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PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO VI 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 S E T O R D E M A R K E T I N G G R U P O S E R E D U C A C I O N A L P R O F A . M A L U I S A A C I O L I D O S S A N T O S A P R E S E N T A Ç Ã O : WEBCONFERÊNCIA 4 1 . E X P E R I Ê N C I A D O E S P A Ç O A R Q U I T E T Ô N I C O 2 . P L A S T I C I D A D E D O P A R T I D O A R Q U I T E T Ô N I C O 3 . M A T E R I A I S N A A R Q U I T E T U R A 4 . E D I F Í C I O S D E U S O C O L E T I V O • A S S E S S O R A M E N T O D A A T I V I D A D E P R Á T I C A • R E F E R Ê N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S EXPERIÊNCIA DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EXPERIÊNCIA DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO “Esse espaço formado pelo vazio engloba constantemente nosso ser. Através dele nos movemos, percebemos formas, ouvimos sons, sentimos brisas, cheiramos as flores de um jardim e tocamos as pedras.” “Ao caminhar em um espaço, aos poucos capturamos esse vazio, que é delimitado e moldado pela massa construída, ou seja, pela arquitetura. A arquitetura tem a capacidade de definir e articular espaços exteriores, orientar vistas, induzir caminhos.” (CHING, 2002) EXPERIÊNCIA DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO E X P E R I Ê N C I A S E N S Í V E L Experiência estética do corpo no espaço arquitetônico: A palavra “estética” vem do grego "aisthésis", que pode significar experiência, sensibilidade e sensação. “As percepções dos sentidos interagem com a memória e a imaginação para constituir uma experiência total integrada com distintas conexões e significados.” (PALLASMAA, 2018) 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EXPERIÊNCIA DO ESPAÇO ARQUITETÔNICO E X P E R I Ê N C I A S E N S Í V E L “Estamos falando aqui da capacidade que a forma arquitetônica tem de condicionar e induzir percursos, caminhos, permanências, demoras, proximidades, encontros, olhares... Como o espaço ‘direcional’ da nave de uma basílica, que “conduz” o olhar e também os passos do visitante na direção do Altar. [...] ainda que muitos não tenham consciência disto – a arquitetura pervade nossa experiência cotidiana muito além do que uma preocupação com suas propriedades meramente visuais poderia sugerir, estabelecendo uma relação direta e profunda com a vida humana.” (ANDRADE, 2002) O espaço arquitetônico condiciona a experiência estética: • Criar corredores para o movimento • Paredes para parar e tocar • Janelas para ver além • Recintos silenciosos para meditar • Grandes vão iluminados para dançar 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 PLASTICIDADE DO PARTIDO ARQUITETÔNICO 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 PLASTICIDADE DO PARTIDO ARQUITETÔNICO Um pilar importante e subjetivo que está atrelado ao exercício projetual é a concepção da forma arquitetônica, ou seja, da plasticidade propriamente dita. A característica plástica relativa à forma também deve ser encarada como uma necessidade humana básica, já que estímulos externos afetam nossa percepção do mundo e estimulam nosso comportamento de diversas maneiras. PLASTICIDADE DO PARTIDO ARQUITETÔNICO F O R M A A R Q U I T E T Ô N I C A “Em arte e projeto, frequentemente utilizamos o termo [forma] para denotar a estrutura formal de uma obra – a maneira de dispor e coordenar os elementos e as partes de uma composição para produzir uma imagem coerente.” (CHING; ECKLER, 2014) “A forma pode ser entendida como a disposição e organização de elementos e partes ou como a unidade do todo. A forma inclui um sentido de massa ou volume tridimensional. A forma arquitetônica depende da relação entre a massa construída e o espaço vazio.” (CHING, 2002) 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 PLASTICIDADE DO PARTIDO ARQUITETÔNICO E S T U D O D O P A R T I D O A construção de um partido arquitetônico ocorre por meio da compreensão do programa e da característica dos seus usuários, atrelado ao estudo do sítio e seu contexto. Dessa ideia previamente estabelecida, e após os estudos de pré- dimensionamento do programa, pode-se elaborar estudos volumétricos e esquemáticos de concepção da forma do partido. Processo projetual 1. Levantamento de dados do sítio e contexto 2. Definição do programa de necessidades através de conversas com usuários e estudo de requisitos técnicos. 3. Estudo de viabilidade com análise das leis. 4. Estudo preliminar com apresentação do PARTIDO ARQUITETÔNICO 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 PLASTICIDADE DO PARTIDO ARQUITETÔNICO E S T U D O D O P A R T I D O “Usamos o termo partido quando nos referimos ao conceito ou à ideia primária de organização de um projeto de arquitetura. Desenhar um conceito ou um partido de projeto em forma de diagrama permite ao projetista investigar de modo rápido e efetivo a natureza e a organização geral de um esquema.” CHING; ECKLER, 2014) “Um diagrama de conceito deve ser: 1. inclusivo: capaz de abordar várias questões de um problema de projeto; 2. visualmente descritivo: vigoroso o suficiente para guiar o desenvolvimento do projeto; 3. adaptável: flexível o bastante para aceitar mudanças; 4. sustentável: capaz de suportar manipulações e transformações durante o processo de projeto, sem perda de sua identidade.” 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 PLASTICIDADE DO PARTIDO ARQUITETÔNICO E S T U D O D O P A R T I D O “Ao gerar, desenvolver e utilizar diagramas de conceitos, certos princípios podem ajudar a estimular o raciocínio: a) mantenha os diagramas de conceito concisos. Desenhar em escala pequena mantem as informações em um nível fácil de trabalhar; b) exclua as informações irrelevantes à medida que for necessário focar uma questão específica e melhorar a clareza geral do diagrama; c) sobreponha e justaponha uma série de diagramas para visualizar como certas variáveis afetam a natureza de um projeto ou como diferentes partes e sistemas de um projeto se encaixam para constituir um todo; d) inverta, gire, sobreponha ou distorça um elemento ou um conector para criar novas maneiras de visualização do diagrama e descobrir novas relações; e) utilize os fatores de modificação de tamanho, proximidade e semelhança para reorganizar e priorizar os elementos à medida que você busca uma ordem; f) adicione informações relevantes quando necessário, para aproveitar relações recém-descobertas.” Os diagramas são grandes aliados no estudo da composição da forma. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 PLASTICIDADE DO PARTIDO ARQUITETÔNICO P L A S T I C I D A D E D O P A R T I D O A composição plástica da arquitetura geralmente parte de formas geométricas básicas simples de fácil compreensão, para, então, construir formas mais complexas e interessantes. Os estudos plásticos em arquitetura são usualmente feitos com maquetes físicas ou digitais, baseadas e pré- dimensionadas a partir do programa arquitetônico solicitado. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 PLASTICIDADE DO PARTIDO ARQUITETÔNICO A COMPOSIÇÃO PLÁSTICA PODE SER DESENVOLVIDA ATRAVÉS DE TRÊS TIPOS DE AÇÃO: • Transformação tridimensional: alteração da forma primária onde ainda se conserva a sua identidade, modificando altura, largura ou comprimento; • Transformação subtrativa: remoção de uma porção do volume da forma, mantendo ou não a sua característica inicial; • Transformação aditiva: adição de elementos volumétricos às formas previamente existentes. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 MATERIAIS NA ARQUITETURA 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 MATERIAIS NA ARQUITETURA A definição e especificação de materiais é uma etapa importante do projeto, pois trata-se do aspecto das superfícies da forma arquitetônica e é tão relevante quanto a definição formal. De uma maneira geral, os materiais construtivos devem ser definidos juntamente com a definição do sistema estrutural, tendo como análise as características de durabilidade, manutenção, sustentabilidade, textura e a relação com o contexto. MATERIAIS NA ARQUITETURA O M A T E R I A L E A P E R C E P Ç Ã O P E L O S S E N T I D O S • A superfície material é omeio de contato direto com o usuário por meio do toque, que nos permite sentir a textura e o tratamento escolhido aplicados ao espaço. • A percepção visual da forma e do ambiente trabalham em conjunto com a percepção tátil: esses são os dois principais sentidos com que os seres humanos podem perceber a característica da arquitetura ao seu redor. • Há, também, como perceber o espaço pela audição, pois o tratamento dos materiais escolhidos para as superfícies interfere na experimentação auditiva no ambiente. O material passa sensações de frieza, austeridade, concentração, paz... 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 MATERIAIS NA ARQUITETURA O M A T E R I A L E A F O R M A • A escolha do material pode alterar a percepção formal de um edifício. • O mesmo princípio da forma baseada em um sólido geométrico básico, como o cubo, pode ter leituras visuais muito diferentes se tratado: 1. com concreto armado: que confere um peso visual ao objeto. 2. com vidro: que confere maior leveza visual devido à sua transparência. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 MATERIAIS NA ARQUITETURA R E Q U I S I T O S P A R A E S C O L H A D E M A T E R I A I S • Sustentabilidade: impacto ambiental referente à utilização de determinado material frente a Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) aliado à sua atuação no desempenho energético da edificação; • Durabilidade: o tempo médio de duração do material resulta na vida útil do edifício; • Manutenção: necessidade e periodicidade de manutenção e tempo de conservação do material, levando em conta a sua função e quem serão os seus responsáveis; • Disponibilidade: é necessário verificar a disponibilidade do material no local da construção, assegurando a viabilidade construtiva e o seu custo; • Estética: cores e texturas associadas à forma e ao aspecto final que se pretende para o edifício e os seus espaços; • Desempenho acústico: capacidade do material em propagar ou reduzir ruídos, dependendo da necessidade do programa; • Desempenho térmico: atuação do material relacionada ao benefício da climatização interna e externa do edifício. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO R E L A Ç Ã O C O M A C I D A D E Os edifícios de uso coletivo podem ser públicos ou privados no que se refere ao uso ou sua propriedade. Esta característica determina as decisões projetuais de maneira decisiva nesse tipo de edifício. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO R E C I F E - B I B L I O T E C A P Ú B L I C A D O E S T A D O • A Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco abriga o grande acervo documental da cidade. • Entre 1968 e 1970 foi construído o edifício- sede, sua forma consiste em dois blocos sobrepostos, onde no térreo funcionam atividades administrativas e, acima dele, o volume do acervo. • A biblioteca apresenta uma conexão monumental com o Parque Treze de Maio através do eixo central finalizado em semicírculo que é oposto à biblioteca. • A massa de vegetação presente no parque e ao redor da biblioteca, também enfatiza essa relação visual entre os dois espaços. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO R E C I F E - T E A T R O E G A L E R I A P A R Q U E D O N A L I N D U • O Parque Dona Lindu, projetado por Oscar Niemeyer, ocupa quase a área total de uma quadra, às margens da avenida Boa Viagem, em frente à praia. • Os edifícios abrigam o Teatro Luiz Mendonça e a Galeria Janete Costa. A marquise curvilínea integra os volumes e acolhe a bilheteria. Formando uma grande praça que se conecta diretamente com o mar. • A cor branca, a forma orgânica e o gabarito baixo destoam da composição de Boa Viagem. O parque é um grande “vazio” em meio ao adensamento urbano. • As críticas direcionadas ao parque são pela falta de cobertura vegetal e o acabamento do piso em concreto que conferem uma sensação de aridez. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO R E C I F E - S H O P P I N G R I O M A R • Os shopping centers são equipamentos de grande porte, presentes nas cidades brasileiras. São um conjunto de unidades comerciais locadas que possui uma única administração e grandes áreas de estacionamento. • O shopping center desconsidera o seu entorno. No Recife, o Shopping Riomar está localizado na bacia do Rio Tijipió, próximo à Comunidade do Bode. • Uma das fachadas voltada para a comunidade possui acessos apenas para os estacionamentos e áreas técnicas de subestação, carga e descarga. A fachada sul é fechada e murada para a comunidade, além de não ser convidativa, é extremamente hostil. 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EDIFÍCIO DE USO COLETIVO R E L A Ç Ã O C O M A C I D A D E A implantação de uma obra arquitetônica precisa considerar a sua relação com a cidade e com as pessoas, principalmente se for um espaço de uso coletivo. É preciso conhecer bem o contexto onde se projeta para, assim, ser possível propor uma arquitetura que impacte positivamente a vida das pessoas que vivem no seu entorno e na cidade como um todo. Não se pode segregar acessos ou ignorar características do entorno, mesmo quando se trata de edificações privadas, pois ignorar a cidade é um enorme erro projetual. EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO • Edifício que abarca todos os programas em um único volume. • Utilizado em projetos de revitalização de áreas que já se constituem como centralidades. • Acessos – podem ser separados de acordo com os diferentes programas ou permitir a superposição de atividades. • Fachada – pode revelar a distribuição do programa ou se estabelecer como plano com único material. T I P O : E D I F Í C I O C O M P A C T O Projeto: Edifício Concordia Design Wrocław, Polônia. Escritório: MVRDV. Programa: coworking, praça de alimentação, cafeteria e terraço. Ano: 2020. Área: 7.000 m². Fonte: https://www.archda ily.com.br/br/944157 /edificio-concordia- design-wroclaw- mvrdv?ad_medium= gallery 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO • Edifícios com usos distintos distribuídos em uma quadra aberta. • Espaços públicos - quadra permeável com jardins e pátios integrados, permitindo a travessia livre pelo tecido urbano. • Inserção em áreas urbanas periféricas que necessitam de maior densidade de usos e ativação da rua. T I P O : Q U A D R A A B E R T A Projeto: Central St. Giles Court, Londres. Escritório: Renzo Piano + Fletcher Priest Architects. Programa: habitação, escritório, comércio e restaurante. Ano: 2010. Área: 46.400 m². Fonte: https://www.arch daily.com.br/br/8 96562/central-st- giles-court-renzo- piano-plus- fletcher-priest- architects?ad_me dium=gallery 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 EDIFÍCIOS DE USO COLETIVO • Volumes de edifícios distribuídos sobre piso elevado ou embasamento. • Utilizado de maneira integrada à grandes infraestruturas: estações ferroviárias, pontos de conexão interurbanos, aeroportos, estações intermodais, etc. • Costura urbana de alcance territorial. • Limites - bem estabelecidos por muros e paredes ou por galerias e fachadas ativas. T I P O : M E G A E S T R U T U R A Projeto: Edifício MicroCity Het Platform, Utrecht, Países Baixos. Escritório: VenhoevenCS. Programa: habitação, lojas, restaurante e estação. Ano: 2020. Área: 18.000 m². Fonte: https://www.archdaily.co m.br/br/945262/edificio- microcity-het-platform- venhoevencs?ad_mediu m=gallery 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 ATIVIDADE PRÁTICA T e m a : P r o j e t o d e u s o c o l e t i v o d e a l t a c o m p l e x i d a d e : R E S TA U R A N T E ( 1 5 0 m ² - 4 0 0 m ² ) P r o d u t o s : • E s t u d o s p r é - p r o j e t u a i s ( r e l a t ó r i o ) • A n t e p r o j e t o ( p r a n c h a s A 3 o u A 2 ) ➢ AVA p a s t a “ AV 1 - At i v i d a d e p r á t i c a ” ➢ V í d e o d e o r i e n t a ç ã o + m o d e l o r e l a t ó r i o w o r d 1 e n v i o n a p a s t a “ A u l a p r á t i c a - A s se s s o r a m e n t o ” 1 e n v i o n a p a s t a “ A u l a p r á t i c a – E n t r e g a F i n a l ” A s s e s s o r a m e n t o s : • W e b c o n f e r ê n c i a 3 • W e b c o n f e r ê n c i a 4 E n t r e g a f i n a l : F i n a l d o m ó d u l o B – 0 7 / 1 2 / 2 0 2 3 ATIVIDADE PRÁTICA R e s t a u r a n t e A m b i e n t e s o b r i g a t ó r i o s : • A c e s s o d o s c l i e n t e s • S a l ã o ( m í n i m o d e 1 0 m e s a s d e 4 p e s s o a s ) • B a r ( c o m b a l c ã o e b a n q u e t a s ) • S a n i t á r i o s c l i e n t e s • C o z i n h a d e r e c e b i m e n t o • C o z i n h a d e l a v a g e m • C o z i n h a d e f i n a l i z a ç ã o • S a n i t á r i o e v e s t i á r i o d o s f u n c i o n á r i o s • D e p ó s i t o • E s t o q u e s e c o • C â m a r a d e r e f r i g e r a d o s • C â m a r a d e c o n g e l a d o s • E s c r i t ó r i o • E s t a r e c o p a d o s f u n c i o n á r i o s • L i x o • A c e s s o d e s e r v i ç o ATIVIDADE PRÁTICA R e s t a u r a n t e P r o d u t o 1 : R e l a t ó r i o d e E s t u d o s P r é - p r o j e t u a i s R e l a t ó r i o d e n o m á x i m o 1 0 l a u d a s 1 . S í n t e s e d o L e v a n t a m e n t o d e d a d o s 2 . S í n t e s e d o P r o g r a m a d e N e c e s s i d a d e s ( i n c l u i n d o o E s t u d o d e c a s o ) 3 . S í n t e s e d o E s t u d o d e V i a b i l i d a d e • T e x t o • Ta b e l a s • G r á f i c o s • D i a g r a m a s • F o t o s • D e s e n h o s à m ã o l i v r e • D e s e n h o s c o m a u x í l i o • c o m c o m p u t a d o r ATIVIDADE PRÁTICA R e s t a u r a n t e P r o d u t o 2 : P r o j e t o e x e c u t i v o P R A N C H A S A 3 o u A 2 D e s e n h o s t é c n i c o s n a e s c a l a 1 / 5 0 0 : • P l a n t a d e s i t u a ç ã o c o m e n t o r n o i m e d i a t o D e s e n h o s t é c n i c o s n a e s c a l a 1 / 1 0 0 : • P l a n t a d e l o c a ç ã o e c o b e r t a • P l a n t a b a i x a • 2 c o r t e s ( 1 l o n g i t u d i n a l e 1 t r a n s v e r s a l ) • 2 f a c h a d a s D e s e n h o s s e m e s c a l a d e f i n i d a : • 1 p e r s p e c t i v a e x t e r n a c o m e n t o r n o i m e d i a t o ASSESSORAMENTO P R O D U T O 1 : R e l a t ó r i o c o m s í n t e s e d o s e s t u d o s p r é - p r o j e t u a i s . S i n t e t i z o u a e t a p a d e L e v a n t a m e n t o d e d a d o s : • R e n o m e a r o s t í t u l o s d e a c o r d o c o m a s e t a p a s p r o j e t u a i s . • I n s e r i r o l e v a n t a m e n t o d e d a d o s c o m o p r i m e i r a p a r t e d o r e l a t ó r i o . • I n s e r i r o c o n c e i t o e o p a r t i d o c o m o p a r t e s d o P r o g r a m a d e N e c e s s i d a d e s . • I n s e r i r d a d o s s o b r e o l o c a l : t o p o g r a f i a e v e g e t a ç ã o , c l i m a , c a r t a s o l a r , d i r e ç ã o p r e d o m i n a n t e d o s v e n t o s . • I n f o r m a ç õ e s s o b r e o e n t o r n o e s o b r e a s d i m e n s õ e s e o r i e n t a ç ã o d o t e r r e n o . • I n c l u i r f o t o s c o m e n t o r n o d o t e r r e n o a p a r t i r d o g o o g l e . ATENÇÃO: Apresentem as informações na ordem das etapas projetuais. DICAS: Estabeleceu o conceito como “contemporaneidade”. Não seria interessante algo mais ligado a cultura e paisagem italiana? DICAS: Definiu o tipo de serviço do restaurante: a la carte. DICAS: Definiu o tipo de cozinha: comida italiana. ATENÇÃO: Buscar um entorno de destaque para o projeto e relacionar a solução com elementos preexistentes nesse entorno. ASSESSORAMENTO P R O D U T O 1 : R e l a t ó r i o c o m s í n t e s e d o s e s t u d o s p r é - p r o j e t u a i s . S i n t e t i z o u a e t a p a d e P r o g r a m a d e n e c e s s i d a d e s : • D e s e n v o l v e u o p r o g r a m a d e f i n i n d o o p o r t e d o r e s t a u r a n t e . P o d e i n c l u i r c a r a c t e r í s t i c a s m a i s e s p e c i f i c a s d o a m b i e n t e , c o m o o s m o b i l i á r i o s , e q u i p a m e n t o s e a c a b a m e n t o s . • C o m p l e m e n t a r o p r o g r a m a c o m o s d i a g r a m a s d e e s t u d o d e s e t o r i z a ç ã o , f l u x o g r a m a e o r g a n o g r a m a d o r e s t a u r a n t e . • D e v e t r a z e r o c o n c e i t o e o p a r t i d o p a r a e s s a p a r t e d o r e l a t ó r i o . T e n t e a p r o f u n d a r o c o n c e i t o n a c u l t u r a i t a l i a n a . • P o d e d e s e n v o l v e r a p e s q u i s a d e e s t u d o d e c a s o d e n t r o d o P r o g r a m a d e N e c e s s i d a d e s , s e l e c i o n a n d o u m r e s t a u r a n t e q u e s i r v a c o m o i n s p i r a ç ã o p a r a o s e u p r o j e t o . DICA: Inseriu todos os ambientes obrigatórios da atividade. DICA: O estudo de caso deve ser um projeto que de alguma maneira reverbera e inspira seu projeto! ATENÇÃO: Apresentem as informações na ordem das etapas projetuais. ASSESSORAMENTO P R O D U T O 1 : R e l a t ó r i o c o m s í n t e s e d o s e s t u d o s p r é - p r o j e t u a i s . S i n t e t i z o u a e t a p a d e P r o g r a m a d e n e c e s s i d a d e s : • D e s e n v o l v e u i n f o r m a ç õ e s s o b r e o s i s t e m a c o n s t r u t i v o e o s m a t e r i a i s a s e r e m a p l i c a d o s n o p r o j e t o . • P o d e i n c l u i r e s s a p a r t e n o c o n t e ú d o d a e t a p a d e P r o g r a m a d e N e c e s s i d a d e s . DICA: Pesquisou materiais a serem aplicados no projeto. ASSESSORAMENTO P R O D U T O 1 : R e l a t ó r i o c o m s í n t e s e d o s e s t u d o s p r é - p r o j e t u a i s . S i n t e t i z o u a e t a p a d e E s t u d o d e v i a b i l i d a d e : • M o s t r o u o s p a r â m e t r o s l e g a i s d a l e i d e z o n e a m e n t o e p a r c e l a m e n t o d o u s o d o s o l o d a c i d a d e d e To l e d o . • A p r e s e n t o u o s d a d o s d o p r o j e t o c o m p a r a d o s a o d e t e r m i n a d o n a l e i . P o d e r i a m o s t r a r a c o m p a r a ç ã o e m u m a t a b e l a . • É r e c o m e n d a d o v e r i f i c a r a s d i r e t r i z e s d e d i m e n s i o n a m e n t o d o s a m b i e n t e s p r e s e n t e s n o C ó d i g o d e O b r a s e E d i f i c a ç õ e s d o M u n i c í p i o . ATENÇÃO: Apresentem as informações na ordem das etapas projetuais. SUGESTÃO: Se for possível, é interessante diferenciar o tom das hachuras das cobertas (mais escuros) e dos pisos do térreo (mais claros). ASSESSORAMENTO P R O D U T O 2 : P r o j e t o e x e c u t i v o p r a n c h a s A 3 /A 2 . • D e s e n h o s t é c n i c o s a d e q u a d o s c o m l e g e n d a e c o r r e t a d i m e n s ã o d a s m a r g e n s . • O r d e m d o s d e s e n h o s : p l a n t a d e s i t u a ç ã o ; l o c a ç ã o ; c o b e r t a ; p l a n t a b a i x a ; c o r t e s ; f a c h a d a s ; p e r s p e c t i v a s . • I n s e r i u t í t u l o s d o s d e s e n h o s , i n d i c a ç ã o d e c o r t e s , c o t a s d e n í v e l , c o t a s , i n d i c a ç õ e s d e c h a m a d a , n o m e d o s a m b i e n t e s , c ó d i g o s p a r a e s q u a d r i a s . • V e r i f i c a r i t e n s : n o r t e e m t o d a s a s p l a n t a s , e s c a l a n u m é r i c a . • V e r i f i c a r e s c a l a n u m é r i c a u t i l i z a d a n o s d e s e n h o s d a p r a n c h a 2 . E m a l g u n s e s t á i n d i c a d o 1 / 1 0 0 , m a s n ã o é a e s c a l a a p li c a d a a o d e s e n h o . • P l a n t a d e s i t u a ç ã o ( m u d a r t í t u l o ) : i n s e r i r c a l ç a d a s , á r e a d o l o t e e c o t a s e m m e t r o s . • P l a n t a d e i m p l a n t a ç ã o ( o u l o c a ç ã o ) : v e r i f i c a r e s c a l a , t e s t a r c o r e s n a s h a c h u r a s , p o d e a p r e s e n t a r a c o b e r t a , s e m p r e c i s a r d e o u t r o d e s e n h o , v e r i f i c a r a c e s s o p e d e s t r e s . Parabéns pela representação do projeto! ATENÇÃO: Seguir ordem de apresentação dos desenhos nas pranchas. Parabéns pela composição dos acessos e estacionamento! É possível incluir mais jardins? ATENÇÃO: Ajustar espessura das linhas. ASSESSORAMENTO P R O D U T O 2 : P r o j e t o e x e c u t i v o p r a n c h a s A 3 /A 2 . • P l a n t a b a i x a c o m p l e t a : t í t u l o , i n d i c a ç ã o d e c o r t e s , n o m e d o s a m b i e n t e s , á r e a , c o t a s d e n í v e l , c o t a s , i n d i c a ç õ e s d e c h a m a d a . • I n s e r i r i n d i c a ç ã o d e a c e s s o s . • I n s e r i r n o r t e . A p l a n t a e s t á r o t a c i o n a d a e m r e l a ç ã o à s p l a n t a s d e l o c a ç ã o e c o b e r t a ? SOLUÇÃO: A setorização das áreas do salão e de cozinha com os acessos ficou muito boa! SOLUÇÃO: Estoque de bebidas associado ao bar, ótimo! ATENÇÃO: Seguir ordem de apresentação dos desenhos nas pranchas. SUGESTÃO: Estude alterações para deixar fachada mais atrativa e para quebrar um pouco rigidez da volumetria. Sugiro fazer estudo de caso. ATENÇÃO: É interessante que a cozinha de recebimento fique próxima do acesso de serviço, dela os alimentos serão levados ao estoque seco e a câmara fria. Esses ambientes estão muito distantes uns dos outros. ATENÇÃO: Ajustar espessura das linhas. SUGESTÃO: Estudar os espaços externos próximos às janelas do salão. O que os clientes vão ver? ASSESSORAMENTO P R O D U T O 2 : P r o j e t o e x e c u t i v o p r a n c h a s A 3 /A 2 . • 2 C o r t e s c o m p l e t o s : t í t u l o , n o m e d o s a m b i e n t e s , c o t a s d e n í v e l , c o t a s v e r t i c a i s , i n d i c a ç õ e s d e c h a m a d a . I n s e r i r e s c a l a n u m é r i c a e h a c h u r a s . • 2 F a c h a d a s c o m p l e t a s : t í t u l o , c o t a s d e n í v e l , h a c h u r a s , i n d i c a ç õ e s d e c h a m a d a . R e t i r a r c o t a s v e r t i c a i s . SOLUÇÃO: Inseriu caixa d’água e estudou as cobertas. ATENÇÃO: Seguir ordem de apresentação dos desenhos nas pranchas. ATENÇÃO: Ajustar espessura das linhas. SOLUÇÃO: Inseriu o brise para proteger a fachada da insolação. Recomendo estudar projetos com brises metálicos. SUGESTÃO: Estude alterações para deixar fachada mais atrativa e para quebrar um pouco rigidez da volumetria. Sugiro fazer estudo de caso. ASSESSORAMENTO P R O D U T O 2 : P r o j e t o e x e c u t i v o p r a n c h a s A 3 /A 2 . • P e r s p e c t i v a e x t e r n a s : f a z e r v i s t a s d e t o d o o l o t e , m o s t r a n d o m e l h o r a v o l u m e t r i a d o p r o j e t o . • N ã o i n s e r i r m u i t a s i m a g e n s i g u a i s , d i f e r e n c i a r o s â n g u l o s . DICA: Aproveite melhor o conceito para a composição da volumetria e da fachada. Estude referências das paisagens italianas e outros projetos de restaurantes italianos. ATENÇÃO: Seguir ordem de apresentação dos desenhos nas pranchas. SOLUÇÃO: A composição dos brises é interessante, o que acha de experimentar usar curvas ou ângulos na fachada principal? 2 4 / 1 1 / 2 0 2 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Andrade, Paulo Raposo. Evaldo Coutinho e a dimensão secreta da arquitetura. Recife: Jornal do IAB-PE, Nº.54, Julho-Agosto, 2002, pp. 14-15. PALLASMAA, Juhani. Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Alexandre Salvaterra (Trad.). Porto Alegre: Bookman, 2011. HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. Carlos Eduardo Lima Machado (Trad.). São Paulo: Martins Fontes, 1999. CHING, Francis D. K; ECKLER, James F. Introdução à arquitetura. Alexandre Salvaterra (Trad.). Porto Alegre: Bookman, 2014. CHING, Francis. Arquitetura: forma, espaço e ordem. Alvamar Helena Lamparelli (Trad.). São Paulo: Martins Fontes, 2002. FARRELY, Lorraine. Fundamentos de arquitetura. Alexandre Salvaterra (Trad.). Porto Alegre: Bookman, 2014. PALLASMAA, Juhani. Essências. Alexandre Salvaterra (Trad.). São Paulo: Gustavo Gili, 2018. OBRIGADA! 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