Atividade 2 (A2)_ Revisão da tentativa

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03/12/2023, 14:25 Atividade 2 (A2): Revisão da tentativa
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Iniciado em domingo, 3 dez 2023, 14:20
Estado Finalizada
Concluída em domingo, 3 dez 2023, 14:28
Tempo
empregado
7 minutos 48 segundos
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Questão 1
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Qualquer que seja a orientação visual ou o grafismo infundido na página pelo diagramador, seu norteamento sempre residirá no princípio da legibilidade, isto é, no poder de 
comunicação da palavra impressa tal como acomodada num certo espaço. Em sen�do restrito, essa legibilidade depende da maneira como se dispõem os caracteres (em 
palavras, frases, períodos) nas linhas, tornando a leitura cômoda ou, ao contrário, às vezes quase impra�cável; em amplo sen�do, porém, tal disposição deve combinar-se à 
própria organização da página, vale dizer, o modo como se ar�culam nesse espaço os elementos que o conformam em um todo, em uma unidade.
Fonte: ARAÚJO, A. O projeto visual. In: A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: Ins�tuto Nacional do Livro (INL), 1986. p. 401-2.
 
Em outras palavras, é possível dizer que o diagramador:
a. Não precisa se preocupar com as ideias con�das no livro, pois não interferem no seu trabalho.
b. Pode alterar o conteúdo a ser diagramado caso julgue que não será possível ao leitor compreender o livro em questão.
c. Deve saber que os elementos gráficos, em um livro, são menos importantes do que as ideias nele con�das.
d. Ar�cula ideias e elementos gráficos de forma que o leitor possa ter acesso fácil e agradável àquilo que está lendo. 
e. Só pode dar uma forma bonita e agradável ao livro se o conteúdo enviado pelo editor es�ver legível.
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Questão 2
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Olhando com a perspec�va de três décadas, a experiência do [jornal] Pato Macho não deixou nenhuma qualidade visual ou gráfica. Mas como resultado do cruzamento de 
duas eras tecnológicas ele é um espelho fiel das mudanças que transformaram as artes gráficas em design gráfico. O Pato, graficamente, é o resultado da passagem do 
mundo das máquinas �pográficas e da composição a quente, para o mundo do offset e da fotocomposição, ainda muito longe (a não ser no plano das ideias e da teoria) das 
realidades do mundo digital. Mas não é só isso. Ele também reflete as revoluções e a rebeldia dos anos 60 e 70 do século passado. Mostra uma convivência conflituosa entre 
o novo e o velho.
Fonte: FERLAUTO, C. Pato Macho: um jornal gaúcho em 1971. In: ROCHA, C.; de MARCO, T. (eds.) Tupigrafia, São Paulo, Bookmakers, mar. 2005, p. [20], n. 6.
 
Muitos acreditam que o trabalho do revisor consiste apenas na correção dos aspectos ortográficos e grama�cais de uma obra. Outros reconhecem que a revisão também 
inclui uma leitura crí�ca do texto escrito. Este trecho da revista Tupigrafia, editada por Tony de Marco e Claudio Rocha, mostra ainda um outro aspecto importante para o 
trabalho do revisor. Que aspecto seria este?
a. Solicitar a atualização de conteúdos �dos como tradicionais, peculiares a outras épocas culturais, uma vez que o campo editorial deve prezar pelo que é atual.
b. Tomar decisões em relação aos aspectos não verbais das obras com que trabalha, pois os diagramadores fazem sempre o que o revisor determinou.
c. Reconhecer os traços ideológicos de uma obra, que devem ser removidos pelo autor ou pela editora que irá publicá-la, buscando a neutralidade das publicações.
d. Saber que, ao revisor, cabe apenas a atenção aos aspectos verbais de uma obra, evitando interferir nos aspectos não verbais, que devem ser pensados
exclusivamente pelos designers.
e. Olhar o texto como um todo, reconhecendo seus elementos verbais e não verbais, que podem estar carregados de traços ideológicos e do tempo em que 
foram concebidos.

A maneira mais convencional e acomodada de encarar a fotografia é tratá-la como um mero complemento da informação escrita. Ela é muito mais que isso, e o 
fotojornalismo tem uma história à parte do jornalismo escrito para comprová-lo.
O recurso visual do jornalismo impresso moderno deve ser entendido como uma possibilidade complementar e suplementar à informação textual. Não serve apenas para 
‘arejar a página’ ou ‘valorizar a no�cia’, tampouco para preencher eventuais vazios que a falta de planejamento tenha criado.
Fonte: Procedimentos. Manual da redação: Folha de S.Paulo. Ed. rev. e atual. São Paulo: Publifolha, 2005. p. 32-3.
 
A par�r deste trecho do Manual da redação da Folha de S.Paulo, podemos afirmar que, num jornal, a fotografia:
a. É superes�mada, porém já faz parte da tradição jornalís�ca e deve estar sempre presente.
b. Tem uma importância esté�ca muito grande e sem ela a leitura dos textos seria muito cansa�va.
c. É sempre a primeira escolha quando há um déficit no projeto gráfico e é necessário ocupar um espaço vazio.
d. É um recurso de comunicação tão importante quanto o texto escrito e pode servir como fonte de informação. 
e. É algo que tende a desaparecer no futuro, porque hoje em dia já existem outras fontes de informação mais confiáveis, como o vídeo.
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Questão 4
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 5
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Depois de elaborado o projeto gráfico dos originais (aqui definido como eleição do �po, do sistema de composição e da qualidade do papel, interpenetrando-se os três 
elementos de escolha) e corrigidas as provas, compete ao diagramador ordenar diversos elementos gráficos dispersos — �tulos, fotos, o corpo do texto, tabelas... — em 
sequência de páginas sob um determinado esquema constru�vo. Em outras palavras, o diagramador dará forma ao projeto visual. Para tanto, esse profissional deve ter 
sensibilidade esté�ca e perfeito domínio técnico para organizar a página segundo a natureza do texto e, ainda mais, a par�r desse pressuposto, combinar proporções entre 
folhas e massa impressa, assim como conferir dinâmica às manchas dentro de um dado formato.
Fonte: ARAÚJO, A. O projeto visual. In: A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira / Brasília: Ins�tuto Nacional do Livro (INL), 1986. p. 425.
 
Antes de diagramar todo o conteúdo do livro, porém, o diagramador cria um template. O que é um template?
a. É um cronograma com as datas de entrega e recebimento do material diagramado.
b. É um modelo que funciona como uma pré-definição de como será visualmente a publicação. 
c. É uma listacom os contatos dos profissionais envolvidos no projeto para que eles possam ser consultados se necessário.
d. É um documento que discrimina seus deveres e direitos em relação àquele trabalho.
e. É uma lista com as recomendações que editores, redatores e revisores fizeram para orientar seu trabalho.
Vistos somente por homens e mulheres que empacotam, transportam e desempacotam caixas de papelão, talvez pareça haver pouca necessidade de que os sinais gráficos 
que adornam esses recipientes sejam projetados por profissionais. Today’s Hieroglyphs presta homenagem às habilidades de comunicação dos responsáveis por esses 
símbolos. O autor do livro, o designer suíço Hans-Rudolf Lutz (1939-1998), chama-os de ‘designers esquecidos’ e afirma que o produto de seu trabalho é uma linguagem 
visual coerente.
Fonte: GODFREY, J. Today’s Hieroglyphs, Hans-Rudolf Lutz. Biblio Gráfico: 100 livros clássicos sobre design gráfico. Trad. C. Knipel. São Paulo: Cosac Naify, 2009, p. 66.
 
Neste trecho, Jason Godfrey fala sobre o livro Today’s Hieroglyphs, de Hans-Rudolf Lutz, que traz como tema os sinais gráficos para transporte de embalagens. Por que o 
autor diz que os chamados “designers esquecidos” produzem uma linguagem visual coerente?
a. Porque esses designers produzem elementos ar�s�cos que deveriam ser apreciados por todos.
b. Porque é justo que esses designers sejam esquecidos, uma vez que os símbolos que criam são muito simples.
c. Porque esses sinais devem ser claros e sinté�cos para que sejam facilmente compreendidos pelos diferentes trabalhadores pelos quais passarão. 
d. Porque esses designers são irrelevantes, assim como os símbolos que criam.
e. Porque esses símbolos saíram das embalagens e passaram a integrar exposições de museus.
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Questão 6
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 7
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
A receita do Miran [Oswaldo Miranda] era muito simples (para quem sabe...): ilustração a serviço da página, harmonizando e dialogando com a �pografia; �tulos das 
matérias produzidos manualmente, pelo velho e bom sistema de fotoletras; brancos generosos e, para arrematar, colunas de texto cuidadosamente editadas, com escolhas 
de �po estratégicas para criar interesse visual. Miran sabe �rar vantagem do fato de ser ilustrador, calígrafo e diretor de arte ao mesmo tempo.
Fonte: FERLAUTO, C. Raposa Magazine. In: ROCHA, C.; de MARCO, T. (eds.) Tupigrafia, São Paulo, Bookmakers, mar. 2005, p. [28], n. 6.
 
O que é possível concluir sobre o trabalho dos designers gráficos em geral, a par�r dessa lista de qualidades citadas por Claudio Ferlauto a respeito do trabalho de Miran 
para a Raposa Magazine?
a. O trabalho do designer gráfico é muito simples, porque ele aprende todos os códigos da linguagem não verbal.
b. Para ser um bom designer gráfico, é preciso também estar apto a fazer todo o seu trabalho manualmente.
c. O designer gráfico não só precisa ter sensibilidade esté�ca como precisa conhecer os códigos e as técnicas da linguagem não verbal. 
d. O designer gráfico é um técnico que sempre trabalha a par�r de modelos pré-estabelecidos e já aceitos nas prá�cas de comunicação.
e. O designer gráfico é um ar�sta e, como tal, a única coisa de que precisa para fazer seu trabalho é de seu dom.
Afinal, o que vem a ser história em quadrinhos?
Podemos defini-la como uma forma de expressão ar�s�ca cons�tuída por dois �pos de linguagem: a linguagem gráfica (a imagem) e a linguagem verbal (o texto).
Fonte: CAMPOS, M. de F. H.; LOMBOGLIA, R. HQ: uma manifestação de arte. In: LUYTEN, S. M. B. (org.) Histórias em quadrinhos: leitura crí�ca. São Paulo: Edições Paulinas, 1984. p. 14.
 
Com base na definição dada por Maria de Fá�ma Campos e Ruth Lomboglia, o que se pode dizer sobre a relação entre texto e imagem nas histórias em quadrinhos (HQs)?
a. Texto e imagem são igualmente importantes para a composição de uma HQ e complementam-se mutuamente. 
b. Nas HQs, as imagens têm função ilustra�va, mas se fossem excluídas, haveria uma fácil transposição da narra�va para um gênero puramente escrito.
c. O texto escrito sempre será o aspecto mais nobre de uma HQ, mas a imagem pode enriquecer a narra�va.
d. Se a divisão entre texto e imagem de uma narra�va não for precisa, ela não pode ser considerada uma HQ.
e. Embora texto e imagem sejam parte das HQs, a imagem se sobrepõe ao texto, que é apenas um complemento da imagem.
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Questão 8
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Questão 9
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Enquanto o agente de segurança procurava esconder o que se passava lá dentro, o fotógrafo Gil Passarelli, no prédio da frente, armado com uma potente teleobje�va, 
flagrava a fes�nha de Natal dos médicos com as enfermeiras. Repórter e fotógrafo têm que trabalhar sempre juntos, como os autores da letra e da música de uma 
composição. Se o Gil não �vesse feito as fotos, seria a minha palavra contra a deles. No dia seguinte, simplesmente desmen�riam a matéria e nada aconteceria. O repórter 
nunca deve se esquecer que o texto e as fotos têm exatamente a mesma importância dentro do jornal. Por isso, o repórter não só pode como deve se preocupar com o 
trabalho do fotógrafo — e vice-versa.
Fonte: KOTSCHO, R. O dia a dia. A prá�ca da reportagem. 4. ed. São Paulo: Editora Á�ca, 2004. p. 20.
 
Neste trecho de A prá�ca da reportagem, o repórter Ricardo Kotscho relata uma experiência de denúncia feita por meio dos jornais, enfa�zando a importância da fotografia 
nesta ocasião. Por que foi fundamental contar com a ajuda do fotógrafo para esta prá�ca jornalís�ca?
a. É impossível produzir qualquer reportagem se repórter e fotógrafo não derem cobertura um ao outro na prá�ca da espionagem.
b. Porque repórter e fotógrafo são parceiros e teria sido an�é�co fazer a reportagem sozinho, esquecendo-se de que o colega também deveria estar ali.
c. A presença das imagens funcionou como comprovação da denúncia, conferindo uma credibilidade e um impacto que a mensagem verbal não poderia 
conferir isoladamente.

d. Principalmente nos casos de denúncia, o texto muito longo se torna cansa�vo para a maior parte dos leitores, e as imagens dão mais leveza à situação.
e. De acordo com as normas do jornalismo, não é possível publicar uma matéria sem o apoio visual de uma ilustração ou fotografia, uma vez que isso causaria um
problema esté�co no jornal.
A escolha do �po, do sistema de composição em que se devem gravar os caracteres, do papel onde se imprimirá essa composição e, finalmente, o cálculo prévio da 
quan�dade de páginas que deverá ter o livro cons�tuem o âmbito do projeto gráfico.
Fonte:ARAÚJO, A. O projeto gráfico. In: A construção do livro: princípios da técnica de editoração. Rio de Janeiro: Nova Fronteira/ Brasília: Ins�tuto Nacional do Livro (INL), 1986. p. 289.
 
A elaboração do projeto gráfico é anterior à revisão de texto e busca combinar proposta editorial e iden�dade visual para melhor explorar forma e conteúdo. De que maneira 
o revisor pode se relacionar com esta etapa da produção?
 
a. Quando o revisor conhece o projeto gráfico, tem uma visão mais ampla de seu trabalho, podendo fazer sugestões e apontar problemas que vão além do 
texto.

b. O revisor não deve ter acesso aos profissionais que elaboram o projeto gráfico para que uns não influenciem o trabalho dos outros.
c. Se o revisor não aprovar a forma como o conteúdo será disposto, ele pode vetar o projeto gráfico e solicitar outra proposta.
d. O revisor de texto deve evitar interferir ou fazer apontamentos relacionados a essa etapa da produção porque isso não faz parte de suas responsabilidades e
competências.
e. A escolha do �po, por estar relacionada às letras, é função do revisor, que deve escolher uma fonte que dê boa leitura.
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Questão 10
Correto
Atingiu 1,00 de 1,00
Uma página — como um edi�cio ou uma sala — pode ter qualquer tamanho e proporção, mas algumas são ni�damente mais agradáveis que outras, e algumas têm 
conotações bem específicas. Um folheto que se abre e se reabre na mão é intrinsecamente diferente de uma carta formal, que descansa plana e imóvel, ou de um bilhete 
manuscrito que se dobra em quartos e se coloca em um envelope com outra forma e tamanho. E todas essas modalidades, por sua vez, são diferentes de um livro, no qual as 
páginas fluem sequencialmente aos pares.
Fonte: BRINGHURST, R. Dando forma à página. Elementos do es�lo �pográfico: versão 3.0. Trad. A. Stolarski. São Paulo: Cosac Naify, 2005. p. 159.
 
Este trecho de Elementos do es�lo �pográfico, de Robert Bringhurst, cita alguns meios de comunicação que u�lizam o papel como suporte. Quando se pensa nas páginas de 
um livro, existe um profissional que se encarrega da organização visual de seu conteúdo. Quem é ele?
a. Redator.
b. Designer. 
c. Revisor.
d. Gerente de projeto.
e. Preparador de texto.
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