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Artigo Fé cristã na ressurreição morte (Douglas e Cristiano)

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P E S Q U I S A & E D U C A Ç Ã O A
D I S T Â N C I A
CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL EDIÇÕES ANTERIORES
NO 30 (2023)
Capa > Edições Anteriores > No 30 (2023)
Nº XXX PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ISSN 2358-646x
Julho a Dezembro/2023
SUMÁRIO
ARQUITETURA
APROVEITAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS EM CONDOMÍNIO RESIDENCIAL: ESTUDO DE
CASO PARA IMPLEMENTAÇÃO NO CONDOMÍNIO PARQUE RESIDENCIAL MARQUES DE
PARANÁ - NITERÓI – RJ
Alexandre Calheiros Alvarenga, Gabriel Rodriguez de Carvalho Correia, Lúcia de Abreu Rosas
DRENAGEM URBANA: A EXECUÇÃO DE UMA DRENAGEM PARA PROMOVER
SUSTENTABILIDADE
Alexandre Calheiros Alvarenga, Hernande Gomes Flores Filho, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF PDF
ESTUDO DE PATOLOGIAS EM FUNDAÇÕES DE UMA EDIFICAÇÃO RESIDENCIAL PDF
Alexandre Calheiros Alvarenga, Kariúxa Bernardo de Carvalho, Lúcia de Abreu Rosas
MÉTODO NÃO DESTRUTIVO (MND): UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA
CONSTRUÇÃO DE REDES DE GÁS NATURAL
Alexandre Calheiros Alvarenga, Rosane Sant´Ana da Penha Rosa, Lúcia de Abreu Rosas
METODOLOGIA PARA IDENTIFICAR O VALOR DE MERCADO DOS BENS E SEUS
FRUTOS(LOTES) DIRETOS DO CONDOMÍNIO QUINTAS DO FUNCHAL ESTUDO DE CASO
REALIZADO NO CONDOMÍNIO QUINTAS DO FUNCHAL EM CACHOEIRAS DE
MACACU/RJ.
Alexandre Calheiros Alvarenga, Daher Nametala Batista Jorge, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF
OS IMPACTOS DA OBRA DO TÚNEL CHARITAS-CAFUBÁ NA CIDADE DE NITERÓI PDF
Alexandre Calheiros Alvarenga, Felipe Ribeiro Corrêa, Lúcia de Abreu Rosas
PATOLOGIAS NAS EDIFICAÇÕES OCASIONADAS PELA UMIDADE: ESTUDO DE CASO DE
AUSÊNCIA DE IMPERMEABILIZAÇÃO EM BALDRAMES E PAREDES
Alexandre Calheiros Alvarenga, Bruna Glaser Vieira, Lúcia de Abreu Rosas
UM NOVO MODELO DE DISTRIBUIÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A
COMUNIDADE DO MORRO AZUL - FLAMENGO/RJ
Alexandre Calheiros Alvarenga, Thiago Coelho Jorge, Lúcia de Abreu Rosas
VIABILIDADE ECONÔMICA EM SISTEMA FOTOVOLTAICO EM USO RESIDENCIAL DE
BAIXO CONSUMO CONECTADO À REDE
Alexandre Calheiros Alvarenga, Fábio Ramos de Farias, Lúcia de Abreu Rosas
VIABILIDADE DE UTILIZAÇÃO DE TUBULAÇÕES PEX EM INSTALAÇÕES PREDIAIS DE
GÁS: UM ESTUDO COMPARATIVO COM TUBULAÇÕES DE COBRE E FERRO
GALVANIZADO
Alexandre Calheiros Alvarenga, Hícaro Rodrigues Rocha, Lúcia de Abreu Rosas
PDF
PDF
PDF
PDF PDF
ARTIGOS
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PÓS-OPERATÓRIO NA LUXAÇÃO DE OMBRO PDF
Juliane Portel de Andrade, Caroline Alves Gonçalves, Margarete Jacob Fernandes Bayão,
Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões
do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro, Alexandre Pereira dos Santos
ANÁLISE DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO MERCADO DE
CAPITAIS
Cristiano de Siqueira Mariella, Mitzy da Cunha Oliveira
PDF PDF
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=about
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=login
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=user&op=register
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=search
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=current
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=archive
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=index
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=archive
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=issue&op=view&path%5B%5D=400&path%5B%5D=showToc
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11825&path%5B%5D=6538
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821&path%5B%5D=6543
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11821&path%5B%5D=6545
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11823
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11823&path%5B%5D=6540
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11824
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11824
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11824&path%5B%5D=6539
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11818&path%5B%5D=6549
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11820
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11820&path%5B%5D=6546
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11817
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11817
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11826
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11826
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11819
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11819
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11826&path%5B%5D=6551
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11819&path%5B%5D=6547
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822&path%5B%5D=6541
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11822&path%5B%5D=6542
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11361
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11361&path%5B%5D=6345
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767&path%5B%5D=7337
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12767&path%5B%5D=7339
ANÁLISE SENSORIAL E INTENÇÃO DE COMPRA DE UM MUFFIN DE BANANA VEGANO PDF
Franciele Fontenele Ribeiro Brito, Thaís Souza Marques, Viviane Mukim de Moraes Mesquita,
Jose Maria Zuchelli Batista
APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO MONITÓRIO NO PROCESSO DO TRABALHO PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Nagib Slaibi Filho, Mário José Lamblet dos Santos,
Claudia Renata da Encarnação Lemos
ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA PREVENÇÃO DE LOMBALGIA NAGESTAÇÃO PDF
Sthefany Alves de Paula Nogueira, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
BILINGUISMO E EDUCAÇÃO BILÍNGUE: QUESTÕES TEÓRICAS E PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS
Edileuza de Albuquerque Cardoso
PDF
DIREITO À DESCONEXÃO E A SAÚDE DO TRABALHADOR PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Matilde Carone
Slaibi Conti
ELABORAÇÃO DE UMA FERRAMENTA EDUCATIVA EM CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS
NA ODONTOPEDIATRIA
Marcela Baraúna Magno, Tássia da Silva Braúna, Filipe Herdy dos Santos, Michelle Alonso
Coutinho
PDF
ENTORSE DE TORNOZELO EM ATLETAS AMADORES PDF
João Antônio Correa de Carvalho, Stephany Alves de Paula Nogueira, Margarete Jacob
Fernandes Bayão, Bruno Lucas Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado
Taranto, Carlos Simões do Amaral, Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
ESTRATÉGIAS DE VENDAS PARA OS BANCOS TRADICIONAIS NA ERA DO MERCADO
DIGITAL
Renata da Silva Cruz, Cristiano de Siqueira Mariella
PDF PDF
INOVAÇÃO – PEQUENO RELATO DE CASES BRASILEIROS PDF
Alice Sara Santos Jordão, Douglas Bastos Rodrigues
MARKETING E INOVAÇÃO PDF
Emilly Jesus Almeida, Douglas Bastos Rodrigues
O ASSÉDIO MORAL NA RELAÇÃO DE EMPREGO E SEU IMPACTO NA SOCIEDADE PDF
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Matilde Carone
Slaibi Conti
O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA EM TEMPOS DE PANDEMIA PDF
Jardel Pereira Fernandes
O IMPACTO DAS DROGAS ILÍCITAS NA DOENÇA PERIODONTAL: UMA REVISÃO DE
LITERATURA
Ítalo Esteves Barbosa, Amanda Assumpção Marques, Gabriel Mattos Gomes da Silva, Thaís
Martins de Souza, Danielle Dutra Voigt, Sabrina de Castro Brasil, Cristine da Silva Furtado
Amaral
PDF
O IMPACTO DO AMBIENTE ESCOLAR NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS PDF
João Fernando Costa Júnior, Presleyson Plínio de Lima, Leonardo Silva Moraes, Clediane
Viana Gonçalves, Maria José de Barros, Kelly Taveira dos Santos, Norberto Huber, Jaeder
Araújo Monteiro
PERFIL DOS HÁBITOS DE HIGIENE ORAL DOS ALUNOS DA FACULDADE DE
ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (FO-UERJ)
Lucas Emanuel da Fonseca Zefiro, Iuri de Melo Ferreira, Marilisa Lugon Ferreira Terezan,
Alice Marques Diniz, Mariana Farias da Cruz, Luiz Eduardo Monteiro Dias da Rocha
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INSTITUCIONALIZAÇÃO: UMA ANÁLISE SOBRE AS
CONDIÇÕES HISTÓRICAS DE ACOLHIMENTO NO BRASIL
Lucas Campos Martins, Mariluce Vieira Chaves, Suziane Hermes de Mendonça Soares
POTÊNCIA MUSCULAR: BENEFÍCIOS, RECOMENDAÇÕES, CUIDADOS E CONTRA
INDICAÇÕES
André Luiz Gomes dos Santos, Alexandre de Freitas, André Luiz Alcântara Ferreira, Daniel
Victer, Elianã Domingues, José do Nascimento, Robson x Rodrigues
PROMOÇÃO À SAÚDE: A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA
ATENÇÃO PRIMÁRIA
Jéssica A. R. Almeida, Fernando A. M. Reis, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
PDF
PDF
PDF
PDF
RELEVÂNCIA DO MÉTODO DO PILATES NA TERCEIRA IDADE PDF
Eduarda Ferreira de Mello Coutinho, Margarete Jacob Fernandes Bayão, Bruno Lucas
Gonçalves, Rachel de Faria Abreu, Jacqueline Salgado Taranto, Carlos Simões do Amaral,
Jefferson Braga Caldeira, Gabriel Uemura Monteiro
REMÉDIOS CONSTITUCIONÁIS: NATUREZA JURÍDICA E SUA IMPRETAÇÃO PDF
Vinicius Maia Cardoso, Daniel dos Santos Baptista, Denise Kelly Alves Silva de Brito, Sandy
da Silva Guimarâes, Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior
TRABALHADORES EM PLATAFORMAS DIGITAIS, NECESSIDADE DE
REGULAMENTAÇÃO OU MERA FLEXIBILIZAÇÃO?
PDF
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12136
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12136&path%5B%5D=6765
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11583
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11583&path%5B%5D=6477
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11358
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11358&path%5B%5D=6348
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11577&path%5B%5D=6473
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11579
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12330
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11578
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11578&path%5B%5D=6475
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12322
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12322&path%5B%5D=7038
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12514
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12514
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12514&path%5B%5D=7265
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11590
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11590&path%5B%5D=6483
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12526
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12526
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12195
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12197
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11357
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http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12195&path%5B%5D=6830http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12197&path%5B%5D=6828
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11357&path%5B%5D=6349
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11359
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11359&path%5B%5D=6347
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12734
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=12734&path%5B%5D=7315
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580
http://revista.universo.edu.br/index.php?journal=2013EAD1&page=article&op=view&path%5B%5D=11580&path%5B%5D=6490
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Claudia Renata da Encarnação Lemos, Nagib Slaibi
Filho, Mário José Lamblet dos Santos
UTILIZAÇÃO DE GRUPOS FOCAIS ONLINE NA PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO PDF
Antonio Carlos Gil, Marco Antônio Pinheiro da Silveira
VIOLÊNCIA CONTRAA MULHER E O SERVIÇO SOCIAL PDF
Luciana de Oliveira Pacheco, Mariluce Vieira Chaves, Suziane Hermes de Mendonça Soares,
Pomeia Genaio
ATIVIDADES ACADÊMICAS
GESTÃO DE PROJETOS – PLANEJAMENTO DE MARKETING PESSOAL PDF
Rodrigo Monteiro Costa
PLANEJAMENTO DE MARKETING PESSOAL – AUTO ESTUDO DANIELE FRANCISCA PDF
Daniele Francisca, Jader Costa Mendes, Patrícia Figueiredo Pereira Salgado
RELATÓRIO DA PRÁTICA DE FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO TRABALHO DOS
FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
Bernardo da Silva Rohem, Ana Claudia Guimarães Ramos Brito, Daniel Gonçalves Namora,
Maria Lúcia Benevenuto de Andrade
COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM ADMINISTRAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ASSERTIVA DO PATRIMÔNIO NO ÓRGÃO PÚBLICO:
ESTUDO DE CASO NA PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO
Clara Albuquerque de Souza, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
A IMPORTÂNCIA DA GOVERNANÇA CORPORATIVA PARA EMPRESAS FAMILIARES NO
BRASIL: UM ESTUDO DE CASO DA S DIAS PESCADOS
Gabriel Prats de Carvalho, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
A TRANSIÇÃO DO IMPRESSO PARA O DIGITAL NA MONETIZAÇÃO DO JORNAL “O SÃO
GONÇALO”
Wallace Salgado de Oliveira Junior, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
MELHORIA CONTÍNUA: UM ESTUDO NA EMPRESA EXATA CONTABILIDADE E
ASSESSORIA
Danilo Francisco da Silva, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO NAS
MULTINACIONAIS
Andreza Alvarenga dos Reis, Orlando Pessanha da Encarnação Filho, Valmira da Silva
Cristofori
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS NO NAVIO DE
PERFURAÇÃO NORBE IX DA EMPRESA OCYAN SA
Flavio Fialho Ribeiro, Orlando Pessanha da Encarnação Filho
COLETÂNEA DE RESUMOS DE TCC EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
A IMPORTÂNCIA DA CONTROLADORIA NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS
BRASILEIRAS
Gabriel Ávila do Carmo, Douglas Bastos Rodrigues
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CONTABILIDADE GERENCIAL: FERRAMENTA DE APOIA À TOMADA DE DECISÃO PDF
Felipe Soares, Douglas Bastos Rodrigues
INICIAÇÃO AO MERCADO DE INVESTIMENTOS FINANCEIRO PDF
João Vitor Abreu Leal, Douglas Bastos Rodrigues
O PAPEL DA CONTABILIDADE DIGITAL: PARA A MODERNIZAÇÃO DAS EMPRESAS
FRENTE O PERIODO DE PANDEMIA DA COVID-19
Carina de Souza e Silva, Douglas Bastos Rodrigues
USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS PARA OTIMIZAR PROCESSOS DE CONTABILIDADE
DIGITAL
Juliane Miranda da Silva Amorim, Douglas Bastos Rodrigues
PUBLICAÇÃO ESPECIAL
ALVARÁ RÉGIO DE 1°DE ABRIL 1808 : PRECEDENTES DE 1785. CONTEXTO E ANÁLISE:
“FRANQUEZA DA INDUSTRIA”(CAIRÚ,1810)
Luís Cláudio Muniz Miguel
DESCARACTERIZAÇÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO E OS RISCOS DE
RECONHECIMENTO DE VÍNCULO EMPREGATÍCIO
Paulo Cesar Rocha Cavalcanti Junior, Izabella Dumas da Silva Soares, Jennifer Gonçalves
Miguel Venâncio, Raphaela Belchior Ferreira Mendonça
ELABORAÇÃO DE E-BOOK: CLÍNICA DE ODONTOLOGIA INFANTIL UNIVERSO - SÃO
GONÇALO
Raphaela Peçanha Mathias Fernandes, Guilherme Carvalho Almeida, Mariana Farias da Cruz
IRMANDADES NEGRAS NO RIO DE JANEIRO COLONIAL: DINÂMICAS DE RESISTÊNCIA
ADAPTATIVA
Juliana Dias Coelho Paiva, Lorrayne Barbosa da Silva
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JOGOS DE AZAR E O CONTROLE DAS CLASSES PERIGOSAS: A ADMINISTRAÇÃO LUSO-
BRASILEIRA E O ORDENAMENTO DO RIO DE JANEIRO NO PERÍODO JOANINO
Larissa Ivie Mendonça de Oliveira
MAGOS, FEITICEIROS E CURANDEIROS: O COMBATE E A INSERÇÃO DE PRÁTICAS
CURATORIAIS DE MATRIZ AFRICANA NA SOCIEDADE COLONIAL: UMA ANÁLISE DE
DEPOIMENTOS, OFÍCIOS DE PRISÃO E OUTROS DOCUMENTOS
João Gabriel Fernandes, Rhuan Garcia
NÚCLEOS FAMILIARES DE ESCRAVIZADOS NA FAZENDA JESUÍTICA DE SANTA CRUZ
NO ANO DE 1759. UM PROJETO INDISSOCIAVELMENTE POLÍTICO, ECONÔMICO E
RELIGIOSO
Roterdan Borges de F. J.
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O IMPACTO DO ALVARÁ DE 1795 NA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO PDF
Luana da Silva Almeida
O “OUTRO” NO BRASIL COLONIAL: UM ESTUDO SOBRE AS REPRESENTAÇÕES DA
ANTROPOFAGIA ENTRE OS INDÍGENAS TUPINAMBÁS
Ana Luiza Martins, Davi Teixeira
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RELIGIÕES E RELIGIOSIDADE
A ESPERANÇA CRISTÃ COMO ALENTO EM MEIO AS CRISES DO MUNDO PÓS-MODERNO PDF
Douglas Azevedo Pereira, Cristiano de Siqueira Mariella
A ESPIRITUALIDADE DE EDITH STEIN IDENTIFICADA NA EMPATIA E NAS
EXPERIÊNCIAS DE AMOR COMO CONTRIBUIÇÃO AO ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA
POR COVID-19
Cristiano de Siqueira Mariella, Reynaldo Thadeu Gonçalves da Costa Segundo, Ricardo
Alexandre Ferreira, Sérgio Ovidio Wermelinger Goulart, Solange das Graças Martinez
Saraceni
A FÉ CRISTÃ NA RESSURREIÇÃO EM DIÁLOGO-CONFRONTO COM O SENTIDO QUE A
CONTEMPORANEIDADE ATRIBUI À MORTE
Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira
ECOTEOLOGIA E SUSTENTABILIDADE: CAMINHOS PROPOSITIVOS PARA INTEGRAÇÃO
ENTRE ESPIRITUALIDADE E GESTÃO CORPORATIVA
Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira
EVANGELIZAÇÃO ELUCIDATIVA: REFLEXÕES SOBRE O ANÚNCIO CRISTÃO DIANTE
DOS DESAFIOS DO MUNDO PÓS-MODERNO
Cristiano de Siqueira Mariella
RESENHA
A ÉTICA NAS RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS E SOCIEDADE: FUNDAMENTOS TEÓRICOS
DA RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL
Diego Vieira Lobo, Jader Costa Mendes
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ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS EMPRESAS PDF
Fábio Roberto dos Santos Martins, Patrícia Figueiredo Pereira Salgado, Jader Costa Mendes
RESUMO
A IMPORTÂNCIA DO TESTE DE RACIOCÍNIO ABSTRATO E ESPACIAL – TRAE: VERSÃO
INFORMATIZADA
Alessandra Alves Fonseca Vargas, Adriana Penha da Costa Lima, Vanessa Cardoso Simões,
Rafaella Corrêa
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COMO A NEGOCIAÇÃO EFICAZ PODE ALAVANCAR AS ORGANIZAÇÕES PDF
Gustavo Mindello Fernandes, Douglas Bastos Rodrigues
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL COMO FERRAMENTA ESTRATÉGICA PDF
Bruno Rafael Bedin, Douglas Bastos Rodrigues
RESUMOS ESTENDIDOS
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA INSERÇÃO DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS PDF
Edileuza de Albuquerque Cardoso
TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
AVALIAÇÃODE DOENÇAS OCUPACIONAIS EM CIRURGIÕES- DENTISTAS PDF
Alexandre dos Santos Barreto Pimentel, Natália Galdino Mendonça, Mariana Farias da Cruz
PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
ISSN 2358-646x
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PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, NO 30 (2023)
CAPA SOBRE ACESSO CADASTRO PESQUISA ATUAL EDIÇÕES
ANTERIORES
Capa > No 30 (2023) > Mariella
A FÉ CRISTÃ NA RESSURREIÇÃO EM DIÁLOGO-
CONFRONTO COM O SENTIDO QUE A
CONTEMPORANEIDADE ATRIBUI À MORTE
Cristiano de Siqueira Mariella, Douglas Azevedo Pereira
RESUMO
O problema de pesquisa que fomentou as inquietações iniciais para desenvolvimento do presente estudo
suscita a seguinte inquietação: a fé cristã na ressurreição está em confronto com o conceito de morte
atribuído na sociedade contemporânea? O objetivo geral do presente estudo é verificar as relações dialogais
entre o sentido de morte construído na contemporaneidade e a fé na ressurreição de Cristo. Para alcançar
esse objetivo, foram apresentadas algumas considerações e reflexões sobre o diálogo entre fé e morte, que
conduziram ao alcance dos intentos deste estudo teológico-científico. A metodologia traçada como canal
para alcançar os objetivos definidos é o levantamento bibliográfico e a pesquisa teórica, priorizando a
taxonomia das fontes primárias e o debruçar em renomados autores sobre o tema. Os resultados da pesquisa
demonstraram que o conceito de morte foi banalizado e promove uma perda da fé por parte dos cristãos
diante das dificuldades da vida.
 
Palavras-chave: Ressurreição. Morte. Fé. Diálogo.
Texto Completo: PDF
PESQUISA & EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 ISSN 2358-646x
PEAD
No 30 (2023): Nº
XXX PESQUISA &
EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA
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A FÉ CRISTÃ NA R...
Mariella, Pereira
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1 
 
Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 
A FÉ CRISTÃ NA RESSURREIÇÃO EM DIÁLOGO-CONFRONTO COM O 
SENTIDO QUE A CONTEMPORANEIDADE ATRIBUI À MORTE 
 
Cristiano de Siqueira Mariella1 
Douglas Azevedo Pereira2 
RESUMO 
 
O problema de pesquisa que fomentou as inquietações iniciais para 
desenvolvimento do presente estudo suscita a seguinte inquietação: a fé cristã na 
ressurreição está em confronto com o conceito de morte atribuído na sociedade 
contemporânea? O objetivo geral do presente estudo é verificar as relações 
dialogais entre o sentido de morte construído na contemporaneidade e a fé na 
ressurreição de Cristo. Para alcançar esse objetivo, foram apresentadas algumas 
considerações e reflexões sobre o diálogo entre fé e morte, que conduziram ao 
alcance dos intentos deste estudo teológico-científico. A metodologia traçada como 
canal para alcançar os objetivos definidos é o levantamento bibliográfico e a 
pesquisa teórica, priorizando a taxonomia das fontes primárias e o debruçar em 
renomados autores sobre o tema. Os resultados da pesquisa demonstraram que o 
conceito de morte foi banalizado e promove uma perda da fé por parte dos cristãos 
diante das dificuldades da vida. 
 
Palavras-chave: Ressurreição. Morte. Fé. Diálogo. 
 
 
Abstract 
 
The research problem that fostered the initial concerns for the development of this 
study raises the following concern: is Christian faith in the resurrection in conflict with 
the concept of death attributed in contemporary society? The general objective of the 
present study is to verify the dialogical relationships between the meaning of death 
constructed in contemporary times and faith in the resurrection of Christ. To achieve 
this objective, some considerations and reflections were presented on the dialogue 
between faith and death, which led to the achievement of the intentions of this 
theological-scientific study. The methodology outlined as a channel to achieve the 
defined objectives is bibliographical research and theoretical research, prioritizing the 
taxonomy of primary sources and focusing on renowned authors on the topic. The 
research results demonstrated that the concept of death has been trivialized and 
promotes a loss of faith on the part of Christians in the face of life's difficulties. 
 
Keywords: Resurrection. Death. Faith. Dialogue. 
 
1
 Doutorando e Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Mestre em Engenharia Civil pela UFF (2011). Pós-
graduado MBA em Marketing Empresarial pela UFF (2005). Graduado em Teologia (2018), 
Administração (2003) e Ciências Contábeis (2008). Graduando em Filosofia. Currículo da Plataforma 
Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4437741Y2.E-mail: 
professorcristianomariella@gmail.com. 
2
 Doutorando e Mestre em Teologia pela PUC-Rio. Graduado em Teologia pelo Seminário Teológico 
Batista de Niterói, com diploma convalidado pelo Seminário Teológico Batista do Sul. Currículo da 
Plataforma Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K2469054J5. E-mail: 
dazp.azevedo@gmail.com. 
2 
 
Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 
1. Introdução 
 
A morte tem sido ocultada ao longo dos anos em um processo paulatino que 
passou desapercebidamente para muitos. Até mesmo quando a morte é levada 
como produto para a grande mídia o efeito acaba sendo o seu ocultamento, pois os 
interesses econômico-financeiros escusos e sensacionalistas ajudam a nebulizar o 
sentido real da morte na sociedade. A presença da morte, que não deveria ter 
desaparecido do sentido natural, evitaria a desumanização que se desenvolve na 
sociedade contemporânea denominada por muitos de “Pós-Deus”. 
Os motivos para esse escondimento/ocultamento da morte são variados. O 
mais óbvio é que o ser humano sem fé vive um paradoxo universal. Ou seja, ele não 
pediu para nascer, mas nasceu. Ele sabe que vai morrer, mas não quer sair desse 
mundo que abarca o mal, mas que no balanço geral é bom para se viver. E não tem 
certeza o que encontrará no além-túmulo. Nesse contexto, falar de morte gera crise 
existencial e por isso muitos se afastam da realidade do assunto. 
No geral, a morte assusta tanto o ser humano que muitas vezes a temática 
não consegue espaço nos diálogos mais relevantes, a não ser entre aqueles que 
desenvolveram interesses com o assunto decorrente de inquietação e/ou 
curiosidade epistemológica. Significa ouvir de muitos a expressão “Falar sobre morte 
é desestimulante! Gostaria de ouvir sobre algo mais prazeroso e motivador,” como 
consequência à rejeição ao assunto. 
Extrai-se alacridade da vida quando o assunto morte está cada vez mais vivo 
na consciência humana. Aproveitar a vida é respeitar que o homem tem um fim 
nesse mundo para viver no reino, de acordo com a fé na ressurreição. Respeitar a 
vida é respeitar o luto e os momentos de despedida daqueles que amam e sentem 
saudades de quem parte. Sendo assim, a morte não deveria ser um assunto pesado 
e sujo de ser abarcado no diálogo. 
A morte, nesse caso, é uma passagem, mas para os que ficam com as 
lembranças acaba gerando sentimentos ruins quando até aos seus corações e 
mentes chegam os desconfortáveis sons dos aparelhos de UTI, os ruídos das 
máquinas e dos equipamentos que intensificam à noite e não prolongam o sono. 
Lembrança boa de alguém que se foi sempre será quando o ente parte sem dores e 
agonias e com uma “boa morte”, regada de saudades, respeito, cerimônias, boas 
lembranças e merecida despedida. 
3 
 
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Oculta-se a morte porque ela passou a ser considerada como incômodo 
social e impureza para os hipócritas de “caráter limpo”. Por isso, 
contemporaneamente, ninguém quer estar por perto da morte. 
Intensificando os prazeres da vida, a morte parece não existir. Muitos afirmam 
que depois da morte poderá ser feito o que for com seu corpo porque a alma é que 
será salva. Essa declaração é egoísta e insensível com aqueles consanguíneos e 
amigos que se emocionam e sofrem com a dor da saudade. Por isso, a morte 
percebida3 e sentida deverá ocorrer em respeito àqueles interessados no luto. 
 
2. O escondimento da morte no contexto eclesiástico cristão 
 
Mesmo tendo certeza da salvação (Rm 10,9), do perdão (Mc 11,25-26), da 
justificação (Rm 8,1) e da vida eterna (Jo 3,16), nenhum cristão quer morrer hoje e 
no agora. O mundo é mau, mas não se quer a morte. A fé de Paulo, ao assumir que 
estar com Cristo é incomparavelmente melhor (Fl 1,23), parece não ser a mesma fé 
que os cristãos têm nos dias de hoje. Até que ponto o desejo do apóstolo Paulo em 
querer morrer e estar com Cristo deve nos comover e orientar? É perceptível que 
Paulo não temia a morte, mas precisava permanecer entre os irmãos. A vontade não 
atendida de Paulo não se compara com as vontades dos cristãos da 
contemporaneidade, que não pensam na morte para terem uma vida de felicidades, 
já que não sabem (e não desejam saber) tratar do assunto. 
A morte tem sido escondida nas igrejas. Dos púlpitos, nos estudos bíblicos, 
nos encontros religiosos, na vida eclesiástica, dentre os outros esconderijos, o tema 
vida tem protagonizado os eventos na direção do reforço da vida eterna como sendo 
conquista de fim de vida. Será que o cristão tem medo de morrer e por isso não quer 
falar de morte? É preciso pensar nessa possibilidade e em outras explicações 
plausíveis possíveis para o problema em questão. 
A morte é um evento social, real e natural que enseja a coletividade no luto. 
Entender essa dinâmica tem de mover o cristão para levar oportunidades reais de 
vida/salvação para os ainda não convertidos que se prendem nos erros de uma vida 
que tem o fim certo. Essa dinâmica precisa passar pelos líderes da igreja até que os 
membros da comunidade de fé sejam conscientizados que a morte é um processo 
 
3
 O ocultamento da morte nas UTIs e nos transportes funerários, a sensibilização midiática, a extinção 
do luto etc. faz com que a morte não seja percebida pela sociedade, em função de não ter sido 
comunicada, socializada e sentida. 
4 
 
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natural e demanda ser estudada/compreendida e desvinculada da vida eterna, pois 
muitos cristãos têm percebido erradamente que o caminho “vida eterna ← morte” 
sobrepõe o caminho de pensamento cristão correto que segue no sentido “morte → 
vida eterna”. 
Entender que a morte é um evento natural e real proporciona desconforto em 
muitos salvos, inclusive. Eles dizem “Deixa a morte no tempo de Deus” como uma 
justificativa elementar, conveniente e totalmente previsível. 
A igreja é uma agente ocultadora do tema morte, pois pode questionar: por 
que se pensar em morte diante da vida eterna no reino que se tem em Cristo? A 
questão não é bem essa. A questão mais sensata seria: por que ocultar a morte se 
Cristo nos dar garantia de vida eterna? 
Evitar tratar do tema morte significa olhar para dentro da ignorância e se 
enclausurar nas fronteiras eclesiásticas do conforto utópico e descompromissado. 
 
3. Fenômeno do enclausuramento denominacional 
 
O enclausuramento denominacional4 pode ser considerado um fenômeno de 
“espiritualidade egoísta” e anticristã, pois a individualização para o sagrado é uma 
regra de prática, mesmo que inconscientemente. Além disso, esse fenômeno 
fomenta a desinstitucionalização das igrejas como entidades cristãs instituídas que 
precisam abarcar os temas morte, salvação e vida eterna. 
A privatização do sagrado é um processo que inicia de forma natural e 
imperceptivelmente sereno, cujos laços de unicidade e irmandade são 
constantemente renovados, fortalecendo o enclausuramento denominacional que, 
de forma sutil, afasta da sociedade mesmo dela fazendo parte. 
Na concepção dos adeptos da prática do enclausuramento eclesiástico ou 
denominacional, esse movimento livra da exposição do pecado e do mundo que está 
sob o poder maligno (1Jo 5,19). Logo, acaba por ser uma busca pela vida 
antecipada no reino prognosticado por Jesus, o que em sentido algum não deixa de 
ser egoísmo. Buscar o reino significa buscar parte das dádivas da vida eterna. Essa 
direção sepulta a morte dos eventos sociais. 
 
4
 Trata-se de um fenômeno que ocorre atualmente nas igrejas cristãs, quando as denominações se 
voltam para o seu próprio interior num processo endógeno de enclausuramento com o objetivo 
intrínseco de fugir do mundo atual marcado pelo mal e pelopecado. 
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Fechar-se nas igrejas é, na verdade, um sinal de “arrogância inconsciente”, 
pois acaba desenvolvendo o desejo de se viver no reino que não é exclusividade do 
enclausurado, mas que foi deixado como possível morada para todos os serem 
humanos salvos em Jesus. O reino é para a humanidade toda, na vida e na morte. 
O cristão se cerca numa blindagem contra a perversidade do mundo, mas não 
percebe que essa atitude é anticristã e rompe com a espiritualidade do ser em sair 
do perímetro eclesiástico para fazer o bem na vida dos pobres e necessitados, por 
exemplo. Assim, o cristão não costuma se agradar com o assunto morte, preferindo 
a vida no escondido do acomodado, na cripta subterrânea do conforto espiritual. 
Nesse sentido, parece que os ateus são muito mais sinceros e verdadeiros com as 
consequências da vida porque muitas vezes aceitam a tratar do tema morte, mesmo 
que para eles seja o fim de toda existência. 
Os púlpitos repletos de expressões e promessas de vida também são fatores 
incentivadores do movimento enclausurador que se distancia do conceito de morte 
natural. Vida é um tema que conforta, é um tema que está alinhado às promessas, é 
um tema que gera esperança e bem-estar, sensações totalmente contrárias quando 
o tema morte consegue estar nos lábios do pregador. 
É grande ilusão acreditar que o enclausuramento nas igrejas é uma atitude 
protetora diante da maldade do mundo, haja vista que o mal tem relação com o 
pecado e o mesmo é inerente ao homem, cristão ou não, onde estiver. Ou seja, 
cristãos membros de igrejas também praticam o mal, indubitavelmente, pois todos 
pecaram e estão destituídos da glória de Deus (Rm 3,23). Então, o enclausuramento 
se torna uma proteção frágil, insensata e inútil. 
 
4. O sentido da fé na ressurreição na contemporaneidade 
 
A ressurreição de Cristo é o fenômeno social mais estudado no mundo. 
Muitos pesquisadores, de muitas áreas do conhecimento, se debruçaram sobre os 
fatos da ressurreição. Por ser um objeto de estudo muito explorado em pesquisas, 
existem, consequentemente, muitos resultados documentados conclusivos dessas 
análises. São muitas as evidências históricas da ressurreição como comprovações 
que fundamentam a autenticidade e a veracidade histórica, e até certo ponto 
científica, do principal evento da fé cristã. 
6 
 
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Entretanto, a avanço das pesquisas científicas nas ciências naturais e da vida 
têm “ridicularizado” a fé na ressurreição. Isso, infelizmente, acaba proporcionando 
desconfiança e ceticismo em relação à ressurreição e gerando adeptos do ateísmo. 
Lamentavelmente, muitos acreditam que Jesus não ressuscitou, mas ficou numa 
espécie de sono profundo até acordar ao terceiro dia, quebrando, inclusive, a cultura 
da época que esperava três dias para decidir oficialmente que alguém de fato 
morreu. 
Muitos cristãos, mesmo com a fé na ressurreição e na vida eterna, gostariam 
de experimentar as experiências que Enoque e Elias tiveram no sentido de não 
conhecerem as dores do processo de morte (Hb 11,5, 2Rs 2,11). Não se pode saber 
com exatidão até que ponto a fé leva alguém a desejar não passar pela morte, mas 
algo se pode ter certeza: todos os seres humanos morrerão, desejando ou não, 
tendo fé ou não. 
A fé na ressurreição precisa ser o aríete capaz de romper as portas das 
fortalezas do enclausuramento denominacional que esconde o sentido real e social 
da morte, pois no privado do sagrado não se permite falar do “mal que envolve a 
morte”. É justamente por existir uma vida eterna que a ideia de sofrimento da morte 
tem de vir a óbito, sendo tratada como fenômeno natural e consequente à vida. 
Nesse sentido, vale lembrar que a fé na ressurreição gera um movimento 
para fora, um mover para a vida, um movimentar para as oportunidades de 
salvação, mas antes de tudo, mesmo que pareça o sentido contrário, um direcionar 
para a realidade onde a morte está inserta. 
 
5. A ressurreição de Cristo como um importante dado de fé 
 
 
A fé na ressurreição de Cristo é a base sustentadora do cristianismo. É um 
dado de fé imprescindível para quem diz que crê em Jesus crer na sua ressurreição. 
Se alguém em algum dia conseguir remover essa firme coluna da fé com certeza 
obterá uma significativa vitória contra o cristianismo. Ao longo dos anos, como nos 
diz a História, a veracidade da ressurreição de Jesus foi duramente questionada e 
bombardeada por várias teorias que ora tentavam relativizá-la, ora tentavam 
extingui-la do pensamento teológico. Mas mesmo diante dos ataques dos céticos 
mais variados a ressurreição de Cristo se manteve como uma doutrina pertinente 
com vasto fornecimento de argumentos favoráveis a partir da análise honesta dos 
7 
 
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dados do Novo Testamento; e, ainda hoje se mantém relevante para qualquer 
discussão sobre o assunto5. 
As Escrituras registram que: “E, se Cristo não ressuscitou, vazia é a nossa 
pregação, vazia também é a vossa fé” (1Co 15,14). E acrescenta: “E, se Cristo não 
ressuscitou, ilusória é a vossa fé; ainda estais nos vossos pecados” (1Co 15,17). 
Com isso fica explícito a importância da ressurreição de Cristo para pregação, para 
fé e para salvação. Removê-la do pensamento teológico seria uma tragédia e 
comprometeria a teologia como um todo. 
Mas há uma coisa que também precisa ser exposta. A ressurreição de Cristo 
também nos dá subsídios para crer na nossa própria ressurreição. Ele, Jesus, 
ressuscitou; este é o conteúdo querigmático da mensagem, e nós, os que cremos, 
também ressuscitaremos. Ele foi chamado “primícias dos que adormeceram” (1Co 
15,20) e nós, como está escrito: “que pertencemos a Cristo, por ocasião da sua 
Vinda” (1 Co 15,23), ressuscitaremos. 
A compreensão deste conteúdo nos habilita para um diálogo franco com a 
sociedade contemporânea e com o contexto da cultura atual como que 
apresentando uma solução para o grande dilema que é a morte e os seus 
desdobramentos. A morte tornou-se um tema de difícil abordagem nos dias atuais. 
As pessoas optam deliberadamente em não se pronunciar a respeito devido ao 
desconforto por ela provocado. A morte que é tão comum aos homens e acomete-os 
sem distinção virou um entrave para o homem pós-moderno. Não há lugar para ela 
nas discussões formais e informais e a solução prática é afastá-la ao máximo dos 
relacionamentos interpessoais e do convívio em geral. 
Diante disso, surge um desafio crescente para o teólogo cristão hodierno: dar 
uma resposta compreensível aos seus interlocutores acerca da morte, da sua 
realidade, do seu lugar no pensamento teológico, do seu confronto com a 
ressurreição, e da esperança que a transcende. Resumidamente, o desafio consiste 
em dirimir esses conceitos em termos mais inteligíveis ao alcance de todos. 
A teologia, como matéria científica, tem sido passível de críticas por causa da 
sua inabilidade de falar sobre a morte. A teologia da morte tem sido um assunto 
restrito a escatologia e em grande parte tem se detido apenas em especulações 
devido ao seu interesse sistematizador e em muitas ocasiões não tem conseguido 
 
5
 Para mais detalhes sobre os argumentos a favor da ressurreição de Cristo. HABERMAS, Gary. The 
Risen Jesus & Future Hope - Rowman & Littlefield Publishers, Inc. 2003. 
8 
 
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traduzir o conceito em uma linguagem mais acessível, principalmente, para aqueles 
que foram acachapados direta ou indiretamente pela dor da morte de alguém. A 
antropologia teológica, por seu turno, que deveria se ocupar um pouco mais sobre 
esse assunto tem concentrado os seus esforços mais em falar sobre aconstituição 
do homem (dicotomia, tricotomia, monismo) e tem dado pouca contribuição a 
respeito da morte, tema que deveria receber mais atenção na referida disciplina. 
Essas falhas afetam o pensamento teológico e consequentemente prejudicam a 
pastoral nos seus embates cotidianos. 
Uma coisa que todo teólogo, e não se excetua os cristãos em geral, precisa 
aprender é fazer a leitura do mundo a sua volta. Saber traçar o perfil da sua 
sociedade e do seu tempo. Ele não pode ser alheio as coisas que estão 
acontecendo e muito menos viver alienado. A cultura atual, por exemplo, é 
completamente avessa a qualquer forma de sofrimento-perda não vendo a morte 
com bons olhos. Aos poucos a tira de cena numa tentativa escapista de não 
confronto. Uma cultura que tem dificuldade em lidar com todo tipo de perda e que 
vive entorpecida pelo ideal da felicidade a qualquer custo, mesmo que esta possa 
ser adquirida com alguma soma de dinheiro, já se tranca para qualquer explanação 
de um tema que de certa maneira não lhe apetece, o além definitivamente não a 
interessa. 
No afã de suprimir essa dor algumas alternativas são dadas como que 
desejando supera-la. O materialismo, por exemplo, tenta oferecer uma solução 
imediatista e tem de certa maneira alguma adesão devido ao caráter imediatista da 
sociedade. As ideias reencarnacionistas também desfrutam de certa adesão devido 
ao desejo intrínseco de se superar a morte e não tê-la como obstáculo para 
comunicação ou para alguma forma de interação. Ante a essas ideias se impõe ao 
teólogo cristão a necessidade de se falar sobre a ressurreição em seu sentido mais 
amplo, a saber: a ressurreição de Cristo e a ressurreição dos indivíduos. Essa 
explanação deve ser seguida de esperança para o futuro e ânimo para se viver o 
presente. 
A ressurreição não nega o sofrimento e não tenta inocuamente suprimi-lo. 
Pelo contrário, ela encoraja a encará-lo como parte do processo da vida. Ela ainda 
fala da possibilidade de transcendência, de abertura ao mistério. Algo mais próximo 
da realidade empírica. O conteúdo fortificador da fé é que se Cristo venceu nós 
podemos vencer também! Isso é muito melhor para quem vai e para quem fica. É um 
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consolo e bálsamo para alma crer nessas palavras. Poder com alegria cantar o 
cântico de superação escrito pelo Apóstolo: “Morte, onde está a tua vitória? Morte, 
onde está o teu aguilhão?”. A trans historicidade da ressurreição é que nos faz 
vencer as barreiras do espaço-tempo. A morte e a ressurreição de Cristo nos trazem 
vida e robustece a nossa condição existencial o que nos capacita a enfrentar a 
morte e acolhê-la resignadamente sem ressentimentos. É o saber morrer que resulta 
em gratidão e compreensão maior da vida. 
Tomemos Jesus como paradigma. Na sua vida terrena houve uma sábia 
articulação entre vida e morte. Ele bem viveu, mesmo enfrentando as rotineiras 
vicissitudes, porque encontrava em Deus Pai a razão para sua existência (Jo 4,34; 
6,38). Isso o capacitou para também enfrentar a morte. Aliás, uma morte deveras 
sofrida. Nos estertores da morte Jesus clamou a Deus Pai: “Deus meu, Deus meu, 
por que me abandonaste? (Mt 27,46)”. Era uma oração a Deus como um derramar 
lúcido de dependência e fé. A dor não foi negada, a angústia foi sentida e o 
dilacerante silêncio divino foi acolhido como cumprimento da vontade Daquele que o 
enviou. O seu triunfo sobre a morte se deu no caminho da obediência e da 
resolução de viver a vida como doação voluntária a Deus e aos homens. 
Podemos assim como Jesus encarar a vida nessa perspectiva. Olhar para Ele 
e viver com essa mentalidade e quem sabe ao menos chegar perto da sua firme 
consciência de também saber morrer. Ir, em certo sentido, na contramão das 
concepções socioculturais da atualidade. Reformular os nossos conceitos tendo 
como causa primeira uma visão cristocêntrica da vida e da morte. Após isso articular 
em termos inteligíveis o nosso pensamento a fim de transmiti-los para outros 
levando também em consideração as suas estruturas emocionais. Certa feita, em 
contato direto como a morte de um amigo (Jo 11,1-54) Jesus se permitiu invadir pela 
tristeza e chorou como quem chora pela dor da perda de alguém muito querido 
(luto). Erickson diz: “Jesus, comovendo-se profundamente... A descrição aqui é 
vívida, pois, para retratar o gemido de Jesus em espírito, João escolheu um termo 
que é usado em relação ao resfolegar dos cavalos (ἐμβριμάομαι – embrimaomai). 
Jesus tinha uma natureza humana capaz de sentir tristeza e contrição tão 
profundamente quanto nós” (ERICKSON, 2015, p. 682). 
Essa empatia também deve reger o nosso lidar com os que sofrem. 
Ensinando-os a valorizar e amar a vida e a resilientemente enfrentar a morte. A 
expor também em âmbito público a necessidade de políticas públicas que deem 
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mais atenção aos doentes terminais juntamente com as suas famílias. Cobrar o 
acesso a saúde e acompanhamento tais como os desenvolvidos pelos cuidados 
paliativos. A fazer da morte humana não apenas uma estatística, mas sim um 
momento exigente de mais respeito, dignidade e espírito de solenidade de nossa 
parte. 
 
Conclusão 
 
Depois de todo movimento realizado, voltamos à questão central que permeia 
todo trabalho: Em que sentido a fé cristã na ressurreição permite o diálogo-confronto 
com o sentido que a contemporaneidade (cultura pós) atribui à morte? 
O sentido contemporâneo da morte diz respeito ao fenômeno do 
esclarecimento e exaltação da vida bem vivida regada de prazeres na direção 
inevitável do ocultamento da morte no sentido essencial, seja uma ocultação do 
tema morte apenas, da ação de morrer, do luto, da cerimônia fúnebre, do transporte 
funerário, dentre outras formas de escondimento. 
A cultura pós-moderna, no geral, se afasta de Deus em direção ao que muitos 
autores chamam de cultura “Depois de Deus” ou cultura “Pós-Deus”, reforçando a 
ideia de que depois do decreto nietzschiano, dos estudos sartreanos e dos avanços 
do naturalismo filosófico contemporâneo Deus ficou para trás e muitas coisas que 
estão adiante ganham mais espaços de relevância na vida do homem, 
indiscutivelmente. 
Apresentar a fé na ressurreição numa cultura marcada pelo ceticismo é um 
enorme desafio para o cristão nas práticas de evangelização (Mt 28,19, Mc 16,15) 
diante de um mundo que por só pensar em viver bem acabou ocultando o processo 
de morrer e a morte propriamente dita. 
A fé na ressurreição ajuda o cristão a lidar com o sentido contemporâneo 
atribuído à morte e a uni-los para a consolidação de um entendimento uniforme, 
onde a ressurreição da morte será real na vida daqueles que em Cristo forem 
salvos. 
Sabendo que a morte tem sido ocultada na sociedade no decurso do tempo, a 
fé cristã na ressurreição permite o diálogo-confronto com o sentido que a 
contemporaneidade (cultura pós) atribui à morte: 
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1. quando a igreja evita o enclausuramento denominacional e os cristãos 
passam a sair e apresentar o sentido verdadeiro da morte na sociedade, 
conciliando/comparando ao sentido da fé na ressurreição; 
2. quando a ciência da história, entre outras, apresenta consistentes estudos 
acerca da veracidade do fenômeno da ressurreição; 
3. quando líderes cristãos desenvolvem estudos, sermões, homilias, 
treinamentos etc. objetivando fazer as conexões entre o sentido da morte na 
contemporaneidade com o fenômeno da ressurreição; 
4. quando os cristãos abrem os olhos para compreenderem que a morte foi 
ocultada como evento social tão normal quanto os outros; 
5. quando os cristãos são levados a entender que a mídia ao abordar a morte 
(violenta ou não) acaba banalizando o fenômeno e corroborando com o seu 
ocultamento;6. quando os cristãos entendem que a morte foi banalizada diante do prazer 
de se viver uma vida bem vivida e regada de prazeres; 
7. quando houver um empenho individual do cristão no fortalecimento da fé na 
ressurreição que faça a diferença na comunidade; 
8. quando as práticas da caridade, movidas pela espiritualidade cristã, forem 
mais intensas na sociedade e mais evidentes nos testemunhos; 
9. quando o compromisso cristão na pregação da mensagem na cruz e no 
discipulado, fundamentado na fé na ressurreição, tocar mais profundamente a vida 
dos cristãos para impulsioná-los no movimento de (re)contrução do sentido de morte 
real e natural; 
10. quando o cristão deixar de temer a morte e pregar a ressurreição como o 
evento principal do cristianismo na evangelização, dando sentido que a morte passa 
não ser mais o final, mas o início da vida eterna; 
11. quando as pessoas e as famílias começarem a optar pela morte natural 
livre de artifícios tecnológicos e tratamentos invasivos que só geram sofrimentos e 
são incapazes de curar em detrimento da morte artificial ocultadas no interior de 
UTIs, favorecendo a indústria da morte; 
12. quando o cristão remido e salvo entender que a morte é o início para a 
vida eterna, como nos garantiu Deus (Mc 16,16; At 16,31, Lc 19,10), e na sociedade 
trabalhar no evangelismo para que pessoas tenham fé gerada no coração em favor 
da ressurreição. Essa ação contribui para a reconstrução original do sentido da 
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Revista Pesquisa & Educação a Distância, n.30, jul-dez. 2023 ISSN 2358-646x 
morte distorcido na sociedade durante o passar do tempo e em função da 
modernização, industrialização e da urbanização. 
A fé na ressurreição tem de mover a vida do cristão para aceitar o sentido 
exato e real da morte, sendo direcionado para a formação de opinião no caminho 
direcional que facilitam opções por mortes sociais mais naturais e melhor sentida por 
quem vai e por aqueles que ficam. 
A morte perdeu seu conceito e perderá cada vez mais que o homem pensar 
apenas em viver, sem pensar em ter uma morte digna, natural e livre de invasivos. 
Todas essas diferenças existem em função da morte ser considerada uma 
“doença mundial epidêmica” para a qual o homem quer encontrar a cura, mesmo 
com o sacrifício da própria vida. Para alcançar essa façanha, se mata a qualquer 
preço, se vive em qualquer sentido, se submete a qualquer procedimento, apenas 
para quebrar o evento natural da morte. O mundo ficaria pequeno demais se esse 
egoísmo também fizesse parte da realidade dos desfavorecidos que nunca poderiam 
financiar o prolongamento da sua vida. 
O ide de Jesus (Mc 16,15) enseja saída e não entrada. A missão do cristão é 
sair para pregar que Jesus morreu e ressuscitou e que agora está à direita do Pai 
para salvar, libertar e curar. A missão é sair, mas alguns cristãos estão entrando 
para as “fortalezas de uma igreja confortável” que, nesse sentido, tem se 
transformado num grande clube de entretenimento onde o sagrado se transforma no 
prazer. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
BÍBLIA Sagrada. Nova Versão Internacional. 6. impr. Santo André: Geográfica, 2017. 
 
ERICKSON, M. J. Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2015. 
 
 
HABERMAS, G. Risen Indeed: A Historical Investigation Into the Resurrection of 
Jesus. Bellingham: Lexham Press, 2021. 
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