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Artigo completo Esp Cristã como alento mundo pós-moderno (Douglas e Cristiano)

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P E S Q U I S A & E D U C A Ç Ã O A
D I S T Â N C I A
CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL EDIÇÕES ANTERIORES
NO 30 (2023)
Capa > Edições Anteriores > No 30 (2023)
Nº XXX PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ISSN 2358-646x
Julho a Dezembro/2023
SUMÁRIO
ARQUITETURA
APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL: ESTUDO DE
CASO PARA IMPLEMENTAÇÃO NO CONDOMÍNIO PARQUE RESIDENCIAL MARQUES DE
PARANÁ - NITERÓI – RJ
Alexandre Calheiros Alvarenga, Gabriel Rodriguez de Carvalho Correia, Lúcia de Abreu Rosas
DRENAGEM URBANA: A EXECUÇÃO DE UMA DRENAGEM PARA PROMOVER
SUSTENTABILIDADE
Alexandre Calheiros Alvarenga, Hernande Gomes Flores Filho, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF PDF
ESTUDO DE PATOLOGIAS EM FUNDAÇÕES DE UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL PDF
Alexandre Calheiros Alvarenga, Kariúxa Bernardo de Carvalho, Lúcia de Abreu Rosas
MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND): UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA
CONSTRUÇÃO DE REDES DE GÁS NATURAL
Alexandre Calheiros Alvarenga, Rosane Sant´Ana da Penha Rosa, Lúcia de Abreu Rosas
METODOLOGIA PARA IDENTIFICAR O VALOR DE MERCADO DOS BENS E SEUS
FRUTOS(LOTES) DIRETOS DO CONDOMÍNIO QUINTAS DO FUNCHAL ESTUDO DE CASO
REALIZADO NO CONDOMÍNIO QUINTAS DO FUNCHAL EM CACHOEIRAS DE
MACACU/RJ.
Alexandre Calheiros Alvarenga, Daher Nametala Batista Jorge, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF
OS IMPACTOS DA OBRA DO TÚNEL CHARITAS-CAFUBÁ NA CIDADE DE NITERÓI PDF
Alexandre Calheiros Alvarenga, Felipe Ribeiro Corrêa, Lúcia de Abreu Rosas
PATOLOGIAS NAS EDIFICAÇÕES OCASIONADAS PELA UMIDADE: ESTUDO DE CASO DE
AUSÊNCIA DE IMPERMEABILIZAÇÃO EM BALDRAMES E PAREDES
Alexandre Calheiros Alvarenga, Bruna Glaser Vieira, Lúcia de Abreu Rosas
UM NOVO MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A
COMUNIDADE DO MORRO AZUL - FLAMENGO/RJ
Alexandre Calheiros Alvarenga, Thiago Coelho Jorge, Lúcia de Abreu Rosas
VIABILIDADE ECONÔMICA EM SISTEMA FOTOVOLTAICO EM USO RESIDENCIAL DE
BAIXO CONSUMO CONECTADO À REDE
Alexandre Calheiros Alvarenga, Fábio Ramos de Farias, Lúcia de Abreu Rosas
VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE TUBULAÇÕES PEX EM INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
GÁS: UM ESTUDO COMPARATIVO COM TUBULAÇÕES DE COBRE E FERRO
GALVANIZADO
Alexandre Calheiros Alvarenga, Hícaro Rodrigues Rocha, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF
PDF
PDF PDF
ARTIGOS
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PÓS-OPERATÓRIO NA LUXAÇÃO DE OMBRO PDF
Juliane Portel de Andrade, Caroline Alves Gonçalves, Margarete Jacob Fernandes Bayão,
Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões
do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro, Alexandre Pereira dos Santos
ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO DE
CAPITAIS
Cristiano de Siqueira Mariella, Mitzy da Cunha Oliveira
PDF PDF
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=about
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=login
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=user&op=register
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=search
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=current
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=archive
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=archive
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=view&path%5B%5D=400&path%5B%5D=showToc
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825&path%5B%5D=6538
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821&path%5B%5D=6543
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821&path%5B%5D=6545
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11823
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11824
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11824
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11824&path%5B%5D=6539
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818&path%5B%5D=6549
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11820
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11820&path%5B%5D=6546
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11817
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11817
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11826
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11826
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11819
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11819
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11817&path%5B%5D=6550
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11826&path%5B%5D=6551
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11819&path%5B%5D=6547
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822&path%5B%5D=6541
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822&path%5B%5D=6542
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11361
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11361&path%5B%5D=6345
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767&path%5B%5D=7337
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767&path%5B%5D=7339
ANÁLISE SENSORIAL E INTENÇÃO DE COMPRA DE UM MUFFIN DE BANANA VEGANO PDF
Franciele Fontenele Ribeiro Brito, Thaís Souza Marques, Viviane Mukim de Moraes Mesquita,
Jose Maria Zuchelli Batista
APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO MONITÓRIO NO PROCESSO DO TRABALHO PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Nagib Slaibi Filho, Mário José Lamblet dos Santos,
Claudia Renata da Encarnação Lemos
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA PREVENÇÃO DE LOMBALGIA NAGESTAÇÃO PDF
Sthefany Alves de Paula Nogueira, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
BILINGUISMO E EDUCAÇÃO BILÍNGUE: QUESTÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS
Edileuza de Albuquerque Cardoso
PDF
DIREITO À DESCONEXÃO E A SAÚDE DO TRABALHADOR PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Matilde Carone
Slaibi Conti
ELABORAÇÃO DE UMA FERRAMENTA EDUCATIVA EM CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
NA ODONTOPEDIATRIA
Marcela Baraúna Magno, Tássia da Silva Braúna, Filipe Herdy dos Santos, Michelle Alonso
Coutinho
PDF
ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS AMADORES PDF
João Antônio Correa de Carvalho, Stephany Alves de Paula Nogueira, Margarete Jacob
Fernandes Bayão, Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado
Taranto, Carlos Simões do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
ESTRATÉGIAS DE VENDAS PARA OS BANCOS TRADICIONAIS NA ERA DO MERCADO
DIGITAL
Renata da Silva Cruz, Cristiano de Siqueira Mariella
PDF PDF
INOVAÇÃO – PEQUENO RELATO DE CASES BRASILEIROS PDF
Alice Sara Santos Jordão, Douglas Bastos Rodrigues
MARKETING E INOVAÇÃO PDF
Emilly Jesus Almeida, Douglas Bastos Rodrigues
O ASSÉDIO MORAL NA RELAÇÃO DE EMPREGO E SEU IMPACTO NA SOCIEDADE PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Matilde Carone
Slaibi Conti
O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM TEMPOS DE PANDEMIA PDF
Jardel Pereira Fernandes
O IMPACTO DAS DROGAS ILÍCITAS NA DOENÇA PERIODONTAL: UMA REVISÃO DE
LITERATURA
Ítalo Esteves Barbosa, Amanda Assumpção Marques, Gabriel Mattos Gomes da Silva, Thaís
Martins de Souza, Danielle Dutra Voigt, Sabrina de Castro Brasil, Cristine da Silva Furtado
Amaral
PDF
O IMPACTO DO AMBIENTE ESCOLAR NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS PDF
João Fernando Costa Júnior, Presleyson Plínio de Lima, Leonardo Silva Moraes, Clediane
Viana Gonçalves, Maria José de Barros, Kelly Taveira dos Santos, Norberto Huber, Jaeder
Araújo Monteiro
PERFIL DOS HÁBITOS DE HIGIENE ORAL DOS ALUNOS DA FACULDADE DE
ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FO-UERJ)
Lucas Emanuel da Fonseca Zefiro, Iuri de Melo Ferreira, Marilisa Lugon Ferreira Terezan,
Alice Marques Diniz, Mariana Farias da Cruz, Luiz Eduardo Monteiro Dias da Rocha
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INSTITUCIONALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE AS
CONDIÇÕES HISTÓRICAS DE ACOLHIMENTO NO BRASIL
Lucas Campos Martins, Mariluce Vieira Chaves, Suziane Hermes de Mendonça Soares
POTÊNCIA MUSCULAR: BENEFÍCIOS, RECOMENDAÇÕES, CUIDADOS E CONTRA
INDICAÇÕES
André Luiz Gomes dos Santos, Alexandre de Freitas, André Luiz Alcântara Ferreira, Daniel
Victer, Elianã Domingues, José do Nascimento, Robson x Rodrigues
PROMOÇÃO À SAÚDE: A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA
ATENÇÃO PRIMÁRIA
Jéssica A. R. Almeida, Fernando A. M. Reis, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
PDF
PDF
PDF
PDF
RELEVÂNCIA DO MÉTODO DO PILATES NA TERCEIRA IDADE PDF
Eduarda Ferreira de Mello Coutinho, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
REMÉDIOS CONSTITUCIONÁIS: NATUREZA JURÍDICA E SUA IMPRETAÇÃO PDF
Vinicius Maia Cardoso, Daniel dos Santos Baptista, Denise Kelly Alves Silva de Brito, Sandy
da Silva Guimarâes, Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior
TRABALHADORES EM PLATAFORMAS DIGITAIS, NECESSIDADE DE
REGULAMENTAÇÃO OU MERA FLEXIBILIZAÇÃO?
PDF
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12136
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12136&path%5B%5D=6765
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11583
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11583&path%5B%5D=6477
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11358
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11358&path%5B%5D=6348
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577&path%5B%5D=6473
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11579
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11579&path%5B%5D=6474
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12330
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12330
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12768&path%5B%5D=7338
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12768&path%5B%5D=7340
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11587
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11587&path%5B%5D=6482
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11582&path%5B%5D=6478
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11578
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11578&path%5B%5D=6475
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12322
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12322&path%5B%5D=7038
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12514
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12514
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12514&path%5B%5D=7265
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11590
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11590&path%5B%5D=6483
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12526
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12526
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12195
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12195
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12197
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12197
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11357
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11357
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12526&path%5B%5D=7270
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12195&path%5B%5D=6830http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12197&path%5B%5D=6828
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11357&path%5B%5D=6349
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11359
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11359&path%5B%5D=6347
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12734
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12734&path%5B%5D=7315
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580&path%5B%5D=6490
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Nagib Slaibi
Filho, Mário José Lamblet dos Santos
UTILIZAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS ONLINE NA PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO PDF
Antonio Carlos Gil, Marco Antônio Pinheiro da Silveira
VIOLÊNCIA CONTRAA MULHER E O SERVIÇO SOCIAL PDF
Luciana de Oliveira Pacheco, Mariluce Vieira Chaves, Suziane Hermes de Mendonça Soares,
Pomeia Genaio
ATIVIDADES ACADÊMICAS
GESTÃO DE PROJETOS – PLANEJAMENTO DE MARKETING PESSOAL PDF
Rodrigo Monteiro Costa
PLANEJAMENTO DE MARKETING PESSOAL – AUTO ESTUDO DANIELE FRANCISCA PDF
Daniele Francisca, Jader Costa Mendes, Patrícia Figueiredo Pereira Salgado
RELATÓRIO DA PRÁTICA DE FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO TRABALHO DOS
FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Bernardo da Silva Rohem, Ana Claudia Guimarães Ramos Brito, Daniel Gonçalves Namora,
Maria Lúcia Benevenuto de Andrade
COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM ADMINISTRAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ASSERTIVA DO PATRIMÔNIO NO ÓRGÃO PÚBLICO:
ESTUDO DE CASO NA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Clara Albuquerque de Souza, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
A IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA EMPRESAS FAMILIARES NO
BRASIL: UM ESTUDO DE CASO DA S DIAS PESCADOS
Gabriel Prats de Carvalho, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
A TRANSIÇÃO DO IMPRESSO PARA O DIGITAL NA MONETIZAÇÃO DO JORNAL “O SÃO
GONÇALO”
Wallace Salgado de Oliveira Junior, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
MELHORIA CONTÍNUA: UM ESTUDO NA EMPRESA EXATA CONTABILIDADE E
ASSESSORIA
Danilo Francisco da Silva, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NAS
MULTINACIONAIS
Andreza Alvarenga dos Reis, Orlando Pessanha da Encarnação Filho, Valmira da Silva
Cristofori
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS NO NAVIO DE
PERFURAÇÃO NORBE IX DA EMPRESA OCYAN SA
Flavio Fialho Ribeiro, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
BRASILEIRAS
Gabriel Ávila do Carmo, Douglas Bastos Rodrigues
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CONTABILIDADE GERENCIAL: FERRAMENTA DE APOIA À TOMADA DE DECISÃO PDF
Felipe Soares, Douglas Bastos Rodrigues
INICIAÇÃO AO MERCADO DE INVESTIMENTOS FINANCEIRO PDF
João Vitor Abreu Leal, Douglas Bastos Rodrigues
O PAPEL DA CONTABILIDADE DIGITAL: PARA A MODERNIZAÇÃO DAS EMPRESAS
FRENTE O PERIODO DE PANDEMIA DA COVID-19
Carina de Souza e Silva, Douglas Bastos Rodrigues
USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA OTIMIZAR PROCESSOS DE CONTABILIDADE
DIGITAL
Juliane Miranda da Silva Amorim, Douglas Bastos Rodrigues
PUBLICAÇÃO ESPECIAL
ALVARÁ RÉGIO DE 1°DE ABRIL 1808 : PRECEDENTES DE 1785. CONTEXTO E ANÁLISE:
“FRANQUEZA DA INDUSTRIA”(CAIRÚ,1810)
Luís Cláudio Muniz Miguel
DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO E OS RISCOS DE
RECONHECIMENTO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Izabella Dumas da Silva Soares, Jennifer Gonçalves
Miguel Venâncio, Raphaela Belchior Ferreira Mendonça
ELABORAÇÃO DE E-BOOK: CLÍNICA DE ODONTOLOGIA INFANTIL UNIVERSO - SÃO
GONÇALO
Raphaela Peçanha Mathias Fernandes, Guilherme Carvalho Almeida, Mariana Farias da Cruz
IRMANDADES NEGRAS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: DINÂMICAS DE RESISTÊNCIA
ADAPTATIVA
Juliana Dias Coelho Paiva, Lorrayne Barbosa da Silva
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JOGOS DE AZAR E O CONTROLE DAS CLASSES PERIGOSAS: A ADMINISTRAÇÃO LUSO-
BRASILEIRA E O ORDENAMENTO DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO JOANINO
Larissa Ivie Mendonça de Oliveira
MAGOS, FEITICEIROS E CURANDEIROS: O COMBATE E A INSERÇÃO DE PRÁTICAS
CURATORIAIS DE MATRIZ AFRICANA NA SOCIEDADE COLONIAL: UMA ANÁLISE DE
DEPOIMENTOS, OFÍCIOS DE PRISÃO E OUTROS DOCUMENTOS
João Gabriel Fernandes, Rhuan Garcia
NÚCLEOS FAMILIARES DE ESCRAVIZADOS NA FAZENDA JESUÍTICA DE SANTA CRUZ
NO ANO DE 1759. UM PROJETO INDISSOCIAVELMENTE POLÍTICO, ECONÔMICO E
RELIGIOSO
Roterdan Borges de F. J.
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O IMPACTO DO ALVARÁ DE 1795 NA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO PDF
Luana da Silva Almeida
O “OUTRO” NO BRASIL COLONIAL: UM ESTUDO SOBRE AS REPRESENTAÇÕES DA
ANTROPOFAGIA ENTRE OS INDÍGENAS TUPINAMBÁS
Ana Luiza Martins, Davi Teixeira
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RELIGIÕES E RELIGIOSIDADE
A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ALENTO EM MEIO AS CRISES DO MUNDO PÓS-MODERNO PDF
Douglas Azevedo Pereira, Cristiano de Siqueira Mariella
A ESPIRITUALIDADE DE EDITH STEIN IDENTIFICADA NA EMPATIA E NAS
EXPERIÊNCIAS DE AMOR COMO CONTRIBUIÇÃO AO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA
POR COVID-19
Cristiano de Siqueira Mariella, Reynaldo Thadeu Gonçalves da Costa Segundo, Ricardo
Alexandre Ferreira, Sérgio Ovidio Wermelinger Goulart, Solange das Graças Martinez
Saraceni
A FÉ CRISTÃ NA RESSURREIÇÃO EM DIÁLOGO-CONFRONTO COM O SENTIDO QUE A
CONTEMPORANEIDADE ATRIBUI À MORTE
Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira
ECOTEOLOGIA E SUSTENTABILIDADE: CAMINHOS PROPOSITIVOS PARA INTEGRAÇÃO
ENTRE ESPIRITUALIDADE E GESTÃO CORPORATIVA
Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira
EVANGELIZAÇÃO ELUCIDATIVA: REFLEXÕES SOBRE O ANÚNCIO CRISTÃO DIANTE
DOS DESAFIOS DO MUNDO PÓS-MODERNO
Cristiano de Siqueira Mariella
RESENHA
A ÉTICA NAS RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS E SOCIEDADE: FUNDAMENTOS TEÓRICOS
DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
Diego Vieira Lobo, Jader Costa Mendes
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ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS PDF
Fábio Roberto dos Santos Martins, Patrícia Figueiredo Pereira Salgado, Jader Costa Mendes
RESUMO
A IMPORTÂNCIA DO TESTE DE RACIOCÍNIO ABSTRATO E ESPACIAL – TRAE: VERSÃO
INFORMATIZADA
Alessandra Alves Fonseca Vargas, Adriana Penha da Costa Lima, Vanessa Cardoso Simões,
Rafaella Corrêa
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COMO A NEGOCIAÇÃO EFICAZ PODE ALAVANCAR AS ORGANIZAÇÕES PDF
Gustavo Mindello Fernandes, Douglas Bastos Rodrigues
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA PDF
Bruno Rafael Bedin, Douglas Bastos Rodrigues
RESUMOS ESTENDIDOS
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INSERÇÃO DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS PDF
Edileuza de Albuquerque Cardoso
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
AVALIAÇÃODE DOENÇAS OCUPACIONAIS EM CIRURGIÕES- DENTISTAS PDF
Alexandre dos Santos Barreto Pimentel, Natália Galdino Mendonça, Mariana Farias da Cruz
PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ISSN 2358-646x
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PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, NO 30 (2023)
CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL EDIÇÕES
ANTERIORES
Capa > No 30 (2023) > Pereira
A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ALENTO EM MEIO
AS CRISES DO MUNDO PÓS-MODERNO
Douglas Azevedo Pereira, Cristiano de Siqueira Mariella
RESUMO
O homem pós-moderno era o sonho, o ideal e o objetivo último de muitos entusiastas do século passado.
Pensava-se que o homem viveria a superação de todos os seus conflitos e não se tornasse dependente de
nada e de ninguém. O tempo passou e o homem pós-moderno realmente avançou em muitas coisas, mas
ainda continuou a ser o que sempre foi, homem, com todas as suas crises e devaneios que só podem ser
amainadas com as diretivas da esperança cristã. A proposta deste estudo teológico-científico é analisar o
homem pós-moderno em um contexto social eivado pela atrativa e danosa ideologia de progresso que é, em
suma, a grande fomentadora de crises e instabilidades para o homem e para todos ao seu redor.
 
Palavras-chave: Antropologia. Pós-modernidade. Esperança. Escatologia.
 
Texto Completo: PDF
PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 ISSN 2358-646x
PEAD
No 30 (2023): Nº
XXX PESQUISA &
EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
SUMÁRIO
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A ESPERANÇA
CRIST...
Pereira, Mariella
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1 
 
Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 
A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ALENTO EM MEIO AS CRISES DO MUNDO 
PÓS-MODERNO 
 
 
Douglas Azevedo Pereira1 
Cristiano de Siqueira Mariella2 
 
 
RESUMO 
 
O homem pós-moderno era o sonho, o ideal e o objetivo último de muitos 
entusiastas do século passado. Pensava-se que o homem viveria a superação de 
todos os seus conflitos e não se tornasse dependente de nada e de ninguém. O 
tempo passou e o homem pós-moderno realmente avançou em muitas coisas, mas 
ainda continuou a ser o que sempre foi, homem, com todas as suas crises e 
devaneios que só podem ser amainadas com as diretivas da esperança cristã. A 
proposta deste estudo teológico-científico é analisar o homem pós-moderno em um 
contexto social eivado pela atrativa e danosa ideologia de progresso que é, em 
suma, a grande fomentadora de crises e instabilidades para o homem e para todos 
ao seu redor. 
 
Palavras-chave: Antropologia. Pós-modernidade. Esperança. Escatologia. 
 
 
 
Abstract 
 
Postmodern man was the dream, ideal and ultimate goal of many enthusiasts of the 
last century. It was thought that man would overcome all his conflicts and not 
become dependent on anything or anyone. Time passed and postmodern man really 
advanced in many things, but he still continued to be what he always was, man, with 
all his crises and daydreams that can only be eased with the directives of Christian 
hope. The purpose of this theological-scientific study is to analyze postmodern man 
in a social context affected by the attractive and harmful ideology of progress which 
is, in short, the great fodder of crises and instabilities for man and for everyone 
around him. 
 
Keywords: Anthropology. Postmodernity. Hope. Eschatology. 
 
 
1
 Doutorando e Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Graduado em Teologia pelo Seminário Teológico 
Batista de Niterói, com diploma convalidado pelo Seminário Teológico Batista do Sul. Currículo da 
Plataforma Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K2469054J5. E-mail: 
dazp.azevedo@gmail.com. 
2
 Doutorando e Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Mestre em Engenharia Civil pela UFF (2011). Pós-
graduado MBA em Marketing Empresarial pela UFF (2005). Graduado em Teologia (2018), 
Administração (2003) e Ciências Contábeis (2008). Graduando em Filosofia. Currículo da Plataforma 
Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4437741Y2. E-mail: 
professorcristianomariella@gmail.com. 
 
2 
 
Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 
1. Introdução 
 
A pós-modernidade é um período histórico complexo e de características 
marcantes. Muitos estudiosos realçam os múltiplos contrastes desse período 
comparando-os aos outros períodos históricos vividos pela humanidade em todos os 
âmbitos de suas relações. Nessa breve reflexão, a proposta é analisar o homem 
pós-moderno em um contexto socialeivado pela atrativa e danosa ideologia de 
progresso que é, em suma, a grande fomentadora de crises e instabilidades para o 
homem e para todos ao seu redor. 
Além disso, será feita uma análise do comportamento desse homem pós-
moderno frente às crises de seu tempo. Como ele as enfrenta? Como reage sob a 
consciência de que nem tudo está em suas mãos? A fantasiosa ideia de poder 
absoluto faz com que esse homem entre em uma crise existencial sem precedentes 
colocando-o numa aporia de difícil solução. Quais seriam as saídas para essas 
questões delicadas e preocupantes? 
As inquietações iniciais que conduziram ao problema de pesquisa esboçado 
neste estudo foram levantadas no sentido de saber se existe alguma forma, ou 
maneiras, de enfrentar as crises contemporâneas formadas pela falta de esperança 
em um mundo melhor, mais justo e harmônico, e menos violento, que aponta para a 
cruz de Cristo e se estende aos deleites do Reino de Deus. Confia-se que os 
percursos delineados no referencial teórico exposto neste estudo, bem como sua 
constituição conceitual geral, respondem ao problema levantado. 
E por fim, será observada a esperança cristã como paradigma, como um 
caminho, um horizonte e um lugar de encontro com Cristo Ressuscitado, que venceu 
e voltará numa concreção dessa esperança no “evento parusíaco”. Ou seja, Cristo 
ainda pode ser reafirmado como aquele que fundamenta a esperança em dias tão 
nebulosos com estes que o ser humano vive. 
Pensando nas vias metodológicas do presente estudo, Demo (1994) afirma 
que a pesquisa teórica é muito utilizada para investigações dedicadas na 
reconstrução de teorias, quadros de referência, conceitos, ideias, ideologias, 
polêmicas, críticas, explicações da realidade, tendo em vista, em termos imediatos, o 
aprimoramento dos fundamentos teóricos. Ela implica imediata intervenção na 
realidade, mas isso não a torna menos importante porque sua função decisiva se 
dirige à criação de condições teóricas para as intervenções nos fenômenos. O 
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conhecimento teórico adequado e confiável demanda profundo rigor conceitual, 
análises acuradas, desempenho lógico, argumentação diversificada e capacidade 
para explicar os fatos. 
Quanto aos fins, a metodologia de pesquisa adotada foi uma pesquisa 
descritiva3 e quanto aos meios foi uma pesquisa bibliográfica4 que se debruçou 
sobre materiais disponíveis ao público em geral, objetivando fornecer um 
instrumento analítico para contribuir o alcance dos objetivos traçados. 
A pesquisa bibliográfica foi realizada definindo, no primeiro momento, o 
conteúdo que seria pesquisado. Na sequência, foi realizado o levantamento dos 
conteúdos disponíveis, passando para a organização dos materiais encontrados. 
Após, foi feita a diversificação e a classificação das fontes de pesquisa em primárias 
e secundárias. Depois os materiais encontrados foram criticados e analisados, para 
consequentemente as estratégias de sintetização serem criadas e aplicadas. 
As delimitações do campo de estudo referem-se aos contornos limítrofes que 
o autor coloca em seu trabalho investigativo. É o momento em que se explicitam 
para o leitor da pesquisa os conteúdos que ficam dentro do estudo e os que ficam 
fora dele. Considerando que a realidade é extremamente complexa, por um lado, e 
histórica, por outro, é impossível analisar os fenômenos nas suas completudes e, 
por isso, cuida-se apenas de parte dessa realidade. 
 
2. Características do homem pós-moderno 
 
 A pós-modernidade é o período histórico de maior emancipação do homem em 
muitos sentidos. O considerável avanço tecnológico é a marca indelével dessa 
conquista. A ideia de um homem invencível figura de dominação e poder é a 
 
3
 Em compromisso com o leitor de forma geral, é importante ressaltar que a pesquisa descritiva é muito utilizada 
para expor as características de determinada população ou de determinado fenômeno. É o tipo de investigação 
científica que pode, inclusive, estabelecer correlações entre variáreis, além de definir sua natureza. Geralmente, 
entrevistas e técnicas de observação são utilizadas como meio de coleta de dados, por meio de questionários e 
formulários. Esse tipo de pesquisa não tem compromisso de explicar os fenômenos que pretende descrever, 
como é o caso da pesquisa de opinião, por exemplo. 
4
 Sabe-se que uma pesquisa bibliográfica (também conhecida como pesquisa de levantamento bibliográfico) é 
um estudo sistematizado realizado sobre material acessível ao público geral, tais como revistas, livros, artigos, 
jornais, dissertações, teses, publicações na internet, dentre outros. Esses materiais devem ser classificados em 
fontes primárias ou secundárias, priorizando as pesquisas sobre as fontes primárias. Por exemplo: O Livro do 
Gênesis é uma fonte primária e os textos de um comentarista sobre ele são considerados fontes secundárias. Uma 
segunda forma de classificar as fontes de pesquisa disponíveis ao público é em fontes de primeira mão e fontes 
de segunda mão. A primeira se caracteriza pela totalidade do material como, por exemplo, o livro O Deus 
Crucificado de Jürgen Moltmann. Já uma resenha da mesma obra pode ser considerada uma fonte de segunda 
mão. 
4 
 
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propaganda ideal desse período histórico. Esse período também é marcado por um 
acentuado antropocentrismo e também por um notável orgulho existencial. O 
homem desse período pensa-se, em muitos casos, acima de tudo e de todos. 
Infelizmente está contaminado por uma venenosa soberba que lhe é prejudicial e 
também a todos que o cercam. 
 O homem pós-moderno evoluiu, mas não deixou de ser homem em essência. 
As crises internas e as fraturas emocionais desse homem demonstram com clareza 
que ele é o mesmo desde Adão. Mudou-se externamente, internamente nada 
mudou. Houve consideráveis avanços e progressos, mas por dentro continuou o 
mesmo. Ainda persiste em muitos deles um vazio existencial e uma desenfreada 
busca por sentido. Um típico exemplo que comumente contam para ilustrar essa 
situação é daquele jogador de baseball que ao alcançar o hall da fama foi 
questionado sobre o que gostaria que lhe tivessem dito quando ainda estava 
começando a jogar baseball. Ele respondeu: “Eu gostaria que alguém tivesse me 
dito que quando você chega ao topo, não há nada lá5”. Há a conquista, mas não a 
satisfação interior. 
O homem pós-moderno tem uma visão predominantemente materialista. Os 
seus objetivos e metas são sempre ter mais e mais. Uma sede de lucros e 
vantagens que levadas as últimas consequências o esvazia da intrínseca 
necessidade do contato harmônico com Deus, com o próximo e com o cosmos. Vive 
em uma enorme tensão entre o ser e o ter, onde o ter quase sempre prevalece. A 
necessidade de se manter o status social o força a abrir mão de muitas coisas 
inclusive de valores caros aos homens em geral, por exemplo: a religião. 
Diferente de muitos prognósticos postulados por pensadores do século XX de 
variadas áreas e campos do saber, o homem, não deixou de ser religioso. 
Propunha-se um abandono total e o banimento definitivo de Deus. A religião, por 
exemplo, que fora vista como impeditiva do progresso, obscurantista em suas 
abordagens e retrógada aos avanços não foi extinta como pensavam os teóricos dos 
séculos passados. Mas pode-se dizer que foi adaptada, condicionada em muitos 
aspectos, sobretudo, para atender as demandas do homem pós-moderno. Que 
conseguiu sorrateiramente imprimir seu estilo de vida também na religião. A religião, 
bem como, a teologia está a serviço do homem fazendo uso de uma hermenêutica 
 
5
 QUESTIONS, Got. Qual é o sentido da vida? Disponível em: 
<https://www.gotquestions.org/Portugues/sentido-da-vida.html>.Acesso em: 04 mai. 2023. 
5 
 
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exacerbadamente antropocêntrica. Quando diante dos enfrentamentos que a vida 
lhe impõe o homem pós-moderno se vê em um terreno movediço, visto que criara 
uma religião ao seu bel prazer. Ao surgir a crise ele está sem as armas necessárias 
para os embates cotidianos da existência. 
 
3. A inevitabilidade da crise 
 
O homem pós-moderno adepto da ideologia do progresso a todo custo, com a 
sua mente tecnicista e programática, não aceita falhas. Ele jacta-se de pensar em 
tudo antecipadamente e quando os seus planos se frustram ao defrontar-se com 
algo que lhe foge do controle entra imediatamente em polvorosa. A crise e tudo que 
dela advém não é encarada com bons olhos e apenas serve para obstruir o caminho 
muitas vezes utópico do sucesso total. 
Há uma dificuldade para entender que nem tudo está em suas mãos. Que 
nem tudo pode ser contornado, que há coisas que escapam aos seres humanos. As 
circunstâncias não seguem uma agenda preestabelecida. Imprevistos, 
contingências, incidentes compõem o curso natural da vida com suas inevitáveis 
surpresas desagradáveis. Não adianta negá-las elas existem e sempre, num 
momento ou num outro, surgirão. Quer o homem goste, quer não. 
Essa constatação muitas vezes angustia o homem pós-moderno. Admitir o 
poder da crise parece forçar o reconhecimento da própria fraqueza e da 
incapacidade. Põe em xeque toda visão de poderio total e o desilude sobremaneira. 
Por isso que alguns até optam pelo suicídio. Preferem a morte do que a 
contemplação da sua derrota. Todas as formas de escapismos são usadas e a 
negação da realidade se torna um comportamento comum. 
A fé cristã, por sua vez, é completamente realista. Mesmo que muitos 
atribuam a ela pejorativamente a crença ingênua em coisas fantasiosas ou 
fabulosas. A fé cristã pelo contrário calca-se na realidade. É bem verdade que 
muitas pessoas têm uma fé apenas focada no sobrenatural e se veem distantes da 
realidade concreta, o que de modo algum é um pressuposto do cristianismo. A fé 
tem o seu lado transcendente e imanente, sendo, portanto, relevante para todas as 
áreas da vida humana e não apenas restrita a algumas partes dela. A fé cristã em 
seu escopo geral reconhece a crise e incentiva inúmeras vezes ao homem a 
enfrentá-la resilientemente com a esperança de dias melhores. Sobre esse assunto, 
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Jesus Cristo disse: “Eu vos disse tais coisas para terdes paz em mim. No mundo 
tereis tribulações, mas tende coragem: eu venci o mundo! (Jo 16,33)”. A palavra 
grega thlipsis, traduzida como tribulação no texto, é também um forte indicativo da 
inevitabilidade da crise. Cristo fala da sua realidade e aconselha a ter coragem para 
enfrentá-la sob o exemplo dele mesmo de vitória. 
 
4. Duas reações em meio à crise 
 
A crise em si apresenta um alto poder transformativo. Alguns, infelizmente, 
sucumbem ante a ela e apelam desesperadamente para tratamentos psicoterápicos 
de toda sorte como primeira opção. Não que haja problema nesse tipo de 
tratamento, pode-se citar como exemplo o documento da Pontifícia Comissão 
Bíblica: A Interpretação da Bíblia na Igreja, onde as abordagens psicológicas e 
psicanalíticas da ciência estão mais para companheira do que para antagonista da 
teologia e consequentemente dos cristãos6. Já outros veem na crise uma 
oportunidade de autossuperação e de entrega a esperança. Fato é que o 
comportamento humano diante da crise determina à maneira de ver a vida como um 
todo. 
A crise é única, o que difere é como o ser humano a enfrenta. Como bem 
observou Viktor Frankl em suas experiências como prisioneiro em um campo de 
concentração: “Em última análise, torna-se claro que o tipo de pessoa em que o 
prisioneiro se transformava era o resultado de uma decisão interior, e não o 
resultado só das influências do campo de concentração. Portanto, 
fundamentalmente qualquer ser humano, mesmo sob tais circunstâncias, pode 
decidir o que vai ser dele – mentalmente e espiritualmente” (FRANKL, 1985, p. 87). 
O poder transformador da crise é facilmente percebido sendo um fator importante 
para a fundamentação do comportamento humano. Neste sentido, pode-se afirmar 
que ninguém é o mesmo depois da crise. Ela produz positivamente a valorização da 
solitude, da oração e dos estreitamentos das relações íntimas uns com os outros. 
Um desenvolvimento e avanço na reciprocidade, por assim dizer. Uma hora perfeita 
para reconhecer a essência humana e experimentar quem Deus de fato é. 
 
6
 PCB, A interpretação da Bíblia na Igreja, p.71-74. 
7 
 
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 Uma outra face da crise é aquela que convoca as pessoas a uma tomada de 
decisão. Uma espécie de auto confronto. Algo importante para superá-la é não se 
render passivamente a ela. Um coração cheio de esperança almeja a superação da 
crise e passa por ela acreditando em dias melhores. Mas não se furta de olhar para 
si mesmo e reavaliar-se constantemente para ver o que é possível fazer para a 
mudança das situações adversas. Não é alienante e escapista, mas se põe firme e 
forte ante aos confrontos da existência. Antes de desejar uma mudança externa 
enfatiza a mudança de si mesmo na certeza que nada muda se o “eu” não mudar. 
 
5. A esperança cristã como alento e consolo 
 
A mensagem cristã é profunda e toca no mais íntimo do coração humano. 
Diferentemente das mensagens humanas, a mensagem cristã carrega em si o peso 
de ser uma mensagem do próprio Deus. Isso a legitima e a torna digna de toda a 
aceitação. A mensagem cristã também traz em seu bojo a esperança. A esperança 
que substancia a fé e aumenta a confiança no Deus Provedor. 
O conteúdo de esperança da mensagem cristã é um remédio contra a 
ansiedade. Por diversas vezes as Escrituras salientam a importância de se superar a 
ansiedade visto o poder consumidor desta. O próprio Jesus proferiu palavras 
significativas a respeito: “Por isso, não andeis preocupados, dizendo: Que iremos 
comer? Ou, que iremos beber? Ou: que iremos vestir? De fato, são os gentios que 
estão à procura de tudo isso: vosso Pai celeste sabe que tendes necessidade de 
todas essas coisas” (Mt 6,31-32). O apóstolo Paulo também registrou: “Não vos 
inquieteis com nada; mas apresentei a Deus todas as vossas necessidades pela 
oração e pela súplica, em ação de graças” (Fl 4,6). Essas palavras são balsâmicas 
para qualquer período de crise. 
A esperança cristã também ensina que é possível olhar para o futuro com os 
pés firmes no presente. Não ter o futuro apenas como uma quimera ou utopia. Como 
Moltmann salientou: “Do começo ao fim, e não apenas no epílogo, o cristianismo é 
escatologia, é esperança, está voltado para o futuro e se desloca em sua direção e, 
portanto, revoluciona e transforma o presente” (MOLTMANN, 1967, p. 16). Essa 
visão não é meramente otimista, mas lança-nos no mais profundo conteúdo da 
verdadeira esperança que difere do imediatismo do homem pós-moderno, conforta o 
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coração impulsionando-o a lutar com a certeza que o que há de vir virá, e não 
tardará. Esperança que abre horizontes de contemplação. 
É a esperança naquele que vem, a Parusia de Cristo. Que é o ponto alto da 
esperança e consequentemente da fé cristã. O que faz a Igreja alegremente cantar e 
ansiar: Maran atha. Vem, Senhor Jesus! Isso a sustenta e alimenta. O homem pós-
moderno, infelizmente, tem um horizonte muito reduzido por ver apenas o aqui e o 
agora, e definitivamente não toma conhecimento da esperança eivada de fé que é 
basilar para a fé cristã. O gozo e a alegria apenas são momentos passageiros que 
são freneticamente desejadospara que se perpetuem, mas não é o que acontece. 
Os prazeres desse mundo são fugazes e nada tem de eterno. São desse tempo e 
nesse tempo ficarão. A esperança cristã catapulta o homem para o futuro de 
esperança, para o futuro feliz que é viver eternamente com o seu Deus. 
Jesus disse inúmeras vezes que voltaria. Há no Novo Testamento diversos 
textos que fundamentam essa promessa. Os seus discípulos e os que o seguiram 
posteriormente poderiam confiar nessas palavras e assim ter motivos para 
perseverar ante a crise. Piazza (2004, p. 135) diz que “a Parusia de Cristo 
manifesta-se como esperança, seja como força para resistir ao mal e para continuar 
a viagem, seja como certeza do seu êxito final”. A fé cristã, portanto, repousa na 
confiança daquele que vem. O mundo como também é relatado nos escritos 
neotestamentários, como sistema corrompido, não se importaria com essa volta e 
como também é descrito será pego de surpresa. O “evento parusíaco” não é um 
evento que pode ser desprezado. Um evento que todo olho verá. A palavra que fica 
é “vigilância”. Vigiai porque não sabeis nem o dia nem a hora. Para um mundo 
afundado e vencido pelas crises a única solução é a esperança no Cristo, alento e 
conforto para almas dilaceradas pela falta de esperança e sossego. 
Essas palavras não são palavras lançadas ao vento. São palavras que 
compõem o construto do pensamento cristão e que solidificam todo o conteúdo da 
fé. Não produz, no entanto, letargia, alheamento ou qualquer tipo de distração 
entorpecente. Antes dá consciência de missão e missão de esperança. Sobre isso 
Kuzma (2014, p. 72) diz: “o caminhar que é colocado pela missão da esperança 
cristã não representa um futuro alienante, distante ou passageiro, mas, ao contrário, 
é um futuro verdadeiro, concreto e permanente, porque foi prometido por Deus e se 
realiza – plenamente – nele, por ele e com ele”. Nisso pode-se fundamentar as 
concepções escatológicas com absoluta segurança, perante aos desafios da pós-
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modernidade. Se Deus disse e anunciou como força de promessa o ser humano 
pode crer, pode confiar, pode ter otimismo, pode ter esperança e pode anunciar as 
boas-novas com alegria e entusiasmo. 
 
 
Conclusão 
 
Pelo que foi exposto pode-se constatar que a sociedade moldada pelo 
homem pós-moderno, que é adepto da ideologia de progresso a todo custo, tende a 
ser uma sociedade que, em última análise, é enfermiça. O homem pós-moderno com 
essas características tende ao egoísmo e ao individualismo extremo com uma voraz 
necessidade de alimentar o seu ego através de suas conquistas e exibições de 
poder sobre tudo e sobre todos sem levar em conta quaisquer tipos de 
consequência. Esse objetivo e vontade de dominação o priva da reflexão e não o 
municia ante as crises da existência. Cego pelo poder, o homem não dá lugar para 
qualquer tipo de relação com Deus, com o próximo e com o cosmos. 
A fim de tentar amenizar tal situação, o homem pós-moderno cria e/ou 
transforma uma religião. Tudo em vão! Visto que as crises vêm. Numa neurose, ele 
entra em parafusos e o escapismo e tentativas de fuga podem ser até através da 
morte. Só uma via para reversão desse quadro. Ter esperança, e esperança em 
Cristo. Trilhar esse caminho como meta existencial, ter Cristo como alvo como disse 
o apóstolo dos gentios: “Não que eu já o tenha alcançado ou que já seja perfeito, 
mas vou prosseguindo para ver se o alcanço, pois que também já fui alcançado por 
Cristo Jesus. Irmãos, eu não julgo que eu mesmo o tenha alcançado, mas uma coisa 
faço: esquecendo-me do que fica para trás e avançando para o que está diante, 
prossigo para o alvo, para o prêmio da vocação do alto, que vem de Deus em Cristo 
Jesus” (Fl 3,12-14). 
Para as grandes mazelas do mundo só mesmo uma entrega com esperança e 
fé nas mãos do Deus Todo-Poderoso. Assim, as crises são arrefecidas e atenuadas 
posto que o alento em meio à crise está no Cristo que venceu e que prometeu que 
iria voltar. Na crise que o homem viveu com a expansão do Covid-19, por exemplo, 
só mesmo com os pés no chão e com confiança naquele que vem. Do contrário, o 
ser humano será facilmente cooptado. A esperança surge como abertura de um 
novo horizonte e confiança em Deus o autor e consumador da fé. 
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VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 12.ed. São 
Paulo: Atlas, 2010. 
 
 
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