacudida, acidente automobilistico 
• afogamento – acumulo de agua no parenquima pulmonar, comprometendo as trocas gasosas – Hipoxia e cianose.
Kernicterus – É a impreguinação de bilirubina nos nucleos da base (conjunto de celulas) comprometendo a movimentação voluntaria
 - Figado imaturo → aumento da bilirubina sanguinea que depositada em tecidos, criança amarela.
- Amamentação → leite materno 
- Incompatibilidade sanguinea 
Ictericia fisiologica – banho de sol, fototerapia (crianca exposta a luz) exsanguineo transfusão neonatal 
_______________________________________________________
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Topografia corporal – segmentos corporais comprometidos (cabeça, tronco e 4 membros)
Quadri → comprometimento global – cabeça, tronco e 4 membros.
Di→ apresenta comprometimento do complexo pelvico e membros inferiores.
Hemi → metade corporal acometida, lesão no oposto 
Plegia x Paresia
Plegia→ ausencia de movimento VOLUNTARIO;
Paresia → tem movimento, mas esta alterado (alteraçao de mov. Voluntario)
Disfunção motora – alteração do tonusmuscular (importante para o movimento voluntario)
Espasticidade: Local – cortex motor, lobofrontal, neuronio motor superior;
Atetose: lesão em nucleos da base – na substancia branca
 MELHOR FORMA DE TRATAR É CADEIA CINETICA FECHADA.
Ataxia: lesão no cerebelo (movimentos oscilatorios, principalmente cabeça e tronco) – alteração da coordenação motora, equilibrio 
Misto: lesão em duas ou mais estruturas encefalicas (sempre prevalece a espasticidade) ex: hipertonia mais atetoide.
DIAG. FUNCIONAL → TOPOGRAFIA → DISFUNÇÃO → GRAU DA LESÃO.
ex: Quadriplegia espastica nivel 5
____________________________________________________________
PARTE 2.
SINDROME DE DOWN
→ TEM RELAÇÃO DIRETA COM O CROMOSSOMO 21.
Principais Caracteristicas: 
• apresentam atrasos no desenvolvimento NEUROPSICOMOTOR.
• apresentam HIPOTONIA (diminuição do tônus)
• apresentam HIPERMOBILIDADE (lassidão ligamentar) – ausência de tensão ligamentar.
• apresentam fraqueza muscular generalizada.
CARACTERISTICAS FACIAIS.
- aumento na distancia dos olhos;
- baixa implantação auricular;
- olhos arredondados;
- achatamento da ponte nasal;
- cavidade oral pequena, favorecendo a protusão de lingua (fora da cavidade oral) – compromete a fala, e a deglutição;
- hipotonia de lingua.
CARACTERISTICAS DOS MEMBROS
- pronação da articulação subtalar → descarga de peso medializada (compromete o equilibrio) 
- artelhos curtos.
• Mãos
- dedos das mãos curtos;
- apresenta prega única, prega simiesca;
- mãos pequenas
→ SENTAR EM W: aumenta a base de suporte para ter maior mobilidade de membros superiores – abdominais e extensores de tronco
 Não é corrigir a postura e trabalhar a causa, trabalhando os estabilizadores de tronco.
 • Consequencias: luxação de quadris – cabeça do fêmur desloca.
• Patologias Associadas
 - Podem nascer com cardiopatias;
- Podem apresentar refluxo gastroensofagico, gera pneumonia aspirativa e desnutrição, alteração da mecanica respiratoria. 
 • CARDIOPATIA
- Comunicação interatrial – mistura do sangue venoso com o arterial (os dois atrios se comunicam, o lado direito do coração responsavel por receber o sangue do corpo e manda-lo para ser oxigenado no pulmão, acaba recebendo também o sangue já oxigenado que vem do lado esquerdo).
- Comunicação interventricular – defeito do septo que separa os ventriculos (é uma abertura na “parede” septo que separa o ventriculo direito do ventriculo esquerdo).
 > São corrigidas com intervenção cirurgica.
 
 • REFLUXO GASTROENSOFAGICO 
 Insuficiencia na valvula esfincter inferior do esofago fechado.
1º - Esofagite – irritação da mucosa do esofago;
2º - Alimento chega na boca e a criança vomita, causando a desnutrição;
3º - Criança aspira o vomito causando a PNEUMONIA ASPIRATORIA – o vomito vem e a criança engole, ao inves de ir para o estomago vai para o pulmão, causando a pneumonia aspiratoria.
Crianças com fraqueza dos obliquos, alteração do posicionamento das costelas horizontalizadas gerando INSUFICIENCIA DIAFRAGMATICA – sobrecarga da musculatura acessoria, elevação da caixa toracica causando BLOQUEIO INSPIRATORIO (quem respiral mal, tem comprometimento de TODAS as funções).
 Musculatura Acessoria: Trapezio superior, esternocleidomastoide, escalenos, peitoral maior. 
46 CROMOSSOMOS – NORMAL
47 CROMOSSOSMOS – SINDROME DE DOWN.
• Tipos
TRISSOMIA LIVRE: predomina 92% - mais algumas apresentam translocação.
→ Trissomia Livre – quando todas as celulas apresentam 3 cromossomos 21 – apresenta 47 cromossomos distribuidos paralelamente.
Translocação cromossomica: apresenta o braço curto do cromossomo 21, desloca e prende ao cromossomo 14 (geralmente é o 14, mas pode ocorrer com o 22).
→ Mosaisismo – celulas com 47 cromossomos, mais pode apresentar com 46 (normais), as manifestações clinicas pode ser mais amenas, mas também tem celulas trissomicas.
 OBS: o mosaisismo por apresentar celulas normais, as manifestações clinicas são menores.
_________________________________________________________
 PARALISIA BRAQUIAL OBSTETRICA
Caracteristicas:
• Lesão do sistema nervoso periferico – comprometimento do plexo braquial (conjunto de nervos que controla a sensibilidade e motricidade dos membros inferiores)
 • Causa: Mecanica do parto – manobras obstetricas afastando o pavilhão auditivo do tronco → lesando as raizes nervosas que partem da medula cervical que origina no plexo braquial.
RAIZES QUE PODEM SER LEZADAS.
 • C5, C6 → formam o tronco superior;
 • C7 → forma o tronco medio;
 • C8 A T1 → fundi e forma os troncos onde origina os nervos.
A raiz T1 é componete importante para o sistema nervoso autonomo simpatico.
• Classificação – de acordo com o acometimento das raizes nervosas
 → Alta (C5 a C7) – TIPO ERB DUCHENNE: acomete principalmente a C5 e C6 (mas pode ocorrer a C7) – lesão do tronco superior e pode ocorrer no tronco médio.
 → Baixa (C8 a T1) – TIPO KLUMPLE: lesa as raizes inferiores C8 a T1 ou tronco inferior.
 → Completa ou Total (C5 a T1): é todas as raizes – tres troncos. As que existe acometimento de T1 vão apresentar a patologia associada →
Sindrome de Claude Bernard Horner 
SINDROME DE HORNER → acometimento T1: SNA Simpatico.
1º Manifestação: queda da palpebra (do lado da lesão)
2º Manifestação: miose – constrição, diminuição da pupila 
 Enoftalmia (olho pequeno)
 Anidrose Facial (diminuição da sudorese facial)
Caracteristicas Principais
 - Alta; Tipo Erb Duchenne.
• Raizes Acometidas – C5, C6, e talvez a C7.
• Troncos Nervosos Acometidos – Tronco superior e Tronco médio.
- Sensibilidade
- Reflexos
PADRÃO DO MEMBRO SUPERIOR → Ombro, cotovelo, antebraço e punho – Contratura (um musculo se contrai de forma incorreta e involuntaria), perda de função.
Ombro → Adução com rotação medial
Cotovelo → Extensão
Antebraço → Pronação
Punho → Flexão
 
• SENSIBILIDADE → anestesia (ausencia)
 → Hipoestesia (diminuição) região lateral do braço, antebraço, polegar e indicador
• REFLEXO → Reflexo Bicipital (teste no tendão do biceps) ausente ou a resposta diminuida
 → Reflexo de Moro: Ausente ou resposta diminuida.
 → Reflexo de Preensão Palmar: Preservado.
 - Baixa / Tipo Kumple – SINDROME DE HORNER.
• Raízes Acometidas: C8 e T1 – além de paralisia braquial obstétrica, síndrome de bernard horner.
• Tronco Nervoso: Tronco inferior.
• PADRÃO DO MEMBRO SUPERIOR → cotovelo fletido e antebraço supinado.
• SENSIBILIDADE → Anestesia ou hipoestesia em mão
• REFLEXOS → Reflexo Bicipital : Preservado
 → Reflexo de Moro: Preservado
 → Reflexo de Preensão Palmar: Ausente ou diminuída.
 - Completa ou Total
• Raízes Acometidas: C5, C6, C7, C8, T1 – TODAS
• Troncos Nervosos Acometidos: Tronco Superior, médio e inferior.
• PADRÃO DE MEMBROS SUPERIOR → Ombro: adução, rotação medial e elevação.
OBS: pela elevação do ombro pode apresentar torcicolo muscular ADQUIRIDO.
Cotovelo: Extensão
Antebraço: Pronado
Punho: Flexão
Mão: Flexão da articulação metacarpofalangiana e da interfalangiana.
OBS: na paralisia braquial obstetrica gera atrasos do desenvolvimento neuropsicomotor – membros superiores → marcos do desenvolvimento motor. 
• SENSIBILIDADE: anestesia ou hipoestesia em todo o membro superior.
• REFLEXOS: todos podem estar abolidos ou com a resposta diminuida, pelas raizes nervosas acometidas.
________________________________________________________
 
 MIELOMENINGOCELE
Diagnostico Clinico
Existe exposição de tecido nervoso
 - Medula Espinhal;
 - Raízes Nervosas;
 - Meninges.
Acomete a medula espinhal → Sistema Nervoso Central.
Medula Funções:
1º Sensibilidade – dermatomos
2º Motricidade 
3º Controle dos Esfincteres – vesical e anal
Espinha Bifida Aberta é sinonimo de Mielomeningocele.
Existe comprometimentodo TUBO NEURAL
• Tubo Neural é formado no periodo embrionario → neuronios + neuroglias = NEUROGENESE.
• Tubo Neural origina Sistema Nervoso Central → encefalo, medula espinhal
Existe uma deficiência no TUBO NEURAL, no periodo embrionario não ocorre o fechamento do tubo neural.
Displasia Medular – CRESCIMENTO ANORMAL DA MEDULA.
1º displasia medular
2º má formação do tubo neural 
3º ausencia dos arcos vertebrais posteriores, tem criança que não ocorre a fusão dos arcos vertebrais com o corpo vertebral e o processo espinhoso → não existe a formação do forame vertebral, ocasionando tecido nervoso exposto e displasia.
• Causas
- carência de acido folico: favorece a formação de tecido nervoso.
- genetica
- alcool e drogas
- diabetes materna – aumento da glicemia → sangue grosso, altera a circulação → deficiencia da ofertar de nutrientes.
• Diagnostico Precose
 - Ultrassom – onde visualiza o saco dorsal.
 - Exame de sangue materno – para detectar se no sangue materno existe uma proteina fetal → ALFA FETO PROTEINA – produzida pelo figado do bebe em formação, como existe exposição do tecido nervoso a proteina passa a circular no sangue materno.
• Manifestações Clinicas – Consequencias
→ as consequencias é abaixo do nivel da lesão
→ região toracica não tem prognostico para a marcha
→ quanto mais alta a lesão pior o prognostico funcional
Sensibilidade → abaixo do nivel da lesão anestesia ou hipoestesia
Motricidade → paraplegia (ausencia do membros inferiores) – ausencia do movimento voluntario de membros inferiores.
Paraestesia = alteração da movimentação voluntaria em membros inferiores.
• Deformidades
 1º pé equinovaro/pé invertido = ortese
 2º cifoescoliose – desalinhamento vertebral = Coletes
 3º Luxação de quadril – cabeça do femur desloca em relação ao acetabulo
 4º ulcera – fraldas umidas por muito tempo e dificuldade para transferencias posturais 
 Região sacral, troncanter, pé
 5º controle urinario e incotinencia fecal
 6º reflexos tendinosos (patelar e aquileu)
 - arriflexia
 - hiporreflexia
• Hidrocefalia → 80% - acumulo de liquor nos ventriculos laterais
Dilatação: aumento da pressão intracraniana → comprometimento da nutrição de tecido nervoso → ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA → Gera o obito.
Pode nascer com estreitamento do aqueduto cerebral – comunica com o 4 e 3 ventriculo. 
Comprometendo a circulação do liquido intracraniano.
TROFISMO → apresenta a diminuição da massa, trofismo muscular principalmente no quadriceps e tricepssurral. 
• Classificação é de acordo com o nivel medular acometido, pior o prognostico funcional
 → Alta – toracica e lombares alta (L1, L2);
 → Media – menos comum (L3), lombar médio;
 → Baixa – lombares baixo (L4, L5) e sacrais.
TRATAMENTO CIRURGICO
 - 48 horas após o nascimento
Intervenção cirurgica precisa ser fechada
A exposição do tecido pode gerar INFECÇÕES
Objetivo: reenstruturar o tecido nervoso, tentando amenizar os prejuizos funcionais.
Intervenção Robotica: superior a 24 semanas de gestação
 Finalidade: 1º reconstruir tecido nervoso
 2º fechar a lesão
→ Cirurgia de Implantação de Valvula
 Cirurgia de drenagem ventriculo peritonial – se apresentar hidrocefalia.
Objetivo: drenagem artificial do liquor do ventriculo lateral para o peritoneo, drenar o liquor de formar artificial – corrigir a hidrocefalia.
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Prematuridade → Idade gestacional < 37 semanas
 Peso inferior a 2 kg
 Menor quantidade de tecido adiposo, tendencia a hipotermia
 Reflexos primitivos: abolido ou diminuida
 Obs: ausencia ou comprometimento da sucção.
 Tonus Muscular são hipotonicos
 Movimentação diminuida
 Padrão Flexor Fisiologico diminuido, alteração da mecanica respiratoria
 Cabeça é maior que o tronco.
Prematuro/Idade Gestacional
• Limitrofe: 36 semanas e alguns dias
• Moderado: 31º ------------ 36º semanas
• Extremo: 24º -------------- 30º semanas
• Muito extremo: inferior a 24º semanas
Geralmente não sobrevivem, pois não tem produção de surfactante.
PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES
→ Sara (Insuficiencia Respiratoria)
 Se faz necessario a ventilação mecanica.
 Hemorragias Cerebrais
 Compromete a neurogenese – ENCEFALOPATIA CRONICA NÃO PROGRESSIVA.
→ PCA (Persistencia canal Arterial) – Cardiopatia
 Canal arterial: circulação fetal
 Muito sangue nos pulmoes – Hiperfluxo pulmonar → comprometendo trocas gasosas → dispneia → aumento da frequencia cardiaca 
Surfactante: Hipoproteina – Mantem os alveolos abertos favorece trocas gasosas.
Pneumocitos II → Produz surfactante e lança eles nos alveolos
Produção: 24 semanas
Secreção: 34 semanas.
Insuficiencia → ATELECTASIA: diminuição de O2 no sangue → vasoconstrição e aumento da pressao arterial
• Parede dos vasos mais frageis: risco de ruptura.
PCA
1 – medicamentos 
 • Ibuprofeno Vão induzir o fechamento cardiaco
 • Indometacina
2 – cirurgia
Fisioterapia 
 • Hospitalar
Posicionamento do bebe
 → Melhorar a mecanica respiratoria e gerando uma organização corporal
 
Aspiração/Higiene Bronquica
 → Abolição do reflexo de tosse > ploriferação de bacterias > infecção > obito. 
 Bebes estando bem hemodinamicamente pode manusear dentro da cuba.
• Metodo Canguru: Posiciona o bebe no tronco da mãe e monitora o bebe 
 - Aumenta laços afetivos
 - Favorece padrão flexor fisiologico
 - Melhora a temperatura corporal
 - Melhora a resposta imunologica do bebe
 - Melhora a mecanica respiratoria > contato do bebe com o colo da mãe, gera preensao diafragmatica.
• Domiciliar/Ambulatorio
 - Correção da idade
 - Idade corrigida → Idade atual – numero de semanas faltantes para completat 40 semanas.
 Ex: nasceu 28 semanas gestacional
 3 meses hospitalar
 Hoje com 6 meses
40 – 28 = 12 semanas 24 – 12 = 3 meses de idade
6 meses x 4 = 24 semanas
 Ofertar estimulos de acordo com a idade corrigida. 
 → Corrigir a idade até 1 ano de idade na correção.
 DOENÇAS DEGENERATIVAS
 • DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE
 - Degeneração e morte da fibra muscular;
 - doença genetica, cromossomo XP21 que produz distrofina, que é importante para envolver o sarcolema, sustentando, estabilizando e protegendo → INSUFICIÊNCIA DE DISTROFINA gerando microlesões no sarcolema, levando muito cálcio para o sarcoplasma, causando degeneração e necrose → tecido conjuntivo → adiposo
→ Manifestações
- entre 3 a 5 anos;
- hipotrofia muscular
- diminuição da massa muscular
- diminuição da mobilidade
- diminuição da capacidade funcional
- alteração da mecanica respiratoria
- abolição da marcha – 8 a 12 anos
- pseudo hipertrofia da panturilha
- marcha anserina: hiperextensão do tronco, anteversão pelvica, flexão plantar, para deslocar flexão lateral de tronco e lança o membro para frente.
- SINAL DE GOWERS – escala o proprio corpo para poder passar de posturas mais baixas, para mais altas. 
DIAGNOSTICO → 
- Biopsia muscular: diminuição da quantidade de fibra muscular e ou necrose;
- Eletromiografia: avalia a velocidade do impulso para contração
 menor condução, menor ativação muscular
- Enzima creatinofosfoquinase: fibra muscular degeneração/necrose, aumenta enzima CK.
AMIOTROFIA ESPINHAL INFANTIL
• acomete substancia cinzenta do corno anterior da medula → neuronios motores;
• cromossomos 5q13;
• doença recessiva/afeta ambos os sexos.
MANIFESTAÇÕES → 
- hipotrofia muscular;
- diminuição da força muscular;
- diminuição da mobilidade;
- diminuição da capacidade funcional
- compromete controle de cabeça e tronco;
- deficiencia da mecanica respiratoria.
TIPOS – de acordo com a manifestação (surgimento)I – mais grave e comum, até 6 meses
II – entre 6 a 18 meses
III – após 18 meses
Medicamento: SPIRANZA – intratectal: aplicado direto na medula espinhal, age no cromossomo em deficiencia.
• de 4 em 4 meses
CHARCOT MARIE TOOTH
• acomete nervos espinhais perifericos;
• 31 pares de nervos – função mista, sensibilidade e motricidade;
 cervicais, toracicos, lombares e sacrais
• varios cromossomos lesados;
• ambos os sexos – manifestação na adolescencia 
MANIFESTAÇÃO → 
- anestesia/hipoestesia da sensibilidade – formigamento dos membros
- hipotrofia muscular
- diminuição da força muscular
- diminuição da mobilidade
- diminuição da capacidade respiratoria 
SUBTIPOS – de acordo com o mecanismo da lesão 
I – degeneração e desmielenização da bainha de mielina;
II – compromete axonio + bainha de mielina;
III – MAIS GRAVE, acomete bainha de mielina antes da adolescencia;
IV – acomete nervos espinhais → associado a catarata e surdez
Bobath → melhora a capacidade funcional atraves da neuroplasticidade utilizando manuseios com maos em pontos chaves – movimentos normais facilitados e o tonus anormal inibido.
RTA → estimula proprioceptores – desbloqueio INSPIRATORIO
RPG → melhora cadeia muscular e mecanica respiratoria

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