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UAM - Concreto Protendido e Pontes - Atividade 3

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Concreto Protendido e Pontes
Atividade 3
A disposição dos cabos de aço no concreto protendido é crucial para garantir a eficácia da técnica e a segurança estrutural. A norma brasileira NBR 6118 estabelece critérios para os espaçamentos mínimos entre os cabos de acordo com o tipo de tração, considerando aspectos como a distribuição das forças, a resistência do concreto e a durabilidade da estrutura.
O aço pode ser distribuído de diferentes formas na superfície da estrutura, sendo os feixes agrupados sobre os elementos estruturais ou ainda seguindo espaçamentos múltiplos da estrutura (CARNEIRO, 2015).
Os cabos sem aderência são comumente utilizados em grandes obras ao redor do mundo, seja na construção de pontes, passarelas ou estruturas monumentais. Eles aparecem com bastante frequência em edificações que utilizam vigas caixão, onde o aço protendido corre no interior da estrutura, sem aderência. A metodologia pode ser utilizada ainda como forma de reforço estrutural, que se dá em um momento posterior, e assim não há a possibilidade de execução de uma estrutura com aderência.
A norma apresenta ainda critérios de espaçamentos mínimos entre as bainhas utilizadas nas estruturas de concreto protendido.
O espaçamento vai garantir que a estrutura seja envolvida por concreto e não haja espaçamentos devido a falhas na concretagem. Assim, são estipuladas medidas mínimas de distanciamentos verticais e horizontais entre as bainhas disposição das bainhas e aços, bem como no quadro a seguir distanciamento entre eles, estabelecidos pela NBR 6118 (2014). 
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Os critérios da norma variam de acordo com a carga de tração aplicada aos cabos. Em geral, ela define espaçamentos mínimos para garantir que os cabos estejam adequadamente posicionados para transmitir as forças de maneira eficiente. Por exemplo, para cabos submetidos a trações diferentes, os espaçamentos são calculados levando em conta a necessidade de distribuir uniformemente as forças ao longo da estrutura, evitando concentrações excessivas que possam comprometer a integridade do concreto ou dos cabos.
A disposição dos cabos também é determinada pela geometria da estrutura. Nos trechos retos, os cabos podem ser dispostos individualmente ou em grupos, enquanto em trechos curvos, podem ser organizados em pares para acomodar as curvas sem comprometer a eficácia da protensão.
A falta de respeito aos espaçamentos mínimos prescritos pela norma pode resultar em consequências adversas para a estrutura. Se os cabos estiverem muito próximos uns dos outros, isso pode causar concentração excessiva de tensões no concreto, levando a fissuras, deformações indesejadas ou até mesmo falhas estruturais. Além disso, a distribuição inadequada das forças pode comprometer a eficácia da protensão, reduzindo a capacidade de suporte da estrutura.

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