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P E S Q U I S A & E D U C A Ç Ã O A D I S T Â N C I A CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL EDIÇÕES ANTERIORES NO 30 (2023) Capa > Edições Anteriores > No 30 (2023) Nº XXX PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ISSN 2358-646x Julho a Dezembro/2023 SUMÁRIO ARQUITETURA APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL: ESTUDO DE CASO PARA IMPLEMENTAÇÃO NO CONDOMÍNIO PARQUE RESIDENCIAL MARQUES DE PARANÁ - NITERÓI – RJ Alexandre Calheiros Alvarenga, Gabriel Rodriguez de Carvalho Correia, Lúcia de Abreu Rosas DRENAGEM URBANA: A EXECUÇÃO DE UMA DRENAGEM PARA PROMOVER SUSTENTABILIDADE Alexandre Calheiros Alvarenga, Hernande Gomes Flores Filho, Lúcia de Abreu Rosas PDF PDF PDF ESTUDO DE PATOLOGIAS EM FUNDAÇÕES DE UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL PDF Alexandre Calheiros Alvarenga, Kariúxa Bernardo de Carvalho, Lúcia de Abreu Rosas MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND): UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA CONSTRUÇÃO DE REDES DE GÁS NATURAL Alexandre Calheiros Alvarenga, Rosane Sant´Ana da Penha Rosa, Lúcia de Abreu Rosas METODOLOGIA PARA IDENTIFICAR O VALOR DE MERCADO DOS BENS E SEUS FRUTOS(LOTES) DIRETOS DO CONDOMÍNIO QUINTAS DO FUNCHAL ESTUDO DE CASO REALIZADO NO CONDOMÍNIO QUINTAS DO FUNCHAL EM CACHOEIRAS DE MACACU/RJ. Alexandre Calheiros Alvarenga, Daher Nametala Batista Jorge, Lúcia de Abreu Rosas PDF PDF OS IMPACTOS DA OBRA DO TÚNEL CHARITAS-CAFUBÁ NA CIDADE DE NITERÓI PDF Alexandre Calheiros Alvarenga, Felipe Ribeiro Corrêa, Lúcia de Abreu Rosas PATOLOGIAS NAS EDIFICAÇÕES OCASIONADAS PELA UMIDADE: ESTUDO DE CASO DE AUSÊNCIA DE IMPERMEABILIZAÇÃO EM BALDRAMES E PAREDES Alexandre Calheiros Alvarenga, Bruna Glaser Vieira, Lúcia de Abreu Rosas UM NOVO MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A COMUNIDADE DO MORRO AZUL - FLAMENGO/RJ Alexandre Calheiros Alvarenga, Thiago Coelho Jorge, Lúcia de Abreu Rosas VIABILIDADE ECONÔMICA EM SISTEMA FOTOVOLTAICO EM USO RESIDENCIAL DE BAIXO CONSUMO CONECTADO À REDE Alexandre Calheiros Alvarenga, Fábio Ramos de Farias, Lúcia de Abreu Rosas VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE TUBULAÇÕES PEX EM INSTALAÇÕES PREDIAIS DE GÁS: UM ESTUDO COMPARATIVO COM TUBULAÇÕES DE COBRE E FERRO GALVANIZADO Alexandre Calheiros Alvarenga, Hícaro Rodrigues Rocha, Lúcia de Abreu Rosas PDF PDF PDF PDF PDF ARTIGOS ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PÓS-OPERATÓRIO NA LUXAÇÃO DE OMBRO PDF Juliane Portel de Andrade, Caroline Alves Gonçalves, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro, Alexandre Pereira dos Santos ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO DE CAPITAIS Cristiano de Siqueira Mariella, Mitzy da Cunha Oliveira PDF PDF http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=about http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=login http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=user&op=register http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=search http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=current 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Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Nagib Slaibi Filho, Mário José Lamblet dos Santos, Claudia Renata da Encarnação Lemos ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA PREVENÇÃO DE LOMBALGIA NAGESTAÇÃO PDF Sthefany Alves de Paula Nogueira, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro BILINGUISMO E EDUCAÇÃO BILÍNGUE: QUESTÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Edileuza de Albuquerque Cardoso PDF DIREITO À DESCONEXÃO E A SAÚDE DO TRABALHADOR PDF Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Matilde Carone Slaibi Conti ELABORAÇÃO DE UMA FERRAMENTA EDUCATIVA EM CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS NA ODONTOPEDIATRIA Marcela Baraúna Magno, Tássia da Silva Braúna, Filipe Herdy dos Santos, Michelle Alonso Coutinho PDF ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS AMADORES PDF João Antônio Correa de Carvalho, Stephany Alves de Paula Nogueira, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro ESTRATÉGIAS DE VENDAS PARA OS BANCOS TRADICIONAIS NA ERA DO MERCADO DIGITAL Renata da Silva Cruz, Cristiano de Siqueira Mariella PDF PDF INOVAÇÃO – PEQUENO RELATO DE CASES BRASILEIROS PDF Alice Sara Santos Jordão, Douglas Bastos Rodrigues MARKETING E INOVAÇÃO PDF Emilly Jesus Almeida, Douglas Bastos Rodrigues O ASSÉDIO MORAL NA RELAÇÃO DE EMPREGO E SEU IMPACTO NA SOCIEDADE PDF Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Matilde Carone Slaibi Conti O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM TEMPOS DE PANDEMIA PDF Jardel Pereira Fernandes O IMPACTO DAS DROGAS ILÍCITAS NA DOENÇA PERIODONTAL: UMA REVISÃO DE LITERATURA Ítalo Esteves Barbosa, Amanda Assumpção Marques, Gabriel Mattos Gomes da Silva, Thaís Martins de Souza, Danielle Dutra Voigt, Sabrina de Castro Brasil, Cristine da Silva Furtado Amaral PDF O IMPACTO DO AMBIENTE ESCOLAR NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS PDF João Fernando Costa Júnior, Presleyson Plínio de Lima, Leonardo Silva Moraes, Clediane Viana Gonçalves, Maria José de Barros, Kelly Taveira dos Santos, Norberto Huber, Jaeder Araújo Monteiro PERFIL DOS HÁBITOS DE HIGIENE ORAL DOS ALUNOS DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FO-UERJ) Lucas Emanuel da Fonseca Zefiro, Iuri de Melo Ferreira, Marilisa Lugon Ferreira Terezan, Alice Marques Diniz, Mariana Farias da Cruz, Luiz Eduardo Monteiro Dias da Rocha PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INSTITUCIONALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE AS CONDIÇÕES HISTÓRICAS DE ACOLHIMENTO NO BRASIL Lucas Campos Martins, Mariluce Vieira Chaves, Suziane Hermes de Mendonça Soares POTÊNCIA MUSCULAR: BENEFÍCIOS, RECOMENDAÇÕES, CUIDADOS E CONTRA INDICAÇÕES André Luiz Gomes dos Santos, Alexandre de Freitas, André Luiz Alcântara Ferreira, Daniel Victer, Elianã Domingues, José do Nascimento, Robson x Rodrigues PROMOÇÃO À SAÚDE: A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA Jéssica A. R. Almeida, Fernando A. M. Reis, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro PDF PDF PDF PDF RELEVÂNCIA DO MÉTODO DO PILATES NA TERCEIRA IDADE PDF Eduarda Ferreira de Mello Coutinho, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro REMÉDIOS CONSTITUCIONÁIS: NATUREZA JURÍDICA E SUA IMPRETAÇÃO PDF Vinicius Maia Cardoso, Daniel dos Santos Baptista, Denise Kelly Alves Silva de Brito, Sandy da Silva Guimarâes, Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior TRABALHADORES EM PLATAFORMAS DIGITAIS, NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO OU MERA FLEXIBILIZAÇÃO? PDF http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12136 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12136&path%5B%5D=6765 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11583 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11583&path%5B%5D=6477 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11358 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11358&path%5B%5D=6348 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577&path%5B%5D=6473 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SERVIÇO SOCIAL PDF Luciana de Oliveira Pacheco, Mariluce Vieira Chaves, Suziane Hermes de Mendonça Soares, Pomeia Genaio ATIVIDADES ACADÊMICAS GESTÃO DE PROJETOS – PLANEJAMENTO DE MARKETING PESSOAL PDF Rodrigo Monteiro Costa PLANEJAMENTO DE MARKETING PESSOAL – AUTO ESTUDO DANIELE FRANCISCA PDF Daniele Francisca, Jader Costa Mendes, Patrícia Figueiredo Pereira Salgado RELATÓRIO DA PRÁTICA DE FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Bernardo da Silva Rohem, Ana Claudia Guimarães Ramos Brito, Daniel Gonçalves Namora, Maria Lúcia Benevenuto de Andrade COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM ADMINISTRAÇÃO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ASSERTIVA DO PATRIMÔNIO NO ÓRGÃO PÚBLICO: ESTUDO DE CASO NA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO Clara Albuquerque de Souza, Orlando Pessanha da Encarnação Filho A IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA EMPRESAS FAMILIARES NO BRASIL: UM ESTUDO DE CASO DA S DIAS PESCADOS Gabriel Prats de Carvalho, Orlando Pessanha da Encarnação Filho A TRANSIÇÃO DO IMPRESSO PARA O DIGITAL NA MONETIZAÇÃO DO JORNAL “O SÃO GONÇALO” Wallace Salgado de Oliveira Junior, Orlando Pessanha da Encarnação Filho MELHORIA CONTÍNUA: UM ESTUDO NA EMPRESA EXATA CONTABILIDADE E ASSESSORIA Danilo Francisco da Silva, Orlando Pessanha da Encarnação Filho PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NAS MULTINACIONAIS Andreza Alvarenga dos Reis, Orlando Pessanha da Encarnação Filho, Valmira da Silva Cristofori PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS NO NAVIO DE PERFURAÇÃO NORBE IX DA EMPRESA OCYAN SA Flavio Fialho Ribeiro, Orlando Pessanha da Encarnação Filho COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS BRASILEIRAS Gabriel Ávila do Carmo, Douglas Bastos Rodrigues PDF PDF PDF PDF PDF PDF PDF PDF CONTABILIDADE GERENCIAL: FERRAMENTA DE APOIA À TOMADA DE DECISÃO PDF Felipe Soares, Douglas Bastos Rodrigues INICIAÇÃO AO MERCADO DE INVESTIMENTOS FINANCEIRO PDF João Vitor Abreu Leal, Douglas Bastos Rodrigues O PAPEL DA CONTABILIDADE DIGITAL: PARA A MODERNIZAÇÃO DAS EMPRESAS FRENTE O PERIODO DE PANDEMIA DA COVID-19 Carina de Souza e Silva, Douglas Bastos Rodrigues USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA OTIMIZAR PROCESSOS DE CONTABILIDADE DIGITAL Juliane Miranda da Silva Amorim, Douglas Bastos Rodrigues PUBLICAÇÃO ESPECIAL ALVARÁ RÉGIO DE 1°DE ABRIL 1808 : PRECEDENTES DE 1785. CONTEXTO E ANÁLISE: “FRANQUEZA DA INDUSTRIA”(CAIRÚ,1810) Luís Cláudio Muniz Miguel DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO E OS RISCOS DE RECONHECIMENTO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Izabella Dumas da Silva Soares, Jennifer Gonçalves Miguel Venâncio, Raphaela Belchior Ferreira Mendonça ELABORAÇÃO DE E-BOOK: CLÍNICA DE ODONTOLOGIA INFANTIL UNIVERSO - SÃO GONÇALO Raphaela Peçanha Mathias Fernandes, Guilherme Carvalho Almeida, Mariana Farias da Cruz IRMANDADES NEGRAS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: DINÂMICAS DE RESISTÊNCIA ADAPTATIVA Juliana Dias Coelho Paiva, Lorrayne Barbosa da Silva PDF PDF PDF PDF PDF PDF http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11711 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11711&path%5B%5D=7039 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12196 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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12599&path%5B%5D=7292 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11701&path%5B%5D=6510 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11705&path%5B%5D=6507 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11707&path%5B%5D=6506 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11702&path%5B%5D=6509 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11700&path%5B%5D=6511 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11703&path%5B%5D=6508 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11681&path%5B%5D=6505 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11677 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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12532 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12530 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12530 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12163 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12163 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11676&path%5B%5D=6504 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11680&path%5B%5D=6500 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12167&path%5B%5D=6801 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12532&path%5B%5D=7273 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12530&path%5B%5D=7272 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12163&path%5B%5D=6805 JOGOS DE AZAR E O CONTROLE DAS CLASSES PERIGOSAS: A ADMINISTRAÇÃO LUSO- BRASILEIRA E O ORDENAMENTO DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO JOANINO Larissa Ivie Mendonça de Oliveira MAGOS, FEITICEIROS E CURANDEIROS: O COMBATE E A INSERÇÃO DE PRÁTICAS CURATORIAIS DE MATRIZ AFRICANA NA SOCIEDADE COLONIAL: UMA ANÁLISE DE DEPOIMENTOS, OFÍCIOS DE PRISÃO E OUTROS DOCUMENTOS João Gabriel Fernandes, Rhuan Garcia NÚCLEOS FAMILIARES DE ESCRAVIZADOS NA FAZENDA JESUÍTICA DE SANTA CRUZ NO ANO DE 1759. UM PROJETO INDISSOCIAVELMENTE POLÍTICO, ECONÔMICO E RELIGIOSO Roterdan Borges de F. J. PDF PDF PDF O IMPACTO DO ALVARÁ DE 1795 NA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO PDF Luana da Silva Almeida O “OUTRO” NO BRASIL COLONIAL: UM ESTUDO SOBRE AS REPRESENTAÇÕES DA ANTROPOFAGIA ENTRE OS INDÍGENAS TUPINAMBÁS Ana Luiza Martins, Davi Teixeira PDF RELIGIÕES E RELIGIOSIDADE A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ALENTO EM MEIO AS CRISES DO MUNDO PÓS-MODERNO PDF Douglas Azevedo Pereira, Cristiano de Siqueira Mariella A ESPIRITUALIDADE DE EDITH STEIN IDENTIFICADA NA EMPATIA E NAS EXPERIÊNCIAS DE AMOR COMO CONTRIBUIÇÃO AO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA POR COVID-19 Cristiano de Siqueira Mariella, Reynaldo Thadeu Gonçalves da Costa Segundo, Ricardo Alexandre Ferreira, Sérgio Ovidio Wermelinger Goulart, Solange das Graças Martinez Saraceni A FÉ CRISTÃ NA RESSURREIÇÃO EM DIÁLOGO-CONFRONTO COM O SENTIDO QUE A CONTEMPORANEIDADE ATRIBUI À MORTE Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira ECOTEOLOGIA E SUSTENTABILIDADE: CAMINHOS PROPOSITIVOS PARA INTEGRAÇÃO ENTRE ESPIRITUALIDADE E GESTÃO CORPORATIVA Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira EVANGELIZAÇÃO ELUCIDATIVA: REFLEXÕES SOBRE O ANÚNCIO CRISTÃO DIANTE DOS DESAFIOS DO MUNDO PÓS-MODERNO Cristiano de Siqueira Mariella RESENHA A ÉTICA NAS RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS E SOCIEDADE: FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL Diego Vieira Lobo, Jader Costa Mendes PDF PDF PDF PDF PDF PDF ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS PDF Fábio Roberto dos Santos Martins, Patrícia Figueiredo Pereira Salgado, Jader Costa Mendes RESUMO A IMPORTÂNCIA DO TESTE DE RACIOCÍNIO ABSTRATO E ESPACIAL – TRAE: VERSÃO INFORMATIZADA Alessandra Alves Fonseca Vargas, Adriana Penha da Costa Lima, Vanessa Cardoso Simões, Rafaella Corrêa PDF COMO A NEGOCIAÇÃO EFICAZ PODE ALAVANCAR AS ORGANIZAÇÕES PDF Gustavo Mindello Fernandes, Douglas Bastos Rodrigues COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA PDF Bruno Rafael Bedin, Douglas Bastos Rodrigues RESUMOS ESTENDIDOS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INSERÇÃO DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS PDF Edileuza de Albuquerque Cardoso TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO AVALIAÇÃODE DOENÇAS OCUPACIONAIS EM CIRURGIÕES- DENTISTAS PDF Alexandre dos Santos Barreto Pimentel, Natália Galdino Mendonça, Mariana Farias da Cruz PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ISSN 2358-646x http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=view&path%5B%5D=4 00&path%5B%5D=showToc http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12164 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12164 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12168 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12168 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12168 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12169 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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12162&path%5B%5D=6806 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12764 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12764&path%5B%5D=7334 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12762 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12762 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12762 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12766 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12766 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12765 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12765 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12763 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12763 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12563 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12563 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12762&path%5B%5D=7341 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12762&path%5B%5D=7342 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12766&path%5B%5D=7332 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12765&path%5B%5D=7333 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12763&path%5B%5D=7335 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12563&path%5B%5D=7284http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12564 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12564&path%5B%5D=7285 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12709 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12709 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12709&path%5B%5D=7314 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11581 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11581&path%5B%5D=6476 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11586 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11586&path%5B%5D=6481 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11575 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11575&path%5B%5D=6471 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12755 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12755&path%5B%5D=7328 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=view&path[]=400&path[]=showToc http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=view&path[]=400&path[]=showToc Tamanho da fonte: PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, NO 30 (2023) CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL EDIÇÕES ANTERIORES Capa > No 30 (2023) > Mariella A FÉ CRISTÃ NA RESSURREIÇÃO EM DIÁLOGO- CONFRONTO COM O SENTIDO QUE A CONTEMPORANEIDADE ATRIBUI À MORTE Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira RESUMO O problema de pesquisa que fomentou as inquietações iniciais para desenvolvimento do presente estudo suscita a seguinte inquietação: a fé cristã na ressurreição está em confronto com o conceito de morte atribuído na sociedade contemporânea? O objetivo geral do presente estudo é verificar as relações dialogais entre o sentido de morte construído na contemporaneidade e a fé na ressurreição de Cristo. Para alcançar esse objetivo, foram apresentadas algumas considerações e reflexões sobre o diálogo entre fé e morte, que conduziram ao alcance dos intentos deste estudo teológico-científico. A metodologia traçada como canal para alcançar os objetivos definidos é o levantamento bibliográfico e a pesquisa teórica, priorizando a taxonomia das fontes primárias e o debruçar em renomados autores sobre o tema. Os resultados da pesquisa demonstraram que o conceito de morte foi banalizado e promove uma perda da fé por parte dos cristãos diante das dificuldades da vida. Palavras-chave: Ressurreição. Morte. Fé. Diálogo. Texto Completo: PDF PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ISSN 2358-646x PEAD No 30 (2023): Nº XXX PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SUMÁRIO Ferramentas de Leitura A FÉ CRISTÃ NA R... Mariella, Pereira Política de Avaliação Exibir biografia do autor Como citar este documento Versão de Impressão Enviar para outros* E-mail ao autor* Pesquisando Referências PESQUISAR NESTA REVISTA Todos Pesquisar FECHAR * Requer cadastro http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=about http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=login http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=user&op=register http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=search http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=current http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=archive http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=archive http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=view&path%5B%5D=400 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12766&path%5B%5D=0 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12766&path%5B%5D=7332 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=view&path%5B%5D=400&path%5B%5D=showToc http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=about&op=editorialPolicies#peerReviewProcess javascript:openRTWindow('http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=rt&op=bio&path%5B%5D=12766&path%5B%5D=0%27); javascript:openRTWindow('http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=rt&op=captureCite&path%5B%5D=12766&path%5B%5D=0%27); javascript:openRTWindow('http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=rt&op=printerFriendly&path%5B%5D=12766&path%5B%5D=0%27); javascript:openRTWindow('http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=rt&op=findingReferences&path%5B%5D=12766&path%5B%5D=0%27); http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=viewArticle&path%5B%5D=12766 http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=user&op=register 1 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x A FÉ CRISTÃ NA RESSURREIÇÃO EM DIÁLOGO-CONFRONTO COM O SENTIDO QUE A CONTEMPORANEIDADE ATRIBUI À MORTE Cristiano de Siqueira Mariella1 Douglas Azevedo Pereira2 RESUMO O problema de pesquisa que fomentou as inquietações iniciais para desenvolvimento do presente estudo suscita a seguinte inquietação: a fé cristã na ressurreição está em confronto com o conceito de morte atribuído na sociedade contemporânea? O objetivo geral do presente estudo é verificar as relações dialogais entre o sentido de morte construído na contemporaneidade e a fé na ressurreição de Cristo. Para alcançar esse objetivo, foram apresentadas algumas considerações e reflexões sobre o diálogo entre fé e morte, que conduziram ao alcance dos intentos deste estudo teológico-científico. A metodologia traçada como canal para alcançar os objetivos definidos é o levantamento bibliográfico e a pesquisa teórica, priorizando a taxonomia das fontes primárias e o debruçar em renomados autores sobre o tema. Os resultados da pesquisa demonstraram que o conceito de morte foi banalizado e promove uma perda da fé por parte dos cristãos diante das dificuldades da vida. Palavras-chave: Ressurreição. Morte. Fé. Diálogo. Abstract The research problem that fostered the initial concerns for the development of this study raises the following concern: is Christian faith in the resurrection in conflict with the concept of death attributed in contemporary society? The general objective of the present study is to verify the dialogical relationships between the meaning of death constructed in contemporary times and faith in the resurrection of Christ. To achieve this objective, some considerations and reflections were presented on the dialogue between faith and death, which led to the achievement of the intentions of this theological-scientific study. The methodology outlined as a channel to achieve the defined objectives is bibliographical research and theoretical research, prioritizing the taxonomy of primary sources and focusing on renowned authors on the topic. The research results demonstrated that the concept of death has been trivialized and promotes a loss of faith on the part of Christians in the face of life's difficulties. Keywords: Resurrection. Death. Faith. Dialogue. 1 Doutorando e Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Mestre em Engenharia Civil pela UFF (2011). Pós- graduado MBA em Marketing Empresarial pela UFF (2005). Graduado em Teologia (2018), Administração (2003) e Ciências Contábeis (2008). Graduando em Filosofia. Currículo da Plataforma Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4437741Y2.E-mail: professorcristianomariella@gmail.com. 2 Doutorando e Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Graduado em Teologia pelo Seminário Teológico Batista de Niterói, com diploma convalidado pelo Seminário Teológico Batista do Sul. Currículo da Plataforma Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K2469054J5. E-mail: dazp.azevedo@gmail.com. 2 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 1. Introdução A morte tem sido ocultada ao longo dos anos em um processo paulatino que passou desapercebidamente para muitos. Até mesmo quando a morte é levada como produto para a grande mídia o efeito acaba sendo o seu ocultamento, pois os interesses econômico-financeiros escusos e sensacionalistas ajudam a nebulizar o sentido real da morte na sociedade. A presença da morte, que não deveria ter desaparecido do sentido natural, evitaria a desumanização que se desenvolve na sociedade contemporânea denominada por muitos de “Pós-Deus”. Os motivos para esse escondimento/ocultamento da morte são variados. O mais óbvio é que o ser humano sem fé vive um paradoxo universal. Ou seja, ele não pediu para nascer, mas nasceu. Ele sabe que vai morrer, mas não quer sair desse mundo que abarca o mal, mas que no balanço geral é bom para se viver. E não tem certeza o que encontrará no além-túmulo. Nesse contexto, falar de morte gera crise existencial e por isso muitos se afastam da realidade do assunto. No geral, a morte assusta tanto o ser humano que muitas vezes a temática não consegue espaço nos diálogos mais relevantes, a não ser entre aqueles que desenvolveram interesses com o assunto decorrente de inquietação e/ou curiosidade epistemológica. Significa ouvir de muitos a expressão “Falar sobre morte é desestimulante! Gostaria de ouvir sobre algo mais prazeroso e motivador,” como consequência à rejeição ao assunto. Extrai-se alacridade da vida quando o assunto morte está cada vez mais vivo na consciência humana. Aproveitar a vida é respeitar que o homem tem um fim nesse mundo para viver no reino, de acordo com a fé na ressurreição. Respeitar a vida é respeitar o luto e os momentos de despedida daqueles que amam e sentem saudades de quem parte. Sendo assim, a morte não deveria ser um assunto pesado e sujo de ser abarcado no diálogo. A morte, nesse caso, é uma passagem, mas para os que ficam com as lembranças acaba gerando sentimentos ruins quando até aos seus corações e mentes chegam os desconfortáveis sons dos aparelhos de UTI, os ruídos das máquinas e dos equipamentos que intensificam à noite e não prolongam o sono. Lembrança boa de alguém que se foi sempre será quando o ente parte sem dores e agonias e com uma “boa morte”, regada de saudades, respeito, cerimônias, boas lembranças e merecida despedida. 3 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x Oculta-se a morte porque ela passou a ser considerada como incômodo social e impureza para os hipócritas de “caráter limpo”. Por isso, contemporaneamente, ninguém quer estar por perto da morte. Intensificando os prazeres da vida, a morte parece não existir. Muitos afirmam que depois da morte poderá ser feito o que for com seu corpo porque a alma é que será salva. Essa declaração é egoísta e insensível com aqueles consanguíneos e amigos que se emocionam e sofrem com a dor da saudade. Por isso, a morte percebida3 e sentida deverá ocorrer em respeito àqueles interessados no luto. 2. O escondimento da morte no contexto eclesiástico cristão Mesmo tendo certeza da salvação (Rm 10,9), do perdão (Mc 11,25-26), da justificação (Rm 8,1) e da vida eterna (Jo 3,16), nenhum cristão quer morrer hoje e no agora. O mundo é mau, mas não se quer a morte. A fé de Paulo, ao assumir que estar com Cristo é incomparavelmente melhor (Fl 1,23), parece não ser a mesma fé que os cristãos têm nos dias de hoje. Até que ponto o desejo do apóstolo Paulo em querer morrer e estar com Cristo deve nos comover e orientar? É perceptível que Paulo não temia a morte, mas precisava permanecer entre os irmãos. A vontade não atendida de Paulo não se compara com as vontades dos cristãos da contemporaneidade, que não pensam na morte para terem uma vida de felicidades, já que não sabem (e não desejam saber) tratar do assunto. A morte tem sido escondida nas igrejas. Dos púlpitos, nos estudos bíblicos, nos encontros religiosos, na vida eclesiástica, dentre os outros esconderijos, o tema vida tem protagonizado os eventos na direção do reforço da vida eterna como sendo conquista de fim de vida. Será que o cristão tem medo de morrer e por isso não quer falar de morte? É preciso pensar nessa possibilidade e em outras explicações plausíveis possíveis para o problema em questão. A morte é um evento social, real e natural que enseja a coletividade no luto. Entender essa dinâmica tem de mover o cristão para levar oportunidades reais de vida/salvação para os ainda não convertidos que se prendem nos erros de uma vida que tem o fim certo. Essa dinâmica precisa passar pelos líderes da igreja até que os membros da comunidade de fé sejam conscientizados que a morte é um processo 3 O ocultamento da morte nas UTIs e nos transportes funerários, a sensibilização midiática, a extinção do luto etc. faz com que a morte não seja percebida pela sociedade, em função de não ter sido comunicada, socializada e sentida. 4 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x natural e demanda ser estudada/compreendida e desvinculada da vida eterna, pois muitos cristãos têm percebido erradamente que o caminho “vida eterna ← morte” sobrepõe o caminho de pensamento cristão correto que segue no sentido “morte → vida eterna”. Entender que a morte é um evento natural e real proporciona desconforto em muitos salvos, inclusive. Eles dizem “Deixa a morte no tempo de Deus” como uma justificativa elementar, conveniente e totalmente previsível. A igreja é uma agente ocultadora do tema morte, pois pode questionar: por que se pensar em morte diante da vida eterna no reino que se tem em Cristo? A questão não é bem essa. A questão mais sensata seria: por que ocultar a morte se Cristo nos dar garantia de vida eterna? Evitar tratar do tema morte significa olhar para dentro da ignorância e se enclausurar nas fronteiras eclesiásticas do conforto utópico e descompromissado. 3. Fenômeno do enclausuramento denominacional O enclausuramento denominacional4 pode ser considerado um fenômeno de “espiritualidade egoísta” e anticristã, pois a individualização para o sagrado é uma regra de prática, mesmo que inconscientemente. Além disso, esse fenômeno fomenta a desinstitucionalização das igrejas como entidades cristãs instituídas que precisam abarcar os temas morte, salvação e vida eterna. A privatização do sagrado é um processo que inicia de forma natural e imperceptivelmente sereno, cujos laços de unicidade e irmandade são constantemente renovados, fortalecendo o enclausuramento denominacional que, de forma sutil, afasta da sociedade mesmo dela fazendo parte. Na concepção dos adeptos da prática do enclausuramento eclesiástico ou denominacional, esse movimento livra da exposição do pecado e do mundo que está sob o poder maligno (1Jo 5,19). Logo, acaba por ser uma busca pela vida antecipada no reino prognosticado por Jesus, o que em sentido algum não deixa de ser egoísmo. Buscar o reino significa buscar parte das dádivas da vida eterna. Essa direção sepulta a morte dos eventos sociais. 4 Trata-se de um fenômeno que ocorre atualmente nas igrejas cristãs, quando as denominações se voltam para o seu próprio interior num processo endógeno de enclausuramento com o objetivo intrínseco de fugir do mundo atual marcado pelo mal e pelopecado. 5 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x Fechar-se nas igrejas é, na verdade, um sinal de “arrogância inconsciente”, pois acaba desenvolvendo o desejo de se viver no reino que não é exclusividade do enclausurado, mas que foi deixado como possível morada para todos os serem humanos salvos em Jesus. O reino é para a humanidade toda, na vida e na morte. O cristão se cerca numa blindagem contra a perversidade do mundo, mas não percebe que essa atitude é anticristã e rompe com a espiritualidade do ser em sair do perímetro eclesiástico para fazer o bem na vida dos pobres e necessitados, por exemplo. Assim, o cristão não costuma se agradar com o assunto morte, preferindo a vida no escondido do acomodado, na cripta subterrânea do conforto espiritual. Nesse sentido, parece que os ateus são muito mais sinceros e verdadeiros com as consequências da vida porque muitas vezes aceitam a tratar do tema morte, mesmo que para eles seja o fim de toda existência. Os púlpitos repletos de expressões e promessas de vida também são fatores incentivadores do movimento enclausurador que se distancia do conceito de morte natural. Vida é um tema que conforta, é um tema que está alinhado às promessas, é um tema que gera esperança e bem-estar, sensações totalmente contrárias quando o tema morte consegue estar nos lábios do pregador. É grande ilusão acreditar que o enclausuramento nas igrejas é uma atitude protetora diante da maldade do mundo, haja vista que o mal tem relação com o pecado e o mesmo é inerente ao homem, cristão ou não, onde estiver. Ou seja, cristãos membros de igrejas também praticam o mal, indubitavelmente, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus (Rm 3,23). Então, o enclausuramento se torna uma proteção frágil, insensata e inútil. 4. O sentido da fé na ressurreição na contemporaneidade A ressurreição de Cristo é o fenômeno social mais estudado no mundo. Muitos pesquisadores, de muitas áreas do conhecimento, se debruçaram sobre os fatos da ressurreição. Por ser um objeto de estudo muito explorado em pesquisas, existem, consequentemente, muitos resultados documentados conclusivos dessas análises. São muitas as evidências históricas da ressurreição como comprovações que fundamentam a autenticidade e a veracidade histórica, e até certo ponto científica, do principal evento da fé cristã. 6 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x Entretanto, a avanço das pesquisas científicas nas ciências naturais e da vida têm “ridicularizado” a fé na ressurreição. Isso, infelizmente, acaba proporcionando desconfiança e ceticismo em relação à ressurreição e gerando adeptos do ateísmo. Lamentavelmente, muitos acreditam que Jesus não ressuscitou, mas ficou numa espécie de sono profundo até acordar ao terceiro dia, quebrando, inclusive, a cultura da época que esperava três dias para decidir oficialmente que alguém de fato morreu. Muitos cristãos, mesmo com a fé na ressurreição e na vida eterna, gostariam de experimentar as experiências que Enoque e Elias tiveram no sentido de não conhecerem as dores do processo de morte (Hb 11,5, 2Rs 2,11). Não se pode saber com exatidão até que ponto a fé leva alguém a desejar não passar pela morte, mas algo se pode ter certeza: todos os seres humanos morrerão, desejando ou não, tendo fé ou não. A fé na ressurreição precisa ser o aríete capaz de romper as portas das fortalezas do enclausuramento denominacional que esconde o sentido real e social da morte, pois no privado do sagrado não se permite falar do “mal que envolve a morte”. É justamente por existir uma vida eterna que a ideia de sofrimento da morte tem de vir a óbito, sendo tratada como fenômeno natural e consequente à vida. Nesse sentido, vale lembrar que a fé na ressurreição gera um movimento para fora, um mover para a vida, um movimentar para as oportunidades de salvação, mas antes de tudo, mesmo que pareça o sentido contrário, um direcionar para a realidade onde a morte está inserta. 5. A ressurreição de Cristo como um importante dado de fé A fé na ressurreição de Cristo é a base sustentadora do cristianismo. É um dado de fé imprescindível para quem diz que crê em Jesus crer na sua ressurreição. Se alguém em algum dia conseguir remover essa firme coluna da fé com certeza obterá uma significativa vitória contra o cristianismo. Ao longo dos anos, como nos diz a História, a veracidade da ressurreição de Jesus foi duramente questionada e bombardeada por várias teorias que ora tentavam relativizá-la, ora tentavam extingui-la do pensamento teológico. Mas mesmo diante dos ataques dos céticos mais variados a ressurreição de Cristo se manteve como uma doutrina pertinente com vasto fornecimento de argumentos favoráveis a partir da análise honesta dos 7 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x dados do Novo Testamento; e, ainda hoje se mantém relevante para qualquer discussão sobre o assunto5. As Escrituras registram que: “E, se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa pregação, vazia também é a vossa fé” (1Co 15,14). E acrescenta: “E, se Cristo não ressuscitou, ilusória é a vossa fé; ainda estais nos vossos pecados” (1Co 15,17). Com isso fica explícito a importância da ressurreição de Cristo para pregação, para fé e para salvação. Removê-la do pensamento teológico seria uma tragédia e comprometeria a teologia como um todo. Mas há uma coisa que também precisa ser exposta. A ressurreição de Cristo também nos dá subsídios para crer na nossa própria ressurreição. Ele, Jesus, ressuscitou; este é o conteúdo querigmático da mensagem, e nós, os que cremos, também ressuscitaremos. Ele foi chamado “primícias dos que adormeceram” (1Co 15,20) e nós, como está escrito: “que pertencemos a Cristo, por ocasião da sua Vinda” (1 Co 15,23), ressuscitaremos. A compreensão deste conteúdo nos habilita para um diálogo franco com a sociedade contemporânea e com o contexto da cultura atual como que apresentando uma solução para o grande dilema que é a morte e os seus desdobramentos. A morte tornou-se um tema de difícil abordagem nos dias atuais. As pessoas optam deliberadamente em não se pronunciar a respeito devido ao desconforto por ela provocado. A morte que é tão comum aos homens e acomete-os sem distinção virou um entrave para o homem pós-moderno. Não há lugar para ela nas discussões formais e informais e a solução prática é afastá-la ao máximo dos relacionamentos interpessoais e do convívio em geral. Diante disso, surge um desafio crescente para o teólogo cristão hodierno: dar uma resposta compreensível aos seus interlocutores acerca da morte, da sua realidade, do seu lugar no pensamento teológico, do seu confronto com a ressurreição, e da esperança que a transcende. Resumidamente, o desafio consiste em dirimir esses conceitos em termos mais inteligíveis ao alcance de todos. A teologia, como matéria científica, tem sido passível de críticas por causa da sua inabilidade de falar sobre a morte. A teologia da morte tem sido um assunto restrito a escatologia e em grande parte tem se detido apenas em especulações devido ao seu interesse sistematizador e em muitas ocasiões não tem conseguido 5 Para mais detalhes sobre os argumentos a favor da ressurreição de Cristo. HABERMAS, Gary. The Risen Jesus & Future Hope - Rowman & Littlefield Publishers, Inc. 2003. 8 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x traduzir o conceito em uma linguagem mais acessível, principalmente, para aqueles que foram acachapados direta ou indiretamente pela dor da morte de alguém. A antropologia teológica, por seu turno, que deveria se ocupar um pouco mais sobre esse assunto tem concentrado os seus esforços mais em falar sobre aconstituição do homem (dicotomia, tricotomia, monismo) e tem dado pouca contribuição a respeito da morte, tema que deveria receber mais atenção na referida disciplina. Essas falhas afetam o pensamento teológico e consequentemente prejudicam a pastoral nos seus embates cotidianos. Uma coisa que todo teólogo, e não se excetua os cristãos em geral, precisa aprender é fazer a leitura do mundo a sua volta. Saber traçar o perfil da sua sociedade e do seu tempo. Ele não pode ser alheio as coisas que estão acontecendo e muito menos viver alienado. A cultura atual, por exemplo, é completamente avessa a qualquer forma de sofrimento-perda não vendo a morte com bons olhos. Aos poucos a tira de cena numa tentativa escapista de não confronto. Uma cultura que tem dificuldade em lidar com todo tipo de perda e que vive entorpecida pelo ideal da felicidade a qualquer custo, mesmo que esta possa ser adquirida com alguma soma de dinheiro, já se tranca para qualquer explanação de um tema que de certa maneira não lhe apetece, o além definitivamente não a interessa. No afã de suprimir essa dor algumas alternativas são dadas como que desejando supera-la. O materialismo, por exemplo, tenta oferecer uma solução imediatista e tem de certa maneira alguma adesão devido ao caráter imediatista da sociedade. As ideias reencarnacionistas também desfrutam de certa adesão devido ao desejo intrínseco de se superar a morte e não tê-la como obstáculo para comunicação ou para alguma forma de interação. Ante a essas ideias se impõe ao teólogo cristão a necessidade de se falar sobre a ressurreição em seu sentido mais amplo, a saber: a ressurreição de Cristo e a ressurreição dos indivíduos. Essa explanação deve ser seguida de esperança para o futuro e ânimo para se viver o presente. A ressurreição não nega o sofrimento e não tenta inocuamente suprimi-lo. Pelo contrário, ela encoraja a encará-lo como parte do processo da vida. Ela ainda fala da possibilidade de transcendência, de abertura ao mistério. Algo mais próximo da realidade empírica. O conteúdo fortificador da fé é que se Cristo venceu nós podemos vencer também! Isso é muito melhor para quem vai e para quem fica. É um 9 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x consolo e bálsamo para alma crer nessas palavras. Poder com alegria cantar o cântico de superação escrito pelo Apóstolo: “Morte, onde está a tua vitória? Morte, onde está o teu aguilhão?”. A trans historicidade da ressurreição é que nos faz vencer as barreiras do espaço-tempo. A morte e a ressurreição de Cristo nos trazem vida e robustece a nossa condição existencial o que nos capacita a enfrentar a morte e acolhê-la resignadamente sem ressentimentos. É o saber morrer que resulta em gratidão e compreensão maior da vida. Tomemos Jesus como paradigma. Na sua vida terrena houve uma sábia articulação entre vida e morte. Ele bem viveu, mesmo enfrentando as rotineiras vicissitudes, porque encontrava em Deus Pai a razão para sua existência (Jo 4,34; 6,38). Isso o capacitou para também enfrentar a morte. Aliás, uma morte deveras sofrida. Nos estertores da morte Jesus clamou a Deus Pai: “Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste? (Mt 27,46)”. Era uma oração a Deus como um derramar lúcido de dependência e fé. A dor não foi negada, a angústia foi sentida e o dilacerante silêncio divino foi acolhido como cumprimento da vontade Daquele que o enviou. O seu triunfo sobre a morte se deu no caminho da obediência e da resolução de viver a vida como doação voluntária a Deus e aos homens. Podemos assim como Jesus encarar a vida nessa perspectiva. Olhar para Ele e viver com essa mentalidade e quem sabe ao menos chegar perto da sua firme consciência de também saber morrer. Ir, em certo sentido, na contramão das concepções socioculturais da atualidade. Reformular os nossos conceitos tendo como causa primeira uma visão cristocêntrica da vida e da morte. Após isso articular em termos inteligíveis o nosso pensamento a fim de transmiti-los para outros levando também em consideração as suas estruturas emocionais. Certa feita, em contato direto como a morte de um amigo (Jo 11,1-54) Jesus se permitiu invadir pela tristeza e chorou como quem chora pela dor da perda de alguém muito querido (luto). Erickson diz: “Jesus, comovendo-se profundamente... A descrição aqui é vívida, pois, para retratar o gemido de Jesus em espírito, João escolheu um termo que é usado em relação ao resfolegar dos cavalos (ἐμβριμάομαι – embrimaomai). Jesus tinha uma natureza humana capaz de sentir tristeza e contrição tão profundamente quanto nós” (ERICKSON, 2015, p. 682). Essa empatia também deve reger o nosso lidar com os que sofrem. Ensinando-os a valorizar e amar a vida e a resilientemente enfrentar a morte. A expor também em âmbito público a necessidade de políticas públicas que deem 10 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x mais atenção aos doentes terminais juntamente com as suas famílias. Cobrar o acesso a saúde e acompanhamento tais como os desenvolvidos pelos cuidados paliativos. A fazer da morte humana não apenas uma estatística, mas sim um momento exigente de mais respeito, dignidade e espírito de solenidade de nossa parte. Conclusão Depois de todo movimento realizado, voltamos à questão central que permeia todo trabalho: Em que sentido a fé cristã na ressurreição permite o diálogo-confronto com o sentido que a contemporaneidade (cultura pós) atribui à morte? O sentido contemporâneo da morte diz respeito ao fenômeno do esclarecimento e exaltação da vida bem vivida regada de prazeres na direção inevitável do ocultamento da morte no sentido essencial, seja uma ocultação do tema morte apenas, da ação de morrer, do luto, da cerimônia fúnebre, do transporte funerário, dentre outras formas de escondimento. A cultura pós-moderna, no geral, se afasta de Deus em direção ao que muitos autores chamam de cultura “Depois de Deus” ou cultura “Pós-Deus”, reforçando a ideia de que depois do decreto nietzschiano, dos estudos sartreanos e dos avanços do naturalismo filosófico contemporâneo Deus ficou para trás e muitas coisas que estão adiante ganham mais espaços de relevância na vida do homem, indiscutivelmente. Apresentar a fé na ressurreição numa cultura marcada pelo ceticismo é um enorme desafio para o cristão nas práticas de evangelização (Mt 28,19, Mc 16,15) diante de um mundo que por só pensar em viver bem acabou ocultando o processo de morrer e a morte propriamente dita. A fé na ressurreição ajuda o cristão a lidar com o sentido contemporâneo atribuído à morte e a uni-los para a consolidação de um entendimento uniforme, onde a ressurreição da morte será real na vida daqueles que em Cristo forem salvos. Sabendo que a morte tem sido ocultada na sociedade no decurso do tempo, a fé cristã na ressurreição permite o diálogo-confronto com o sentido que a contemporaneidade (cultura pós) atribui à morte: 11 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 1. quando a igreja evita o enclausuramento denominacional e os cristãos passam a sair e apresentar o sentido verdadeiro da morte na sociedade, conciliando/comparando ao sentido da fé na ressurreição; 2. quando a ciência da história, entre outras, apresenta consistentes estudos acerca da veracidade do fenômeno da ressurreição; 3. quando líderes cristãos desenvolvem estudos, sermões, homilias, treinamentos etc. objetivando fazer as conexões entre o sentido da morte na contemporaneidade com o fenômeno da ressurreição; 4. quando os cristãos abrem os olhos para compreenderem que a morte foi ocultada como evento social tão normal quanto os outros; 5. quando os cristãos são levados a entender que a mídia ao abordar a morte (violenta ou não) acaba banalizando o fenômeno e corroborando com o seu ocultamento;6. quando os cristãos entendem que a morte foi banalizada diante do prazer de se viver uma vida bem vivida e regada de prazeres; 7. quando houver um empenho individual do cristão no fortalecimento da fé na ressurreição que faça a diferença na comunidade; 8. quando as práticas da caridade, movidas pela espiritualidade cristã, forem mais intensas na sociedade e mais evidentes nos testemunhos; 9. quando o compromisso cristão na pregação da mensagem na cruz e no discipulado, fundamentado na fé na ressurreição, tocar mais profundamente a vida dos cristãos para impulsioná-los no movimento de (re)contrução do sentido de morte real e natural; 10. quando o cristão deixar de temer a morte e pregar a ressurreição como o evento principal do cristianismo na evangelização, dando sentido que a morte passa não ser mais o final, mas o início da vida eterna; 11. quando as pessoas e as famílias começarem a optar pela morte natural livre de artifícios tecnológicos e tratamentos invasivos que só geram sofrimentos e são incapazes de curar em detrimento da morte artificial ocultadas no interior de UTIs, favorecendo a indústria da morte; 12. quando o cristão remido e salvo entender que a morte é o início para a vida eterna, como nos garantiu Deus (Mc 16,16; At 16,31, Lc 19,10), e na sociedade trabalhar no evangelismo para que pessoas tenham fé gerada no coração em favor da ressurreição. Essa ação contribui para a reconstrução original do sentido da 12 Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x morte distorcido na sociedade durante o passar do tempo e em função da modernização, industrialização e da urbanização. A fé na ressurreição tem de mover a vida do cristão para aceitar o sentido exato e real da morte, sendo direcionado para a formação de opinião no caminho direcional que facilitam opções por mortes sociais mais naturais e melhor sentida por quem vai e por aqueles que ficam. A morte perdeu seu conceito e perderá cada vez mais que o homem pensar apenas em viver, sem pensar em ter uma morte digna, natural e livre de invasivos. Todas essas diferenças existem em função da morte ser considerada uma “doença mundial epidêmica” para a qual o homem quer encontrar a cura, mesmo com o sacrifício da própria vida. Para alcançar essa façanha, se mata a qualquer preço, se vive em qualquer sentido, se submete a qualquer procedimento, apenas para quebrar o evento natural da morte. O mundo ficaria pequeno demais se esse egoísmo também fizesse parte da realidade dos desfavorecidos que nunca poderiam financiar o prolongamento da sua vida. O ide de Jesus (Mc 16,15) enseja saída e não entrada. A missão do cristão é sair para pregar que Jesus morreu e ressuscitou e que agora está à direita do Pai para salvar, libertar e curar. A missão é sair, mas alguns cristãos estão entrando para as “fortalezas de uma igreja confortável” que, nesse sentido, tem se transformado num grande clube de entretenimento onde o sagrado se transforma no prazer. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÍBLIA Sagrada. Nova Versão Internacional. 6. impr. Santo André: Geográfica, 2017. ERICKSON, M. J. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2015. HABERMAS, G. Risen Indeed: A Historical Investigation Into the Resurrection of Jesus. Bellingham: Lexham Press, 2021. ARQUITETURA ARTIGOS ATIVIDADES ACADÊMICAS COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM ADMINISTRAÇÃO COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PUBLICAÇÃO ESPECIAL RELIGIÕES E RELIGIOSIDADE RESENHA RESUMO RESUMOS ESTENDIDOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
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