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AMANDA V. AMARAL Complexo dentina - polpa (aula1) 1- Esmalte 2- Junção amelo destinaria (Entre dentina e esmalte) 3- Dentina Coronaria 4- Dentina radicular (Intimo contato com o cemento) 5- Polpa Radiolucida: Sem tratamento de canal Radiopaca: Com tratamento de canal Inicio da dentina e polpa. DENTINA Tecido mineralizado de origem conjuntiva Maior parte do tecido do dente Aloja a polpa Comunica-se com esmalte (Junção amelo dentinaria) e com cemento (Junção cemento dentinaria). Características: Avascular Acelular Tubulos dentinarios e prolongamentos odontoblasticos presente Rigida Grau de dureza: Capacidade de resiliência (capacidade de retornar ao estado normal após terem sido submentidos a uma deformação) “amortecimento” 70% composição de mineral 18% “ Material Orgânico 12% “ Água Obs: Composição pode variar com o tempo e idade, quanto maior a idade do paciente maior vai ser o componente mineral da dentina. FORMAÇÃO Condensação de células actomensenquimais -> Papila dentária -> Odontoblastos na periferia -> Dentina 1- Célula do epitélio interno 2- Tem uma forma cilíndrica baixa e passa ter a forma de cilíndrica alta 3- Pré ameloblastos (cilind. Alta) 4- Pré ameloblasto faz com que as células ectomesenquimais periféricas da papila dentária comecem a mudar de forma 5- As células param de se divididir 6- Aumentam de tamanho Esmalte Dentina Osso AMANDA V. AMARAL 7- Começando a se diferenciar em odontolasto 8- (Matriz dentinaria) Deposita matriz orgânica na dentina (pré dentina) passa a se calcificar formando dentina Obs: Só após a formação da dentina, que o pré ameloblasto passa a ser chamado de ameloblasto dando origem ao esmalte. Odontoblasto: Tem um corpo e uma porjeção Quando os odontoblastos começam a produzir dentina, eles começam a caminhar para dentro do dente para a formação da dentina. Túbulos dentinarios: Espaços vazios onde estava o processo odontoblastico Mudança de acordo com a profundidade (Quanto MAIS próximo da polpa MAIOR vai ser a quantidade de túbulos dentinarios). (Quanto MAIS distante da polpa MENOS túbulos vai ter.) Na parte mais profunda: Será presente MAIS água e colágeno e Menos conteúdo mineral. Imagem a cima: Profundidades diferentes A parte superficial mais calcificada e a parte mais profunda mais contato com a polpa. Quanto mais túbulos dentinarios, mas suscetível a estímulos (quente frio) Fluido dentinario ou Liquido tissular: Espaço compreendido entre o túbulo dentinario e prolongamento odontoblasto. Nesse espaço ocorrem as trocas metabólicas com os prolongamentos odontoblastico. Hipersensibilidade dentinaria: Dentina exposta, expõe túbulo dentinaria onde vai ocorrer diversos estímulos. Tal estimulo faz com que os fluidos dentinarios se movimente dentro dos tubos estimulando os odontoblastos na polpa onde tem a presença de plexos nervosos que leva esse estimulo para o SNC. TIPOS DE DENTINA Pré dentina: Matriz não mineralizada da dentina, vai estar entre a camada de odontoblasto e dentina mineralizada. Camada de dentina que o odontoblasto acabou de depositar. AMANDA V. AMARAL CLASSIFICAÇÃO DA DENTINA Localização 1- Dentina do manto Primeira camada de dentina formada pelos odontoblastos em diferenciação Constituida por fibras pré colágenas imaturas que se enrolam em espiral ao redor do prolongamento Passando a ter fibras reticulares entre os corpos dos odontoblastos Fibras de Von Korff Dentina mais desorganizada Dentina mais proxima a junção amelodentinaria 2- Dentina Circumpulpar Vai estar circundando a polpa Constitui o corpo da dentina primaria Sem existencia de contato entre prolongamentos odontoblastos e pré ameloblastos Dentina peritubular: Dentina que encontra-se na parede do tubulo dentinario Muito mineralizada Deposito de mineral na parede interna do túbulo 15% mais mineralizada do que a dentina intertubular Dentina Intertubular: Dentina que encontra-se entre os tubulos dentinarios. Menos mineralizada Padrão de mineralização 1- Dentina interglobular Não mineralizada ou hipomineralizada Calcosferitos não fundido Frequentimente observada logo a baixo da dentina do manto 2- Camada granulosa de Tomes Pequenas áreas com pouca mineralização de dentina com espaços de ar aprisionados que se formam ao redor dos túbulos dentinarios. 3- Dentina esclerotica Aspecto mais translucida Comum no terço apical da raiz Vedamento dos túbulos dentinarios AMANDA V. AMARAL Comum em pessoas mais velhas Padrão de desenvolvimento 1- Dentina Primaria Dentina formada na fase pré eruptiva Dente não esta totalmente formado Presença de muitos túbulos dentinarios Deposição rápida É depositada até o termino da formação da raiz 2- Dentina secundária Formada após o fechamento do ápice da raiz Deposição em ritmo lento durante toda a vida Estrutura semelhante a primária Presença de poucos túbulos dentinarios 3- Dentina terciaria Produzida em reação a algum estimulo Reativa, reparadora, irregular. Quantidade e qualidade vai depender do estimulo Podendo ou não ter presença de túbulos dentinarios. Rapida morte dos odontoblastos -> Túbulo dentinario fica vazio e cheio de ar -> Tratos mortos Linhas incrementais de crescimento: Indicam a deposição diária de dentina Linhas incrementais de Von Ebner POLPA Tecido conjuntivo não mineralizado e vascularizado Se comunica com ligamento periodontal através de forames e é através desses que ocorre a vascularização. Suscetível a inflamação e dor Encontra-se dentro da dentina Pode ter edema, que é acumulo de liquido o que faz a polpa crescer, como a mesma não tem espaço para expanção ela fica presa e se choca na dentina, fazendo com que as terminações nervosas presente leve a informação para o SNC para responder com dor. AMANDA V. AMARAL FUNÇÃO: 1- Ondontogênica Forma dentina 2- Nutritiva Através dos vasos sanguíneos nutri o dente 3- Sensorial Reagir ao estimulo 4- Defensiva Atravez dos vasos sanguíneos presentes na polpa, vai ter as células de defesa. Delta Apical: Ponta da raiz, um sistema de canais. ZONAS: Zona odontogênica (onde se forma a dentina) Camada de odontoblastos / zona livre em células (presença de prolongamento celulares, vasos sanguíneos, fibras nervosas amielinicas) / zona rica em células (Fibroblastos em repouso, células tronco, mais evidente na polpa radicular) Polpa coronaria Polpa radicular (Tecido conj frouxo, células indiferenciadas, células inflamatórias) CENTRO DA POLPA: Células imunológicas Fibroblastos Células indiferenciadas INERVAÇÃO: Fibras sensitivas (Nervo trigêmeo V) Plexo de Raschkow (Ramificação de fibras) Alguns axônios que atravessam a camada odontoblastica e atinge dentina e túbulos dentinarios SUPRIMENTO VASCULAR Artéria de pequeno calibre (Artéria alveolar sup e inf que penetram a polpa através do forameapical e acessório) AMANDA V. AMARAL Arteriolas chegam na região subodontoblasto constituindo o plexo vascular Vasos linfaticos reunem-se no ligamento periodontal se dirigindo aos linfonodos ALTERAÇÕES: Menos volume “ Componentes celulares Aumento do colágeno Presença de massas calcificadas Redução de suprimento sanguineo e linfatico
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