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Ageu Pereira TCC II PEDAGOGIA AV2

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Prévia do material em texto

A IMPORTÂNCIA DE JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 
 
Autor (a)[footnoteRef:2]: Ageu de Lima Pereira [2: Autor(a): inserir aqui um pequeno resumo do currículo do autor (estudante).] 
Instituição: Grupo Ser Educacional Cursando Licenciatura em Pedagogia
E-mail: Ageulimape@gmail.com
Orientador(a)[footnoteRef:3]: (nome do(a)Orientador(a)) [3: Orientador(a): inserir aqui um pequeno resumo do currículo do orientador.] 
Instituição: Grupo Ser Educacional
e-mail:
(As informações acima devem seguir a formatação predefinida- Times New Roman, Tamanho12, alinhado à direita).
Resumo
A palavra resumo deve ser em fonteTimes New Roman, tamanho 12 e o texto, em parágrafo único,tamanho 11. Todo o Resumo deve estar em fonte Times New Roman, espaçamento simples (1,0) e alinhamento justificado (conforme o próprio modelo aqui presente). No Resumo não podem faltar o Objetivo principal da sua pesquisa, a(s) Teoria(s) que você utilizou para fundamentar seu estudo, ou seja, sua base teórica, Autores(as) relevantes, Procedimentos Metodológicos, Principais Resultados e Conclusões. O texto do Resumo deve conter entre 100 e 250 palavras, escrito na voz neutra (ele/ela). Abaixo, nas Palavras-chave, utilize três ou quatro, separadas por ponto, presentes no corpo do Resumo.Não se deve dar recuo no parágrafo do Resumo. 
Palavras-chave: Palavra-chave 1. Palavra-chave 2. Palavra-chave 3. Palavra-chave 4.Palavra-chave 5.
THE IMPORTANCE OF GAMES, TOYS AND GAMES IN EARLY EARLY EDUCATION 
Abstract
Seguem a mesma formatação do Resumo. 
Keywords: Keyword 1. Keyword 2. Keyword 3. Keyword 4.Keyword 5.
Observação: Solicita-se que os autores sigam fielmente este template. Lembrem-se de retirar as orientações destacadas em amarelo, vocês só devem enviar o que é solicitado em cada momento.
Normas para o rodapé: (Times New Roman, tamanho 10, alinhado à esquerda).
1 INTRODUÇÃO 
A pesquisa acadêmica surgiu diante da necessidade de buscar em materiais científicos e autores que estão contextualizados com essas práticas lúdicas, um documento explicando e discutindo sobre as definições e implicações no processo ensino/aprendizagem, tendo como norteador a ludicidade (prazer) como fator indispensável no desenvolvimento infantil para associar as práticas pedagógicas no campo educacional. O material científico teve como base de dados, uma coleta de informações que abordavam esse tema, visando aprimorar os nossos conhecimentos, alguns critérios foram adotados como: artigos publicados em sites acadêmicos, dissertações, teses e livros com o tema em evidência com o objetivo de desenvolver socialmente e intelectualmente a prática do brincar e jogar como ferramenta propulsora para formação de habilidades e conceitos marcados por descobertas, experiências e aprendizagens, por meio da interação com o outro. Diante disso, a escola, nas séries iniciais do ensino fundamental, tem um papel de extrema importância, pois influencia diretamente no desenvolvimento do aluno, podendo ajudar na melhoria da aptidão física, e do desenvolvimento psicomotor utilizando jogos lúdicos, brincadeiras que estimulam o lado cognitivo, motor e sócio afetivo da criança. Como exemplos pode-se citar: pular corda, se equilibrar em um pé só, pular amarelinha, entre outras atividades, que são importantes nessa fase. Nesta perspectiva, a Educação Física na educação infantil tem um papel potencialmente relevante, uma vez que pode aplicar atividades da psicomotricidade no intuído de promover desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo de maneira intencional. 
O artigo de pesquisa do autor teve como proposta "A importância de jogos, brinquedos e brincadeiras na Educação Infantil", em uma perspectiva criadora. O conceito foi trabalhar os jogos, brinquedos e brincadeiras para resgatar o prazer do aprender, quando se brinca, a criança estar elaborando estratégias, eles estabelecem a sua forma de pensar ou sentir, baseada nos seus princípios de vida prática, organizada dentro da sua realidade. Os jogos como estratégia no processo ensino/aprendizagem favorecem a criança na construção do conhecimento científico, propondo desafios e instigando a buscar soluções, levantando hipóteses construtivas para situações quando por ventura possam surgir durante o jogo, levando a criança a pensar, expressar por meio das ações e fala a tomar decisões. Os jogos e as brincadeiras servem para propiciar momentos lúdicos que auxiliam as crianças no processo de ensino-aprendizagem, pois estimulam as crianças a imaginar, criar, liderar, socializar e construir sua autonomia. Nesse sentido, o objetivo dessa pesquisa é descrever a importância dos jogos e brincadeiras para as crianças da Educação Infantil. Para isso, foi utilizada a pesquisa de revisão integrativa da literatura. É esperado que os docentes comecem a utilizar os jogos e brincadeiras dentro da sala de aula, ao final da conclusão dessa pesquisa. Por fim, o estudo dar-se-á incluir nas instituições que visam adquirir práticas pedagógicas significativas, as brincadeiras, os jogos e brinquedos, como forma de recurso indispensável para o desenvolvimento global e um diferencial na aprendizagem, buscando também um aproveitamento dos conteúdos pedagógicos. 
O problema da pesquisa:
Sabemos do grau de dificuldades que muitas crianças possuem na aprendizagem. Muitas delas estão relacionadas a diversos fatores que podem acabar desestimulando-as no processo de ensino-aprendizagem. Esses fatores estão relacionados ao contexto histórico e social de cada criança, como família desestruturada falta de afetividade em casa, agressões, tudo isso cooperando para o aumento das dificuldades de aprendizagem. Todo o embasamento teórico sobre esse trabalho, ou seja, a ludicidade, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras, são de autores que estão contextualizados com essas práticas lúdicas, como Kishimoto (1994), Miranda (2001), Bomtempo (1986), Brogère (1997), entre outros. 
As indagações deste projeto é apresentar e discutir sobre as definições de alguns autores sobre jogos, brinquedos e brincadeiras e debater sobre as implicações no processo da aprendizagem das crianças, tendo como fator norteador a ludicidade como fator indispensável no desenvolvimento humano que devem estar associados à práticas pedagógicas no campo educacional.. Por este motivo, foi feita a escolha dessa temática para essa pesquisa. Enquanto estudante da graduação em Pedagogia pode observar, durante os estágios supervisionados da grade curricular do curso, algumas dificuldades de aprendizagens dos alunos no cotidiano das aulas. Sendo assim, pude elaborar a seguinte pergunta condutora: como os jogos e brincadeiras podem contribuir na Educação Infantil? Qual a importância dessas pratica pedagógica no ensino?
 
A hipótese de pesquisa é constituída de respostas provisórias à questão de pesquisa, ou seja, “é uma afirmativa elaborada e que será colocada à prova, de maneira que poderá ser rejeitada ou não. As hipóteses, quando testadas, podem se transformar nas conclusões da pesquisa.” (CAZORLA et al., 2017, p. 24). Então, analise bem sua questão, tentando estabelecer uma relação de causa e efeito para a hipótese de trabalho.( FALTA FAZER )
O objetivo geral 
Descrever a importância dos jogos e brincadeiras como recursos pedagógicos para o processo ensino/aprendizagem das crianças na Educação Infantil 
 Os objetivos específicos 
• Identificar, elaborar e projetar as principais brincadeiras educativas e formativas para as crianças da Educação Infantil; 
· Ajudar a implementação dos jogos no processo educativo através de oficinas para os alunos da Educação Infantil. 
· Descrever as funções do pedagogo junto às crianças para seu melhor
desenvolvimento. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Quando nos empenhamos a entender a origem dos registros de jogos de brincadeiras, percebemos que surgiram desde os tempos mais antigos e que seus primeiros estudos foram pesquisas realizadas que revelaram que o jogo surgiu no século XVI, na Roma e Grécia, tendo como propósito ensinar letras. Com o iníciodo Cristianismo, o interesse decresceu, pois tinham o propósito de uma educação de obediência, disciplinadora e de memorização. Devido a esse acontecimento, os jogos foram vistos como ofensivos e imorais, que levam a comercialização profissional de sexo e da bebedeira (NALLIN, 2005). Sobre esse recorte histórico, Nallin afirma que: 
Logo após o renascimento (iniciou-se em 1453 durante a idade Média no século xiv com a queda de Constantinopla e terminou em 1789 com a Revolução Francesa),o jogo foi privado dessa visão de censura e entrou no cotidiano de todas as crianças , jovens e até adultos como diversão, passatempo, distração, sendo um facilitador do estudo e favorece o desenvolvimento da inteligência ( NALLIN, 2005, p.45) 
 Para Piaget (1978), a origem das manifestações lúdicas acompanha o desenvolvimento da inteligência, vinculando-se aos estágios do desenvolvimento cognitivo. Cada etapa do desenvolvimento está relacionada a um tipo de atividade lúdica que se sucede da mesma maneira para todos os indivíduos. Existem outros dois conceitos nas ideais de Piaget (1978) que são muito importantes na teoria do jogo em relação ao processo de adaptação sendo ele complementares, que são: assimilação e a acomodação. A assimilação se dá quando a criança se depara com novos desafios e problemas a sua volta e, para resolvê-los, ela utiliza memórias existentes. Já a acomodação é quando a criança se depara com o problema e não consegue resolver com suas memórias existentes e as modifica. Para Piaget (1978), as crianças se adaptam ao ambiente pelo processo de equilíbrio. Com isso, Vygotski (1989) fala que a brincadeira se configura como uma situação privilegiada de aprendizagem infantil, a medida de aprendizagem infantil, pois, através de processos que ocorrem internamente na criança, fornece uma estrutura básica para mudanças das necessidades e da consciência da criança, enquanto ela vai desenvolvendo aspectos cognitivos, sociais e afetivos. Jogos, brinquedos e brincadeiras. Conforme as idéias de Miranda: 
Os jogos, brinquedos e brincadeiras são elementos que ajudam no desenvolvimento da coordenação motora, no raciocínio lógico e nas interações sociais. Portanto a ludicidade é um fator imprescindível no desenvolvimento humano e deve sempre estar presente no campo educacional (2001 , p.30). 
O jogo pressupõe uma regra, o brinquedo é um objeto manipulável e a brincadeira, nada mais é que o ato de brincar com o brinquedo ou mesmo com os jogos. Percebe-se que há diferença nos conceitos, mas que a ludicidade está presente em todos eles proporcionando prazer e diversão. Através da ludicidade a criança tem muitos benefícios, pois ela consegue se expressar melhor, desenvolver naturalmente suas habilidades motora, cognitiva e afetiva. A criança aprende enquanto brinca, e aprende a viver socialmente enquanto brinca com os outros, aprende a respeitar regras, esperar, interagir, se organizar e cumprir normas. O brincar é uma atividade livre e espontânea. Segundo Kishimoto (1993, p.45) “brincar é uma atividade fundamental para o desenvolvimento da identidade e da autonomia”. Desde muito cedo as crianças se comunicam por gestos, sons e mais tarde a imaginação. Ao brincar, as crianças buscam imitar outras pessoas, imaginar coisas, e nesse processo elas vão construindo sua própria identidade, sua personalidade, muitas aprendizagens que são muito importantes para o seu desenvolvimento, é de muita importância que na escola venha oferecer essas oportunidades onde as crianças tenham esse contato com os jogos. Sobre o jogo, Kishimoto continua afirmando que: 
O jogo vincula-se ao sonho, a imaginação, ao pensamento e ao símbolo. É uma proposta para a educação de crianças (e educadores de crianças) com base no jogo e nas linguagens artísticas. O homem como ser simbólico que se constrói coletivamente, e cuja capacidade de pensar está ligada a capacidade de sonhar, imaginar e jogar com a realidade é fundamental para propor uma nova “pedagogia da criança” (1993, p.21). 
A brincadeira tem função importante no desenvolvimento social e intelectual, pois cria oportunidade para a criança reproduzir suas situações, como conflitos, emoções trazidas do seu cotidiano e etc. O brincar é uma das características da infância, faz parte das necessidades da criança, pois o brinquedo executa o papel de aproximar a fantasia infantil com a realidade. 
(...) Ainda que se possa comparar a relação brinquedo-desenvolvimento à relação instituição-desenvolvimento, o brinquedo proporciona um campo muito mais amplo para as mudanças quanto a necessidades e consciência. A ação na esfera imaginativa, em uma situação imaginária, a criação de propósitos voluntários e a formação de planos de vida reais e impulsos volitivos aparecem ao longo do brinquedo, fazendo do mesmo o ponto mais elevado do desenvolvimento pré-escolar. A criança avança essencialmente através da atividade lúdica. Somente nesse sentido pode-se considerar o brinquedo como uma atividade condutora que determina a evolução da criança (VYGOTSKY 1991, p.226-227). 
A criança por meio dos jogos, brinquedos e brincadeiras constrói seus próprios pensamentos, portanto as escolas de educação infantil e fundamental existem evidências das dificuldades de se trabalhar atividades lúdicas onde o “brincar” é desprezado freqüentemente, com isso os jogos e brinquedos só se é escolhidos pelas crianças após terminarem suas tarefas de classe, como um mérito pelo seu desenvolvimento diário. Para Santos (2000, p.11) “[…] o jogo com a brincadeira representa recursos auxiliares para promover o desenvolvimento físico, mental e socioemocional da criança.” Com isso as crianças têm um bom desenvolvimento significativo a criança aprende a correr, pular, saltar, vivenciando experiências novas com o meio em que a circunvaga. A condução do jogo e da brincadeira é fundamental tirar o máximo de aproveitamento do momento. Santos (2000) afirmam que: 
Se direcionados e conduzidos de maneira adequada, favorecem momentos de confraternização, participação e integração, aliviando o cansaço físico e mental. Proporciona aos participantes entendimentos das expressões como jogar, busca pela vitória, cooperação, aceitação da derrota e equilíbrio durante a realização das atividades, com os adversários de jogo ou companheiros (p.161). 
A educação infantil é uma instituição que precisa incluir brincadeiras, jogos e brinquedos lúdicos, no processo de ensino-aprendizagem, pois são atividades 17 importantes na educação e precisa ter o acompanhamento do professor para mediatiza esse processo. Pois não se pode considerar só o simples fato de “dar os brinquedos” ou colocar um vídeo para as crianças, pois é preciso que o educador garanta uma educação prazerosa para as crianças. Quando se trabalha na educação infantil precisa adquirir práticas pedagógicas que seja significativa para a criança, motivado uma aprendizagem que mostra seus resultados de aproveitamento de conteúdo exigindo do professor uma dinâmica no diferencial da aprendizagem buscando conhecer as necessidades das crianças para que possa expandir com criatividade sua prática educacional. Segundo Sabini e Lucena (2004, p.9) “[...] trabalhar jogos, neste contexto, seria resgatar o prazer de aprender, pois a criança, quando brinca, deixa refletir não só sua forma de pensar ou sentir, mas também como está organizada a realidade”. 
O jogo como estratégia de ensino e aprendizagem em sala de aula deve favorecer a criança na construção do conhecimento científico, proporcionando a vivência de situações reais ou imaginárias, propondo à criança desafios e instigando-a a buscar soluções para as situações que se apresentam durante o jogo, levando a raciocinar, trocar ideias e tomar decisões. Neste trabalho, vamos relatar esses temas por uma pesquisa Bibliográfica e Documental embasadas por Bomtempo (1986), Brougère (1997) e Kishimoto.(1994). 
No Brasil, termos com jogo, brinquedo e brincadeiras ainda são empregados de forma indistinta, demonstrando um nível baixo de conceituação deste campo.Enfim, cada contexto social constrói uma imagem de jogo conforme seus valores e modo de vida, que se expressa por meio da linguagem. [...] Diferindo do jogo o brinquedo supõe uma relação íntima com a criança e uma determinação quanto ao uso, ou seja, a ausência de um sistema de regras que organizam sua utilização (KISIHIMOTO, 1994, p. 17).
Cada vez mais temos visto os jogos e brincadeiras ganhando seu espaço nas salas de aula. Vários estudos afirmam que os jogos e brincadeiras são elementos fundamentais no processo de aprendizagem das crianças. Compreendemos que a atividade lúdica pode ser entendida como um princípio fundamental para o desenvolvimento das atividades cognitivas das crianças, sendo assim, torna-se uma prática indispensável no âmbito escolar. Sabemos do grau de dificuldades que muitas crianças possuem na aprendizagem. Muitas delas estão relacionadas a diversos fatores que podem acabar desestimulando-as no processo de ensino-aprendizagem. Esses fatores estão relacionados ao contexto histórico e social de cada criança, como famílias desestruturadas faltam de afetividade em casa, agressões, tudo isso cooperando para o aumento das dificuldades de aprendizagem. Todo o embasamento teórico sobre esse trabalho, ou seja, a ludicidade, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras, são de autores que estão contextualizados com essas práticas lúdicas, como Kishimoto (1994), Miranda (2001), Bomtempo (1986), Brogère (1997), entre outros. O objetivo deste trabalho é apresentar uma revisão Bibliográfica e Documental explicando e discutindo sobre as definições de alguns autores sobre jogos, brinquedos e brincadeiras e discutir sobre as implicações no processo da aprendizagem das crianças, tendo como fator norteador a ludicidade como fator indispensável no desenvolvimento humano que devem estar associados a práticas pedagógicas no campo educacional.
Trata-se aqui de compreender a importância do ensino dos jogos na formação e no desenvolvimento cognitivo das crianças dentro da educação infantil. As brincadeiras infantis é o resultado da interpretação espontânea dos momentos de aprendizagem, da conquista da organização estruturada do gesto e do manuseio adequado dos nas relações interpessoais. O documento dos Parâmetros Curriculares Nacionais conceitua o ensino da Arte como campo de conhecimento tão importante como os demais. Desse modo, o papel do professor é fundamental para que a criança receba referências e orientações, porém sem oferecer a ela modelos ou desenhos prontos. O método correto é deixar que os alunos construam os seus próprios desenhos usando a sua imaginação.  É importante que o professor se organize que elabore o seu planejamento, que conheça as necessidades dos alunos desde os anos iniciais até a alfabetização, tudo para que o aluno saiba ler, escrever e construir saberes que constituam o processo de criação dentro de uma proposta de ensino-aprendizagem de forma significativa. 
3 METODOLOGIA
3.1 Classificação da pesquisa
 Para o desenvolvimento do trabalho utilizou-se como metodologia uma pesquisa bibliográfica com livros, artigos de autores que tratam do tema objetivando responder de maneira adequada os questionamentos propostos no texto em relação ao brincar na educação infantil usando o lúdico como estratégia de aprendizado possibilitando uma reflexão aos profissionais e estudiosos da área. Pesquisa Bibliográfica, conceituada, principalmente, de livros e artigos científicos que foi importante para o levantamento de informações básicas sobre os aspectos diretas e indiretamente ligadas a essa temática. A justificativa para a escolha do tema se dá justamente por entender importância da educação infantil como primeira etapa da escolarização, pois é nessa etapa que a criança pode através do brincar e do lúdico desenvolver a autonomia e criatividade. 
Segue abaixo um quadro com os autores que foram encontrados em nossas buscas sobre a temática desta pesquisa:
 
3.2 Local da pesquisa (falta fazer)
	Descreva o local onde será realizada a pesquisa, características, etc. Deixe claro também o que lhe motivou a escolher esse local para realizá-la. Caso sua pesquisa seja de caráter bibliográfico, sugiro substituir o subtítulo por “fontes de busca da pesquisa” e, seguidamente, construir um quadro com o título do texto, nome do(s) autor(es), ano de publicação e links de acesso.	
3.2 Fontes de Busca da pesquisa
Segue abaixo um quadro com os autores que foram encontrados em nossas buscas sobre a temática desta pesquisa:
Quadro 1- Fontes de buscas da pesquisa
	Nome dos autores
	Ano de publicação
	Link de acesso a obra
	ARNOLDO JR., H.; RAMOS, M. O.; THOMA, A. S.
	2013
	WWW.XXXXXXXX
	ROCHA, F. B. M.
	2014
	HTPSS/: XXXXXXXXX
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Fontes: Bases de dados ScientificElectronic Library Online e Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia nos anos de 2013 a 2017.
3.4 Instrumentos de coleta de dados e procedimentos
Como forma de buscar material científico, utilizamos uma base de dados que consistiram em: Periódicos Capes, Google Acadêmico e Scielo. A coleta de dados foi realizada no período de Julho a Agosto do ano de 2023. Adotamos alguns critérios para a inclusão na busca dos artigos, tais como: artigos completos disponível na íntegra em português, inglês e espanhol; publicados sem limite de tempo. Também foram adotados alguns critérios para a exclusão de possíveis artigos, tais como: dissertações e teses, artigos que abordassem outros aspectos ou artigos publicados em mais de uma base de dados, as duplicatas. Sendo assim, essa pesquisa é de ordem Bibliográfica e Documental, pois usamos essas ferramentas para tal trabalho como livros, artigos, dissertações, revistas, sites e periódicos. Os artigos que foram utilizados para realizar a presente pesquisa foram buscados através das seguintes palavras chaves: jogos, brincadeiras, criança e aprendizagem. Esse estudo foram realizados por meio de uma revisão bibliográfica de artigos científicos e livros, para que pudéssemos distinguir este trabalho como uma pesquisa de natureza exploratória. Durante a pesquisa foram alcançados alguns materiais científicos exposto em jornais nacionais bastante conceituados para possíveis consultas que serviu de embase de dados. 
As palavras: psicomotricidade, Educação Infantil, criança e brincar, desenvolvimento motor, foram utilizados também como fonte de pesquisa. A apreciação das alusões incluiu publicações produzidas no período de 2000 a 2023. Para que este estudo fosse elaborada a uma leitura com mais dedicação aos materiais bibliográficos pesquisados, logo ocorreu uma seleção do material, verificando a relevância dos achados. O processo de leitura dos materiais foi finalizado por meio de uma leitura interpretativa objetivando relacionar a temática proposta com o objetivo da pesquisa, possibilitando a construção de idéias próprias. 
 
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
 É dentro deste contexto de valorização e reconhecimento dos jogos, brinquedos e brincadeiras como “veículo” de crescimento infantil, possibilitando a auto-afirmação da criança, como ser histórico e social que sugiro a idéia de desenvolver este tema no meu memorial. Dá importância que dou ao brincar, por ser a essência da infância, significa para a criança o que o trabalho representa no adulto: sua principal atividade, portanto, atender o brinquedo, o jogo, saber confeccioná-los com as crianças e utilizá-los é muito imperioso para o educador e para a educação infantil. Pode-se verificar também, que para os pais e psicólogos ou qualquer outro, que atua junto à criança nesta faixa etária, é reconhecida a importância de aprender brincando e do brincar simplesmente e o que isso representa para a criança. A proposta deste trabalho foi também, de socializar minhas experiências com outros profissionais. Sendo o lúdico a base sólida para a criatividade, para a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer em viver, é fundamental que o educador garanta o tempo e espaço paraque o mesmo seja desenvolvido. Deve-se considerar o educando como sendo sujeito único, dono de uma cultura própria, que possui um repertório particular, construído e alimentado pelas experiências anteriores. 
Na edificação dessas tarefas, lembro a grande importância que o brincar tem na formação da criança, mediante o que foi estruturado no mesmo, foi corroborar de fato através do referencial teórico o quanto é cogente para o crescimento da criança a ludicidade nas brincadeiras, é importante destacar que o brincar gera felicidade e prazer e quando essa brincadeira ocorrer no espaço escolar além da brincadeira ser prazerosa para o sujeito, o professor poderá usar esse brincar de forma lúdica para oportunizar aprendizagens e incremento nos aspectos intelectual, social e o psicomotor desse indivíduo. 
Rematamos então que o presente trabalho evidencia questões da rotina escolar por uma ótica diferente da que trabalhamos até agora, ele nos apresenta uma perspectiva mais abrangente, não só o cotidiano de uma sala de aula restrita. Conhecemos as dimensões do trabalho desenvolvido pela gestão, que tem o papel unificador das práticas pedagógicas, e precisa desenvolver sua função como liderança sem autoritarismo, promovendo a integração de todos os elementos que compõe e trabalham pela formação integral e significativa dos alunos. Para que possa desenvolver essas ações de forma democrática, é necessário que os gestores possuam conhecimentos, habilidades e atitudes que favoreçam a esse desenvolvimento e ainda exerça sua liderança como um pacificador que atenua e administra as situações permitindo que todos se expressem e participem do processo educacional. Também precisamos enfatizar a importância que reside no conhecimento e apropriação dos documentos legais que comandam o campo educacional por parte do gestor, pois é a partir deste conhecimento que será promovida interação dos integrantes da escola no sentido de construir continuamente o espaço escolar de forma democrática e participativa. 
Segundo Libâneo, (2008, p. 132) a gestão democrática deve valorizar “a participação da comunidade escolar no processo de tomada de decisão, na construção coletiva dos objetivos e das práticas escolares, no diálogo e na busca de consenso”. Infelizmente, essa não é a realidade da maioria das escolas brasileiras, principalmente as da Rede Privada de Ensino, que na sua maioria, são conduzidas por pessoas que desconhecem as diretrizes da educação e são meros administradores da instituição. Talvez seja esse o fator que mais faz pesar determinando a condução equivocada da escola, desrespeitando a toda comunidade escolar. 
De acordo com (Silva, 2007, p.13): O brinquedo e a instrução escolar organiza habilidades e criança conhecimentos socialmente disponíveis, que passará a introduzir. Durante as brincadeiras, todos os aspectos da vida da criança convertem-se em temas de jogos, portanto na escola, o conteúdo a ser lecionado como papel do adulto especialmente treinado para ensinar, deve ser cuidadosamente planejado para atender as reais necessidades da criança.
É necessário que essa realidade seja revisada, não se faz educação apenas no intuito financeiro, educação vai além dos interesses de poucos, ela é a porta para um novo mundo, para um mundo onde todos tenham voz e vez, afinal essa também é uma função social da escola, permitir que os indivíduos descubram seu lugar no mundo. Aos educadores infantis cabe lembrar, que criança não aprende e cria somente por imitação, devem oferecer brincadeiras criativas sem estabelecer tantas regras, devem oferecer um ambiente de aceitação, integração e liberdade, deixando as crianças livres para expressar sua imaginação. Sendo assim, o professor tem um grande papel na vida da criança, assumindo uma responsabilidade de direcionar e trabalhar de maneira correta para que o aluno colha bons frutos no fim das suas series inicias, conseguindo conciliar brincadeira, com o aprender, explorar todos esses aspectos citados nesse estudo sem cobrar de uma forma cansativa e chata. 
REFERÊNCIAS
KISHIMOTO, T. M. [org.]. O brincar e suas teorias. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 
BROUGÈRE, Jogo e Educação. Porto Alegre. Artes médicas, 1997. 
BROUGÈRE, G. Brinquedo e Cultura. São Paulo; Cortez, 1997. 
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. LUCENA, Regina Ferreira de. Jogos e brincadeiras na Educação Infantil. 6 ed. Campinas, SP. Papirus, 2012. 
FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender: o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996. 
FRIEDMANN, A. Jogos Tradicionais. Disponível em: . Acesso em: 25 set 2016. 
KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. 7ª edição. São Paulo: Cortez, 2003. 
SILVA, Gabriele. A importância dos professores na Educação infantil. 
Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/aimportancia- 
dos-professores-na-educacao-infantil .Acesso em: 14 mar. 2023 
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de janeiro: Zahar, 1978. 
RODRIGUES, A. J. Metodologia Científica. 4. ed. Aracaju: Unit, 2011. 
SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca: A criança o adulto e o lúdico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1989. 
VYGOTSKI, L. S. Fundamentos da Defctologia: Obras Excogitas V. Madri: Visor, 1997. 
WALLON, H. Origens do pensamento na criança. São Paulo: Manda, 1989 
TURRA, Clódia Maria Godoy et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto alegre: Sagra 1995.
https://maceio.al.gov.br/uploads/documentos/1-A-IMPORTANCIA-DOS-JOGOS-E-BRINCADEIRAS-NA-EDUCACAO-INFANTIL-1.pdf 
AMARO, Kassandra N; NETO, Franscisco R; SANTOS, Ana Paula M; XAVIER, Regina F C. A importância da avaliação motora em escolares: análise da confiabilidade da Escala de desenvolvimento motor. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v.12, n.6, p.422-427, 2010. 
ARRUDA, Miguel; BRAZ, Tiago V. Diagnóstico do desempenho motor em crianças e adolescentes praticantes de futebol. Movimento e Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, v.9, n.13, Jul/Dez, 2008. AVELAR, Ademar; 
ALTIMARI, Leandro R; CARVALHO, Ferdinand O; CYRINO, Edilson S; DIAS Raphael M 
R; GOBBO, Luis A; SANTOS, Katiucia M. Perfil antropométrico e de desempenho motor de atletas paranaenses de futsal de elite. Revista Brasileira Cineantropometria e Desempenho Humano. V.10. n.1. p. 76-80. ano 2008. 
BERLEZE, Adriana; HAEFFNER, Léris, S, B; VALENTINI, Nadia, C. Desempenho motor de crianças obesas: uma investigação do processo e produtos de habilidades motoras fundamentais. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v.9, n.2, p.134-144, 2007.
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Disponível em: https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/noticias/aimportancia-
dos-professores-na-educacao-infantil .Acesso em: 14 mar. 2023
 
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança. Rio de janeiro: Zahar, 1978. 
RODRIGUES, A. J. Metodologia Científica. 4. ed. Aracaju: Unit, 2011. 
SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca: A criança o adulto e o lúdico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1989. 
VYGOTSKI, L. S. Fundamentos da Defctologia: Obras Excogitas V. Madri: Visor, 1997. 
WALLON, H. Origens do pensamento na criança. São Paulo: Manda, 1989 
 
 
APÊNDICES (NEGRITO, FONTE TIMES, TAMANHO 12, CAIXA ALTA)
Aqui você pode inserir tabelas, gráficos, imagens, respostas dadas na íntegra pelos sujeitos da pesquisa, tudo que foi produzido por você, enquanto autor(a) do TCC 2 e que foram relevantespara a realização da pesquisa. 
ANEXOS(NEGRITO, FONTE TIMES, TAMANHO 12, CAIXA ALTA)
Nos anexos devem constar tabelas, gráficos, imagens, etc. que foram relevantes à pesquisa, mas não foram desenvolvidos por você, quanto autor(a)do TCC2. 
1 OBSERVAÇÃO QUANTO À FORMATAÇÃO DO TEXTO
(Aspáginas de orientação quanto à formatação devem ser deletadas quando os(as) autores(as) enviarem o texto para a correção)
Os textos enviados para a correção devem conter de 15 a 20 páginas. Todo o texto deve vir em fonte Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento 1,5 cm, alinhamento justificado, com exceção das citações diretas com recuo e notas de rodapé. Cada nova frase dos parágrafos deve se iniciar com um recuo de 1,25 cm. Para as citações no corpo do texto, pedimos, encarecidamente, que sejam seguidas as normas da ABNT-NBR 10520/2002. As margens utilizadas para as páginas devem ser Superior e Esquerda 3 cm, Inferir e Direita 2 cm. Papel A4. Os títulos devem estar com a fonte Times New Roman em caixa alta, negrito, tamanho 12, alinhado à esquerda. Os subtítulos, por sua vez, em caixa baixa, sem negrito, fonte Times New Roman, tamanho 12, apenas a primeira letra da palavra em maiúscula. A Introdução precisa ser enumerada com algarismo arábico a partir de 1, os demais títulos e subtítulos seguem a numeração posterior. 
2 CITAÇÕES
As citações diretas com menos de três linhas mantêm a formatação do restante do texto, mas devem aparecer aspas antes e depois do seu final. Além disso, caso a citação tenha sido recortada de seu contexto original, ou seja, não tenha sido copiada como uma frase na íntegra, deve-se utilizar o símbolo [...] nos trechos onde houve o recorte. Vejam abaixo um exemplo de citação direta com recuo, por apresentar mais de três linhas de citação na íntegra. Não se esqueça de deixar uma linha entre o texto anterior e posterior à citação, sendo essa linha de fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento 1,5 cm. Já na citação direta, utilize a fonte Times New Roman Tamanho 11, espaçamento simples (1,0), com recuo de 4 cm à direita. 
A ludicidade está presente diariamente nas salas de Educação Infantil, os jogos e as brincadeiras se tornaram parte fundamental e essencial para a infância, sendo um direito adquirido, mas nem todas as crianças têm acesso. Ser criança pressupõe-se uma fase para brincadeiras, descobertas do mundo e aprendizagem para o desenvolvimento, alicerçada à segurança, à alimentação de qualidade, à educação e à saúde. Tal realidade não se aplica a todas as crianças, por diversas questões sociais e econômicas. (CARMOet al., 2017, p.7).
3 IMAGENS, GRÁFICOS, TABELAS E QUADROS
No caso de uso de figuras, as mesmas devem ser enumeradas e nomeadas como no exemplo a seguir. A criação da figura deve ser feita em outro aplicativo, e não diretamente no Word, para evitar problemas na configuração. Ao trazê-la para o texto do seu Artigo, fazê-la como uma única figura, e não em partes. 
Figura 1: Times New Roman, tamanho 11, espaçamento simples.
	
Fonte: Times New Roman, tamanho 11, espaçamento simples.
A figura deverá estar visível após sua colagem, especialmente com relação aos elementos imprescindíveis para sua análise pelo leitor. Antes e depois da figura, deixe também uma linha em branco com espaçamento 1,5, tamanho 12, fonte Times New Roman. A mesma configuração para figuras deve ser respeitada em caso de Quadros e Tabelas.
4 REFERÊNCIAS
As referências, ao final do texto, devem respeitar a ABNT- NBR 6023/2018. Vocês podem conferir vários exemplos acessandoo siteda Biblioteca Central Irmão José Otãohttps://biblioteca.pucrs.br/noticias/atualizacao-da-norma-de-referencias-abnt-nbr-6023/.
Reforçamos a importância de que seja respeitado o referido documento. As referências mantêm o uso da fonte tipo Times New Roman, tamanho 12, porém com espaçamento simples (1,0) e alinhamento à esquerda. Entre cada Referência, há que se deixar uma linha em branco, também de espaçamento simples e mesma formatação de fonte. Em TCC 2, utilizamos nas Referências o recurso do negrito e não o itálico.

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