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Relatório aula prática ASLO E VDRL

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU CACOAL 
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
 
 
 
Acadêmica: Nayara Reis da Silva Gonçalves 
Matrícula: 36015484 
 
RELATÓRIO DE AULA PRATICA DO EXAME ASLO E VDRL 
 
1- Objetivo 
 
ASLO: Método para determinação qualitativa e semi-quantitativa da 
Anti-Estreptolisina O mediante aglutinação de partículas de látex. 
 
VDRL: Pesquisar anticorpos não traponêmicos em soro para diagnostico de 
sífilis através do método qualitativa e semi-quantitativo. 
 
2- Materiais 
 
ASLO 
- Suspensão de látex recoberta com Estreptolisina O; 
- Soro controle positivo; 
- Soro de controle negativo; 
- Amostra de soro do paciente; 
- Tubos de ensaio para diluição e titulação (caso der reagente ou seja 
aglutinação); 
- Pipeta; 
- Ponteira; 
- Cartões de teste escuro; 
- Luvas; 
- Descarte. 
VDRL 
- Amostra de soro do paciente; 
- kit diagnóstico de VDRL (solução antigênica); 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU CACOAL 
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
 
 
- Pipeta 50ul e 20ul; 
- Ponteiras; 
- Tubos de ensaio para diluição e titulação; 
- Placa de kline com escavações; 
- luvas; 
- descarte; 
- Salina 0,9%; 
- Agitador. 
 
3- Procedimento 
ASLO 
Pipetou- se 50ul de controle + em uma área do cartão de teste, em 
outra 50ul de controle – e em outra 50ul de soro do paciente. Após foi 
colocado 50ul de látex ao lado e misturado bem. Em cada pipetagem foi 
trocado a pipeta. Logo após misturado, foi feito movimentos de rotação 
por 2 minutos e observou-se se ocorreu aglutinação ou não. 
VLDR 
Primeiramente foi feito a diluição de amostra em solução salina a 
1/2, 1/4, 1/8. Pipetou- se 50ul de cada diluição em uma cavidade da placa 
escavada. Logo, pipetou-se 20ul da suspensão antigênica 
homogeneizada em cada diluição. Agitou- se a placa no agitador por 4 
minutos. Após levou- se para o microscópio optico. 
 
4- Resultados e dicussões 
ASLO 
No 1º foi colocado controle negativo, no 2º foi colocado controle 
positivo e na 3º amostra do paciente. Como observado na (figura 1), não 
houve aglutinação em látex sensibilizado com estreptolesina – o. Portanto 
o resultado foi: Não reagente < 200ui/ml. 
Nesse caso não é preciso fazer a titulação por diluição. Mas, para 
conhecimento fizemos uma simulação para aprender como é a técnica do 
procedimento. 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU CACOAL 
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
 
 
 
 Figura1: Cartão teste para exame de ASLO 
 
Fonte: autor 
 
VDRL 
 
Após a agitação levamos para o microscópio, e não foi observada 
nenhuma floculação, nesse caso o resultado foi não reagente. Observa-
se as figuras 2,3 e 4 logo abaixo. 
 
 
 Figura 2: Controle positivo teste VDRL 
 
Fonte: autor 
 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU CACOAL 
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
 
 
 Figura 3: Controle positivo teste VDRL 
 
Fonte: autor 
 
 Figura 4: teste com amostra do paciente 
 
Fonte: autor 
 
Questionário sobre VDRL 
1- Quando considerar que o teste é falso positivo? 
Os testes não treponêmicos podem apresentar resultados falso-
reagentes, uma vez que os anticorpos anticardiolipina detectados por esses 
testes não são produzidos exclusivamente como consequência da sífilis, mas 
 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINASSAU CACOAL 
 CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA 
 
 
também em decorrência de outros agravos que levam igualmente à destruição 
celular. 
Os resultados falso-reagentes em testes não treponêmicos devem ser 
investigados quando descartado o diagnóstico de sífilis. Geralmente, os 
resultados falso-reagentes apresentam títulos com diluições inferiores a 1:4. 
Embora menos frequentes, as amostras com resultados falso-reagentes 
apresentando altos títulos de anticorpos podem ocorrer, por exemplo, em 
pessoas que utilizam drogas injetáveis, em pessoas com hanseníase, nas 
colagenoses G e em pessoas vivendo com HIV – PVHIV . 
Os resultados falso-reagentes são classificados em dois tipos: 
transitórios, quando a reatividade do teste persiste por até seis meses, e 
permanentes, quando a reatividade do teste persiste por mais de seis meses 
(Quadro 2). 
 
De acordo com o Manual Técnico de Sífilis do Ministério da Saúde, 
quando o resultado de um teste de VDRL for reagente, deve-se realizar um novo 
teste, o teste treponêmico, isto é, um teste mais específico para o T. pallidum. 
Normalmente, para esta etapa é realizado o teste chamado de FTA-Abs, que é 
um teste que avalia a presença de anticorpos da doença.

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