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Resumo Inibidores e Desacopladores da CTE Aula 6 - 2023

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Barbitúricos, RotenonaComplexo I
MalonatoComplexo II
Antimicina AComplexo III
Cianeto, Monóxido de Carbono e Azida de NaComplexo IV
O cianeto, por exemplo, forma uma ligação estável com a
citocromo c oxidase, o que impede a transferência de
elétrons para o oxigênio e leva à paralisia da cadeia
respiratória. Isso resulta na diminuição da produção de
ATP e pode causar danos graves aos tecidos,
especialmente ao cérebro e ao coração, que são altamente
dependentes da respiração celular para obter energia. 
GLICÓLISE
Inibidores Cadeia Respiratória
Os inibidores da cadeia respiratória são substâncias químicas que atuam bloqueando etapas
específicas da cadeia respiratória, comprometendo assim a respiração celular e, em casos
mais graves, à morte celular.
GLICÓLISE
Desacopladores Cadeia Respiratória
Os desacopladores são substâncias que têm a capacidade de permitir que os prótons de H+ retornem
rapidamente para a matriz mitocondrial sem a produção de ATP. Isso resulta em um aumento na
produção de calor em vez de energia química (ATP). Um exemplo conhecido de desacoplador é a
termogenina, que é encontrada em tecidos especializados de mamíferos, como células de gordura
marrom, e tem um papel importante na regulação da temperatura corporal.
os Desacopladores da cadeia de transferência de elétrons (CTE) podem ser:
O dinitrofenol (DNF) é um exemplo de desacoplador bem
conhecido que age na cadeia de transporte de elétrons da
respiração mitocondrial. Ele foi amplamente utilizado no
passado como um agente para induzir a perda de peso, mas
foi abandonado devido a seus efeitos colaterais graves e
riscos para a saúde.
O dinitrofenol é uma substância química que tem a
capacidade de se inserir na membrana interna da
mitocôndria e perturbar a eficiência da cadeia de
transporte de elétrons. Esse composto permite que os
prótons passem de volta para a matriz mitocondrial sem
passar pela ATP sintase, neutralizando assim o gradiente
protônico que normalmente é usado para sintetizar ATP.
A irisina é uma proteína que foi descoberta em 2012, embora não seja
exatamente um desacoplador clássico como o dinitrofenol, a irisina tem
a capacidade de influenciar a atividade metabólica e a termogênese em
células adiposas.
A irisina é liberada no organismo em resposta ao exercício físico,
especialmente atividades aeróbicas. Ela é produzida principalmente no
tecido muscular esquelético e age como um hormônio "sinalizador" que
pode ter efeitos em outros tecidos e órgãos.
Acredita-se que a irisina possa ajudar a converter células de gordura
branca (que armazenam energia) em células de gordura marrom (que
queimam energia). Portanto, a irisina pode induzir a termogênese e
aumentar o gasto energético, contribuindo potencialmente para a
perda de peso.
Dinitrofenol
 Irisina 
A termogenina é uma proteína que está presente em células específicas
do tecido adiposo marrom, também conhecidas como células de gordura
marrom. Essas células são diferentes das células de gordura branca, pois
são especializadas na produção de calor em resposta ao frio ou a outros
estímulos.
A termogenina é uma proteína essencial para a regulação da
temperatura corporal em mamíferos que hibernam ou que vivem em
ambientes frios. Também tem sido objeto de estudo para compreender
melhor a obesidade e as possíveis estratégias para aumentar o gasto
energético e promover a perda de peso. No entanto, é importante
lembrar que o uso de substâncias que afetam a termogênese, como a
termogenina, pode ter riscos e deve ser abordado com cautela e sob a
orientação de profissionais de saúde qualificados.
Termogenina
O FCCP (Fluocarbonil-cianeto fenilhidrazona) é uma molécula lipofílica, o
que significa que possui afinidade por ambientes lipídicos, como as
membranas celulares, incluindo a membrana interna da mitocôndria.
Quando adicionado às células ou a sistemas mitocondriais isolados, o
FCCP atua como um transportador de prótons H+, ou seja, pode
penetrar na membrana mitocondrial interna e "carregar" prótons para
dentro da matriz mitocondrial e gerar calor no lugar de ATP.
 FCCP 
GLICÓLISE
Desacopladores Cadeia Respiratória
os Desacopladores da cadeia de transferência de elétrons (CTE) podem ser:
Os desacopladores não prejudicam, ou interrompem o
transporte dos elétrons, como os inibidores, porém diminuí a
produção de ATP, já que os prótons de H+ não passaram pela
ATP-Sintase, mas sim pelas proteínas desacopladoras que irão
gerar calor.

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