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UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Aula 03 - Materiais Compósitos UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Matrizes poliméricas para Compósitos Aula 03 - Materiais Compósitos UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS ➢ Introdução e Conceitos Fundamentais ➢ Matrizes Termoplásticas ➢ Matrizes Termofixas ➢ Propriedades Físicas e Termo-mecânicas Sumário UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Objetivos/Importância ▪ Definir o que são e quais os principais tipos de matrizes para materiais compósitos; ▪ Entender as funções e propriedades das diferentes matrizes poliméricas; ▪ Saber a estrutura e aplicações das matrizes para cada tipo de compósitos. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polímeros e suas cadeias de Moléculas UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Obtenção de Polímeros UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Parafinas - Hidrocarbonetos UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Influência do Peso Molecular UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Monômero - Polímero UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polietileno - Monômero UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polimerização UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS A policondensação é a condensação entre compósitos com, pelo menos, dois grupos reativos (por exemplo, grupos carboxila, amina, hidroxila). Dá-se a eliminação contínua de pequenas moléculas (por exemplo, água, amoníaco, cloreto de hidrogênio) e formam-se macromoléculas em cadeia ou reticuladas. A policondensação é um dos processos que se utilizam para a fabricação de plásticos, como por exemplo, poliamidas e poliésteres. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polietileno UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polimerização UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Etileno Polietileno CH2 = CH2 –[CH2-CH2]n- Esta parte de cadeia tem 200 unidades de repetição (mers) i.e. Mw = 5,600 Amostra de PE Comercial Mw= 1,000 000 Os polímeros sintéticos geralmente consistem numa mistura de várias cadeias com tamanhos diferentes Massas moleculares médias. Peso/Massa Molar Média UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Estrutura Molecular UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS → TERMOPLÁSTICOS → TERMOFIXOS → ELASTÔMEROS Tipos de Matrizes Ao contrário das matrizes cerâmicas, as cargas são geralmente adicionadas para aumento de resistência mecânica! UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Processamento de Polímeros A técnica usada para o processamento de um polímero depende basicamente: 1.do material ser termoplástico ou termofixo, 2.da temperatura na qual ele amolece (no caso de material termoplástico), 3.da estabilidade química (resistência à degradação oxidativa e à diminuição da massa molar das moléculas) do material a ser processado, 4.da geometria e do tamanho do produto final. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Processamento de termoplásticos Os materiais poliméricos normalmente são processados em temperaturas elevadas (> 100 ºC) e geralmente com a aplicação de pressão. - Os termoplásticos amorfos são processados acima da temperatura de transição vítrea e os semicristalinos acima da temperatura de fusão. Em ambos os casos a aplicação de pressão deve ser mantida durante o resfriamento da peça para que a mesma retenha sua forma. - Os termoplásticos podem ser reciclados. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Processamento de termorrígidos IMPORTANTE! Geralmente é feito em duas etapas: 1. Preparação de composição reativa contendo polímero de baixo peso molecular - algumas vezes chamado “pré- polímero”. 2. Processamento e cura (reticulação, vulcanização) do “pré-polímero” para obter uma peça dura e rígida, geralmente em um molde que tem a forma da peça acabada. Os termofixos não são normalmente recicláveis UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Tipos de Polímeros MATRIZES TERMOPLÁSTICAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polímeros Termoplásticos Plásticos. Mais encontrados no mercado. Podem ser fundidos diversas vezes. Alguns dissolvem-se em vários solventes. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS → Tornam-se macios e deformáveis quando aquecidos: → Característico de moléculas lineares ou ramificadas, mas não com ligações cruzadas. → Como as cadeias são ligadas apenas por forças de Van der Waals, essas ligações podem ser rompidas por ativação térmica, permitindo deslizamento das cadeias. → Reciclagem → Baixo Custo, alta produção. Matrizes Termoplásticos UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Microestrutura - Cristalinidade UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Borracha • Transição vítrea dos polímeros; • Polímeros amorfos; • Resfriados a partir líquidos fundido – Sólidos Rígidos (com estrutura molecular desordenada – líquidos) Rígido Tg Duro e frágil Assemelham-se a Borracha UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Fenômenos de fusão e de transição vítrea. • Parte amorfa pode sofrer transição vítrea: fusão – sólido flexível – sólido rígido Fusão Temp. de Transição Vítrea UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Alguns polímeros são plásticos a temperatura ambiente e outros são rígidos UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PE UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PEBD UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PEBD UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PEAD UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PEAD UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PP UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PP UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PVC UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PVC UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PTFE UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PTFE UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - PVA UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Poliamida (PA)é um polímero termoplástico composto por monômeros de amida conectados por ligações peptídicas, podendo conter outros grupamentos. A primeira poliamida foi sinetizada na DuPont, por um químico chamado Wallace Hume Carothers, em 1935.[1] As poliamidas como o nylon, aramidas, começaram a ser usadas como fibras sintéticas, e depois passaram para a manufatura tradicional dos plásticos. Atualmente, a poliamida tem estreita relação com uma família de polímeros denominados poliamídicos, e sua produção é feita a partir de quatro elementos básicos,extraídos respectivamente: do petróleo (ou gás natural), de aromas, do ar e da água (carbono, nitrogênio, oxigênio e hidrogênio) polimerização por condensação de um grupo amina e um ácido carboxílico TERMOPLÁSTICOS - POLIAMIDA UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOPLÁSTICOS - POLIAMIDA UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Matrizes Termoplásticas Avançadas Resistência à altas temperaturas UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Matrizes Termoplásticas - Propriedades UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Vantagens: Alta tenacidade Boa resistência térmica Sem cura necessária Alta ductilidade Boa resistência à umidade Boa resistência à fratura Moldabilidade térmica Fácil de armazenar Desvantagens: Altas temperaturas e pressões de processamento Alta contração de resfriamento TERMOPLÁSTICOS COMO MATRIZ UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Tipos de Polímeros MATRIZES TERMORFIXAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polímeros Termofixos Rígidos e frágeis. Estáveis à variação de temperatura. O aquecimento decompõe o polímero. Difícil reciclagem. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Ao contrário dos termo-plásticos, enrijecem com a temperatura e não se tornam novamente maleáveis: Característico de polímeros formados por redes 3D e que se formam pelo método de crescimento passo a passo: cada etapa envolve uma reação química. A temperatura aumenta a taxa de reação e o processo é irreversível. Exemplo: Poliuretano, fenois, epoxis, neopreme. Polímeros Termofixos UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Resinas Poliéster • As Resinas Poliéster são compostos orgânicos derivados de petróleo que passam do estado líquido para o solido através da polimerização por condensação em etapas. • É uma reação química obtida da reação de um ácido mais álcool com liberação de uma molécula de água. Poliéster significa, portanto, muitos ésteres. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Termofixos – Resina Poliéster Insaturada O termo Poliéster Insaturado indica que qualquer um dos reagentes de sua composição contem insaturação, relacionada com a presença das duplas ligações em sua cadeia molecular. Essas duplas ligações, que serão quebradas pela ação de determinado catalisador, como calor, radiação ou peróxido orgânico, irão reagir novamente entre si para originar o polímero termoestável e irreversível. As Resinas Poliéster Insaturadas podem ou não utilizar reforços, como a fibra de vidro, se reforçadas podem funcionar como plástico de engenharia, com boa resistência mecânica a ponto de substituir aço, ferro e concreto. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Resina Poliéster - Polimerização UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Resina Poliéster Insaturada UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS A resina fenol-formaldeído é uma resina sintética termofixa, obtida como produto da reação dos fenóis com o formaldeído. Às vezes, os precursores são outros aldeídos ou outro fenol. As resinas fenólicas são utilizadas principalmente na produção de circuitos impressos. São mais conhecidas entretanto, para a produção de produtos moldados como bolas de bilhar, bancadas de laboratório, revestimentos e adesivos. Um exemplo bem conhecido é a baquelite, o mais antigo material industrial composto de polímeros sintéticos TERMOFIXOS – RESINAS FENÓLICA UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Síntese Resina Fenólicas - Novolaca UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Resina Fenólicas UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOFIXOS – RESINAS EPÓXI UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Resinas Epóxi - Estrutura UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS TERMOFIXOS – RESINAS EPÓXI UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Matrizes Termofixas - Propriedades Property Epoxy Polyester Polyimide (Bismaleimide) Specific gravity 1.2-1.3 1.2-1.5 1.42 Tensile strength, MPa 55-130 40-90 115 Initial modulus, GPa 2.8-4.2 2.0-4.5 3.5 Strain to failure, % 1-6 2 8 Poisson‘s ratio 0.2-0.33 0.37-0.39 0.37 Moisture absorption, % 0.1-0.4 0.1-0.3 0.2 UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS ➢ Maior número de anéis aromáticos em epóxi melhoram a estabilidade térmica e resistência ➢ Endurecedores aromáticos fornecem mais rigidez que endurecedores alifáticos, mas requerem maiores temperatura e tempo de cura ➢ Menor densidade de ligação cruzada melhora a tenacidade ➢ Baixa densidade de reticulação proporciona menor retração ➢ Maior densidade de ligações cruzadas aumenta a temperatura de degradação, mas densidade muito alta aumenta a fragilidade REGRAS PARA TERMOFIXOS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Vantagens: Resistência elevada Baixa retração e fluência Resistência a químicos Sem porosidade Boa aderência Processáveis a baixas temperaturas Isotrópicos Desvantagens: Longos tempos de cura Fragilidade Aplicação máxima até cerca de 220 ° C TERMOFIXOS COMO MATRIZ UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polímeros Elastômeros Borrachas. Classe intermediária entre os termoplásticos e termofixos. Não sofrem fusão. Difícil reciclagem. Recuperação Elástica. Baixa densidade de ligações cruzadas. UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Borracha natural é macia e pegajosa e tem pouca resistência à abrasão. As propriedades podem ser substancialmente melhoradas através do processo de vulcanização. Polímeros Elastômeros UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Polímeros Elastômeros - Pneus UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS ELASTÔMEROS OU BORRACHAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Matrizes Poliméricas PROPRIEDADES FÍSICAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Matrizes Poliméricas - Propriedades UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS 77 DEFORMAÇÃO VISCOELÁSTICA - POLÍMEROS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS 78 RELAXAÇÃO VISCOELÁSTICA - POLÍMEROS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS 79 Semi-cristalino ligação cruzada amorfo RELAXAÇÃO VISCOELÁSTICA – POLÍMEROS (PE) UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Termorrígidos - Propriedades Físicas UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS UACSA CAMPUS DAS ENGENHARIAS Comp. Viscoelástico - Termofixos
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