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Histofisiologiadocomplexodentinapolpa_20200901165422

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Histofisiologia do complexo dentina-polpa
Tipos de Dentina
a) Dentina do manto: primeira a ser formada, logo abaixo do esmalte
b) Dentina primária: durante a formação fisiológica da dentina (grande parte da dentina)
c) Pré dentina: estreita, não mineralizada, entre camada odontoblasto e dentina mineralizada
d) Dentina secundária: após raiz totalmente formada e ápice fechado
1 – Dentina
2 – Pré-dentina
3 – Odontoblastos
4 – Polpa 
Dentina
 Dentina primária Dentina secundária
 Até erupção do dt Após erupção do dt 
 
 
 
Tipos de Dentina
Intratubular
Dentina que reveste interior dos túbulos (peritubular = amarelo)
Intertubular
Dentina que circunda a intratubular (azul)
Mais calcificada e rígida
Dentina peritubular e intertubular
DENTINA TERCIÁRIA
Pode ser:
A) Reacional 
B) Reparativa
Maior número de túbulos próximo a polpa
Quanto mais profunda a dentina maior o número de túbulos e seu diâmetro
Permeabilidade e sensibilidade
da dentina
Permeabilidade da dentina aumenta com a proximidade da polpa
Sensibilidade
Teoria hidrodinâmica
Estímulo dentina  movimento do fluido no interior dos túbulos 
POLPA DENTÁRIA
Funções da Polpa
COMPOSIÇÃO 
Tecido conjuntivo frouxo, células, matriz extra celular, vasos sanguíneos, nervos.
Células: 
 Odontoblastos, fibroblastos, células mesenquimais indiferenciadas
Matriz extracelular
 Colágeno, proteínas como fibronectina, proteoglicanas
Odontoblastos
Corpo : polpa, camada adjacente à pré- dentina
Processo odontoblástico: dentina
Outras células
Fibroblastos: 
 Produz colágeno e matriz extracelular
Células tronco indiferenciadas: 
 se diferenciam em odontoblastos em resposta a injúrias
Células de defesa: 
 macrófagos, linfócitos, dendríticas
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/read/12901848/histofisiologia-pulpar-patricia-ruiz-spyere
Vascularização
Entram na polpa via forame apical, se estendem e ramificam: sentido coronário
Arteríolas, capilares, vênulas
Vasos linfáticos
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/read/12901848/histofisiologia-pulpar-patricia-ruiz-spyere
Inervação
Maioria das teminações nervosas: dentina-polpa da porção cronária da polpa
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/read/12901848/histofisiologia-pulpar-patricia-ruiz-spyere
Inervação
Fibras nervosas mielínicas: A
Localização periférica: penetram em túbulos dentinários
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/read/12901848/histofisiologia-pulpar-patricia-ruiz-spyere
Fibras A delta Mielínica: dor pulsátil, rápida e lancinante, frio. Mais superficiais
Fibras nervosas mielínicas: tipo A
Sensibilidade dentinária: ativa fibras A
Teoria hidrodinâmica da dor: estímulo na dentina
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/read/12901848/histofisiologia-pulpar-patricia-ruiz-spyere
Fibras nervosas amielínicas: C
Fibras C amielínica: 
dor lenta , expontânea, severa, pulpite irrieversível. 
C: Mais resistentes que A à hipóxia
Fibras nervosas amielínicas: C
Limiar de excitação alto
Localização: profunda
Polpa
Fonte: https://www.yumpu.com/pt/document/read/12901848/histofisiologia-pulpar-patricia-ruiz-spyere
Polpa
Confinada entre paredes inelásticas
Deposição de dentina continuamente
Altera com a idade, que diminuem capacidade de reparação, 
Diminui volume, células, 
Aumenta fibras
Degenera fibras nervosas
Calcifica
Reação Complexo dentinopulpar à cárie
Cárie : mais comum agressão ao complexo dentinopulpar
Dentina exposta atua como canal de difusão de produtos bacterianos à polpa
Reação inflamatória
Produtos bacterianos atingem a polpa antes das próprias bactérias  inflamação 
Odontoblastos  moléculas pró inflamatórias
Cárie avança  infiltrado inflamatório crônico na polpa aumenta
Referência
Biologia e Técnica Helio L. Pereira e Siqueira

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